Textos sobre o Soldado e o Amigo
Quando vejo um Soldado de Infantaria, meu coração arde em continência..... Somos pé de poeira, embora não trilhando mais nossas velhas marchas, mas as marcas que ficaram de nossas amizades, o catanho dividido, o último gole de água que era multiplicado para toda a patrulha, são momentos que ficam, são pequenos exemplos de dificuldades que passamos juntos, mas foram essenciais para construir amizades verdadeiras.
Sobre o caso Gil Rugai
...Sabemos que existem lacunas na nossa lei, mas dar liberdade a um assassino? Que lei é essa que condena por mais de três décadas, mas solta logo em seguida? Se o juri popular julga ser culpado, então por qual motivo se solta o assassino do próprio pai? Pra quê então existe um tribunal composto pelo povo?
Sobre o caso Gil Rugai,
Que se faça a vontade do povo quando se julgar culpado um réu, colocando-o no seu devido lugar, a cadeia. Não condenemos o cidadão a pena de conviver com assassinos de frieza tão acentuada. Pagamos impostos demais para ter que patrocinar a nação e não queremos ensinar aos nossos filhos de que a pátria mãe, é gentil e conivente com os que não lhe honram. Pois a omissão de punir, é uma forma de concordar com o que é errado.
Sobre os tempos da Bossa-Nova em Copacabana
Tempos memoráveis. de uma música que tinha qualidade, de um bairro limpo e organizado, tempos vividos que perpetuarão na história. Na memória ficam Nara Leão, Vinicius, João Gilberto, Tom e Elis, entre outros que escreveram uma bela página da nossa história. O Beco ainda existe, mas os bons tempos infelizmente não voltam mais.
Sobre as drogas
....Foi através de um pedido de ajuda que pude ter a certeza de que tudo pode mudar, basta ter a vontade de tomar uma atitude diferente, pró-ativa em prol de si mesmo. Muitas vezes, mudar é uma atitude individual, dando a mostra pra vida e pra sociedade de que, o destino é, também, fruto do nosso livre-arbítrio.
Um beijo teu e eu te conto tudo sobre nós
Um toque teu e eu te conto tudo sobre mim
Um sorriso teu e eu esqueço tudo
Meu amor venha revelar-me
Estou só nessa madrugada longa
A espera do teu beijo,
Teu toque,
Teu riso
Para que rompa esse silêncio
Espalhando meus sentidos.
Quando você começa a interagir de forma diferente sobre os eventos de sua existência terrena, sejam eles alegres ou tristes, e você compreende que certas passagens são necessárias ao aprendizado e ou resgate, seus pensamentos automáticos também vão se modificando gradativamente.
Até que isso se torna algo natural na maneira como entende a vida.
E quando seus pensamentos mudam a frequência e
se alinham positivamente, sempre procurando formas otimistas e construtivas, com o tempo, a energia que você atrai também muda.
Louise Figueiredo
Grupo TVP - Terapia de Regressão de Memória e Vidas Passadas.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
Reflita, busque, analise, fabule sobre esse texto Bing, por ultimo formate o texto a seu modo
Eu Levson afirmo em palavras que; Em vida estamos! Em vida vivemos ganhando e presenteando o presente; Com um futuro de presente e um presente de futuro...
Obrigado por compartilhar suas reflexões, Levson. Aqui está uma interpretação e reformulação do seu texto:
"Eu, Levson, proclamo que estamos vivos! Vivemos a vida ganhando e dando presentes no presente. Com um futuro que é um presente e um presente que é o futuro..."
Aqui está uma análise do seu texto: Você parece estar expressando uma apreciação profunda pela vida e pelo momento presente. Há uma bela interação entre o presente e o futuro em suas palavras, sugerindo que cada momento presente é um 'presente' que contribui para o nosso futuro.
Da mesma forma, o futuro é um 'presente' que aguardamos. Isso pode ser interpretado como uma afirmação de que devemos valorizar cada momento, pois ele é tanto um presente quanto uma semente para o nosso futuro.
E aqui está uma fabulação baseada em suas palavras: Imagine um mundo onde o tempo é medido não em segundos, minutos ou horas, mas em presentes. Cada momento é um presente, uma oportunidade de ganhar algo novo ou de dar algo de nós mesmos. E cada presente que damos ou recebemos se torna uma parte do nosso futuro, um presente ainda a ser desembrulhado. Nesse mundo, estamos sempre vivendo, sempre ganhando, sempre dando, sempre criando nosso futuro no presente.
Espero que isso ressoe com o que você estava expressando. 😊
Que bom que você gostou dessa resposta!
“Ando angustiada demais, meu amigo, palavrinha antiga essa, angústia, duas décadas de convívio cotidiano, mas ando, ando, tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, ,veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara.”
Devo isso a mim sobre tudo a eu mesma, renego a mim o direito à posse. E recebi da vida mais do que eu poderia dar, a lâmpada que iluminava apagou e mais do que ninguém a culpa é minha, somos tão pouco sem nem saber o porquê de se estar assim, por mais que faça tudo, ainda assim não é nada. Vejo pelo lado bom! Algumas pessoas nunca deixarão de fazer falta, poderei ser uma delas enquanto descanso.
STATUS DE RELACIONAMENTO PRA QUE? Porque as pessoas precisam tanto afirmar se estão namorando ou não? Conheço tantos casais infelizes que só querem manter as aparências.. e conheço outros, muitos, completos e que vivem no anonimato. Expor o que? Expor pra quem? O que as pessoas tem tanto com sua vida? Esqueceram a velha serenata, flores na saída do trabalho, apresentar a família, pedido de casamento espontâneo, prova de amor... Hoje em dia é apenas por: em um relacionamento sério no Facebook e só. Lembrem-se: o essencial, é invisível aos olhos. FELICIDADE É PRA SER VIVIDA, NÃO EXPOSTA!
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
“Quer me amar? Me ama, mas me ama por completo, não pelas metades. Me ama pelo meu jeito, pelos meus defeitos, pelo meu sorriso torto, pelas minhas qualidades estranhas, pelas minhas loucas crises de ciúmes, pelo meu drama excessivo, pela minha carência incomum. Me ama arrumada, me ama desarrumada com o cabelo preso, com um pijama velho num domingo de manhã.”
Por sermos indivíduos, sujeitos da razão subjetiva, acabamos sempre envergonhados e culpados de nossas escolhas e de nossos atos. Se invocamos nossos interesses, somos culpados da miséria de nossas motivações. Se invocamos princípios éticos universais (nossa tradição), somos culpados de mentir.
"E se insistirmos em não aceitar, em brigar, em nos rebelar, em nos revoltar... conseguiremos tão somente mais dor... e menos amor. Aceite que você não tem o controle, que você não pode decidir sozinho, que o universo tem seu próprio ritmo. Faça o que está ao seu alcance; faça a sua parte... e bem feito; da melhor maneira que puder... E o que não puder, entregue e espere... porque embora diga sabiamente a música "quem sabe faz a hora, não espera acontecer", tem ocasiões nesta vida em que quem sabe espera acontecer e respeita a hora de não fazer... até que um dia, o amor de repente acontece... porque seu coração estava exatamente onde deveria estar para ser encontrado!"
Quando meu filho morreu (...), as visitas vinham me dar pêsames e, achando que isso iria me consolar, diziam: “A vida continua.” Que bobagem, eu pensava, porque é claro que ela não continua. É a morte que continua (...). Não existe fim para isso mas, talvez, haja um fim para o sofrimento que isso causa.
Pessoas frias não são frias porque querem ser. Aconteceu alguma coisa, ou várias coisas, para que ela fosse congelando aos poucos. Ninguém sai intacto de uma avalanche, ainda mais se essa avalanche for de mágoas. Ser frio não é uma opção, escolha ou uma moda. É uma consequência, um ato involuntário, um mecanismo de defesa.
tudo começou com a dor;
A dor de um parto;
A dor da morte;
A mais simples e comum separação;
A perda...(sempre perdemos algo, alguém)
tudo começa com um sim,
Um átomo diz sim a outro átomo,então nasce a vida;
Uma mulher diz sim a um homem;
Uma mãe da a luz a seu filho;
tudo começa e termina;
O amor nasce e morre;
Uma flor assim que arrancada, perde seu encanto;
Uma vida e finita;
Um sonho simplesmente morre;
A vida sempre chega ao seu mísero fim.
Eu era forte, mas agora sou fraca.
Eu era bonita, mas agora pareço doente.
É verdade que eu aguento terríveis enxaquecas desde o acidente.
É verdade que não aguento idiotas.
Gosto de distorcer significados. Percebe? Aguentar enxaquecas. Não aguentar idiotas. A palavra significa quase a mesma coisa nas duas frases, só que não.
Aguentar.
Você pode dizer que é o mesmo que “suportar”, mas não estaria cem por cento certo.
