Textos Emocionantes

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Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus. Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço.

Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho carente, tigre e lótus.

Eu não sei sentir em silêncio. Nem tenho a serenidade necessária. Muito menos consigo manter-me calada diante do que me magoa. Entre os diferentes sentimentos que vivem em mim, está um que se apodera quase por inteiro do ar que respiro e me fura completamente o corpo, a mente, e o meu ânimo. Talvez tenha perdido em ser como sou em certas situações. Talvez. Noutras alcancei a confiança de quem gosto, obtive a resolução de um problema, mantive a firmeza de uma amizade, consegui a coragem para não cruzar os braços, e encontrei risadas espontâneas. Algumas não me trouxeram tanta alegria, roubaram-me o sorriso, desencadearam-me ataques de choro, e trouxeram à superfície da minha pele emoções que teria optado por esconder, mas que ainda não assimilei como isso se faz. E então mostro-me aos olhos de todos, inclusive daqueles que menos queria, pois sei que as minhas agitações, ou a minha dificuldade em gerir emoções me torna um bocadinho mais fraca. Ou talvez um bocadinho menos forte. Mas isso não significa que consigam derrubar-me, porque a única pessoa que consegue derrubar a autora destas palavras sou eu própria. E era exactamente isso que eu estava a fazer, eu sei. De repente parecia que tinha arrumado a minha inteligência numa gaveta e me tinha esquecido como usa-la. As tuas palavras fizeram-me abrir essa gaveta e perceber que não adianta eu tentar ser mais racional do que emocional, pois não o conseguirei. Isso seria uma luta contra mim própria. Não sou assim, o meu coração andará sempre um passo à frente da razão, mas as tuas palavras relembraram-me que com inteligência eu consigo gerir melhor essa característica da minha personalidade. E sabes uma coisa Inês? Talvez tenha perdido em ser como sou, mas os meus ganhos acabam por superar aquilo que perdi, mesmo que nesse rol de derrotas esteja alguém que gosto muito. Uma derrota dura, um preço demasiado alto que paguei por ser quem sou. Mas não vou ficar aqui imóvel a olhar para essa derrota, enquanto a hipocrisia do Mundo continua a levar a melhor. Já não quero saber o porquê das atitudes que me magoaram. Isso é problema das pessoas que as tiveram. Faz-me feliz saber que ganho sempre mais do que aquilo que perco em ser como sou. E sabes o que vou fazer? Soltar as amarras que me têm mantido prisioneira de mim própria e voar. Porque voar é o meu lema.

Já não quero saber o porquê das atitudes que me magoaram. Isso é problema das pessoas que as tiveram. Faz-me feliz saber que ganho sempre mais do que aquilo que perco em ser como sou. E sabes o que vou fazer? Soltar as amarras que me têm mantido prisioneira de mim própria e voar. Porque voar é o meu lema.

É inacreditável que a imbecilidade de certas figuras ainda consiga espantar-me nos tempos que decorrem. Existem pessoas que tem o cérebro mais pequeno do que uma formiga, a boca maior do que um elefante, e ainda se acham os reis da selva. E são essas figuras que incitam na minha pessoa, um enorme, intenso e mais do que merecido enjoo, muito perto de me provocarem vómitos. Não tenho a inércia ou apatia necessária para deixar passar em branco certas crueldades e deixar que os contrabandistas de histórias, os ladroes de almas e as víboras humanas escapem impunes aos feitos repugnantes e nauseabundos que derramam sobre o mundo e as pessoas. Será que alguém lhes ensinou os valores de vida? De certeza que não. Há pessoas que se revelam autênticos presentes envenenados. Pessoas que avistamos de relance e nos parecem tão agradáveis, que à primeira vista parecem interessantes, e depois se revelam repugnantes e desprezíveis. Quantos de nós já não tiveram este tipo de surpresa. Ou nos enganamos na primeira impressão, ou somos enganados nessa primeira impressão. E o pior é que alguns de nós já teve essa surpresa por diversas vezes. Dou por mim a pensar o porquê de mordermos o isco lançado por elas, e acho que esse porquê está relacionado com os sonhos e as expectativas que criamos em relação às pessoas. Porque apesar de existirem pessoas que se revelam presentes envenenados, existem as outras, que são verdadeiras caixinhas de surpresas, aquelas que nos fazem bem, que nos prometem e oferecem realmente sorrisos…como este que sinto rasgar nos meus lábios neste preciso momento. E são essas a quem dou valor e nunca esqueço. Porque essas sim, são importantes. As outras ficam com o estatuto e a importância que já têm, que é tanta quanto nenhuma.

Inserida por MARISAM

Sou feita de oscilações de comportamento. Balanço com frequência. Sou de um enorme optimismo, e demasiado sonhadora. Carrego comigo alguns defeitos. São muitos aliás. Mas digam-me lá qual é o ser humano que não falha, que não tem uma ou várias manchas na sua vida. Não acredito que exista um único ser que seja imune a máculas, fraquezas ou vícios.

Inserida por MARISAM

(...) Estou demasiado embriagada de sentimentos e ao mesmo tempo num completo momento de lucidez, e nestas alturas sei que me faz bem optar não me partilhar com ninguém. Ignoro as variadas investidas para me tirarem de casa e até desligo os meus inseparáveis telemóveis. Conheço bem as minhas tentações, e sei que nestes meus momentos sou facilmente tentada, na maior parte das vezes até sou eu que me deixo tentar…e deixo-me ir ao sabor das tentações, umas vezes com a máscara, outras vezes nem preciso dela, porque essas tentações fazem-me sentir bem, gosto do seu sabor e não o posso negar. Fujo das tentações e mantenho-me neste momento de lucidez e transparência para comigo mesma, onde a única coisa que me embriaga e me faz sentir atordoada é aquilo que sinto. Fujo das tentações, mas não dos meus sentimentos. (...)

Inserida por MARISAM

(...)Arrumo esta máscara a um canto. Hoje renuncio a tudo. Entrego-me a mim, desisto e deixo de fingir que estou bem. Cedo às lágrimas que querem cair e ando a tentar travar. Desisto, suspendo esta máscara por esta noite e arrumo-a a um canto. Olho para ela, e até ela me diz que esta noite prefere ficar arrumada a um canto. Então consinto a mim mesma que a água salgada acumulada há dias me banhe o rosto. Abstraio-me de tudo. Hoje autorizo que a dor fique aqui. Talvez precise dela para crescer mais um pouco, ou me elevar e reconstruir ainda mais. (...)

Inserida por MARISAM

Estive a pensar nos precipícios que se abriram à tua frente, nas dezenas de obstáculos que se ergueram perante ti, nas centenas de vezes que perdeste o controlo dos teus sentimentos. E reparei que soubeste sempre quando não podias dar mais um passo pois esse passo significaria a queda do precipício. Contornaste os obstáculos como te foi possível e mesmo com os sentidos débeis e fracos nunca deixaste de acreditar nos teus ideais. Essa é uma característica de peso, ainda mais quando estamos a falar de uma pessoa tão desequilibrada como tu.

Inserida por MARISAM

A doença do século não é a depressão, nem a ansiedade, nem o estresse, nem fobias, nem pânicos e nem qualquer outra doença psicossomática, mas sim, é a ausência de maturidade emocional para lidar com as frustrações, com os medos, com as faltas, com as tragédias, com as incertezas, com as inseguranças e com os dissabores que a existência traz para nós.

Existe um provérbio ou axioma indiano que diz que somos todos casas com quatro cômodos, um físico um mental, um emocional e um espiritual. A maioria de nós tende a viver em um cômodo na maior parte do tempo; contudo, se não entrarmos em cada um desses cômodos todos os dias , mesmo que seja só para arejá-lo, não seremos pessoas completas.

⁠[...] "Ele é egoísta, mas nem tanto"; "Gosta de seduzir, mas não é tão grave"; "É ciumenta mas eu sei lidar com ela"; [...] "Ele é agressivo, mas está melhorando" [...].A maioria desses mas não é nada mais do que formas arranjados de auto-engano e justificativas diante do medo da impossibilidade resolver o desencontro afetivo.ou por acaso deveríamos manter o amor na Unidade de Terapia İntensiva por toda a vida?

Ler é uma terapia...
É imaginação, cultura, aprendizado.
Emocionar-se, rir, chorar, sentir.
É viver um conto de fadas, ficção, aventura, guerra, drama, romance...
Tem coisa melhor que ler e não querer mais parar?
As horas passam e você nem sente e o que você mais quer é descobrir o final da história...
Tem até sabor e cheiro!
Ler... que delícia que é!

FENDA DO TEMPO

Fui parar num porão empoeirado de emoções e sentimentos lacrados em baús pesados… onde vejo um redemoinho de pássaros rompendo os grilhões em busca da liberdade…
no meu pensamento que foge por entre a fenda do tempo e do espaço compactado…
sobrevoando um coração que bate condescendente, cansado, mas com saudade…
cheirando mofo e decompondo-se em lembranças mortas sepultadas na vida que ri e chora da minha sina ególatra que serve de farol numa luz que ofusca meu olhar nublado…

BARQUINHO DE PAPEL...

Desilusões e emoções subalternas que vem e vão.
Como ondas?
– Sim! E navegam em pensamentos loucos e oscilantes…
Onde?
- Em alto mar onde meu coração é o barquinho de papel sem comandante…
E se naufragar?
- Não vai! Minha alma é o leme dessa minha vida errante…

OUÇA A VOZ DO SILÊNCIO...

Nossos pensamentos estão num turbilhão de emoções confusas?
Ruminando num só pensamento fixo e perdido?
- Se sim, então precisamos ficar quietinhos no nosso canto e sem
interferências e palpites de outras pessoas para que esse pensamento
(fixo e perdido) se disperse e nossa voz do silêncio consiga nos dizer
o que temos que fazer para que nossas emoções se acomodem e se
sintonizem para que continuamos a seguir nosso caminho com firmeza
e a tranqüilidade de espírito.

Psiu...Silêncio!

Já chorei tanto que minhas lágrimas foram parar no oceano das emoções onde a calmaria me traz a paz... então descanso meus olhos vermelhos e inchados numa ilha deserta onde só minha alma enxerga a miragem de um oásis que minha fé alcança.
Psiu... Silêncio!
Porque esse murmurinho externo pode afastar a esperança que veio me salvar...

"Não é ser feliz que é difícil.
Ser feliz é a mesma emoção que temos desde o nosso nascimento.
Quando éramos crianças que recebíamos algo ou que compartilhávamos momentos, a sensação de alegria e de contentamento, era o mesmo que sentimos hoje ao termos o que tanto queremos.
A maior questão não é a felicidade mas os nossos referenciais sobre o que significa ser feliz, ou se sentir bem na vida.
Quanto mais procuramos razões para nos sentirmos felizes,
mas a felicidade ficará longe de nós.
Estará sempre situada em um sonho no futuro sempre esperado.
Raramente fará parte de um viver feliz e realizado no dia presente, em cada momento vivido.
Mude seus conceitos sobre o que é ter felicidade, do que é se sentir feliz.
E sentirá essa mesma emoção de antes.
Ai sim, será sempre feliz de verdade."

“Amos da vida”


Os ventos sopraram
Me levando a buscar novos horizontes
A viver novas emoções
E então a fazer novos amigos

Com eles aprendi a crescer
Mas de uma forma incrível
Que nem percebi o tempo passar

Rimos, choramos, brigamos, brincamos
E tantos “amos” a mais que nem lembro


O mais importante é que
Quando desabei eles me reergueram
Incentivaram meus sonhos
E muitas vezes me defenderam de mim mesmo

Os momentos nunca saem da minha memória
Sejam eles alegres tristes, cômicos ou motivadores ou tensos
Isso por que todos são muito especiais.

E então ao final paro e analiso
Que sem eles não seria o que sou
Pois sou o que eles me ensinaram

Essa gente que chega e mexe, distorce a emoção, distorce as verdades sobre nós mesmos, essa gente q entra em nossas vidas assim, sem ser chamada, sem ‘prévia escolha‘. Essa gente que entra no coração e simplesmente quer ficar sem meu consentimento. Essa gente que nos faz lembrar, quando toca uma música, quando a gente já nem lembra de como lembrou, apenas começou. Essa gente que fica um instante presente e o resto ausente, mas ficou pra sempre. Apenas desejo que essa gente não tivesse cruzado meu destino, então assim essa gente não deixaria em mim a saudade! Essa gente que causou emoção e depois foi embora. Já não sei o que é pior/melhor, sentir essa gente ou nunca tê-la conhecido. Essa gente que simplesmente deixa a gente assim, pensando nela. Essa gente q passa e te deixa marcas. Some! De vez em quando aparece, no pensamento, nas lembranças levianas que o coração permitiu, sem se quer ter tempo pra analisar o futuro! Essa gente que já me deu sábios conselhos, que me guiou com razão. Essa gente nada inocente, que tira a paz e é capaz de causar sorrisos. Essa gente que pouco sei seu precedente, mas parece que foi seu melhor amigo. Essa gente insensata, inconsequente que diz ser o que não é, mas faz ver o que há de melhor nela. Esse gente q me irrita e causa arrepios. Essa gente que diz ser um amigo, mas que não pode ser, pode ser sim, um perigo. Essa gente que é um perigo com cara inocente. Essa gente inteligente que soube explorar a gente. Essa gente que quero ser de igual pra melhor, pra evitar o pior. Essa gente q tem a fé e a coragem que me falta. Essa gente q eu adoro, e desejo todas as melhores gentes ao seu lado. E digo que o amo. Mas a aparência é um mero ser indiferente! Pois essa gente é um segredo em mim, assim, discretamente! Apenas mais uma “gente“!

Essa gente “fui“ embora e “esqueci“ de voltar!

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