Textos Reflexivos sobre Casamento
É fascinante como cada um de nós carrega um universo particular de segredos e sussurros internos. Não falo apenas daqueles que guardamos a sete chaves dos outros, mas sim das conversas internas e silenciosas que temos . São as inseguranças que nos visitam à noite, os desejos que mal ousamos admitir, os medos que nos paralisam e as esperanças que nos impulsionam.
Esses sussurros são a voz da nossa intuição, do nosso subconsciente, e até mesmo dos nossos traumas. Eles podem ser ecos do passado, avisos do presente ou anseios pelo futuro. Escutá-los e entender o que eles realmente significam é um dos maiores desafios e, talvez, uma das maiores recompensas do autoconhecimento.
Seguimos...
É mesmo você?
Por que confunde a minha mente
com dúvidas que não me pertencem?
Se não é você quem eu procuro,
por que então te encontrei?
Antes mesmo de tudo...
Foi por você que me apaixonei!
Por que tenta fugir e se esconder,
só porque é algo novo
e você não consegue entender?
Nem tudo é matemática,
nem tudo está na ponta do lápis...
Às vezes, é bem simples:
a resposta é só seguir o coração.
Brigar consigo mesmo
é sofrer duas vezes —
na verdade, três.
Porque o meu sofrimento
também se torna o seu...
Não tenho dúvidas do meu amor.
A pergunta é: é você quem devo amar?
É você quem está na linha do meu destino?
Está escrito nas estrelas
que lá fomos ligados?
Te encontrar é me perder...
é começar a sofrer.
Se me traz incertezas
e me faz questionar
se é mesmo você!
Já é claramente inevitável, chegou o seu momento de seguir em frente, a chance de dar continuidade a sua própria história, a grande oportunidade de um recomeço, mesmo que pra isso, precise começar do zero, por mais que o ame, que o queira por perto.
Pois o amor que sente por si mesma é maior, o Reflexo do seu mundo, de tudo que é importante pra ela e se fosse diferente, seria um absurdo, injusto com a sua essencialidade, com o seu amadurecimento, seguindo para sua melhor fase, a do seu libertamento.
Um ato de bondade consigo, um reencontro que não têm preço, que vale muito o sacrifício, proporcionando um momento marcante e deleitável como um batom vermelho e os beijos demorados, intensos, um amor próprio admirável.
Então, não pode perder mais tempo, graças a Deus pôde perceber que começar do zero é recomeçar e não um retrocesso, que às vezes é imprescindível, que não é possível amar os outros sem se amar primeiro e que o amor precisa ser correspondido e tratado com zelo.
Tudo parecia um belo sonho, estava muito animada, agradecida, deslumbrada com a nova fase que estava vivenciando, que nem se deu conta que estava se colocando em segundo plano, amando o outro sozinha, que a reciprocidade se fazia ausente, que parte do seu brilho havia enfraquecido e com isso, estava prestes a ser apagado, mas felizmente, acordou para a realidade, o seu amor próprio tinha sido despertado
Foi preciso perceber que não estava sendo amada de verdade para poder se amar primeiro, irônico, talvez, um pouco engraçado, entretanto, certamente, antes cômico do que trágico, além do mais, maturidade sempre tem um preço, não importa se alto ou baixo, faz valer cada centavo, leve o tempo que for, custe o que custar, assim, evidenciará fortemente o seu valor, que é tão singular
Tirou de uma decepção amorosa, uma grande lição de vida, quando alguém diz que a ama não deve ser da boca pra fora, nem todos que dizem "Eu te amo" estão sendo verdadeiros, a prova irrefutável desse amor serão as atitudes, providas de uma certa razão e de calorosos sentimentos e não apenas com palavras bonitas, escolhidas para ofuscarem o triste descaso, a falta de iniciativa,
Seria muito compreensível se estivesse entristecida, guardando alguma mágoa daquele que não soube amá-la verdadeiramente, todavia, ela decidiu perdoá-lo, seguir em frente, considerando que ficou muito contente por ter voltado a se amar e que continuava tendo uma certa consideração por ele, o que não foi suficiente, claro, pois sabia que já era tarde para um "nós", seu próprio zelo, a segunda chance do seu "eu", então, foi começar do zero.
De mundos totalmente diferentes, realidades bem opostas, entretanto, dois corações fortemente compatíveis, ambos sinceros, repletos de muita intensidade que desconheciam o amor recíproco verdadeiro e tinham o grande receio de viverem pela metade sendo o tempo tão passageiro, a inevitável brevidade.
Mesmo ele sendo um simples artista, de poucos recursos, feliz, resiliente, corajoso e rico de liberdade, enquanto ela, uma bela jovem da alta sociedade, inteligente, que precisava de mais coragem, desejando desesperadamente ser liberta, que conhecia apenas o doce vislumbre da felicidade, uma inspiração de resistência, uma clara compatibilidade.
Todavia, foi num momento de fraqueza, que finalmente se encontraram, ele conheceu uma nova razão para lutar e ela um bom motivo para continuar lutando, assim, a afinidade entre eles fluiu quase que de imediato e aos poucos, perceberam que de algum jeito, um já estava ligado ao outro e que desde aquele encontro não eram mais os mesmos.
Foram cautelosos no começo, ficando cada vez mais próximos ao ponto de não se importarem mais com os possíveis comentários e preconceito, além de outras consequências, por estarem experimentando a leveza de um amor de verdade, um motivando o que havia de melhor no outro, um elo de respeito e muita cumplicidade.
Num ar de poeticidade, os momentos que tiveram juntos foram bastante temporários, o mundo em torno deles estava caótico e se afundando e eles se amando a todo instante, contrariando todas as adversidades que poderiam desmotivá-los, desfrutando do ápice da reciprocidade, sendo o mais aproximado do que muitos chamam de verdadeiras almas gêmeas, algo bem raro.
Ele foi vivificado por ela de uma maneira grandiosa e inexplicável como nenhuma outra, em resposta, pôde salvá-la de várias formas e até os últimos suspiros, não quis correr o menor risco de perdê-la, então, provou o seu amor entregando a sua vida em sacrifício, em troca da dela, por não querer enfrentar a dor expressiva de ter que viver sem ela.
ONDE O SILÊNCIO FALA.
No tempo onde o vento sussurra teu nome,
repousa a lembrança que não dorme um véu de luz e distância,
feito de sombra e esperança.
Tuas mãos, ficaram no outono,
entre as folhas que dançam sem dono; e o mundo parece menor desde então,
porque em mim ecoa tua canção.
Há dias em que o céu me devolve teu olhar, como se o azul soubesse amar.
E eu que me rendo à dor com sorriso chamo-te em silêncio, como quem reza um aviso.
Se fores estrela, brilha em mim,
se fores vento, toca-me assim.
Mas se fores só lembrança e eternidade,
permanece... como ficou tua saudade.
“A Santidade do Pecado Que Ainda Me Chama”
Há um altar em mim e nele repousas,
com o perfume dos que foram sagrados pelo erro.
Teu nome não se apaga, apenas silencia,
como se a eternidade tivesse medo de pronunciar o que fomos.
És santo agora dizem os anjos,
mas eu, que te amei no pó e no fogo, sei que há cinzas que ardem mais que a chama.
Tua inocência não me consola;
ela me fere, como a pureza de um véu sobre um corpo que ainda treme na lembrança.
Foste o pecado que ajoelhou,
o amor que quis absolvição,
mas o divino não apaga o humano, apenas o exila num suspiro.
Eu não sonho contigo apenas descanso nas fronteiras do que não pode voltar.
E quando o sono me concede tua sombra, não desperto: permaneço suspenso,
entre o sacrário e o abismo,
onde tua voz ainda pede perdão
por ter amado demais.
Na carne, morre-se uma vez;
no espírito, infinitas.
E em cada morte tua dentro de mim, renasce o silêncio,
funéreo, ardente, onde minha alma te beija pela última vez
sem jamais te deixar.
O Funeral do Sentimento.
A doença não é do corpo é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.
Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.
A MULHER QUE TOCAVA ESTRELAS COM A ALMA.
Numa manhã fria de março de 1857, na cidade escocesa de Dundee, nasceu Williamina Paton Stevens Fleming — uma menina que, ainda antes de conhecer o céu, já carregava as estrelas dentro de si.
Aos 14 anos, já era professora.
Mais tarde, foi abandonada grávida pelo marido ao chegar aos EUA.
Sem opções, tornou-se empregada doméstica…
…na casa do diretor do Observatório de Harvard.
Frustrado com seus assistentes homens, ele disse:
“Minha criada escocesa faria um trabalho melhor que todos vocês.”
E fez.
Em 1881, Williamina trocou o avental pelas lentes astronômicas.
Sem diploma. Sem cátedra.
Mas com a mente brilhante e a alma determinada.
Foi pioneira entre as “Computadores de Harvard”, um grupo de mulheres que — nos bastidores da ciência — traçou os mapas do céu com os próprios olhos.
*Ela catalogou mais de 10.000 estrelas.
*Descobriu 10 novas.
*Identificou 59 nebulosas e mais de 300 estrelas variáveis.
*Criou o sistema de classificação estelar ainda usado hoje.
Num universo dominado por homens, ela se tornou a primeira mulher membro honorário da Real Sociedade Astronômica.
Williamina não apenas estudou as estrelas.
Ela se tornou uma.
Inspiração que atravessa séculos
Mesmo invisível aos olhos de seu tempo, ela redesenhou o céu.
E nos ensinou que é possível renascer das cinzas,
brilhar no silêncio,
e escrever a própria constelação — com coragem.
“Quando você sentir que está à margem da história, lembre-se: até as constelações só se formam depois de noites inteiras de paciência.”
Entre Espinhos e Estrelas.
" Só senti as dores da minha rosa quando me feri nos seus espinhos. "
Antes disso, eu apenas a contemplava sem compreender que a beleza também pode ser uma forma de abismo.
Há perfumes que embriagam a alma antes de feri-la,
e há sentidos tão suaves que, quando se vão, deixam cicatrizes invisíveis.
A vida não se revela a cada dia mas a cada segundo.
Ela se insinua em lampejos, no intervalo entre um suspiro e outro,
quando o coração se distrai e o tempo aproveita para nos ensinar algo.
E o que aprendemos não é o que queríamos,
mas o que precisávamos para continuar respirando entre as dores.
Descobri que toda rosa carrega o peso do seu próprio espinho,
assim como cada amor traz consigo a possibilidade da perda.
Mas ainda assim quem recusaria o toque de uma rosa,
sabendo que ela é o instante em que o eterno decide ser belo por um momento?
Minhas lágrimas caem nas estrelas,
e o céu, compassivo, as recolhe como se entendesse o idioma do meu silêncio.
Há dores que não se dizem apenas cintilam.
Elas se transformam em luz quando a alma não encontra mais lugar para escondê-las.
E então compreendo: o que dói em mim não é apenas o espinho,
mas o amor que ainda pulsa, mesmo depois da ferida.
A rosa não me pertenceu e, ainda assim, foi minha,
porque me ensinou que a beleza é o instante em que o sofrimento decide florescer.
Há quem olhe para o céu em busca de respostas;
eu apenas observo as estrelas e choro nelas,
porque nelas reconheço o brilho das minhas próprias quedas.
E quando o vento passa, sinto que a vida
essa estranha combinação de dor e deslumbramento
ainda me sopra o perfume daquilo que perdi.
E é assim que sigo:
entre espinhos e estrelas,
entre feridas e perfumes,
aprendendo que amar é, talvez,
a mais bela forma de doer.
A garota é diabólica porque fala o que sente,
Diabólica porque age conforme sua mente.
A garota é diabólica por seu estilo estranho,
Diabólica por se isolar em seu mundo tamanho.
A garota é diabólica por não seguir a sociedade,
Diabólica por escolher ser ela mesma, com liberdade.
A garota é diabólica por amar poesias sem amarras,
Diabólica por apreciar seu quarto nas sombras.
A garota é diabólica por sentir desejo de se entregar,
Diabólica porque prazeres insaciáveis quer desfrutar.
A garota é diabólica apenas por influência alheia,
Diabólica porque alguém a pintou com desprezo e ideia.
A garota é diabólica porque ninguém entende suas razões,
Diabólica por ser livre, sem se curvar a imposições.
Ela é estranha por sua singularidade e diferença,
Diabólica porque a sociedade assim a fez, sem crença.
Mas a garota também sente medo e chora,
A garota enfrenta a solidão, sem demora.
A garota diabólica também ama intensamente,
E precisa viver sua vida, plenamente.
Ser livre, ser feliz, sem preconceito algum,
A garota diabólica é apenas uma imagem, um resumo.
Tão diabólico quanto esse anjo inocente,
Que alguém insiste em condenar, sem ser consciente.
O poder das nossas escolhas
Autoria: Diane Leite
Fui criada com o entendimento de que cada pessoa tem direito ao livre-arbítrio. E tem. Mas a liberdade, quando não é acompanhada de consciência, vira apenas uma fuga disfarçada.
Alguns usam o livre-arbítrio para ferir. Outros, para se esconder. Muitos, simplesmente, por não saberem mais sentir.
O que descobri — e quero te lembrar — é que junto com o direito de escolher, vem o dever de se responsabilizar por cada escolha. Porque não vivemos sozinhos. Somos parte de um todo.
E o que você escolhe... reverbera.
Com o tempo, aprendi a não projetar nos outros a minha forma de amar. Eles são eles. Eu sou eu.
E eu sou amor.
Dou amor. E continuarei oferecendo aos que me tocam com verdade — mas sem mais me abandonar para ser aceita.
Onde não há ressonância, há vazio.
E onde há vazio, não é o seu lugar.
Seu lugar é dentro de si.
Inteiro. Serena. Fiel ao que sente. Feliz por quem você está se tornando.
Em vez de sofrer pelas decisões dos outros, volte-se para dentro. Pergunte-se:
Como posso me amar mais hoje?
As escolhas alheias — na família, na amizade, no amor — pertencem a eles. E você, em sua liberdade, pode escolher a si. Pode partir sem culpa. Pode permanecer sem se anular.
Pode ser luz. E ainda assim, colocar limites.
Amar não é ser refém.
Perdoar é libertar-se.
Se você é sempre quem doa e nunca é recebida, talvez tenha esquecido que é a autora da sua própria história. Que pode reescrever o roteiro.
Que pode se escolher.
E que merece reciprocidade.
Ame com coragem.
Dê com inteireza.
Mas nunca mendigue o que deveria fluir.
Neste instante, escrevo com meu filho ao lado. Olho para ele e penso:
que sorte a minha por saber amar — sem me perder de mim.
Porque amar é isso: permanecer inteira…
Que seja breve cada dia que passou longe de vc, que cada hora passe como segundos, cada segundo como milésimos, há minha princesa linda, como queria estar nesse momento espreitando seu corpo, tocando em seu rosto, beijando - te, como se o mundo lá fora não existe, como se fossemos eu e vc numa ilha deserta.
Tenho saudade de estar ao teu lado 24h por dia, saudades quando estou com vc, saudades de amar cada centímetro do seu corpo.
Acordar abraçado com vc, nos amarmos, e percebemos que somos um do outro pra toda eternidade
Dois corpos que carregam histórias, cicatrizes, vitórias. Dois sorrisos que não estão ali por acaso, mas porque já entenderam que a vida é feita de presença, de troca real, de construir junto, mesmo quando o mundo exige silêncio.
A luz que os envolve não é efeito: é o reflexo de quem se permite sentir, confiar e permanecer.
É sobre encontrar paz num olhar e força num toque.
É sobre estar onde faz sentido — com quem faz sentido.
Porque quando há conexão de verdade… o resto desaparece.
Antes, cada um com a sua realidade, dois desconhecidos vivendo em mundos separados, muitas vezes, apenas existindo e tentando seguir em frente depois de terem o coração partido e de tantas expectativas quebradas por amores que não eram correspondidos, por reciprocidades feitas somente de palavras, amar já não representava nenhum regozijo, um grande risco que não mais compensava.
Não sabiam o tanto que estavam enganados, que estavam prestes a serem surpreendidos, que logo precisariam um do outro, após um primeiro encontro inesquecível, que não foi planejado, despretensioso, que deixou seus olhares em sincronismo, que permitiu diálogos leves, sérios, alguns sorrisos bobos, beijos quentes, um entrosamento verdadeiros, alegre que não experimentavam há muito tempo.
Mesmo com um certo receio de ambos, os encontros foram ficando mais frequentes, despertando sentimentos, o mútuo interesse, assim, a interação entre eles só foi aumentando, quando menos esperaram, estavam amando novamente, a chama do amor havia renascido de um jeito incomparável, naturalmente construído, nada forçado, bem diferente do que tinham provado.
Estavam muito desiludidos com o amor, sem rumo, voltar a amar parecia ser algo impossível, certamente, ficaram felizes porque estavam enganados, hoje, estão juntos se amando verdadeiramente, caminhando numa mesma direção, onde a reciprocidade se faz presente, consequentemente, acabaram de partilhar uma ocasião muito especial, oficializaram esta relação tão consistente.
E neste grande dia, ele estava elegante, ela usava um belo vestido, estava apaixonante, fizeram os seus votos de casamento e se declararam publicamente em um momento emocionante que prendeu a atenção de todos os convidados, merecidamente, marcante, abençoado, claramente, sincero, duvido que tenha sido ensaiado, aplausos foram dados e ouvidos
depois de ouvirmos atentamente isso
"Você está linda, irresistível, obrigado por melhorar os meus dias, por fazer o amor florescer mais uma vez na minha vida, já estava desacreditado, graças a Deus, fui surpreendido, quero continuar vivendo ao seu lado, meu regalo divino." "Também fui surpreendida, voltei a amar por sua causa, estava ferida, não queria ser decepcionada de novo, amo você e me sinto amada, minha bênção divina." e alegres se beijaram em meio a lágrimas.
O Luar
Em uma noite fria, o luar aceso, tua pele a minha, um desejo.
Em um abraço que aperta, o tempo que para, em cada beijo que incendeia a alma rara.
Sobre o brilho prateado que nos cerca, nossa paixão se entrega.
Um amor que arde intenso e sem fim, presente eterno não só pra mim.
No abraço que nos funde, sem freio e sem pudor, sinto a brasa acesa do nosso amor.
Nossos lábios se entregam em beijos vorazes, desvendando desejos, em chamas e em fases.
Que o mundo se esqueça, que o tempo se perca.
Nessa dança que seduz, somos fogo e desejo sobre a Luz
Reflexão
O silêncio não é apenas a ausência de som, mas sim a presença de um espaço para a introspecção e a conexão. Ao cultivarmos, podemos descobrir uma fonte inesgotável de paz, clareza e autoconhecimento para refletir e escrever, tornando-se uma forma poderosa de processar emoções, organizar pensamentos e obter clareza.
Ao caminhar em um parque, sentar ao lado de um lago ou simplesmente observar o céu, sentiremos que a natureza tem imensa capacidade de acalmar a mente e promover uma conexão.
Façamos então, pausas conscientes das telas, das redes sociais e das notícias. Permitindo-se ficar offline por um período para se reconectar com o mundo real e consigo mesmo.
A Ponte Inesperada
Ao fecharmos um livro, pensamos que a história acabou.
Que cada enredo novo já nos cansou.
Mas o destino, em seu jeito sutil,
Coloca à frente um perfil gentil.
Um olhar que convida, um sorriso que instiga.
Uma porta entreaberta, uma nova intriga.
O medo sussurra: "Não vale a pena tentar",
Mas a curiosidade te chama a arriscar.
E se nesse encontro a alma se acalma?
E se for a peça que ao quebra-cabeça se encaixa?
Deixe a guarda cair, por um instante que seja, pois a vida surpreende, e alma deseja.
Construa essa ponte, sem saber aonde vai dar, mas com a fé de que algo bom pode começar.
Permita que o novo te invada, e te mostre um lugar, onde a alegria floresça, e o amor possa morar. Pois em cada pessoa há um universo a explorar.
E em você, existe a coragem de se deixar amar.
Chuva e Querer
Lá fora, o cinza da tarde se derrama,
Em gotas que batem na vidraça e chamam.
Caxias se esconde num véu de saudade,
E eu aqui, com a alma em tempestade.
Cada pingo que escorre pela telha,
É um eco distante de uma velha centelha.
Um coração que pulsa, meio calado,
Apenas querendo ser amado.
O cheiro da terra molhada no ar,
Me faz a cada sopro mais te buscar.
Em cada lágrima que o céu despeja,
A minha esperança mais lateja.
Que essa chuva lave o que me inquieta,
E traga em seu murmúrio a resposta mais direta:
Que em meio a essa dança de água e chão,
Floresça um amor para o meu coração.
Olhando a imensidão do mar lhe sinto
Olhando a imensidão do mar lhe vejo
E desejo, que onde estiver sinta o meu amor.
Ouvindo as ondas do mar fico em paz
Sinto as letras me tocarem e componho
As minhas mais lindas canções para lhe ofertar.
Olhando o reflexo da Lua, em suas águas
Vejo o seu olhar e lembro de você a cantar
Me dando a Lua e jurando ficar
para somente amar, a (mar).
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