Textos sobre Medo
- Meu medo é que você encontre alguém melhor por ai. Alguém mais seguro de si e sem tantos defeitos. Alguém com mais amor próprio e sem tantas complicações. Alguém que ao contrário de mim, simplifica as coisas. Meu medo é que você de repende descubra que confundiu tudo. Que você caia em si e perca todo esse encanto por mim. Meu medo é que você se perca de mim, e se encontre em outra. Eu tenho medo do tempo e do rumo que as coisas tomam. Eu tenho medo de você seguir novos rumos e eu ficar para trás. Meu medo é que você encontre alguém sem tantos medos.
- Existem muitas pessoas melhor que você. Mas sabe pelo que me apaixonei em você? Me apaixonei pelos seus defeitos, seus medos. Eu quero te mostrar que ao meu lado, não existe porque você ter medo. Eu já confundi muitas vezes o amor e pela primeira vez eu sei que me encontrei. E desde que você sempre esteja segurando a minha mão, eu nunca me perderei de você. Caso contrario eu me perderia de mim também.
Quando você não sabe para onde está indo, qualquer estrada serve. Medo de encruzilhada. É assustador para sair. Medo de voltar. As perguntas, as respostas são assustadoras. Se você não sabe para onde está indo, é melhor deixar ir, flutuando no vento.
Às vezes você tem que deixar ir de bagagem, e como uma pena, se deixar levar pelo vento.
Como o poeta disse González Tuñón, "de modo que a cada passo, uma paisagem, uma emoção ou desilusão com a vida nos reconciliou pequeno, e pequena morte".
Por um dia, ainda temos algumas memórias, para dizer "Eu estava naquele canto", para dizer "eu estava em tanta paixão," para dizer "Eu estava nessa cidade fantasma, de uma amizade, fazer uma coisa dessas." Para dizer "eu estava lá".
Para fazer isso, você não precisa ter medo de ir, ou de retornar. Porque estamos em uma encruzilhada partida e regresso, se não sabemos para onde ir, se deixar levar pelo vento.
O vento carrega, enquanto ele traz. O vento pode nos levar a lugares inesperados. Flutuando no ar, são todas as perguntas e todas as respostas. E soprando no vento, nós vamos para onde devemos ir.
Beijem, abracem e amem, sem medo de dizer que amam sem qualquer ressentimento a vida é tão curta para ser perdida, com mágoa de nossos pais, das pessoas que amamos, dos amigos ou irmão ou das pessoas quem quer que seja em outros casos ignora. Vai perder sue tempo com insatisfações falsas, coisas tão bobas?
Sem qualquer pretensão de nos magoar os lideres do nosso saber não estarão mais lá, e nem aqui, algum dia.
Eu peço amem-se!
Não Sabemos
Tudo no inconsciente de cada um
Revela oque é puro e transcende o medo
Temo hoje as coisas banais que existem
Na minha consciência, se tenho ainda consciência alguma.
Abro os braços como Cristo ou como um deus
Mas, não protejo a mim.Não protejo ninguém
Em um fardo leve abrindo gavetas de culpa
Culpando o certo, sem saber oque é errado
Regando quela velha arvore dos frutos de loucura
Na minha inocência, nesse flagrante de ser culpado.
Na realidade, no escuro fundo e sujo de nós mesmos
Não sabemos oque somos, oque queremos e onde iremos.
Rasgo os planos e esqueço os sonhos
Nunca vai mudar ... E o azul continua rodando.
Entre a desgraça, a pobreza e os navios que trazem guerra
Não sou puro, ninguém é puro.
Oque é ser puro?
A esperança miserável que habita esse rebanho de burros
Que escorre, evapora e morre
A cada nova fonte que seca.
A luz quente e amarela
Hoje ainda é nomeada como um bem de todos
Seca o verde e se esconde
Enquanto assiste sermos comidos vivos.
E lá, bem no fundo, eu sempre fui aquele medo infantil de errar, de perder as coisas por um descuido. E, talvez por ironia, eu sempre acabo perdendo mesmo, quem sabe por excesso de zelo. Olhando pra trás eu só consigo contemplar ruínas de sonhos gigantes, que nunca consegui tirar do meu sono e trazer pro mundo dos acordados.
O mais intrigante nisso tudo, é que aqueles destroços e cacos ainda brilham, como se pudessem voltar à vida em um simples estralar de dedos, e eu sorrio, um sorriso meio que triste, admito, mas sincero, e por instantes eu imagino como seria se tudo voltasse a se erguer, aí eu paro por um momento, e concluo que o que passou, passou.
Nada volta, por mais que ressuscite por alguns minutos, não pertence mais ao presente. Se passou tem que ficar no passado. Naquele cemitério lúdico de sonhos intermináveis, bonitos e felizes, mas que sempre serão sonhos, e nada mais.
Qual é o medo de mudar o roteiro da sua História? Pra que viver o drama de ser mais um rejeitado , se você pode também passar a rejeitar?
Rejeite tudo que te faz mal , não se oprima! Resista a bajulações desnecessarias , sorria com um sorriso sádico na cara de quem te faz Juras , pois não passará disso.
Em que fase da sua vida você está? proximo ao Game Over?
Ou você tem uns bônus a mais que te garantem alguns passos da tua jornada? Mude , engula o choro , vire o jogo ... De ameaçado para ameaçador ! Deixe que essa Fúria cresça em você , observe tudo e todos ...
E pelo amor de qualquer coisa , se tens vida EXISTA criatura! Faça Valer.
"Quem eu sou?"
Estou com crise de identidade!
Um sonho ou a verdade?
O medo ou a coragem?
Na escuridão os meus olhos doem ao ver a claridade!
Eu morro de dia
A minha vida é sombria
A noite é a hora de dormir e esquecer
Uma trégua para que nas manhãs de sol e alegria,
eu volte a morrer
Lá estava ela, solitária, com medo, sem sono e sem nada para pensar. Então andando pela casa no meio da madrugada achou um de seus textos, algo se remoeu dentro dela, o papel foi pro lixo. E devagar e sem pressa ela vai para o seu quarto pega uma caneta e uma folha em branco, respira fundo e decide escrever, talvez um desabafo ou uma história inventada, ou também um amor inventado que trouxesse desejos inventados a tirasse de dentro daquele poço de saudades de algo que nem ao menos ela sabia exatamente do que poderia ser. E começou:
“Perdida em um mar infinito de desejos peço que me toque com seu olhar, que me leve pra longe de mim mesma, que me distraia com qualquer sorriso, que me faça ir a qualquer lugar com luz, peço que volte… Sua você sabe.”
De repente algo a travou. Ela jogou o papel no lixo, deitou em sua cama, se encobriu depressa e tentou entender o que estava acontecendo, ela não podia se lembrar, ela não queria lembrar, ela não queria aceitar que algo tão belo como o amor poderia ter feito aquilo com ela, era medo demais de aceitar, medo demais de aceitar, medo demais de se entregar a qualquer que fosse o sentimento, ela não queria sair dali e por alguns minutos conseguiu se sentir segura, mas bem depressa esse sentimento passou e ela chorou.
O dia amanheceu, ela abriu seus olhos e bem a sua frente havia uma rosa, bem vermelha com um cartão ao lado, no cartão estava escrito: “eu te amo, com amor e paixão seu, você sabe.” Ela, claro, sorriu. Logo percebeu que tudo não havia passado de um pesadelo, ela estava tão feliz.
Algumas palavras só entendem aqueles que sabem sentir o amor em poema, você sabe.
Uma paixão de girassol.
Ela disse pra esquecer o medo, e viver o momento. E me chamou de estranha quando eu fechei os olhos enquanto me beijava os olhos. Eu sabia onde tudo aquilo ia dar. E deu. Em nada. E nada é pouco demais pro que eu desejava com ela. Me fingi de morta, rejeitei algumas indiretas do meu coração por algum tempo, mas hoje está mais difícil.
Já sinto a falta da boca dela falando qualquer coisa perto da minha. Seus olhos, seu cheiro, sua maneira de falar e suas inúmeras gírias de menina-mulher-sabida. Sua voz quando eu lembro me causa frio, lá em baixo, mais em baixo da barriga. E eu fico pensando quando é hora de ligar. Nunca. Nunca de nuncaras. Repito cem vezes antes de desistir e voltar a dormir.
Deveria ser crime dar tanta atenção a uma desconhecida assim. Não gosto desse joguinho de namorar alguem por uma semana e depois esquecer como uma qualquer. "Ela conheceu minha mãe". Quase suplico piedade. Que dó de mim, meu Deus. Me manteve como hóspede e eu me declarando dona da casa. Não sei se foi carência, ou aquela voz no pé do meu ouvido. Mas hoje nem faz diferença. Ela não me quis. Digo contrariada antes de pensar nela outra vez. Fui fundo, fundo demais. Me afoguei no cheiro dela naquela tarde de domingo, e desejei nunca ter cozinhado com tanta vontade. Ela me causou isso, vontade. E talvez nunca saiba, talvez nunca saiba que eu chorei, chorei pelo silêncio dela depois daquela noite.
Ainda bem que não teve "boa noite" perto, nem "bom dia" com abraços. Não dormimos juntas, pela minha sorte, ou meu azar. Não há nada na memória além dos beijos e carinhos dados. Nem o apertar de coxas. Nada de suor, gemidos, arranhões...não, é verdade! Não fomos tão fundo assim. Ainda bem.
Olha, deixo claro que seria bom se você voltasse. Pro meu apartamento, pra varanda, pro pensamento. Mas parece que o mundo gira, e eu fico só. Feito girassol.
Até entendo a adversidade da vida...
Quando chorar, então chore sem medo...
Mas chore tudo que tenho que chorar!
O choro que lava a alma, sempre prepara o coração...
Nenhuma lágrima cai em vão, algumas coisas acontecem para nos fortalecer... Por isto, nada é por acaso...
Nos sonhos ou na realidade,
necessitamos da presença de Deus sempre!
Mas, se precisar de um amigo, também estarei por aqui...
Eu não quero o medo das pessoas.
Quero seu respeito!
Sua consideração!
Tampouco me interesso por caminhos cautelares.
Me seduz completamente uma postura valente!
Destas que a ninguém pede, a ninguém teme.
Não se esconde, não se forja, sequer se equivoca.
Ajusta o passo, no compasso do próprio coração
e segue, sem recuo das próprias vontades.
Agora, se não puderem me dar isso,
seu medo será tão inútil quanto o tempo
que perdem sentindo-o!
Poema do Irmão,
Aqui estava você
Quando caminhei só
Sozinho pelo desespero
Pelo vale do medo e desconforto
Em meio a neblina, decidiu não ofuscasse
Irmão , na minha caminhada sinto conforto
Pela primeira vez posso debruçar em paz,
não temo mais, aos perigos da noite,
Sinto o meu lugar no mundo, vivo sem me preocupar
não compartilhamos do mesmo vinho
não é necessario. Esta aqui, de natal a carnaval
comemora sempre, molda toda realidade
Torna sem tempo ruim, mesmo em frente a todo mal
Sera a vontade de Deus ?
Roteiro que nem o destino pode desfazer
Se um dia partir,Te farei eterno em meu pensamento
Igual me fez viver
"Jess C. Scott, Amigos são a família que nos permitiram escolher."
Quer saber o que dói em uma relação?
Dói o medo da traição.
Dói a distância
Dói a falta de confiança
Dói a opressão.
Dói ser tratado como brinquedo.
Dói sentir e não ser sentida.
Dói o fato de existir possibilidade.
Dói sentir-se enganada.
Dói, dói! Mas sabe o que dói mais? Palavras soltas ao vento, palavras que saem como tiros de arma, mas que não voltam. Estraga, machuca e não há volta. Dói ser usada, maltratada, dói ser incomodada.
O amor dói pelo fato de amar. Gostoso é deitar em uma cama, olhar nos seus olhos e sentir-se única, ou sentir-se iludida, mas uma ilusão perigosa.
Juras de amor "eterno". Mas sabemos que eterno é só Deus. Dói pensar que um dia vai ter fim, dói saber que não é bem assim, dói só de imaginar você longe de mim! Mas tem fim! Tudo tem fim!
Não tenha medo do mar
Converse com ele ,é o melhor ser elemental que o Criador já fez.
Sempre que der vá à praia.
Lógica ou não , não é atoa que a palavra amar é a junção do a+ mar .
A Onda é do tamanho que você imagina .
A praia é pública ,mas seu navio não lá só sobe quem você quer.
Saia desse mundinho...
saia desse casulo.
Perca esse medo, se permita sentir, desejar, amar, viver algo bom.
Se dói?
Oras sim...
Oras não...
Muitas vezes se dói!
Mas não se permita sofrer antes da dor chegar.
Autorize-se à aproveitar do que nos faz bem, dos pequenos detalhes até a imensidão que dos pequenos detalhes até a imensidão que a vida nos proporciona.
Momentos ruins existem, mas nunca deixe que apaguem a maravilha do viver intensamente aquele momento.
Se sinta
Se viva
Se permita
Se entregue e deixe fluir!
O depois vem só amanhã.
Apenas viva.
Empoderamento!
Não há que falar em poder enquanto ainda houver o medo,
Não há que falar de felicidade, se ainda houver dor,
Não há que falar em perdão, se houve esquecimento!
O poder inicia quando você perde o medo de soltar suas dores e exercer o perdão verdadeiro.
Soltar o medo não é fácil, mas é possível, então pare de resistir ao medo... deixo-o entrar, observe-o como se estivesse observando algo que pode te ensinar, veja como ele chega, o que ele tem a dizer, como ele modifica seu corpo, sua mente e seu espírito. Quando você aprende a observar o seus sentimentos, você aprende como ele chega, e como se instala e consequentemente como fará para se livrar deste padrão de comportamento.
Cuidado a mente, ela não quer que você aprenda. Ela quer que você continue sua escrava, continue sendo refém dos seus próprios sentimentos ruins.
Resista, pare, respire, observe, solte e agradeça.
Faça-a dia após dia, até que um dia ficará mais brando, mas leve. Assim também funciona com as dores... pare e observe como ela chega e silencie até achar suas raizes... assim é o auto-conhecimento... se não parar para observar não encontrará respostas e muito menos evolução.
O perdão não é esquecer algo; se você foi vítima de abusos, não esqueça, acolha a dor, o medo, a raiva, mergulhe observando o que acontece, e vá soltando na sua respiração, eu sei que é doloroso, mas é um começo. Pratique o perdão verdadeiro, pois quando se pratica o perdão a liberdade vem.
Não resista, pois todo o sentimento que resistimos ficará cada vez mais forte. Aprenda a amar todos os seus sentimentos, você verá que eles diminuem quando são reconhecidos.
O poder está dentro de nós! Basta mergulhar dentro de si mesma que o Poder interno acontece. Se tiver medo de fazer isto sozinha, saiba que nunca está só, se pedir as energias divinas virão, se precisar, peça ajuda, mas não fique mais onde está, siga... tenha coragem de seguir sempre em frente!
Empodere-se!
Giovana Barbosa
Medo de viver
Todos sem exceção possuem faculdades
mentais ,que lhes dão oportunidades para
viver de forma diferenciada e valorizada;
mas por não as reconhece-las e não
acreditarem que elas possam lhes conduzir
sua vida ;buscam consolar-se a um copo
onde nunca lhes falte companhia ,e de
gole em gole ingerem o medo de viver ;
e de embriagues a embriagues ,tem-se
em seu fecundo neural uma molécula de
álcool ; buscam subterfúgios daquilo que
não compreendam de si próprio ,acalentando suas magoas diárias e mesmo
a que não as tenham ,as inventam para
poder estar aos braços de sua bebida "amiga "onde a cada beijo molhado e
de gole em gole desfaz-se de seu ser ,
pelo simples medo de viver.
matrimonio
Em sua própria opressão consensual ,
o casal pelo medo de que seja roubado,
tenham em sua sinopse ,o receio de que
possam perder seu parceiro(a) ,projetam
sua própria ilha ,guiados por seus instintos
primitivos : pelo medo de que tenha seu parceiro(a) roubado(a), não se dão conta
que já o tenha feito isso de si mesmo .
O amor é a própria liberdade ,ambos
não restringem ,simplesmente libertam,
e dentro desta liberdade ,fico eu grato
ter tido a oportunidade de : participar
deste amor à que é um casal e poder
acrescentar ainda mais amor à cada
um de seus parceiros .
- MEDO DO MEDO
Todos os dias eu sigo um caminho.
Por trieiros novos e as vezes por calçadas velhas;
Enquanto ando percebo portas fechadas...
E janelas abertas... Sinto o cheiro do medo.
Vejo pessoas que me espiam...
Pessoas que olham para a rua
E parece que se escondem de tudo...
Outras vezes, parece que buscam inspiração para a vida.
Eu passo devagar, tento adivinhar o que sentem...
São prisioneiras de seus próprios medos?
Ou os seus medos são só do mundo?
Janelas que se abrem e fecham todos os dias;
Por trieiros novos e calçadas velhas.
Ando logo que o dia começa...
Também tenho meus medos;
Não é o medo do mundo.
Sinto o medo de me tornar prisioneiro dos meus medos.
TODOS CORREM II
O tempo corre e não percebemos; o vento corre e dá medo, à brisa, acalma.
Na Terra, resolutas, correm às águas para o mar.
No céu, correm as nuvens, sem se aquietarem.
O poeta corre atrás da inspiração, da prosa, do verso e do reverso...
Os anos correm também, abreviando os dias.
Nas artérias, veias e capilares correm nutrientes vitais.
Dos olhos, correm as lágrimas sentidas.
Nos trilhos, correm os trens; num constante vai e vem.
Para dar conta da tarefa, corre o trabalhador e o suor do seu rosto.
Nas festas, corre solta a alegria e nos velórios a tristeza.
No papel corre à escrita fluída, suave;
harmônica, sucinta ou coesa.
Nos Tribunais de Justiça, correm ‘brandas’ ou ‘severas’ penas.
Nas estradas, correm os veículos: leves, pesados, lentos ou velozes.
Nos jornais, correm boas e más notícias.
Canoas, barcos, navios,... correm nos lagos, rios e mares.
Em eventos religiosos, correm às folias, as ofertas e a crença.
Aviões,voando, correm nos ares.
Na cadeia alimentar: presas, correm de famintos predadores.
Às cobras correm dos gaviões e das pauladas humanas.
Correm dos credores e, das dívidas; os maus pagadores.
A polícia vive a correr atrás dos infratores.
Uma má notícia, de boca em boca, corre longe; mais do que uma boa.
Para socorrerem os pacientes debilitados, correm enfermeiras (os) e doutores.
Os atletas, para ganharem à vida, exercitam-se e correm; nas pistas e nos gramados.
Quando aparecem os Agentes da Lei,
os meliantes, correm por todos os lados.
Corre o dinheiro de mão em mão, de bolso em bolso e de praça em praça.
O inimigo de Deus corre da cruz, envergonhado;
e os pecadores, sem Cristo, correm da graça.
Os abutres correm para a carniça.
os homens maus, correm do dever;
depois correm da Justiça.
Sempre corro de uma confusão. Quando corro, mamãe tem filho.
Muitos correm para o abraço, outros para o ilícito,
e seus processos, correm em segredo de justiça.
Tenho levado a vida na correria de sempre...
Pois, sem correr atrás do lucro ninguém fica.
(12.01.18)
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