Textos de Mãe para Filho
Quando aceitamos que temos sentimentos egoicos negativos, mas que somos mais que esses sentimentos, ou seja, que somos, em essência, pessoas boas, amorosas, que ainda têm sentimentos negativos e que estamos sendo convidados a transmutá-los desenvolvendo virtudes, praticamos a lei de amor por meio do exercício efetivo da virtude do amor por nós mesmos e pelos outros, porque não estaremos mascarando os nossos sentimentos para fingir que não temos nenhuma limitação.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Quando uma pessoa se culpa pela reincidência nas escolhas egoicas sem fazer esforços para realizar as escolhas conscienciais, a pessoa vai se negando de forma cada vez mais intensa o acolhimento por meio do amor essencial, intensificando o ódio a si mesma, que vai gerar doenças como a depressão e outras ainda mais graves, caso isso não seja modificado.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O autoperdão é o ato de tomar consciência do mal que se tem praticado aos outros e a si mesmo e, a partir da virtude da autoconsciência, virtude fundamental para transmutar a culpa, começar a agir para reparar o mal por meio do bem, a começar por si mesmo, fazendo a escolha consciencial de cumprir a lei de amor praticando as virtudes.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
E o mestre clarificou para seu discípulo a essência entre esperteza e inteligência e suas principais diferenças: O esperto é afoito e imediatista, não pensa estrategicamente; o inteligente é equilibrado e pensa estrategicamente para que as coisas aconteçam no tempo certo; o esperto normalmente não tem compromisso com a moral e com a ética, já o inteligente faz da moral e da ética os pilares de sua existência; portanto não há de se confundir esperteza com inteligência, pois se a houver, este ente estará muito mais próximo da esperteza que da inteligência; sendo assim, o discípulo continuou seu caminho rumo à construção de seu templo interior...
José Schmitsler Filho
Cada um de nós temos uma régua, a qual somos medidos pelos Arquivos Akáshicos e toda a nossa história fica gravada eternamente, isto posto, não se deve medir as outras pessoas baseados em conclusões precipitadas.....até porque você só conhece a sua régua e normalmente você espelhará a sua no outro.....alguns se medem em milímetros, outros em centímetros ou polegadas, levando-se em conta a grandeza individual de cada um; vamos parar de medir os que nos cercam e vamos avaliar as nossas vidas, procurando não medir, mas entender os outros praticando a empatia e a sinergia!
José Schmitsler Filho
A MORTE CHEGOU DE BRANCO
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Foi a moça do barranco
que mal a viu se escondeu.
Chegou de branco trazendo
um sopro de terras santas
de rosas castas e rios
onde em claros arrepios
se deita o sonho gemendo...
Chegou de verdes colinas
de longínquos povoados
e tinha toda a pureza
da risada das meninas
das águas virgens das plantas
dos campos mal-assombrados.
Chegou de branco! De branco...
De branco como o silêncio
como as núpcias de branco
como o primeiro suspiro
da moça que no barranco
só por vê-la se escondeu.
A morte chegou de branco
mas quem a viu não fui eu.
Sistema, algo estruturado
Entre eu e um meio,
Entre eu e alguma relação...
Sistema, forma hipócrita de organização
Humilha o pobre, ri do feio, encena a caridade...
Base teórica da segregação.
Sistema, palavra Infame,
Aguça meu ódio,
A abomino, a maldigo
Como um pobre menino
A passear no recreio
Sem nenhum amigo.
Sistema, Realidade ou um termo abstrato?
Sistema de que, sistema pra quem, sistema de onde?
Inexistente, cancelado, anulado?
É a pura desilusão
A fazer-me fitar seus olhos
E ver o seu sistema quebrado!
A BELA REMEMORAÇÃO
Eu quero rememorar•••
••• os doces encantos•••
••• que tivemos durante•••
••• nossas vidas.
Eu me lembro muito bem•••
••• dos seus carinhos,
Que vivemos,
Dos beijos ardentes,
Que tivemos...
Quero rememorar também•••
••• toda ternura
Na qual me envolvi,
Seus abraços apertados•••
••• aquecendo meu corpo...
Eram tantos beijos...
Tantos abraços...
Tantos engaços...
A quantidade até já esqueci.
O seu olhar penetrante,
Uma vez mais se refletiu,
Falando desse amor.
Tão imenso e profundo
Que fazia inveja a qualquer amante...
Quando se juntou a minh’ alma•••
••• e se fundiu na coisa
Mais gostosa desse mundo.
Muitos momentos sós nossos,
Podemos reviver...
Encantos sós nossos,
Que nos fás enlouquecer...
Rememoro assim num repasse•••
••• os momentos de carícias de amor•••
••• que tivemos... Que vivemos...
São profundas Recordações•••
••• do nosso tempo em que felizes
Sorríamos... Beijávamos...
Tempo esse em que nosso amor•••
••• firmou suas raízes tornando-se constante.
A CANÇÃO DE AMOR
Uma coisa vou falar de improviso
Minha rosa menina,
Senti um grande amor
Ao lhe encontrar...
Fui devorado por uma imensa paixão
Me envolvendo com você
Serei capaz de ir até o céu
Viajar no caminho das estrelas
Indo até ao infinito,
Para buscar esse grande amor
Que se encontra guardado no coração...
Esse amor é bonito, é eivado de emoção,
Ele é paz, é alegria, é comoção,
É o meu único sentido de viver
E você menina, é minha amada,
É minha querida, meu bem querer...
E, esse amor é tão lindo... tão lindo...
Ainda mexe com minh’ alma
Entoando essa canção,
Que faz qualquer estrela sorrir
Amor que faz delirar de felicidade.
Esse puro amor, de emoção profunda,
Emoção essa, que afasta a tristeza
E também toda saudade
E ao coração inunda
Quando se ama com fervor e beleza.
O UNIVERSO EM VERSO
O UNIVERSO
É MEU ESPAÇO E
É SEU TAMBÉM
FAZENDO VERSO
PARA O UNIVERSO
CONVIDO VOCÊ PARA FAZER O BEM TAMBÉM
AGENTE PODE MUITA COISA
É SÓ ACREDITAR
QUANDO AGENTE QUER AS COISAS JÁ COMEÇAM A MUDAR
PODEMOS COMEÇAR PELOS CUIDADOS COM O NOSSO PLANETA
DIZENDO PARA QUE TODOS REFLITAM
E A POLUÍÇÃO NÃO COMETAM.
É QUE O UNIVERSO É SÓ HARMONIA E TAMBÉM ALEGRIA
COM OU SEM VERSO O UNIVERSO EXISTE ACIMA DE TUDO E DE TODOS
COM SUA CONSCIÊNCIA OU COM SUA REBELDIA.
ENTÃO VAMOS FAZER NOSSA PARTE, SEJAMOS LEAL, O UNIVERSO É SENSACIONAL, POIS NESTA HISTÓRIA O UNIVERSO NÃO É APENAS UM VERSO, ELE É MEU, É SEU, É NOSSO, O UNIVERSO É REAL.
O fim
Dizem ser um momento eternizado,
tão venerado quanto o próprio começo, o debute, o nascimento
ou o amor que surge em acelerado batimento
de coração apaixonado.
Num otimismo alvoroçado,
o fim é exaltado por ser o ponto mais distante dos outros finais;
E no eterno jamais, o pessimista vê o começo de um novo ciclo,
fadado ao fim em um novo ciclo de cabos, definitivos e amargos.
O fim causa estragos,
mesmo abstrato, imaginário, é feito num triste cenário,
sem nada aparente, temerário, reticente…
Mas no romantismo remanescente, o fim é o meio,
vivido como se fosse o começo,
e nenhum tropeço ou desapreço faz com que o tempo seja cessado,
mesmo que uma vida tenha cabo,
ou o amor tenha pago o preço da incerteza de que o fim não é feito de tristeza.
Ela disse que o fim é o início de uma nova etapa, de uma nova era, de um novo momento…
Assim como o fim de cada minuto é o começo de um outro.
Triste parece o fim de quem pensa que ao final tudo acaba.
A espera sem fim pelo fim, deve causar-lhes tormento.
Ah, se eles lembrassem que justamente os dois – a espera e o fim – são…
meros embustes, subprodutos da fraude chamada, tempo!
Mais em: http://life.conectecon.com.br
Aos olhos de muitos parecerei idiota, mas agrada-me infinitamente mais aprender com um erro a colher os louros de um acerto fortuito.
Penso que não há tempo para arrependimentos em uma vida tão breve.
A alegria que me vem ao descobrir que aprendi com um erro é, muitas vezes,
maior que o próprio arrependimento por tê-lo cometido.
GAROTO FOFO
Seu semblante me anima
cura uma ferida
somente sua chama
aquece a minha vida
no seu macio rosto
lhe provoco um sorriso
mordiscando seu corpo
até chegar ao riso
Garoto ainda verde
Um ser pequenino
me deixa com sede
me encontrar com esse menino
Leva-lo para brincar
é rever um passado
cantar sem parar
é saber seu significado
Seu brinquedo é um computador
Seu melhor amigo um cão
Seu pai sente muita dor
por ter magoado seu coração
Com toda dor que sinto
quando te deixo filhinho
e eu não minto
porque te amo anjinho
Não damos valor as coisas sublimes, pelo fato de não entendermos a denotação de seu significado, a felicidade fica à nossa frente, não percebemos e ela vai embora, depois volta e continuamos a não perceber, e volta, e volta e volta; mas porquê se preocupar se a felicidade é uma coisa "Tão Sublime" ?
O que a maioria das pessoas entendem a respeito da palavra "sublime" é inversamente proporcional ao seu verdadeiro significado. Ainda dá tempo...
Sabe o que faz de você um bom navegador?
A experiência conquistada nas tempestades; navegar somente em calmarias, não nos faz navegadores, mas sim, capitão de águas calmas, pense nisso e não fuja das oportunidades para navegar, as mudanças são necessárias para que não fiquemos presos a mesmice e nos fortalece a moral e o caráter.
JSF
“A vida é uma jornada cheia de altos e baixos,
mas é importante lembrar que cada desafio
é uma oportunidade para crescer e aprender.
Nunca desista dos seus sonhos
e continue lutando pelo que acredita.
Com determinação e perseverança,
você pode alcançar tudo o que deseja.
Tenha um dia inspirador."
Autodepreciação é quando:
Você se censura por não alcançar a perfeição.
Se culpa por cada coisa que dá errado.
Exagera na autocrítica em relação aos seus erros.
Questiona constantemente suas próprias habilidades.
Sente que não é digno de coisas boas.
Abraça a crença de que não é capaz de promover mudanças em si mesmo.
CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!
Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.
AMOR INCONDICIONAL
O coração é um órgão central tanto na nossa formação embrionária quanto na nossa experiência de vida. Ele é o primeiro a começar a bater durante a embriogênese, simbolizando o início da nossa jornada no mundo, e é o último a parar de bater, representando o fim físico da nossa existência.
Ao longo da história, o coração tem sido associado ao amor, e com razão. O amor é uma força vital que dá sentido à nossa vida. Em tempos de transição planetária como o que estamos vivendo, o "amor incondicional" torna-se uma palavra de ordem. De acordo com a "Escala de Hawkins", proposta pelo médico psiquiatra David Hawkins, o amor incondicional é uma frequência muito elevada e necessária para evoluirmos e merecermos permanecer em um planeta Terra regenerado.
Para aprendermos a amar de maneira incondicional, é importante nos libertarmos das expectativas e do apego que frequentemente surgem em nossas relações, baseadas em admiração e amor. O psicanalista alemão Erich Fromm, em seu livro icônico "A Arte de Amar", nos alerta sobre a necessidade de amarmos de forma madura e consciente.
Assim, convido você a explorar e cultivar esse amor incondicional em suas relações e consigo mesmo. Ao elevar nossas vibrações emocionais e mentais, estaremos contribuindo para a nossa própria evolução e para a criação de um mundo mais harmonioso e amoroso. Lembre-se sempre de que o coração é o centro desse processo e a chave para o crescimento espiritual e emocional. Estou aqui para apoiá-lo nessa jornada de autodescoberta e transformação.
Vida e morte
A vida e a morte são conceitos interligados e inevitáveis.
A vida é um presente precioso que nos oferece
a oportunidade de experimentar emoções, aprender, amar e crescer como seres humanos.
A cada dia, enfrentamos desafios e momentos de felicidade, construindo nossa jornada única.
Por outro lado, a morte é uma parte inerente da vida. Ela nos lembra de nossa finitude e da importância de aproveitar cada momento.
A morte também nos ensina a valorizar as pessoas que amamos e deixar um legado significativo para as gerações futuras.
Enquanto a vida pode ser cheia de reflexões, a morte é o grande mistério que permeia nossos pensamentos e crenças.
Algumas culturas a veem como uma transição para outra forma de existência, enquanto outras a encaram como o fim definitivo.
Independentemente das crenças individuais, uma reflexão sobre a vida e a morte nos lembra de viver com recomendação, apreciar o presente e nutrir os relacionamentos.
É uma jornada para ser abraçada, com toda a sua beleza e complexidade.
A vida é breve, mas a forma como a viver pode ter um impacto duradouro em nós mesmos e nos outros ao nosso redor.
Um forte abraço 🙏🏻🍀❤️📸
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