Textos sobre Felicidade

Cerca de 76211 textos sobre Felicidade

Hoje ao acordar
Abracei o amanhecer com muita euforia
Abri os olhos com alegria
Sabia que a minha cidade me teria
Desço a serra
Deparo-me com um céu lindo.
Até então nunca visto
Nuvens desenham mesclando as cores em neons
Raios solares envolventes se misturam
Cena única que mistifica o real com a ficção
É uma pena que nem todos possam ver
Eu me delicio com a cena
Com minhas lentes negras posso vivenciar
Momento esse hilariante e lindo!
Faço parte desse infinito
Carros passam
Sinto dentro do meu ser que vidas se cruzam
Em paralelas frenéticas
Num vai e vem constante
Meus olhos captam... que lindo!
Coladas como fossem nessa tela grandiosa
Camuflagem verde musgo
Entro em túneis
Mergulho como fossem em submundos imaginários
Saio desse borbulhar e a brisa beija minha face
Sinto, é um ato de agradecimento.
Ou quem sabe de cumprimento
Mais uma vez mergulho nessa emoção
O ar é quente dentro dessa muralha
Vezes me deparo a perguntar, mas me reservo.
Olho esse tapete de rodas negras e olhos vermelhos
Dentro tripulantes como se online estivessem
O que esses seres em pessoas pensam?
O que falam?
O que veem?
Silêncio!
Minha alma persiste
Há uma felicidade impregnada em mim
É fato constante
Mais uma vez o sol surge e me aquece
Vejo placas verdes
É nesse momento que cada qual segue a sua
Imagino como seria bom
Se a vida nos desse essa opção
E surgissem placas verdes com muita emoção
Deixando-nos em comoção
Seria divertido, seria diferente, seria justo!
O vento sopra quente e veloz
Sobre a ponte carros deslizam
Em miniaturas como brinquedos fossem
Curvas sinuosas aparecem
Pela ponte também deslizo
Fortifico-me!
Falta pouco, logo estarei lá.
Minha cidade linda vou pra lá
Carros continuam a passar
Várias empresas dão lugar a casas
Pontos de ônibus surgem
Como estacas fincadas ao chão
A brisa é cada vez mais densa
É, estou chegando ao lar.
Sinto o ar cada vez mais cálido
Pessoas transeuntes seminuas
Odores mistos a bailar
A maresia purifica o ar
Ah! Como é bom chegar à cidade mãe
Como é bom chegar e ver o mar!

Inserida por yonnemoreno

AMOR

Amor... pode rimar com dor
Com alegria, com essência
Mas tua rima maior é o valor
Deste vocábulo de cadência
De “a” de alma, de acolhedor
Para louvar, nossa reverência
Para haver, mestre professor
A base de todo o bem, referência
Onde o coração pulsa no infinito
No âmago desta retórica serena
De estórias cantadas em manuscrito
De vivência e de emoção plena
Que nos leva a ensaiar o infinito
Único, de tal palavra tão pequena
E tão grande na existência, tenho dito!

Inserida por LucianoSpagnol

Minha poesia

Cada verso da minha poesia
Rima choro rima alegria
E neste côncavo e convexo
A voz e o olhar estão anexo
Na ilusão que delira cada trova
Atadas ao afeto e posto em cova
O que prova toda a alquimia
Da paixão que tenho na poesia

A lágrima escrita com sorriso
Também escreve o improviso
Da vida, com sua diversidade
“Poemando” toda a fertilidade
Da inspiração, do amor, da emoção
Todas rimas vindas do coração
A minha poesia é caipira é do mar
Do cerrado, montanha, qualquer lugar
(São falas da alma que se põe a poetar)

Inserida por LucianoSpagnol

Mais que agrado

Como é bom ter satisfação
Tornar a alegria na lembrança
Lembrar dia a dia a emoção
Emocionar com está aliança
Chorar de prazer e paixão
Estar apaixonado nesta usança
Usar como regra está recordação
Recordar no viver está dança
Dançar no ritmo do coração
Amar e ser amado com confiança
Como é bom ter está adição
Mais que agrado. Bonança.

Inserida por LucianoSpagnol

Lírica poesia

Musicando o meu pensamento
Em ritmo de doçura e alegria
Escorre pelas bordas da inspiração
O amor é sua magia
Essência que invade a afeição
E a alma acaricia
Fonte de fecunda imaginação
Nutrindo a alquimia
Da fantasia e da emoção
Compondo lírica poesia...
Ao coração

Inserida por LucianoSpagnol

PRESENTE DE NATAL (soneto)

Noite de Natal, de alegria reluzente
Abraços confraternizando, luzeiro
Presépio, preces, bolas no pinheiro
Pro céu, a mesura ao ente ausente

Meia noite... - chamem o fogueteiro!
Pra aleluias à Deu menino, onipotente
Manou o Salvador, do amor vertente
Que trouxe amizade ao mundo inteiro

Que a palavra na vida seja presente
Como firmamento do valor obreiro
Na fé de ofertar o zelo diariamente

E que assim, possa ser mais certeiro
Na paz e bem, e nos corações assente
O maior presente: - o amor verdadeiro!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO ALEGRE

Permita-me um momento de ilusão
Onde alegre, na alegria possa crer
E cá no soneto felicidade então ter
Sem sofrê, alegrando a imaginação

Só alegre não basta a alegria querer
Tem que haver um além da emoção
Olhos lacrimejados duma satisfação
Da alegria em tal melodia à florescer

Então, alegremente cá nesta canção
Cantar as alegrias e, louvar o prazer
Ressonando alacridades no coração

E neste horizonte de alegria no ser
Deixar a sofrência só como bordão
Onde na alegria, alegre és o viver!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

quero...
um bom dia
um café
sorriso e alegria
pra melhor ficar de pé

um beijo
um par de torradas
chá ao som de realejo
as gargalhadas...

um como vai?
Carinho e carícias
um abraço, aiai...
Só boas notícias!

e no fim da jornada, quero!
um olhar
como foi o seu dia?
e um "eu te amo" pra finalizar.

eu quero!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/02/2016 - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

JUVENTUDE (soneto)

Lembras-te, poesia, quando, era só alegria
Ao fim do dia, o pôr do sol mais que luzidio
Era arrepio na alma, e a satisfação persistia
E em teus versos canto de juventude no cio

Tudo era ingênuo, melodioso e de fantasia
Felizes, ambos, íamos trovando o desafio
Fio a fio, nas venturas com a boa teimosia
Ecoando em nós o inato recato de ter brio

Tudo era longo, e o agora mais duradouro
O azul do céu num infinito da imaginação
E o amanhã no amanhã, um novo tesouro

E em nosso olhar, aquela tão mágica visão
De que tudo é possível no sonhar vindouro
E o mundo seguia mundo sem preocupação

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31/03/2020, 14’27” - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PAIXÃO ....

Eu vi minha paixão. Arrebatada de alegria
em elevada sensação, que no amor ficara
em companhia de uma preciosa joia rara
a fez rica, quando outrora foi triste e fria

Quanto mais amava, quanto mais a sentia
banhada em sentimento de cortesia clara
cheia de ventura, de emoção e cor, ia para
o desejo, como quem vai viver gentil o dia

Pudera assim ter sempre essa primavera
nas manhãs de tais momentos solitários
existidos. Desejo e quero essa quimera!

Foi então que reconheci cada precisão
de um coração: mimos, olhares diários
num rosário para se ter a doce paixão! ....

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/01/2021, 06’01” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠AMOROSAMENTE...

Sempre se há de ter arrimo no amor
E se há de encontrar graça e alegria
Cada dia, no encargo de um amador
No afeto, ternura, fantasia e poesia

No fado há inspiração na companhia
Poética para aquele que manda flor
Onde pode extasiar-se, e ter tutoria
Da paixão, do sonho cheio de sabor

Há pelo querer ter e ser, a gentileza
Nas quimeras em prosa, na proeza
Do olhar, pretendido de esperança

E há de sempre existir sentimento
Para quem souber ter sacramento
Na partilha, onde se há confiança!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02/03/2021, 09’31” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ENCALÇO ...

Em quimeras poéticas, tal o sentimento
Em tão continua alegria, que a dor aliva
Inspira, fazendo da grata emoção altiva
Se satisfaze, suave como ideia ao vento

E ver no senso que todo entendimento
Naturalmente agrega, e quando aviva
Melhor a sensação, faz da alma cativa
A quem fará crer que o amor é alento

É sedução. Claro aos olhos e ao coração
E são os desejos, desejando que avém
Sem culpa, sem desculpa, mais paixão!

Ó meus amores, anseio, meu um bem
Que na fé tem, também na deliberação
E eu hei o só que sinto, quedê outrem?...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/03/2021, 15’55” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠BONS TEMPOS

Tempos de olhares e de paixão
De poética e de sonetos puros
De sonho, alegria e doce ilusão
Clarão nos momentos escuros

Como é bom amor para amar
Ardor, poder a quem dar flor
Deixar o afeto no peito tocar
Voar nas asas de um amador

Dei espaço ao falto coração
Que tinha dor. O gládio tirei
Aliviando a penosa sensação

E, agora vejo tudo diferente
Presente, sede com emoção
A ventura no âmago da gente!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11, junho, 2021, 08’14” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠AQUI ONDE ME BATE...

Aqui onde me bate essa alegria
Própria da graça na comunhão
Suspirando o amoroso coração
Sem paga, folga, de ornada via
Bate como a poética na poesia
O ter a sinfonia, aquela paixão
O amor, o desejo, a terna razão
Aqui onde me bate essa alegria!

E, bate o olhar num doce encanto
De ser mais e mais, tanto e tanto
Em um emaranhado de sensação
Onde tudo é mais no pensamento
Que me soa no alegre sentimento
Aqui onde me bate a real emoção.

© Luciano S - poeta do cerrado
Junho de 2022, 14’20” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠INDA

Inda a minha alegria é a poesia
Inda sonhos perdidos na lonjura
Inda aquele verso que procura
Inda a poética, o olhar à revelia
Inda a sede e uma livre fantasia
Inda na terna prosa a aventura
Inda uns tais versos com doçura
Inda aprendiz, o canto e magia

Inda a inspiração d’alma escoa
Inda a presença... bem vinda!
Inda sensações que me povoa
Inda aquele versar na berlinda
Inda sentimentos, real, de boa
Ilusão, a paixão, o amor... inda!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 outubro, 2022, 06’34” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DE CARNAVAL

Chora a cuíca, a folia se apresenta
Bate o bumbo, samba, é só alegria
A mulata desce a ladeira, sedenta
Os bate-bolas, pelas ruas, ousadia
E vem o bloco do concentra, tenta
E não sai. Cadê a viva harmonia?
Na estação de Madureira, atenta
A velha baiana, gira, gira, rodopia

É bloco pra todo lado, pierrô calado
E colombina, menina, tão cantante
E distante, feliz amante, apaixonado
Afinal! é Carnaval, delírio e poesia
Quatro dias ao figurado abraçado
Pra na quarta-feira, tirar a fantasia...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16 fevereiro, 2023, 15’57 – Araguari, MG
Meus antigos carnavais

Inserida por LucianoSpagnol

⁠CARNAVAL E POESIA

Mascarei-me de poesia
A inspiração de palhaço
Em cada verso a alegria
Nas estrofes jocoso traço
Rima em ponto de samba
De folião a prosa fantasiada
As trovas gênero de bamba
Numa tal poética encantada

Vesti-me de poema na folia
Sai no bloco da imaginação
Sambei com a arte e magia
Fevereiro, mês tão especial
Ao poeta: candência, canção
E, ritmo de poesia e carnaval...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 fevereiro, 2023, 12’42” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Vem, agrado, vem!

Que siga essa alegria com devoção
Trazendo a sua poética com ternura
Vem diversão, leve a cruel amargura
Me dê sentido, com sede de emoção
Possa o prazer ter uma maior paixão
Purificando aquela sensação escura
Que tudo isso, à alma, renda infusão
Culminando em sonho, doce candura

Quero toque, olhar, mais que só estar
Que a flecha no coração seja sentida
Atinja mais, e então, poder mais amar
Permuta o alivio com a ilusão perdida
Põe na minha poesia versos a cantar
Vem, agrado, dá-me valia nessa vida!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
02, março, 2024, 15’07” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠POESIA E SENTIMENTO

No ocaso dum dia, poesia e sentimento
Cheio de sensação e de alegria, estava
Acariciando a alma que então sonhava
Com emocional poética no pensamento
Encanto e ternura, fazendo o momento
Assim, do mais intenso ardor, banhava
Quando amor no horizonte desenhava
A face que na saudade era juramento

Ah! tolo sentimento, bate tão mais lento
E o coração, no seu lamento, é moldado
Soa nostálgico, violento, na sofreguidão
Clama, chora, suspira, tem pouco alento
Cinzenta paixão, em torpor fica o coitado
E o sentimento e a poesia, ao vento vão.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06 março, 2024, 15’40” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PARADOXO

Minha poesia é abatida e intensa
Sempre a trovar o choro e alegria
Vazia, mas também há presença
Uma redação tão cheia de magia
Tu quem és? Nesta tal sentença?
Chegada, partida, amor ou arrelia
Versos de aceitação e despensa
Quanta contradição, triste ironia

Clara, obscura, não sabe decidir
Qual tom de mistério a versejar
Se poética da dor ou do prazer
Ah! poesia inquieta... sabe sentir
Fartamente. E se põe a devanear
No paradoxo que é o nosso viver!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 março, 2024, 07’00” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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