Textos inteligentes

⁠RECORDAÇÃO (4)

Não consigo dormir pensando
Em alguém que marcou a minha vida
Penso nela em todos os instantes
No trabalho, em casa, nas ruas, etc...
Em todos os lugares aonde estou

Todos nós, temos uma fraqueza na mente
Mas o amor no coração é mais forte
Principalmente quando a gente ama
E não consegue esquecer a pessoa amada
Aí o coração bate mais forte

De repente a cabeça queima com o calor da alma
Os olhos começam a brilhar muito
Parecendo as estrelas do universo

A fraqueza que há na mente
Faz esquecermos muitas coisas
Mas as grandes saudades e as doces lembranças
Ficam trancadas no coração pra sempre

Onde há saudade
Há uma lembrança
Onde há amor
Há uma esperança

⁠Expressões do amor

O amor não se mede em palavras,
até aos gestos às vezes enfada,
explicar o inexplicável ? ...
É melhor não falar nada.

Deixe que os olhos expresse,
o que o coração lhe contou,
há cumplicidade entre eles,
pra revelar o amor.

Amo_te, por que amo, é o que consigo dizer.
Pois, se as palavras não expressam...
é melhor não me atrever.

Autor: Cicero Marcos
Feliz dia dos namorados!! 🥰

⁠RESIGNAÇÃO

Eu cantei o amor,
celebrei a alegria,
da trizteza fiz canção,
e da dor fiz poesia.

Nunca me deixei vencer,
quer de noite,
quer de dia,
e se vi alguém chorar,
lhe apresentei alegria.

Se só se vive uma vez,
deixo registrado o meu feito,
pois aprendi que na vida só será coroado,
aquele que militou direito.

Quando a morte chegar,
e com seu véu me cobrir,
entrarei no paraíso,
com um grande sorriso,
direi a Jesus Cristo:
Pronto, meu mestre, estou aqui.

Resignado ao teu propósito,
para o qual me escolheu,
eu cantei, sorri e chorei,
fiz de teus planos o meu.
E deu certo, eu bem sei,
no canssasso da minha lida,
eu cheguei ao fim da vida,
e nos teus bracos descansei.




Autor: Cicero Marcos

DIÁLOGOS DE UM TEMPO ESQUECIDO:

- oi mãe, boa tarde, tudo bem ?
- aham (tec, tec, tec)
- mãe lembra há 10 anos atrás, que você me perguntou, o que eu queria ser quando crescer?
-hum!? (tec, tec, tec)
-quero fazer engenharia naval !!!, e depois fazer navegação fluvial, legal né?
-...
-mãe você me ouviu?
-uhum
-obrigado mãe, por prestar atenção no seu filho.
com o tempo diálogos vem e se vão, como um sopro gelado num oceano de esquecimento.

⁠Primeiro equívoco de Deus: o homem não achou divertidos os animais – dominou sobre eles, nem sequer quis ser «animal». Deus criou, então, a mulher. E, efectivamente, cessou o tédio, mas também ainda muitas outras coisas! A mulher foi o segundo erro de Deus. «A mulher é, por essência, uma serpente, Eva». Todo o sacerdote sabe isto; «pela mulher vem todo o mal ao mundo» – também isto o sabe todo o sacerdote. «Logo, a ciência também vem dela»...
Foi só pela mulher que o homem aprendeu a saborear a árvore do conhecimento. Que aconteceu? Um pânico de morte se apoderou do Deus antigo. O próprio homem tornara-se o seu maior erro, ele criara um rival, a ciência iguala a Deus: se o homem se torna científico, é o fim dos sacerdotes e dos deuses!

O anticristo

Pura e Simplesmente Mulher

És a simplicidade da vida,
és a pureza da flor,
és tudo em meio ao nada,
és a expressão do amor.

És a beleza da criança,
com seu jeito infante,
és o olhar do futuro,
firme e confiante.

És a mão vigorosa que embala o berço,
Sua voz carinhosa é consolo e apresso.

És um sorriso da vida,
espalhando fé,
és aquilo que é,
pura e simplesmente mulher.

Autor: Cícero Macros
Feliz dia Internacional da mulher!
À esposa,mãe ,sogra e a todas as mulheres.

Tédio e Trabalho
A necessidade nos obriga ao trabalho, e com o produto deste a necessidade é satisfeita; o contínuo redespertar das necessidades nos acostuma ao trabalho. Mas nos intervalos em que as necessidades estão satisfeitas e dormem, por assim dizer, somos assaltados pelo tédio. O que é o tédio? É o hábito do trabalho mesmo, que se faz valer como uma necessidade nova e adicional; será tanto mais forte quanto mais estivermos habituados a trabalhar, e talvez quanto mais tivermos sofrido necessidades. Para escapar ao tédio, ou o homem trabalha além da medida de suas necessidades normais ou inventa o jogo, isto é, o trabalho que não deve satisfazer nenhuma outra necessidade a não ser a de trabalho. Quem se fartou do jogo, e não tem novas necessidades que lhe deem motivo para trabalhar, é às vezes tomado pelo desejo de uma terceira condição, que está para o jogo assim como o pairar para o dançar, e o dançar para o caminhar, uma movimentação jubilosa e serena: é a visão da felicidade que têm os artistas e filósofos.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Parecemo-nos com carneiros a brincar na relva, enquanto o açougueiro, com os olhos, está a ESCOLHER alguns entre eles; pois nestes bons tempos não sabemos que INFELICIDADE precisamente AGORA o destino está nos preparando: doença, perseguição, empobrecimento, mutilação, cegueira, loucura, MORTE, etc
... por toda parte o homem encontra OPOSIÇÃO, vive continuamente em luta, e morre segurando suas ARMAS.

Assim, múltiplo e grande, ou melhor, universal é o poder que em geral tem todo o amor, mas aquele que em torno do que é bom se consuma com sabedoria e justiça, entre nós como entre os deuses, é o que tem o máximo poder e toda felicidade nos prepara, pondo-nos em condições de não só, entre nós, mantermos convívio e amizade, como também com os que são mais poderosos que nós, os deuses!

(Em "O Banquete")

"Tudo está repleto de crime, e o vício abunda em todo lugar; o mal praticado excede as possibilidades de qualquer remédio; a luta e a confusão tornam-se desesperadas.
Ao passo que a luxúria se degenera em pecado, a vergonha está desaparecendo com rapidez; a veneração pelo que é puro e bom é desconhecida; cada um cede aos seus próprios desejos.
Os vícios já não permanecem secretos, são públicos; a depravação tem avançado de tal maneira que a inocência torna-se não somente rara, mas desconhecida."

O grau de inflamabilidade moral é desconhecido. - do fato de termos tido ou não certas visões ou impressões abaladoras, por exemplo, um pai injustamente condenado, morto ou martirizado, uma mulher infiel, um cruel ataque inimigo, depende que as nossas paixões atinjam a incandescência e dirijam ou não a nossa vida inteira.
Ninguém sabe a que podem levar os acontecimentos, a compaixão, a indignação, ninguém conhece o seu grau de inflamabilidade. Pequenas circunstâncias miseráveis tonam miserável; geralmente não é a qualidade, mas a quantidade das vivências que termina o homem baixo ou elevado, no bem e no mal

Af. 72

A justiça premiadora- Quem compreendeu plenamente a teoria da completa irresponsabilidade já não pode incluir a chamada justiça punitiva e premiadora no conceito de justiça; se esta consiste em dar a cada um o que é seu. Pois aquele que é punido não merece a punição: é apenas usado como meio para desencorajar futuramente certas ações; também aquele que é premiado não merece o prêmio: ele não podia agir de outro modo, o prêmio tem apenas o sentido, portanto, de um encorajamento para ele para os outros, a fim de proporcionar um motivo para ações futuras: o louvor é dirigido àquele que corre na pista, não aquele que atingiu a meta. Nem o castigo nem o prêmio são algo devido a uma pessoa como seu são lhe dados por razões de utilidade, sem que ela possa reinvidicá-los justamente. Deve-se dizer que "o sábio não premia porque se agiu bem", tal como já se disse que "o sábio não castiga porque se agiu mal, mas para que não se aja mal".
Se desaparecessem o castigo e o prêmio, acabariam os motivos mais fortes que nos afastam de certas ações e nos impelem a outras; o interesse dos homens requer a permanência dos dois; e na medida em que o castigo e o prêmio, a censura eo louvor afetam sensivelmente a vaidade, o mesmo interesse requer também a permanência da vaidade.

Aforismo 105

O caráter imutável. - Que o caráter seja imutável não é uma verdade no sentido estrito; esta frase estimada significa apenas que durante a breve duração da vida de um homem, o smotivos que sobre ele atuam não arranham com profundidade suficiente para destruir os traços impressos por milhares de anos.
Se imaginássemos um homem de oitenta mil anos, nele teríamos um caráter absolutamente mutável: de modo que dele se desenvolveria um grande número de indivíduos diversos, um aós o outro. A brevidade da vida humana leva muitas afirmações erradas sobre as características do homem.

A Qualidade de Ensino e Aprendizado

Quando observamos a quantidade e a variedade dos estabelecimentos de ensino e de aprendizado, assim como o grande número de alunos e professores, é possível acreditar que a espécie humana dá muita importância à instrução e à verdade. Entretanto, nesse caso, as aparências também enganam. Os professores ensinam para ganhar dinheiro e não se esforçam pela sabedoria, mas pelo crédito que ganham dando a impressão de possuí-la. E os alunos não aprendem para ganhar conhecimento e se instruir, mas para poder tagarelar e para ganhar ares de importantes. A cada trinta anos, desponta no mundo uma nova geração, pessoas que não sabem nada e agora devoram os resultados do saber humano acumulado durante milênios, de modo sumário e apressado, depois querem ser mais espertas do que todo o passado. É com esse objetivo que tal geração frequenta a universidade e se aferra aos livros, sempre aos mais recentes, os de sua época e próprios para sua idade. Só o que é breve e novo! Assim como é nova a geração, que logo passa a emitir seus juízos.— Quanto aos estudos feitos simplesmente para ganhar o pão de cada dia, nem os levei em conta.

'IN' A ARTE DE ESCREVER

Ao Deus Desconhecido

Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.

Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servir-Te.

Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.

Enfim, quando a tábua de sua alma estiver totalmente coberta de experiências, ele não desprezará nem odiará a existência, e tampouco a amará, mas estará acima dela, ora com o olhar da alegria, ora com o da tristeza, e tal como a natureza terá uma disposição ora estival ora outonal.

Quando o seu olhar tiver se tornado forte o bastante para ver o fundo, na escura fonte de seu ser e de seus conhecimentos, talvez também se tornem visíveis para você, no espelho dele, as distantes constelações das culturas vindouras.

Friedrich Nietzsche
Humano, demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

⁠A INFÂNCIA, A JUVENTUDE E A VELHICE

Na INFÂNCIA
O ser humano ainda é um ser inocente
E a vida não passa de uma diversão
Tudo vem fácil na mão por um presente
Pois em sua mente não existe preocupação
E vive sempre com um sorriso na face
Que é um dos meios que tem, para nos transmitir alegria
Na JUVENTUDE
tudo começa a mudar aos poucos
Pois já não carrega em seu coração, toda aquela inocência
E aí cada vez mais, a vida perde um pouco daquela diversão
Pois se tem o inicio a caminho da sobrevivência
E logo se encanta com o primeiro amor
E a partir daí, se tem o início da primeira experiência de vida mais madura
Nascendo a primeira lágrima
E com sua primeira perda, sentindo seu primeiro momento de dor
Um dia cai mais logo se levanta
E começa a entender que a vida tem seus altos e baixos
Mas ele nunca deixa morrer suas esperanças
Pois sabe que tem que aprender cada vez mais
Já na VELHICE
Sua mente vive com mais tranquilidade
E aquele fogo de amor tão forte
Começa a diminuir como o pisar de um freio
Procurando o descanso do corpo, em uma cadeira de balanço
Esperando o chegar de sua hora para poder partir em paz
No seu descanso eterno
Mas antes de partir, olha seus filhos já bem crescidos
E vê no olhar de seus netos
A felicidade de um Pai que hoje é um Avô
Mas ele sabe que a vida continua
E que esta profecia irá sempre se repetir
Pois aquela criança um dia crescerá
E mesmo que os anos continuem a vir
A mesma história sempre se repetirá

Liberdade é poder ir ou ficar
Rir ou chorar
Cantar e desafinar
Amar e desamar
Perder ou ganhar
É nunca envergonhar-se de si
É escolher ser feliz sem pedir
É penas escolher.

Liberdade é amar-se em qualquer circunstância.
Dar amor sem cobrança
É lembrar-se dos dias idos
E enche-se de esperança
Sonhando com um futuro melhor.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp