Textos Dissertativos de Amor

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Não há interesses mais confusos e covardes quanto aos que confundem amor com carência, e acabam após saciados.


Porque o Amor Verdadeiro não se esgota quando a fome é saciada — ele nasce justamente quando o outro deixa de ser remédio para a solidão e se torna companhia na inteireza.


A carência só quer preencher um vazio; o amor, transbordar!


Quem ama pela falta, consome, desgasta e até usa o outro.


Quem ama por plenitude, compartilha o que tem de mais inteiro.


Por isso, é tão fácil ver relações que começam com tanta intensidade e terminam em silêncios tão ensurdecedores — eram tão somente gritos de necessidade disfarçados de afeto.


O amor não almeja saciedade, mas sim, permanência.

Aprendi que tudo feito com muito Amor e Carinho dá certo…


Inclusive Brigar!


É raro alguém conseguir Brigar com tanto Amor e Carinho, sem deixar o pincel cair de propósito — só para rabiscar o perdão no meio da discussão.


Porque certas brigas nascem apenas para nos lembrar que o Abraço é o ponto final mais bonito…


Os abraços grandes, os memoráveis, nascem das mãos livres… e dos corações presos — ao desejo de amar.


Com carinho — à prima, Elaine Ferreira.

Carta para o amor

Me diga que está com saudade,
No meu peito não cabe mais essa
Vontade de te encontrar nessa
Cidade. Todas as tardes são
Iguais sem os seus olhos me
Fitando por instantes que valem
Por milhão, hoje eu acordei ao
Meio dia torcendo para receber
Uma ligação sua, ja são quase
Duas, e ainda estou sentado
Olhando para nossas fotos na
Minha galeria, ontem lembrei da
Sua alergia, pequenos detalhes
Sobre você que eu nunca vou
Esquecer, suas manias, seu toque
Suave, sua rebeldia, seu eterno
Apreço pela vida, a forma como
Tudo te conquista, o coração
Bondoso, e cheio de alegrias, se
Alguém dia tudo dentro de mim
Mudar, ainda estarei aqui, início,
Meio, e fim, não digo que esse texto
Tenha sido escrito para aquele que
Esta sofrendo, mas para os que
Tem alguém para chamar de amor
Valorizarem esse sentimento tão
Nobre chamado amor.

Aqui não tem dose de amor a quem provoca dor e sofrimento a uma pequena obra de Deus, Nem sorrisos, NEM DOCES PALAVRAS...
Que Deus não se arrependa por ter criado essa humanidade.
Que Deus proteja cada um desses pequeninos.
Essa é a minha oração de hoje.
Vai até eles, meu Pai, e age no coraçãozinho de cada um desses inocentes , e quanto aos arrogantes, mercenários, hipócritas e vazios do amor de Deus, perdoa, mesmo eles sabendo o que fazem... essa maldade humana já não tem mais nem nome.
Te rogo pela HUMANIDADE.

Sou alegria, sou energia, eu sou amor,
Sou solidão, desilusão, eu sou sua dor.
Sou fantasia, sou sentimento, eu sou canção,
Eu sou doçura, sou criador, sou criação.
Sou imperfeita, complexidade, sou emoção,
Sou um mistério, sou sua presa, libertação.
Sou sua doença, sua crença, eu sou seu tédio
Sou sua cura, , sou seu remédio, seu sim, seu não.
E assim prossigo, pois eu sou e sempre hei de ser,
da forma exata, que seus meros olhos, conseguem me ver.

Que toda forma de amor, de fé, de quem você quer por perto ou longe, a sua escolha de sair do emprego, do armário, começar ou terminar relacionamentos, abrir portas, fechar janelas..... seja perdoada... mas não por Deus ou pelas pessoas, mas que seja perdoado o fato de um dia você ter duvidado da sua essência verdadeira, o seu poder de escolha e de exercer sua vontade.
Nada está errado ou certo quando assumimos a nossa verdade.
Seja você mesmo.
Vista seu Eu Real, sem medo de tirar máscaras ilusórias que te deixam marcas profundas, aquelas máscaras que usamos para sermos iguais ao padrão utópico, que lesa, rouba sonhos e vontades que definem quem realmente somos.

Amo, odeio e me perco.
O amor é transitório e não tem força para mudar o destino.
Só é amor quando alguém decide permanecer; contudo, tal decisão é ilusão, pois o coração humano oscila como vento que não se captura.
O riso torna-se ódio, e a palavra doce converte-se em dor.


Amar é obra difícil. Aquele que hoje entrega tudo e é honrado poderá, ao menor erro, esquecer quem amou.
O homem é movido por impulso, escravo de suas emoções.
O prazer é senda mais fácil que o amor; mas quem muito bebe do vinho, cedo se enjoa, e quando o vinho finda, resta-lhe arrependimento e solidão.


Mentir a si próprio é acorrentar-se a uma realidade que não se merece.
Olhos belos podem amar-te, e tu a eles; mas recorda: nada te pertence, pois o outro sempre pode desistir.
Tua vontade não altera o destino; preocupar-te com o que foi ou desejar o que não tens é tentar segurar o vento.
Nada é sólido. Lágrimas desperdiçadas não foram feitas para cair, sofres porque idealizas demasiadamente.


Os fardos que carregas são teus, pois tu mesmo os criastes ao acreditar no que imaginaste.
Pais são teus porque assim creste; mas podes viver sem eles?
Talvez fora melhor viver como se nada existisse.


De que vale ao homem crer no inferno?
Nascer é condenar-se.
O mundo oferece apenas o que é aleatório e ainda assim exige de ti responsabilidade sobre aquilo que não escolheste.


Reagir às provocações é fortalecer o ego do outro.
Entrar em guerra é buscar a própria ruína, pois abandonar a paz para defendê-la com conflito é desatino.


Falar de tua vida não alivia o fardo; nunca estarás pleno, pois envelheces.
Alguns amam riquezas, outros desejam liberdade, mas nenhum é livre de si mesmo.
Vivem dentro de uma caixa escura — não há luz, nem sabem onde está a saída, pois quem nasce nas sombras não pode reconhecer o brilho.


Tua aparência é fruto de teu orgulho; quanto mais belo te adornas, maior o ego.
Experimenta ser o ponto neutro: onde o amor nada altera e a frustração é apenas fruto de tuas próprias ilusões.


Os erros que cometeste provêm da falta de entendimento.
Mentiste a ti mesmo, prometeste e não cumpriste; tais sombras caminarão contigo.
O que foi, foi. Não podes alterar quem te odiou — isso já te condena, mas não te aflijas.
A escuridão é sempre escuridão, e caminhas só, sem luz, por sendas incertas.
Sabes que morrerás, não desejas viver, mas tampouco anseias pela morte.


Se há algo antes ou depois, pouco importa — tua existência não foi escolhida.
És fruto de ato carnal desprovido de propósito.
E assim reclamas o direito de negar o que te condena, pois não escolheste nascer, nem habitar a oscilação eterna da incerteza.

O amor de Deus nos constrange a ponto de querermos ser semelhantes a Ele.
Ele nos ama, nos perdoa e nos dá chances a cada novo dia mesmo sabendo que amanhã vamos errar novamente.
Que amor é esse?
- É o amor de Deus!
Ele pega nossos corações feridos, cheio de manchas, de traumas, de dores, de mágoas e nos dá um novo, só pra termos a capacidade de amarmos novamente… porque o amor, ah, o amor cura tudo!

O amanhã não pertence a nós, amor,
somos só um sopro leve perdido no tempo,
uma poeira passageira que o vento leva
e encosta, por instantes, na beira da estrada.
Somos lembranças que o mundo esquece,
rastros que a chuva apaga devagar,
ecos que se desfazem no silêncio
antes mesmo de aprender a durar.
Nada nos pertence — nem o céu que sonhamos,
nem os passos que deixamos pelo chão.
Somos visitantes deste breve instante,
almas que se tocam e seguem adiante,
levando apenas a memória
do que um dia cabia no coração.

Nas cinzas, o renascer do Amor


O tempo corre em passo fugaz,
E deixa apenas lembranças tenras;
Na alma guardo, em silêncio audaz,
Os gestos puros que o amor lembra.


Amor sincero, de ardor fulgor,
Que rompe os muros da hostilidade;
Peço perdão se causei rancor,
Pois cresci muito na adversidade.


Na dor e queda aprendi lição,
Das armadilhas quis me afastar;
Busco a plenitude do coração,
Que só no amor pode repousar.


As velhas marcas quero esquecer,
Deixar cicatrizes, não mais temor;
E tatuar no peito o florescer
Da luz da vida, da paz, do amor.


O amor há de erguer-se triunfal,
Vencendo as sombras do sofrimento;
Sepulte o tétrico, o desleal,
Nas frias cinzas do esquecimento.

Amor pós-morte

(Eliza Yaman)

Se a morte é fim, por que ainda te escuto?
Por que teu nome pulsa em minha veia?
Talvez o amor seja um vírus oculto,
que sobrevive à carne que incendeia.

Te amei além do tempo e da matéria,
num plano onde o espírito se rasga.
E hoje, mesmo em dor, minha alma espera,
que tua ausência enfim me abrace e me apazigua.

Amor em decomposição

O amor que tive apodreceu no peito,
como cadáver preso à eternidade.
Não há perfume — só o desafeto,
e a carne exala a própria saudade.

Teu nome vibra em células partidas,
como um lamento ácido e profundo.
E eu sou ruína, sombra entre ruínas,
amando o nada que restou do mundo.

Amor que virou luz

(Eliza Yaman)

Não és mais corpo, és brisa que me toca,
não és ausência, és fé que me conduz.
Teu nome agora é chama que não foca,
mas me ilumina em sombras e me traduz.

Foste além do tempo e da matéria,
transfigurado em verbo e devoção.
És oração que em mim se faz etérea,
és meu altar, meu céu, minha canção.

E se não voltas, é porque já ficaste,
no que escrevo, no que respiro e sou.
Teu amor é presença que me haste,

E me levanta onde a dor não alcançou.

Amor em exílio

(Eliza Yaman)

Exilado de ti, sou estrangeiro,
num país onde o amor não tem fronteira.
Falo tua língua, sou teu parceiro,
mas não cruzo o abismo da bandeira.

E mesmo longe, ainda te pertenço,
como o céu pertence ao mar que o espelha.
Sou teu, embora o mundo me dispense,
sou tua ausência, tua centelha.

Amor que não morreu

Diziam: “Vai passar, é só ausência.”
Mas o que sinto não conhece fim.
É como se a tua essência e a minha
tivessem fundido o próprio porvir.

Não há morte para o que não nasceu,
nem esquecimento para o que arde.
Teu amor é cadáver que viveu,
e em mim repousa — lúgubre, mas tarde.

Amor que recomeça

(Eliza yaman)

Não somos os mesmos, e isso é beleza:
o amor que volta nunca é igual.
Traz marcas, traz tempo, traz certeza,
mas vem mais livre, mais essencial.

Agora te amo sem urgência,
sem medo, sem pressa de possuir.
És presença que tem consistência,
és o amor que escolhi por insistir.

A princípio, para sobressair os nossos diferenciais é preciso empregar o amor ao que se faz.
Pessoas que dedicam sua atenção, com carinho e amor ao próximo, com certeza, são reconhecidas como seres especiais, fazendo a diferença em suas profissões, sendo consideradas, como profissionais de alta qualidade.

Em teu olhar, a tela se revela,
Sapekinha amada, minha doce aquarela.
Nosso amor, um quadro de emoções,
Pintado com beijos e fortes canções.


Cada toque teu, uma cor que se espalha,
No meu coração, uma chama que trabalha.
Teu sorriso, o sol que ilumina meu ser,
A inspiração que me faz renascer.


Nosso abraço, um traço de união,
Que define os contornos da paixão.
Em cada detalhe, a arte de amar,
Um universo a dois, para contemplar.


Que esta tela, com o tempo, ganhe mais vida,
Com novas paisagens, em cada partida.
Tu és a artista que me faz sonhar,
Meu amor eterno, meu eterno pintar.

Teu amor me faz dançar

Dançar, essa é a minha arte, quando danço o meu coração bate!

Se não danço, pareço não viver, ando por aí querendo me esconder.

Tu vens até mim,
me chamas para dançar
e o seu pedido
não posso negar!

A música toca
e os meus pés parados
não podem ficar,
Jesus, só quando danço contigo
é que tudo faz sentido!

Ohh doce empatia que aos ventos se espalha,
que ao tentar semear amor, abandona a energia de quem estende as mãos.

Ohh doce gratidão, agraciada por muitos rostos conhecidos,
rostos que veem sem perceber o esvaziar do tempo, e simplesmente dizem: obrigado.

Obrigado simples palavra,
que, sem gratidão, é a hipocrisia do mundo terreno,
um parasita que invade corações
que, decepcionados, dizem não ao que poderia ser
um genuíno “obrigado”;
um olhar que nem mil vidas poderiam abarcar
o sentimento entrelaçado que ninguém vê.