Textos sobre as Pessoas

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Tão eu...
Gosto de pessoas que têm poesias no olhar,
Às que compreendem o meu sorriso.
Que sabe o que sinto quando me vê chorar,
E possui coração puro como o paraiso.

E quando passar o dia, de mim vai lembrar,
Que me querem delicadamente tão perto.
Às que sabem que jamais deixarei de lutar,
Gosto de pessoas que me tiram do deserto.
E me levam pro mar...

Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.

Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.

Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.

Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.

Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.

Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários

Com grande pesar, noto que em quase todas as pessoas, mesmo as mais inteligentes, a evolução do seu entendimento paralisa num certo ponto e não caminha mais nem um passo. Aquilo que entendem, entendem, e o que não entendem já não lhes interessa mais. Entram no ciclo do repetitivo e se mostram incapazes de ajustar seu intelecto a situações novas, questões novas e novos enigmas.
Muitas dessas pessoas são religiosas, mas, pergunto eu, pode haver o amor à verdade sem a ânsia de MAIS verdade? A paralisia da inteligência não reflete uma indolência cognitiva, uma indiferença pelas verdades ainda não conhecidas? E por acaso Deus não ordenou que O BUSCÁSSEMOS, que MEDITÁSSEMOS dia e noite? Santo Agostinho não ensinou que só em Deus a nossa inteligência pode encontrar o repouso, que portanto repousar antes disso é desistir de Deus? Não é patente que só uma grande e permanente tensão do espírito humano em direção a MAIS VERDADE atende ao mandamento do espírito divino? Se a sua inteligência parou, a sua alma se petrificou nas rotinas do culto e acha que com isso está "servindo a Deus". Da minha parte, não tenho a menor pretensão de servir a Deus. Nem imagino para quê Ele precisaria dos meus serviços. Mas sei que eu preciso d'Ele e só n'Ele encontrarei o repouso das minhas inquietações. Sugiro, portanto: Pare de "servir a Deus" e comece a PROCURÁ-LO.

AGONIA.....

Pare de me olhar, pare de me olhar
Não quero mais pessoas a me criticar,
Não quero mais alguém que possa me machucar,
Quero viver, quero amar,
Quero viver, quero sonhar.

Pare de me olhar, Pare de me olhar
Sou somente alguém a chorar,
Sou somente alguém a procura de um lar,
Quero ir, quero voltar,
Quero jogar, quero ganhar.

Pare de me olhar, pare de me olhar
Você perturba minha alma,
Você macula meu lar
Vou fugir desse lugar
Vou fugir pra onde eu possa gritar

Pare de me olhar, pare de me olhar
Você disse que ia me amar
Você conseguiu, e conseguiu me machucar
Você me fez chorar
Então não toque a ferida até ela cicatrizar

Pare de me olhar, Pare de me olhar
Seu erro eu não posso perdoar
Pare de sonhar, não quero te machucar
Pare de inventar, estou tentando te odiar
Um novo lugar, um novo amor eu vou procurar

Então pare de me olhar,
Porque minha felicidade
Vai te machucar
Pare de me olhar
Porque as vezes ainda penso em te amar....

Gosto do amor de antigamente.
Antigamente as pessoas amavam e se doavam de verdade. Se preocupavam e faziam por onde, não é atoa que os heróis românticos são de antigamente.
Antigamente os homens se apaixonavam e eram apenas de sua amada, não tinham amigas e nem conhecidas, e quando tinham eram como nada.
No amor de antigamente não havia as concorrências, existia uma certa exclusividade.
Mas na atualidade parece que o amor virou frivolidade e eu nem devia estar comparando, porque parece que na atualidade, amor é coisa de antigamente.

Incrível ver como as pessoas na carência, aceitam viver qualquer relacionamento por medo da solidão. Somos auto suficientes para aceitar tamanho descasos de sentimentos.
Eu acordo cedo para trabalhar, pago minhas contas, compro o que quero, estudo o que quero, ralo pra caramba para ter meu automóvel e não depender d ninguém. Então porque vou aceitar que alguém despreze meus sentimentos e ria de mim se ele não vive por mim, se eu corro atrás dos meus objetivos. Gente vamos nos amar mais, a ponto de não aceitarmos qualquer um em nossas vidas para viver de aparências. Eu me basto, eu sou feliz sozinho em casa vendo filmes, ouvindo músicas, indo ao um shopping com amigos, fazendo qualquer coisa. O outro vem só para me completar e nada mais. Não vem para viver a minha luta diária.

A importância dos pequenos detalhes...

Às vezes fico me perguntando, por que as pessoas não percebem o quanto as coisas simples fazem a diferença, o quanto um telefonema, um sms, um cartão, screp, um, whats, um "lembrei de você", o quanto essas coisas simples são importantes. É ótimo ser surpreendido, é maravilhoso receber uma demonstração de carinho que não tenha sido provocada, ou seja, não é que o "também" não tenha valor, mas dizer um "eu te amo" não é difícil pra quem diz um "também" né? E tenhamos a certeza que a frase tem muito mais impacto que a palavra... Acredito que as pessoas acabam esquecendo de demonstrar, de retribuir... Não é só o receber, temos de retribuir também, assim como é muito bom receber carinho, dar um pouco de carinho, não custa, não dói, não nos faz menos, ao contrario, nos faz mais, muito mais... Muito mais amados, muito mais queridos e iluminados. Não há sensação melhor nesta vida do que se sentir amado por alguém, sentir que importa para alguém, sentir carinho, enfim... Sentir que alguém se preocupa e gosta de você. Tudo isso pode parecer uma bobagem, mas tenha certeza que faz toda diferença. Pense mais no próximo, ame e deixe-se ser amado e aos poucos perceberás o quanto as coisas mais simples são importantes. Além de fazerem toda diferença.

Eu não tenho acesso as pessoas mais "importantes" desse planeta, mas eu tenho acesso a pessoa mais importante do Universo.
As pessoas mais "importantes" nesse planeta, eu duvido que conheçam meu nome.
Todavia, a pessoa que conheço mais importante do universo, me chama pelo nome.

E tem pessoas que simplesmente são cheias de encantos. Trazem consigo tanta energia boa, tanta luz no olhar e no sorriso...
Trazem aconchego no abraço.
Vem e vão de um jeito que, quando chegam preenchem a nossa vida de uma paz inexplicável
E quando saem, deixam doçura em cada pedacinho nosso...
E sempre voltam.
E mesmo que nada seja pra sempre
A gente quer sempre esse tipo de gente na vida da gente!!!"

"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"

Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.

Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.

Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.

A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.

Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.

Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?

A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.

O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.

Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?

Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.

O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.

Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.

A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.

Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.

Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.

Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.

Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.

Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.

No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.

Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.

Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.

O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.

Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.

Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?

Graça Taguti

Nota: Crônica publicada na Revista Bula.

"Que o mundo habitado por tantas pessoas maldosas, cruéis e preconceituosas entenda, de uma vez por todas, que só teremos uma chance de reverter esse quadro, e deixá-lo mais digno para todos nós, no dia em que começarmos a questionar melhor os nossos próprios atos e melhorarmos individualmente a nós mesmos. Quando a compreensão, a fé, a solidariedade e o amor ganharem mais espaço em nossos corações. Quando nos unirmos em prol de uma paz que no momento nos parece impossível, mas que só depende de mim e de você para contribuirmos com a nossa semente e semear o que desejamos. Que não existam mais os olhos que julguem as diferenças, pois ser diferente é o que torna a vida interessante, com outros pontos de vistas, outras cores, outras formas e outras paixões e que ninguém se sinta ameaçado ou se sinta mal por conviver com seus semelhantes, embora completamente distintos. Que não haja agressões quando algo for desconhecido ou incompreendido. Que o respeito mútuo e pessoal seja soberano. Que nos preocupemos em viver as nossas vidas, mas sem nos tornarmos indiferentes aos que precisam de nós...
Que os bons nunca se acorvadam diante dos maus e que não permitam a estes o poder de ditar as regras e de transformar aqueles em meros fantoches manipuláveis, fazendo com que se afastem cada vez mais da razão de serem verdadeiramente humanos."

"Cuide mais de si, e se preocupe menos em se exibir. Quem reclama que as pessoas falam o que querem, que se metem demais no que não lhe dizem respeito, que nada do que faz dá certo, mas que a cada momento narra tudo que acontece em sua vida, que não é nada além do que todos passam, mas que em suas cabeças fantasiosas e iludidas cismam que são especiais para serem acompanhadas por tudo e todos, perdem totalmente a moral para exigir respeito, privacidade, e seja o que mais for. Se respeite, seja mais seguro de sua felicidade, e mais responsável por seus problemas. O que é seu, guarde somente para si e para quem mais precise saber. E é só. Para de fazer desabafos, de mostrar o que tem, ou o que não tem, mas finge que tem para fazer o papel de 'vítima' dos 'recalcados'... Para de viver de aparências. Ser fútil não está e nunca estará na moda, e só acarreta uma coletiva vergonha alheia para quem age assim.
Pessoas maduras não precisam provar/mostrar nada a ninguém... Não precisam forçar atenção. Suas necessidades são outras... Sentir o que se vive, por exemplo."

A forma como tratamos as pessoas
determina nosso caráter.
Um boa tarde a um idoso, a retribuição de um sorriso,
uma resposta positiva a quem pede um conselho,
um elogio de estímulo...nos ensinam que todos somos
iguais e merecedores de atenção além de, apressar
nosso desenvolvimento como seres que aqui viemos
para aprender lições de humildade e honradez.

Hoje,
meu coração está sentindo tanto a falta
de pessoas que estão longe.
Pessoas que passaram pela minha vida...
Que fizeram parte dela.
Pessoas que não vejo faz tempo,
mas que estão aqui
coladinhas em meu coração.
Não deixe que seu coração pense
que só quem te ama são aqueles
que estão por perto.
A vida da gente é uma eterna mudança.
Ninguém sabe sempre ao certo a onde vai estar.
Muitos que te amam, nem sempre podem
ficar ao seu lado o tempo todo...
E nem sempre quem está ao seu lado
todo o tempo
são os que realmente te amam.

Quantas pessoas eu estou vendo chorando,flechas disparadas em seus corações,cavalos cavalgando com medo do que está vindo lá atrás
Crianças mordendo lábios com medo dos cavalos pisarem nelas
Pais com medo de perder os filhos
E os políticos ainda estão no mundo da lua como se nada estivesse acontecido
Pode não ser uma guerra assim
Mas ver pessoas sofrendo,dói
Um pesadelo pode virar realidade
Mas todo sonho pode ser a verdade
Sobre todos terem igualdade.

A gente erra, se engana, escolhe mal, pisa na bola, se decepciona com as pessoas, chora, dá tudo como perdido, mas num belo dia abrimos a janela e enxergamos uma vida toda à nossa espera. É sempre assim: no final o instinto de seguir em frente sempre prevalece. Deixe o tempo fazer o que ele bem entende, afinal 2016 esta chegando e sera época de restabelecermos novas metas em nossas vidas, novos amigos, novo ano, novos sonhos. Nada como um dia e um ano novo após o outro e um montão de esperança impulsionando a gente.
nenepolicia

Eu acho engraçado, como as pessoas são influenciadas tão facilmente nesse mundo atualmente, só precisando de um grupo, ou precisar ser ''aceita''
Mas o que significa ser aceita(o)?
Ninguém lhe olhar feio?
Ninguém lhe questionar?
Ninguém lhe perguntar?
Ser uma marionete?
Uma boneca vazia?
Se ser aceita(o) nesse mundo, significa isso
Eu prefiro mil vezes ser eu mesmo
Mesmo não me conhecendo 100%

"As vezes nos perguntamos por que as pessoas que amamos são tiradas tão depressa de nós!?
Mas com o tempo, aprendemos que a vida é um ciclo...
E que tudo que nasce, crescerá e um dia deixara de existir... Descobri que no plano Divino também existi jardins...
Mas não são como os que temos aqui na Terra...
Quando chega a primavera no céu, os anjos cantam enquanto Deus recolhe as flores mais preciosas de nossas vidas para enfeitar o jardim dele!
Não há muito o que ser dito, a saudade é eterna e as lembranças cada vez mais vivas!
É uma dor que só quem passou sabe decifrar...
Recolha se em seu silencio, relembre dos bons momentos vividos e chore tudo que tiver para chorar... Este momento é seu... É intimo, é único e muito sagrado.
Sinta se abraçada! E lembre se de agradecer a Deus a oportunidade de ter tido um jardim tão lindo e florido aqui na Terra."

XV

Em um presságio sonhado,via-te vestida de branco com um ramo de belas flores a segurar,pessoas de pé em um momento mágico e único,seu pai entrando por uma porta em sua esquerda e sua mãe a minha direita em um ponto singular,os anjos desenhados na parede pareciam criar vida,a felicidade reinava absoluta no semblante das pessoas presentes,os minutos que estava a caminhar pareciam eras geológicas,por segundos a ansiedade me tomou por completo,logo dando espaço ao alívio de tua chegada,e entre juras de amor trocadas na formalidade,beijei-te como símbolo de um pacto selado por toda eternidade.

ILIMITÁVEL
Queria sair de si e ganhar o mundo,
conhecer lugares, pessoas, prazeres,
sentir o vento no rosto,
sentir a chuva no corpo,
sentir algo ao qual nunca havia vivido antes.

Impossível...
Então mergulhava nos livros:
aventura, ficção, romance, poesia
queria voar, correr, viajar sem sair do lugar
sem fermentados, sem ilícitos, nem destilados,
sem alucinação ou devaneios,
apenas a imaginação como passaporte
pra ir até onde sua mente o permitia chegar.

E conseguia facilmente ir a qualquer lugar
a qualquer hora
mesmo preso naquela cadeira de rodas
que o fazia ganhar o mundo
sem sair do lugar.

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