Textos sobre Tristeza

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É triste envelhecer,,,
Não tenho medo da morte, claro que fujo dela,
tenho medo ficar sozinha numa cama
de um hospital, de um lar....
à espera de um carinho, de uma pessoa estranha,
dos olhares de dor, solidão....
já olharam para dentro dos olhos,
de um idoso? Então olhem porque tem dor, dor, dor.
solidão, escuridão, quando passar por um velhinho ..
mesmo que não o conheça, dê-lhe um abraço...
ele pensará que és maluco, mas véras os olhos dele a brilhar..
a dor terá desaparecido, é duro ver os outros a sofrer...
é o que eu encontro e sinto no meu trabalho ...
estas pessoas que um dia já foram amadas e felizes
hoje vivem na escuridão, no abandono ...
por os familiares e parentes,,,
ficam à espera de carinho e compreensão
de uma palavra amiga, de alguém que as oiçam....
hoje só resta um carinho de todos os que trabalham..
com estas pessoas, doentes da idade,
alegres e felizes com falta de amor que...
só sentem o abandono de quem amaram
e já os esqueceram não sabem se estão vivos. ou mortos..
abandonados à sua sorte nesta imensa solidão
de ser velho seja na cidade, vila ou aldeia, é triste ser-se velho.

Se algum dia você tiver motivos para estar triste e infeliz, pegue um papel e caneta e faça uma lista de tudo que você tem e te faz alegre e feliz!

Veja que você tem muitos motivos para se alegrar.

Não pense naquilo que você não tem e gostaria de conquistar. Pense no que você já conquistou até agora e valorize isso!

Não pense nas coisas materiais somente, mas também nas pessoas, nos sentimentos que tem.

Assim, você se ajudará a ter mais felicidade e alegria em sua vida!

Momentos ruins todos passam, mas passam!

Dê valor aos seus momentos bons, sempre!

Estou triste, desiludida e....
Cansada das dores que me castigam o corpo e a alma...
Das injustiças...de tanta falsidade...
E hipocrisia do ser humano...
De ver as pessoas a viver de aparências...
De ver tanta desigualdade...entre ricos e pobres....
De ver tanta maldade...que fazem às crianças..
De tanta incompreensão...no trabalho..
Das falsas promessas...dos nossos governantes...
De conviver com pessoas egoístas...
Maldosas fúteis e inúteis...
De ver prosperar a impunidade...a nossa justiça é cega..
De ver tanto sofrimento...no abandono dos velhos..
De tanto desamor...entre pais e filhos..
De ver tanta falta de fé...e de esperança...
De ver portas fechadas para quem mais precisa..
Que mundo é este em que nós vivemos!

DUALIDADE HUMANA

Quem é este triste, um animal?
Que tem suas mazelas a vista
Tem na consciência material
Que tem fim, a sua pobre vida

Em si carrega dualidade
Um anjo, com um grande coração
Mas pra contrariar, tem maldade
Demônio, da imensa criação

És também capaz de grandes feitos
Que nem mesmo a mente alcança
Pois bem claro, seus firmes trejeitos
Mostram paz, amor e esperança

Noutros momentos,este infeliz
És capaz de grande crueldade
Matança, ódio e até se diz
Qu´es filho da bestialidade

Mas então, o que podemos fazer?
Fadados ao fim de aberração?
Basta tentar alimentar e ver
Florecer o bem, no seu coração

Estou me sentindo desconfortável.
E meu desconforto é você!
Estou me sentindo triste.
E minha tristeza é você!
Estou me sentindo sozinho.
E minha solidão é você!
Estou me sentindo inseguro.
E minha insegurança é você!
E se existe um pouco de esperança para mim...
Minha esperança é você.

Já entendi!

- To tão triste, me sinto tão sozinha, tão abandonada?
- Mas não pode ser, você sempre teve tantos amigos?Onde estão seus amigos?
- Ah amigos! Sei! Foram-se os amigos!
- Como assim? E a Maria, vocês se davam tão bem?
- Ah não! Muito vazia! Maria só falava de casa, de marido, de novela...não aguento!
- E a Josefa?
- Essa é fútil demais! Só fala de roupa, de sapato, de maquiagem, aff!
- Antônia?
- Nossa como era quieta. Puxava assunto com ela, falava algo de casa, de marido, de roupa, de sapato e esperava(por um segundo) e nada. Não me agregou nada.
Pensei eu que talvez não tivesse afinação com mulheres.
- E o João?
- Metido!!! Só sugere livros para ler, dos cursos que são legais para carreira, das melhores empresas pra se trabalhar...CHATO.
- E o José?
- Parece um maluco. José só faz piadas, vive rindo, me convidando pra dançar, pra passear, pra ir ao cinema. E me deu um curso pra pular de pára-quedas, vê se pode? DOIDO.
- Já entendi, você é perfeita.

Depressão por solidão é sempre culpa do próprio solitário, que busca o perfeito, que não vai ser encontrado nem em si mesmo.
Para ter amigos não precisa muito. Um pouco de sabedoria para reconhecer que pequenos defeitos não valem mais que uma amizade, que ninguém é perfeito(nem mesmo você) já é um grande começo.

Ilusões
Se eu pudesse viver minha vida novamente,
Seria menos triste
Expressaria com mais clareza o amor no olhar
Talvez assim andasse mesmo solitário.
Se eu pudesse viver minha vida novamente,
Seria mais coerente com a vida
Tentaria acertar mais nas decisões
Perdoaria também.
Se eu pudesse viver minha vida novamente,
Queria ser livre
Como um pássaro migratório
Cortando os céus de norte a sul
Se eu pudesse viver minha vida novamente,
Faria tudo que nesta vida ainda não fiz
Tomaria banho de cascata
Ou comeria pipocas assistindo uma comédia feliz.
Se eu pudesse viver minha vida novamente,
Aproveitaria os momentos felizes com mais fervor,
Dividiria meu coração entre milhões
Seria mais vida, e teria mesmo ilusões.

Linhas de um Caderno Antigo

ESTAÇÕES
Te conheci no outono
No outono seguinte te perdi
E foi neste triste abandono
Que de folhas secas me cobri...
Chegou o inverno sem dono
De um frio úmido estremeci
Como semente fértil
Na primavera já renasci
Eu que era alma inerte
De flores perfumadas me vesti...

Cheguei a uma lógica conclusão
Se queres mudar tua vida
Espere a próxima estação
Ela renova a esperança perdida
Ainda deixa feliz teu coração...

mel - ((*_*))

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

“Eu sinto a sua falta. Sinto muito a sua falta, eu não te esqueço. É tão triste. Eu espero que você possa me ouvir .. Eu lembro claramente o dia que você partiu, foi o dia que eu descobri que não seria a mesma coisa !
Eu não encontrei a ocasião para dar um beijo de despedida na sua mão, eu gostaria de poder ver você novamente. Eu sei que não posso ..
Eu espero que você possa me ouvir, porque eu lembro claramente o dia que você partiu. Foi o dia que eu descobri que não seria a mesma coisa ..
Eu acordei. Você não vai acordar ?
Eu fico perguntando por quê ..
E eu não posso aguentar isso, não era fingimento, aconteceu e você se foi.
Agora você se foi ..
Para algum lugar e eu não posso ter você de volta.”

Não me importa

Não me importa
se estou triste
sem saber o que fazer,
se estou cada vez mais
apaixonado, maluco por você.

Não me importa este tormento
que me deixa impaciente com o tempo.
Sou sensível, compreensivo e paciente
por este amor, que me deixa
atormentado carente e sem calor.

Não me importa se aumenta
minha peregrinação, sou guerreiro e
destemido por esta louca emoção,
porque tenho guardado em meus sentimentos,
minha única e verdadeira paixão.

Sabe, existem vários tipos de música.

Há aquelas que te deixam triste, pensativo ou deprimido.

Há aquelas que te deixam animado, feliz ou sorridente.

Mas também existem aquelas que falam o que o coração ainda não tinha percebido, ou até mesmo o que a mente já sabia, mas o coração recusava a aceitar.

Saudades dói, deixa a gente triste. Saudade é vento forte que varre a gente e nós deixa sem direção. Saudade é chuva fina, que cai os pouquinho e encharca e deixa um frio na alma. Saudade é sentir aqui dentro esse vazio que tua falta deixa. Mas ter de quem sentir saudade já é muito, para o vazio imenso que a saudade trás. E mesmo sendo a saudade triste,nunca será mais triste do que não ter de quem sentir saudades.
-Mery de Almeida.

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

É triste saber que falta alguma coisa e saber que não dá pra comprar, substituir, esquecer, implorar. Mas amor, você sabe, amor não se pede.

Vence quem passa por essa vida rindo. E se o preço que se paga por ser um pouco feliz é ser um pouco idiota, dane-se.

“Quando eu parei de procurar ser amada, parece que o mundo começou a me amar mais.”

“Tanto homem por ai, querendo uma mulher interessante igual a você, e você ai perdendo tempo atrás desse menino? Acorda amiga, mulher precisa de homem, e homem precisa de mulher. Meninos só precisam de uma mãe e um playstation.”

“Eu quero que dê certo, não estraga, por favor. Não estraga, não estraga, não estraga.”

Aprendi a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínica com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal.

“Eu que gritei para tantas pessoas ficarem, hoje só quero mesmo é que elas sumam de uma vez por todas. E em silêncio, que é pra ninguém ter porque se lamentar.”

“E eu quero muito. Muito. Porque você tem a voz mansinha e só fala coisa inteligente. E você é cínico sem ser maldoso. Mas não, não. Estou morrendo de vontade de ser eu, mas ser eu só tem me feito perder e perder. E eu quero ganhar. Só dessa vez. Chega. E eu quero me dar de bandeja pra você. Chega de fazer tudo errado. E eu te espio da janela, indo embora. E quero berrar o quanto gosto de você. E te pedir em namoro. E rasgar sua roupa. E dormir enroscada no seu cabelo.”

“Não estar apaixonada é a segunda melhor coisa do mundo.”

“Estrago a pessoa amada em sete dias.”

“Eu não fumo, eu odeio cigarro, eu odeio atravessar a festa inteira pra chegar até lá fora, eu odeio a amizade instantânea das rodinhas de fumantes que não se conhecem, eu odeio festas em geral, eu odeio papos de festa, eu odeio conhecer gente que não tem nada a ver comigo, e sorrir para os papos mais furados do mundo. Eu sei, eu deveria beber. Mas pra quê? Pra achar essas pessoas legais? Pra suportar o insuportável? Sou cínica demais pra dar esse gostinho ao mundo.”

“Eu sou feliz, cara. Eu sou feliz demais. Mas eu sou infeliz demais, quando penso em você. Quando penso no que poderia ser, no que poderia ter sido. Eu sei que não dá. Eu nem quero que dê. Não quero mais. Mas não sei o que fazer com esse nó. Vai passar né? Eu sei. Com o tempo eu não vou mais olhar sua foto, nem sofrer, nem pensar o quanto é infeliz tudo o que aconteceu. Tomara que passe logo.”

“Aprende. Aprende. Aprende que dói menos.”

“Existe alguém no mundo, nesse momento, que poderia te ligar agora e te deixar feliz?”

Porque era bom e tal. Aliás, meu Deus, como era bom. Mas não era bom pra ficar junto, certo? Então pronto. Chega.

Estar com alguém errado é lembrar em dobro a falta que faz alguém certo.

E a triste partida aconteceu. Não me era justo viver mais daquela maneira. Estava cercada de medos, angustias e algo que não sabia bem ao certo o que era. Sabia que não me fazia bem, que eu não estava bem e que eu precisava admitir antes que fosse tarde para tal ocasião. Meus valores tinham mudado, minha saúde tinha evaporado. Tudo havia fugido pela culatra e a única coisa que me restava era esta carne que aqui vos escreve estas palavras frouxas, sem nexo, sem vinculo nenhum mais com a palavra, na verdade não queria mais nem ouvi-la tão cedo.
Aquela menina ria para todos que vivia que amava a felicidade tinha trocado de rumo e experimentado o que está com alguém, o que dedicar-se a alguém, criticar alguém e percebeu que algo já não estava mais ali: sua alta confiança. E quem poderia fazer algo por ela? Será que havia saída para tudo aquilo? O que seria isto? Amor?Apego?Dor?
Lamentação tinha-se bastante, força quase mais não se existia, mas enfim ela ouviu a voz que tanto a alertava... Enfrente os seus medos.

'' por que essa depreção me atormenta tanto ?
Me sinto tão triste e tão só , a unica coisa que me resta é escrever , tudo parece tão estranho sinto como se tivesse diversa feridas dentro de mim e tudo o que eu sei fazer é chorar eu grito , imploro por ajuda por dentro e por fora estou sorrindo mas ninguem olha em meus olhas e percebe que não estou bem eu sinto solidão e frio aqui o vazio do meu quarto éa unica coisa que eu tenho por que essa dor não passa ? queria ser forte mas eu não sou , ou pelo o menos saber o motivo das minhas lagrimas mas eu não sei só tenho a vantade imensa de chorar queria conseguir me espressas e desabafa com alguem doi muito eu não consigo sozinha , por que isso acontece comigo ? Qual a saída ? Não quero me corta outra vez , quero que isso passe ''

Cabecinha boa de menino triste,
de menino triste que sofre sozinho,
que sozinho sofre, — e resiste,

Cabecinha boa de menino ausente,
que de sofrer tanto se fez pensativo,
e não sabe mais o que sente...

Cabecinha boa de menino mudo
que não teve nada, que não pediu nada,
pelo medo de perder tudo.

Cabecinha boa de menino santo
que do alto se inclina sobre a água do mundo
para mirar seu desencanto.

Para ver passar numa onda lenta e fria
a estrela perdida da felicidade
que soube que não possuiria.

Então, choro até em comercial de margarina.
Mas triste não sou não. Para mim é um prazer, um desafio conhecer pessoas.
Sou meio que ímã de crianças, colegas de trabalho, senhores e senhoras nas ruas, cachorros, patos, formigas e abelhas que enroscam nos cabelos... tipo não fico correndo atrás, quando vejo estão por perto, e como gosto de cuidar, cuido.

Eu tentei

Tentei aquietar meu coração,
Coração este em descompasso,
Frágil, triste, dolorido,
Simplesmente em pedaços.

Juntei a dignidade que me restava,
E sem nenhuma vergonha,
E sem nenhum pudor,
Clamei por amor.

Deixei para meus olhos as últimas palavras,
Cerrando-os á escorrer gotas d'águas,
Os senti transformarem em palavras,
Tristes, doloridas chamadas lágrimas.

Imaginei que todos corações fossem iguais,
Sofressem, transbordassem e amassem,
Acho que me enganei,
Alguns são frios, vazios e impenetráveis.

Eu tentei e chorei,
Eu implorei e clamei.
Se mesmo assim não deu,
Bem...

Eu tentei.

Não tive intenção de te fazer triste
As vezes também erro
Peço desculpas..
Mas todo mundo faz besteira
Eu sou apenas mais um
Que está tentando melhorar
Não sou perfeito

Nos últimos minutos
Só penso em me redimir
Mas não dói
Não custa nada
Um dia a gente ainda vai se entender
Se você me perdoar

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