Textos de Reflexoes sobre as Pessoas

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A maldade do ser humano não tem limites, a inveja é sorrateira, muitas vezes busca se passar por "boa amiga", para quando menos se espera dar o bote e destruir sua felicidade. A decepção faz parte da vida, a questão é identificar contra quem se decepcionar, contra o que se decepcionar... A vida é feita de escolhas, certas vezes um tanto quanto dolorosas, quais depois de tomadas, não voltam mais atrás... A vida é feita de provações, quais diuturnamente nos testam, porém apenas os mais fracos cedem a elas... Não se decepcione por coisas que não merecem nem mesmo esse sentimento ignóbil... Pois a sua decepção de hoje... De fato nem é uma decepção... É apenas algo que inventaram, uma falácia desprovida de argumentos robustos ou verossímeis... Para gerar em você um sentimento ruim, que de fato... Cuja causa inexiste...

"Que o meu rosto reflita nos espelhos um olhar doce e tranquilo, mesmo no mais fundo sofrimento; e que eu não me esqueça nunca que devo estar constantemente em guarda de mim mesmo, para que sejam humanos e dignos o meu orgulho e a minha humildade, e para que eu cresça sempre no sentido de Tempo..."

Assim como o homem tem por natureza o poder de aterrorizar uma mulher com um simples olhar de fúria, a mulher tem, com um mero olhar de desprezo ou de indiferença, o poder de jogar um homem no mais fundo da depressão, destruir todo o seu respeito por si mesmo e induzi-lo até ao suicídio. A beleza feminina é inseparavelmente uma promessa e uma ameaça. É um símbolo condensado de todas as ambiguidades da existência.

Sabe, tá difícil amar, tá difícil esquecer, tá difícil achar alguém pra amar, mas que não seja você. Tá difícil chorar, tá difícil escrever, porque as lágrimas correm, na carta que escrevo pra você. Lagrimas malditas, que escorrem sem querem, chamam por teu nome, porque o que queria era te ver. Queria esquecer, e nunca mais lembrar, lembrar do teu sorriso, que ainda me faz viajar. Esquecer o teu olhar, queria esquecer você, mas é impossível esquecer, alguém que sempre vou amar, esse alguém sempre será você...

O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia.

Fórmula infalível. Antes de julgar quem quer que seja, sobretudo negativamente, certifique-se de que você já se tornou, de maneira mais ou menos estável e geral, alguém BONDOSO, VALENTE, HUMILDE e CAPAZ. Exija de si essas qualidades básicas e, quando as alcançar — porque ninguém tem as quatro de nascença –, seus julgamentos sobre os demais seres humanos serão razoavelmente justos, na medida do possível. Até chegar lá, contenha seu impulso de julgar. Praticamente todos os males do mundo vêm de que as pessoas exigem mais dos outros que de si mesmas.

"Apesar de já estarmos em constante mudanças às vezes é necessário mudar. Mudar de cidade, mudar de opinião, mudar de gostos ou simplesmente mudar. E não há problema algum nisso, se adaptar a determinadas situações é necessário para que o progresso aconteça. Quando você opta por mudar, automaticamente começa a se adaptar e é no processo de adaptação que ocorre a evolução." (H. Oliveira)

Na verdade, sou terrivelmente gananciosa – quero tudo da vida. Quero ser uma mulher e um homem, ter muitos amigos e ter momentos de solidão, trabalhar muito e escrever bons livros, viajar e me divertir, ser egoísta e altruísta… Seria difícil conseguir tudo o que quero. E quando não sou capaz de fazer tudo isso, fico louca de ódio.

ele nunca soube se eu voltaria: chegava sempre alvoroçada, com pressa pra consumar o amor. quando me demorava no abraço, ele fazia eternidades daquele instante. envolvia-me com zelo temendo qualquer movimento que o afastasse, qualquer menção de buscar a roupa espalhada. ele o fazia cheio de delicadeza, não havia como me prender por mais que algumas horas. buscava um brilho do meu olhar em sua direção, uma entrelinha num sorriso breve, uma malícia qualquer na piscada de olho antes da ida para o banho. esperava meu convite, mas eu o tinha com tanta abundância que achava que não o queria. era como se nunca fosse se ausentar porque se doava inteiro e sem pressa. um dia ele chegou antes da hora do meu desejo cru. e ficou contemplando a minha ausência. não me abraçou como sempre, esperou que eu me aproximasse. disponível que estava, mas seguro da sua parte feita, esperou que eu me assustasse, que entendesse que eu poderia não voltar se eu não quisesse, que ele saberia conjugar a minha ida no pra sempre. com alguma dor, naturalmente. mas estava sereno, quase se despedindo, conformado. e eu me sobressaltei. porque nunca tinha imaginado que ele pudesse ir embora. nunca tinha imaginado a ausência do toque dele, a falta do beijo, a serenidade que cabia no desejo. eu esperava alguma coisa mais aflita, uma paixão que gritasse pra eu ficar, um desespero, os argumentos. mas não, ele me contemplou sem falas, sem pedidos, deixou que todo aquele tempo fosse preenchido por grossas gotas de silêncio e calma. naquela hora, naquele meu sorriso sem jeito, naquele olhar cheio de frases, um brilho, um brilho tão forte abraçou todo ele com as minhas retinas. e eu o vi como nunca tinha visto antes. eu o quis como se nunca o tivesse tido entre as minhas pernas. e abandonei o meu corpo no abraço dele, eternizada... ele que sempre esteve ali e era como se tivesse chegado só naquele instante.

A vergonha é um tipo particular de tristeza, você se apequena, você se acanha, você brocha, mas tem uma causa particular. Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza. Você, criatura envergonhada. Aí eu te pergunto: o que poderia querer dizer alguém sem vergonha?

Escrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos, porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade.

Não havia planos de carreira. Não havia planos. Não havia tempo para planejar. Não havia tempo para o futuro. Mas aí a expectativa de vida começou a aumentar, e as pessoas começaram a ter mais futuro e a passar mais tempo pensando nele. E agora a vida se tornou o futuro. Todos os momentos da vida são vividos no futuro: Você frequenta a escola para entrar na faculdade para arrumar um bom emprego para comprar uma casa legal e mandar os filhos para a faculdade para que eles consigam um bom emprego para comprar uma casa legal para mandar os filhos para a faculdade.

Se, à primeira mágoa ou frustração, você se fecha e sai de campo, sua luta não vai durar nem uma semana. Se quer mudar o curso das coisas, prepare-se para engolir não um sapo ou dois, mas infinitos sapos. Leia a vida de Napoleão. Veja como esse homem, um dos maiores comandantes militares de todos os tempos, sabia aceitar humilhações, transigir, negociar. Será você mais importante do que Napoleão?

Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite


Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal


Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.

Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».

Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»

O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».

Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».

Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».

A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.

«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»

Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.

*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
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*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.

Inserida por poesilas

⁠Às vezes os seres humanos não valorizam as pessoas certas, ignoram e até mesmo deixam de lado. Mas existem as insistem em nós, mesmo sabendo que você é uma causa perdida, um grande erro, sem conserto e sem jeito, porque no fundo enxergam o melhor em nós. E uma dessas pessoas é você. Mesmo eu sendo cheia de defeitos, sendo difícil de conviver as vezes e mesmo uma querendo sair nos tapas com a outra, você não desistiu de mim. Além de amiga, você é minha conselheira e quando eu estou mal você tenta me animar, você enxuga minhas lágrimas, me abraça com palavras e diz que vai ficar tudo bem. Amigos são irmãos, não importa a distância, idade, altura, peso e cor. Amizade é uma forma de amor e preocupação é uma forma de cuidado, de proteção. Quando eu precisei você me estendeu a mão. E agora, eu te estendo as duas.

Inserida por velhopoema

Muitas vezes afastamos as pessoas da gente por medo. Um medo bobo que nada justifica. Pois nem todos são iguais, algumas pessoas só querem nosso bem, mas se a presença é ignorada ou mal vista, acabam que se afastando por achar que há outras intenções, triste entendimento mas que acolhemos de bom grado e damos ao outro a distância tanto desejada.

A gente demora pra perceber como as pessoas são. Grosseria vem de berço, nunca vai mudar. A pessoa nasce se achando o máximo e assim será. Pisa em qualquer um que em sua frente passar, não sente, não chora, faz manha quando muito quer, mas quando consegue, chuta como se fosse uma coisa qualquer. Não vamos sitar nomes, pois muitos nomes tem. Não quero uma pessoa assim perto de mim, nem desejo isso a ninguém, pois quem assim é acaba sozinho, pois ninguém quer.

Inserida por Poema-as-Bruxas

Nem todos os textos serão sobre como ser feliz, nem todas as músicas serão de amor, nem todos os sorrisos serão verdadeiros, nem todos os dias serão de sol. A vida é um escola, na qual nunca saímos, cada dia é uma lição, e não se engane, suas provas são de ferro, mas duras que qualquer outra. A vida não tem roteiro, não tem livro, nem questionário, não tem como estudar antes, ela é assim, no improviso, e outra, não existe borracha, não tem essa de errou, concerta. Nossa vida, é cheia de idas, vindas, desamor, amor, inicios felizes e finais tristes e vice versa, não sabemos da nada, e procuramos saber tudo, como o ser humano é tolo! Tem dia que você está sem esperança, por mais que sua dor não seja a maior do mundo, ela te rasga, te fere e isso não serve de consolo. Solução para isso? Creio eu que o tempo, mas quem sou eu para achar alguma coisa, dessa vida só sei que nada sei, só espero encontrar meu lugar, dá umas boas risadas, fazer bons amigos, e aproveitar os dias de sol.. Antes que a tempestade trate de cruzar meu caminho.

Compreender um escritor é algo fácil. Ele escreve sobre o que sente, cria textos para poder esvaziar a alma. Ninguém escreve sobre amor se não amar, talvez até escreva, mas não terá aquela profundidade que só quem tem conhecimento de causa pode passar. Logico que eles possuem suas complexidades, afinal enxergam o mundo de outra forma. Porém basta observar seus textos, senti-los, permitir que eles se entranhem em seu ser e você saberá exatamente como o autor se sentia no momento em que as letras tomaram forma. Escrever não é simplesmente ordenar palavras. É gravar um pedaço da alma e permitir que alguém a leia.

Inserida por NHenker

Diferente de outros textos onde me perco procurando inspiração, falar sobre a solidão é a coisa mais fácil para mim. Uma insatisfação que me aflige na maioria das vezes a noite, quando meu corpo e minha mente estão cansados, como recompensa recebe um turbilhão de desânimo. Ah, como noites assim são difíceis, mas o pior é saber que o amanhecer não vem acompanhado da alegria, mas a chegada do Sol somente marca para mim mais um dia de tristeza. É tão decepcionante sentir que o tempo se esvanece cada minuto que passa e que a situação não melhora, olhar em volta e ver o amor, o carinho, a saudade pairando ao redor, porém bem distante de pousar em mim.

Inserida por JonBerkut

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