Textos sobre o Amor Incondicional
A BIBLIOTECA
A biblioteca muda o sentido da vida.
Ela nos faz viajar sobre às asas do livro.
A biblioteca me deu à liberdade de sonhar através da escrita.
O livro que nela li;
Não acabou até hoje: está dentro de mim!
A biblioteca fez o poeta tirar o poema do papel.
A biblioteca tem alma, aliás, várias almas.
Nela tem um pedaço da sabedoria do céu.
Ela é o próprio remédio da alma do homem.
E é a única parte do mundo onde se pode o silêncio encontrar.
A biblioteca é minha segunda casa.
E a visita que nela vem, é servida com arte!
Ela me armou com livros. E me desarmou de armas.
Acredite: a biblioteca é a única que mesmo eu partindo, me faz ficar.
MINHA CIDADE: SANTA BÁRBARA
Existe uma cidade
No interior da Bahia,
Onde o sol nasce sobre uma Igreja Matriz.
E se põe sobre a belíssima praça Fonte Luminosa;
É tão poético; é como se um poeta estivesse escrevendo uma poesia...
Seu jardim compõe o belo Cartão Postal.
Onde os passarinhos no topo das belas árvores cantam canções de alegrias.
Onde as moças recebem flores colhidas do seu jardim.
Onde os velhos contam histórias sentados nos bancos antigos de madeira.
Onde as crianças no anoitecer jogam capoeira.
Terra linda no sertão;
És minha cidade do requeijão.
Linda, linda: és minha cidade.
Glorifico-a! Descrevo-a!
Se fosse de pintá-la numa tela, tinha que ter vários Picasso.
Pois, sua beleza não caberia em um só quandro.
Suas escadas nos levam a esse encanto que é!
Nossa Santa Bárbara.
Nossa Pacatu.
Que cavalga sobre muito amor e fé.
Numa rua deserta com a chuva fjna caindo sobre ela,
vejo um misto de tranquilidade e abandono,
duas sensações distintas com emoções diferentes,
como se estranhamente alívio e tristeza estivessem presentes na mesma cena, representados respectivamente
pela vida de árvores frondosas e por uma ausência inconveniente.
A solitude e a solidão atipicamente ficaram entrelaçadas causando uma sensação simultânea de amor e lamentação nesta madrugada chuvosa que deixou a emoção tão à vontade que se expressou desta forma confusa, por isso que a mente ainda está inquieta e acordada nesta hora inoportuna, falando em voz alta.
Às vezes, durante a quietude, a alma sente a necessidade de chover lágrimas para desabafar e ninguém está perto para ver e nem precisa, o que importa é que ela chova para não se afogar por dentro por reter suas angústias ou contentamentos, então, graças a Deus que há este momento de purificação ao externar seus profundos sentimentos, uma contínua e necessária libertação.
Chamas amarelas de velas reunidas como lindas estrelas sobre o palco, instrumentos felizmente tocados e aos poucos ganhando vida com algumas músicas tocantes, muito conhecidas, daquelas que já foram ouvidas inúmeras vezes e em vários momentos significantes,
Justificando perfeitamente a interação empolgante que houve entre os músicos e nós da plateia que foi ficando maior a cada instante, então, ficamos imersos em um mundo harmônico, nostálgico, onde a emoção foi se propagando e contagiando a todos ao mesmo tempo
Ficamos com os ouvidos bem atentos e os olhos maravilhados naquele belo momento iluminado, afinado com notas, sentimentos e cordas numa noite memorável, diferente de outras, cada um tocado de uma forma, almas e corações alcançados pela música e a sua força.
Respirando o ar puro, trilhando um pouco pelas sombras de uma mata fechada, o sol radiando sobre várias folhas de muitas árvores frondosas,
enquanto que a minha alma recupera calmamente o seu fôlego, o meu corpo renova e usa a sua força, uma bênção valorosa de Deus,
que conversa com a minha natureza calorosa, que abrilhanta alguns dos meus pensamentos, que ajudam a minha resiliência em determinados momentos.
A liberdade na sua plenitude apresentada em movimentos rápidos, elegantes , sobre uma superfície espelhada,
ao horizonte, a pintura incrível de um pôr do sol majestoso, pintando o céu e reluzindo nas águas de um belo mar grandioso,
cena emocionante de uma realidade rara, que nem parece ser de verdade, digna de filmes, livros, talvez ,algum conto de fadas
no mínimo, uma dádiva para um imaginário criativo que a cada instante, está ansiando para ser inspirado pelo simples mais impactante possível.
A Verdade que Revela e o Poder que Transforma: Um Olhar Profundo sobre Atos 5...
O quinto capítulo do livro de Atos dos Apóstolos é uma narrativa que pulsa com intensidade espiritual, conflitos humanos e manifestações divinas. Ele nos transporta para o cerne da comunidade cristã primitiva, onde as forças do céu e da terra colidem em um enredo que transcende o tempo. Este texto é mais do que um relato histórico; é uma janela para o coração de Deus, um espelho para a humanidade e uma convocação à integridade e ao compromisso inabalável com a verdade. Em sua essência, Atos 5 revela como a santidade de Deus interage com a fraqueza humana, como a justiça divina confronta as trevas da mentira e como o poder do Espírito Santo transforma vidas, mesmo diante da perseguição.
O capítulo se inicia com um episódio que, à primeira vista, pode chocar o leitor: a história de Ananias e Safira (Atos 5:1-11). O casal, membros da nascente comunidade cristã, decide vender uma propriedade e doar parte do valor à igreja, mas deliberadamente mente ao apóstolo Pedro e, consequentemente, ao Espírito Santo, sobre a quantia retida. A questão não era a quantia em si, mas a tentativa de enganar a comunidade e, por extensão, o próprio Deus. Pedro, cheio do Espírito Santo, confronta Ananias com palavras incisivas: "Por que Satanás encheu teu coração para que mentisses ao Espírito Santo, retendo parte do preço do terreno?" (Atos 5:3). O resultado é imediato e severo: tanto Ananias quanto Safira caem mortos após serem confrontados. Essa punição divina, embora drástica, sublinha uma mensagem central: a santidade de Deus não pode ser comprometida, e a comunidade cristã deve ser um lugar de verdade e transparência.
Este episódio não é apenas uma advertência contra a hipocrisia, mas também uma demonstração do zelo de Deus em proteger a pureza da igreja nascente. A mentira de Ananias e Safira não era apenas contra homens, mas contra o próprio Espírito Santo, e a consequência foi um temor profundo que se espalhou por toda a comunidade. Este temor, entretanto, não era paralisante, mas transformador, levando a igreja a uma reverência mais profunda e a um compromisso renovado com a missão divina.
Após este evento, o texto muda o foco para destacar o poder transformador que operava nos apóstolos e na igreja. Milagres extraordinários eram realizados pelas mãos dos apóstolos, curando enfermos e libertando os oprimidos por espíritos malignos. A fama desses sinais e maravilhas era tamanha que "traziam os enfermos para as ruas e os colocavam em camas e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles" (Atos 5:15). Este detalhe é uma prova eloquente do impacto do Espírito Santo na vida da igreja e da autoridade espiritual conferida aos apóstolos.
No entanto, o crescimento da igreja e a manifestação do poder de Deus não passavam despercebidos pelas autoridades religiosas judaicas. Os saduceus, movidos por inveja, aprisionam os apóstolos, buscando silenciar a mensagem que ameaçava seu status quo. Mas a intervenção divina é clara: um anjo do Senhor liberta os apóstolos da prisão e os instrui a continuar pregando "as palavras desta vida" (Atos 5:20). Este ato sobrenatural não apenas frustra os planos humanos, mas também reafirma que a missão de Deus não pode ser contida por correntes ou decretos humanos.
A coragem dos apóstolos, mesmo diante da oposição, é um testemunho poderoso. Quando são novamente levados perante o Sinédrio, Pedro e os demais respondem com uma afirmação que ecoa até os dias de hoje: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29). Esta declaração não é apenas uma defesa de sua fé, mas uma proclamação da soberania divina sobre todas as autoridades terrenas. Eles não apenas enfrentam a perseguição com ousadia, mas também aproveitam a ocasião para testemunhar sobre a ressurreição de Jesus, enfatizando que Ele é o Príncipe e Salvador que concede arrependimento e perdão.
O conselho do Sinédrio, por sua vez, se divide. Enquanto alguns clamam por punições severas, a voz ponderada de Gamaliel, um fariseu respeitado, traz uma perspectiva de prudência. Ele argumenta que, se o movimento cristão fosse de origem humana, logo se dissiparia, mas se fosse de Deus, lutar contra ele seria lutar contra o próprio Criador. Esta visão sábia leva o Sinédrio a liberar os apóstolos, embora com açoites e advertências. Contudo, os apóstolos não se deixam intimidar; em vez disso, saem "regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas pelo nome de Jesus" (Atos 5:41).
Atos 5 é uma narrativa rica em lições espirituais e morais. Ele nos ensina que a verdade é inegociável diante de Deus e que a hipocrisia, mesmo quando oculta aos olhos humanos, é plenamente visível ao Senhor. Também nos lembra que o poder do Espírito Santo não apenas transforma vidas, mas sustenta os fiéis em tempos de adversidade. Os apóstolos, com sua coragem e fidelidade inabaláveis, são exemplos vivos de como a fé verdadeira transcende o medo da oposição e da perseguição.
Este capítulo desafia os leitores a examinarem suas próprias vidas, perguntando-se se estão vivendo em integridade diante de Deus e dos homens. Ele nos chama a confiar no poder de Deus, que intervém mesmo nas circunstâncias mais difíceis, e a proclamar com ousadia a mensagem de Cristo, independentemente das consequências. A história de Atos 5 não é meramente um relato de eventos passados, mas uma convocação contínua para que os cristãos de todas as eras vivam com coragem, verdade e compromisso fervoroso com o Reino de Deus.
Sobre o alicerce eterno, o Infinito firmou meus passos outrora trêmulos, conferindo aos meus lábios um cântico que nunca antes ecoara. Este gesto, nascido das profundezas do divino, desperta nos corações que o contemplam um misto de reverência e confiança imortal na fonte suprema de toda existência. Feliz é aquele que deposita sua esperança no Inefável, pois sua recompensa não se limita aos aplausos fugazes do mundo, mas repousa no eterno galardão que transcende a matéria e o tempo.
Os juízos humanos, frágeis e transitórios, desmoronam frente à majestade do olhar divino. Minha essência encontra morada na eternidade, enquanto o eco da minha antiga condição ressoa como um hino vivo à compaixão insondável do Altíssimo. Aquilo que antes se via como ruína e fracasso revelou-se, sob a sombra de Suas asas, como um campo fértil onde a vida irrompeu em flores imortais. Cada fio da trama da minha existência foi tecido por Suas mãos imaculadas, e no grande livro das vitórias, um espaço singular foi reservado para mim, fruto de Sua graça insondável.
Mas não é aqui, no plano terreno, que repousa meu verdadeiro prêmio. O mais grandioso tesouro não se encontra nas conquistas de agora, mas nas alturas eternas, onde o abraço do Criador aguarda no desfecho da jornada. O ápice da existência é a certeza indestrutível de que meu nome está gravado, de forma perpétua e luminosa, no Livro da Vida. Quando os portais da glória se abrirem, o chamado divino ecoará como uma melodia que jamais cessará, conduzindo-me ao coral eterno, onde as vozes dos redimidos se unem em louvor infinito.
Na eternidade, entoarei o cântico sagrado: Santo, Santo, Santo. E este será o prelúdio de um encontro que nenhuma palavra pode descrever, o momento sublime em que o Mestre me envolverá em Seu abraço eterno. É esse o anseio que pulsa em minha alma: o instante em que o tempo se curvará à eternidade, e toda a criação se reunirá em adoração ao Inefável.
Minha esperança repousa no infinito, na promessa que não falha, no abraço que há de vir. Aleluia.
Reflexão sobre crescimento e fé…
Com o fluir do tempo, compreendemos que cada vivência, seja um desafio, uma incerteza ou um triunfo, integrou-se ao nosso desenvolvimento pessoal.
A Divindade não nos impõe fardos insuportáveis; antes, com a maturidade, discernimos que cada acontecimento possui uma finalidade e uma razão subjacente.
Todas as intervenções divinas visam harmonizar e instruir, e quanto mais árduas se apresentam as circunstâncias, mais próximos nos encontramos das nossas maiores graças.
O Fardo do Sucesso: Uma Reflexão Urgente Sobre o Brasil Atual…
No panorama incerto do Brasil, a prosperidade individual, em vez de ser celebrada como motor de avanço, parece converter-se em um fardo cada vez mais pesado. A cada novo amanhecer, a nação se vê enredada em uma teia de tributos crescentes, que se estende insidiosamente sobre aqueles que ousam buscar e alcançar o êxito. É como se, em terras tupiniquins, a contramão se tornasse a via principal, onde o esforço e a iniciativa são recompensados não com incentivos, mas com o peso sufocante de uma carga fiscal exorbitante.
Nesse cenário paradoxal, o espírito de iniciativa e a criação de valor, em vez de florescerem livremente, enfrentam uma miríade de obstáculos que parecem erguidos para tolher o ímpeto criativo. Cada passo em direção à inovação e à construção de novos negócios é recebido com a burocracia labiríntica e a onerosidade de um sistema que parece punir o dinamismo. E, no entanto, é justamente nesse ambiente adverso que a capacidade de gerar progresso se destaca como uma força vital, indispensável para o avanço do país.
A capacidade de inovar e criar é, de fato, a espinha dorsal da economia brasileira, um vetor incansável de progresso. Sua relevância transcende o mero ato de fazer negócios; ela se materializa na criação de empregos, que oferece dignidade e sustento a inúmeras famílias, contribuindo significativamente para a redução do desemprego. É através da iniciativa de mercado que novos produtos e serviços surgem, impulsionando a inovação e promovendo o desenvolvimento de soluções eficazes para os desafios prementes da sociedade. Essa força não apenas injeta dinamismo no mercado, mas também se revela fundamental na geração de riqueza, elevando o Produto Interno Bruto (PIB) e fortalecendo as bases econômicas da nação. Sua capacidade de descentralização é um diferencial notável, promovendo o crescimento em regiões menos desenvolvidas e equilibrando as disparidades que frequentemente caracterizam o território nacional. Adicionalmente, essa força de mercado atua como uma poderosa ferramenta de inclusão social, capaz de empoderar grupos historicamente marginalizados, proporcionando-lhes acesso a oportunidades de trabalho e a serviços essenciais. Ela é um agente propulsor da competitividade, introduzindo novas tecnologias e estimulando um ciclo permanente de modernização do tecido empresarial, e seu impacto se estende ao campo social e ambiental, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao abordar problemas e buscar soluções inovadoras.
É imperativo, então, que se erga um brado por uma transformação substancial. A premente necessidade de reduzir os gastos públicos não é apenas uma questão de eficiência administrativa, mas um clamor por justiça e por um futuro mais equânime. Diminuir a dívida pública não é somente um imperativo econômico, mas um alívio para as gerações presentes e futuras, que hoje carregam o ônus de desmandos passados. E, acima de tudo, aliviar a carga tributária não é um privilégio a ser concedido, mas uma condição fundamental para que o talento e a capacidade produtiva da nação floresçam sem amarras.
A política atual, com sua predileção por extrair cada vez mais daqueles que produzem, assemelha-se a um navio que, em vez de velejar com o vento a favor, tenta avançar contra uma tempestade crescente. É uma visão que asfixia a inovação, desestimula o investimento e, em última instância, mina a própria base do progresso. Essa pressão fiscal não atinge somente o setor produtivo; ela recai diretamente sobre o cidadão comum, erodindo seu poder de compra à medida que o custo de produtos e serviços básicos se eleva. Todos os contribuintes, sem exceção, arcam com o peso dessa conta.
O mais alarmante é que toda essa arrecadação crescente e a escalada de impostos não se revertem em serviços essenciais e de qualidade para a sociedade, que tem direito a eles. Pelo contrário, observamos uma deterioração contínua de todos os serviços públicos. O que realmente se vê é um aumento desproporcional nos gastos estatais, muitos dos quais, chocantemente, foram protegidos por um sigilo de cem anos, uma medida amplamente criticada no passado recente. Que país é esse, que exige tanto de seus cidadãos e oferece tão pouco em retorno, enquanto suas próprias contas são envoltas em tamanha opacidade? A nação merece e exige uma virada de rumo, uma política econômica que celebre o esforço, que estimule a criação de riqueza e que reconheça no ímpeto produtivo não um alvo a ser taxado, mas o motor vital para um futuro próspero e justo para todos os brasileiros. É tempo de reflexão, mas, sobretudo, é tempo de ação para que o Brasil não continue a punir o sucesso, mas sim a cultivá-lo como o mais precioso de seus bens.
Sobre a vida e fé…
Que o instante se faça arte, no sopro do existir,
Um bailado constante, no tempo a prosseguir.
A cada alvorada, um dom que se revela,
O olhar desperto que a essência desvela.
Gratidão que floresce em cada pormenor,
No riso que ecoa, no mais terno calor.
Mudar o panorama, desvendar novo viés,
Verter luz no cinza, em sublimes revés.
O afeto em mil faces, que abraça e que conduz,
Em pura verdade, nossa própria luz.
Ser o que se é, sem receio ou disfarce,
No âmago da alma, que a felicidade enlace.
A crença que eleva, que não deixa esmorecer,
Impulso que transcende o simples acontecer.
E a dádiva divina, em tudo a nos cercar,
Sentidos aflorados, para sentir, amar e usar.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
AFINIDADE ??????
É não havertempo mediante a vida.
É a vitória do adivinhado sobre o real, do subjetivo sobre o objetivo,
do permanente sobre o passageiro,
do básico sobre o supérfluo
Ter AFINIDADE é muito raro,
mas quando ela existe,
não precisa de códigos verbais de olhares fixos , de amor permanente
para se manifestar , as vezes só o momento , do momento , um olhar desapercebidoEla existia antes do conhecimento, permanecedurante e permanece depoisque as pessoas deixam de estar juntas.
Afinidade ...... Não sei bem o que é !!
Mais que marca !!!!!
Marca e essas são permanente
O SENTIDO DA VIDA
"Na maioria das vezes nós mesmos exercemos controle sobre as nossas ações. Temos a liberdade de escolher o nosso próprio rumo na vida.
Embora caiba a cada um de nós a escolha do que fazer na vida. Na realidade, muitos descobriram que o verdadeiro sentido e objetivo na vida está interligado com o relacionamento que se tem com Deus".
Hoje eu não sabia ao certo sobre o que escrever.
Olhei para você e não encontrei palavras, fiquei sem saber o que fazer. Alguns minutos na sua fotografia, um zoom por todo corpo , uma inspiração louca, mas hoje quem falou comigo foi sua boca.
Na verdade gritou.
Eu já estava abaixo do umbigo quando ela chamou.
E baixinho disse que eu tinha permissão para tocar, audaciosa me convidou. Quanta perfeição pra uma boca só, tão bem arquitetada, um convite tão bem projetado que nem dá pra recusar.
Desses feito a mão.
A tonalidade do pecado.
De gosto adocicado que gentilmente te leva a perdição.
Uma porta aberta, uma entrada que conduz a um corpo aceso, em chamas, dá medo.
Quando se solta, emite luz, que delicia de sorriso, brilha mais que o sol do meio dia.
Se fosse comercializada, seria um sucesso em vendas, todo mundo gostaria de levar para casa.
Ela sabe ser desejada, as vezes sem falar uma única palavra.
Que boca linda, que desejo de boca.
É uma pena que essa bandida tenha dona.
Jogue terra sobre mim pra me vê crescer
Mas é foda-se o mundo ter uma criança fora dela sim
Minha vida é uma cadela
Mas você não sabe nada sobre ela já estive no inferno
E voltei, posso mostra-lhe comprovantes
É por isso que meus bares
Estão cheios de garrafas quebradas
E minhas stands de noite estão cheios de bíblias abertas
Nunca mais quero ter outro cheiro na minha pele
Nem outro olhar sobre mim
Sou seu país ...
Anda com teus dedos no meu corpo
Afasta e afaga seus dedos
E afoga teus lábios nos meus
Sente meus pelos
Assim como te aperto sem fim
Como o aperto de meu peito
Antes de te deixar
É muita saudade
Para dois que não se largam
Amo tanto você
E erro tanto por amar
Errante entre nós
Aquilo no luar
Amo muito
E de tanto amar
Não quero mais ser eu
Só quero ficar ...
Me deixa aqui
Em silêncio...
Olhando como um deus sobre as nuvens o seu tímido olhar
Os teus cabelos escondendo seu rosto tímido...
Só um pouco ...
Pois seus olhos falam
Me devora
Nos teus beijos ...
De olhos fechados me sente
Algumas vezes, em revolta, olha para cima e vê meus olhos...
Nossos olhos já se conhecem
Assim como nossos corpos
Você corre de mim
Senta e me espera ...
Segura minhas mãos e recupera o fôlego nos meus lábios
Estávamos no palco do mundo
Sendo atacados por olhos vorazes que nós queriam
Mas nós não queríamos saber deles ...
A luz da lua que tocava seu rosto suavemente
Não apagava o azul dos seus olhos nem meu reflexo dentro deles
E minhas mãos acariciam sua cabeça
Paramos e nós olhamos ...
Pelo momento de um instantes
Voltamos para nossas casa
Mas agora levo você dentro do meu coração
Antes da tempestade
O silêncio e os dedos de uma criança
Tocam a frágil teia de aranha
Sobre o olhar cauteloso de um cão
O vento atinge as folhas
E meus olhos cansados escutam
Um chamado ...
Tão familiar e distante
Eu queria ser um rei
Sem nada que pudesse me derrotar
Apenas por um dia ...
Nós somos amantes
Isso é um fato
Nada nos matem juntos
Nada nos separada
Por apenas um dia ...
Me deixa aqui
Quieto...
Olhando como um deus sobre as nuvens
O ballet dos seu cabelos escondendo seu rosto tímido
E o bailar de suas mãos em corpo nu
Freneticamente, me aquece e sacia
Algumas vezes, em revolta, olha para cima e vê meus olhos
Queria tanto que seus lábios me tocassem...
Que você me devora-se
Como na noite em que estávamos no palco do mundo
Sendo atacados por olhos vorazes que nós queriam
E nem ligavamos para nada
A luz da lua que passava pela janela tocava seu rosto suavemente
E minhas mãos acariciam sua cabeça
Paramos e nós olhamos ...
Por instante
O suficiente para nosso amor
Invadir tudo
E nos fundir em uma só alma
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