Textos de Jesus

Cerca de 6329 textos de Jesus

Você é meu alibe


Vocêé a minha felicidade


Você é o meu tormento


Você é o minha fidelidade


Você é meu chodo


Você é o meu ar


Você é a minha luz do dia


Você é o meu luar


Você é minha conpreensão


Você é o meu coração


Você é a chama da minha paixão


Você é o meu pensamento


Você é o meu descanso


Você é o meu tempo


Você é o meu encanto


Você é o meu viver


Você é o meu companheiro


Você é o meu bem querer


Você é o meu por do sol


Você é o meu calor


Você é o meu amigo


Você é o meu amor.

Inserida por rets

Um ser! Um ser humano...

De contradições, encontros e desencontros, aos poucos,
Uma máquina, um objeto composto por elementos individuais, que forma um todo,
Foi ganhando alma, foi ganhando corpo, se vestindo de sentimentos, de empatia.
O que dantes não tinha vontade própria, agora, sente, se expressa; é um ser.
Um ser humano.
A ciência que explica a alma humana, mais uma vez se desmitificou;
Outrora, a psicologia que só via o comportamento humano como a única forma de percepção,
Agora, tem a alma como desafio, tem outra forma de olhar, de olhar para o interior.
Uma forma especial de tocar o íntimo do outro, de tocar uma outra alma humana; um ser.
Um ser humano.
Outra força foi criada, a psicologia ganhou força, foi reforçada,
Entra em ação a terceira força, entra o Humanismo em ação.
Com o humanismo, veio os sentimentos, veio a singeleza do toque, ao tocar.
O amor entrou em cena, com ele, veio junto a empatia, a qualidade de se colocar no lugar do outro; de um ser.
Um ser humano.
No início dessa jornada, em um passado não muito distante,
Essa forma de pensar, de ver o mundo; foi criando forma, foi criando força.
O que te motiva? Quais a suas necessidades que te deixa auto realizado?
Maslow começou a se perguntar, a questionar; como se ver o outro. Apenas um ser?
Um ser humano.
Aah! Carl Rogers... o grande Carl...
Um grande nome que merece os holofotes;
Ele, com o seu jeito humanista de ser, ajudou a revolucionar a história da psicologia.
Fez-nos nos tornar mais humanos em nossas intervenções, um ser humano diante de outro ser humano; um mero ser.
Um ser humano!

Inserida por Robkenede

Ah, os eternos começos... como são lindos!

Daí você para em si, cai em si. Reflete. Respira fundo. Cai em uma profunda nostalgia vivida, por vezes não vivida. Relembra do começo, do recomeço; Ah, como os começos são lindos, não? Passam-se momentos, anos até. Você comemora. Vive. Revive. Chora. Implora para o sentimento permanecer. Comemora, embora sabendo que esta poderá ser a última comemoração a dois, o último afago trocado. Vive-se intensamente cada presente, cada segundo, como se fosse o último, como se o futuro não fosse existir. E é isso... vivemos de momentos, somos momentos vividos, estamos vivendo.

Inserida por Robkenede

As vezes a Vida te dá uma oportunidade, de você demonstrar o quão idiota você é ou o quão brilhante você pode ser. Muitas pessoas reclamam que não tem sucesso, e colocam sua infelicidade culpando outras pessoas. O único culpado de não ser feliz e ter sucesso é você mesmo, que aceitou com que a vida fizesse isso com você. O bom as vezes não é o suficiente, o suficiente as vezes na basta. Quer impressionar alguém, quer ser mais ou quer mais. Vai além, faça diferente e se surpreenda o quão brilhante, forte e genial você pode ser.

#Arlindo Martins de Jesus Júnior

Inserida por ArlindoMartins

AS VEZES SINTO QUE TE TENHO QUANDO ESTÁS LONGE DE ME, PORQUE QUANDO ESTÁS PERTO DE ME SINTO-ME MEIO SEM JEITO SEM REAÇÕES PARA DIZER O QUE SINTO POR TI!
É COMO NO COMEÇO DE UM BEIJO,NO INICIO O CORAÇAO PALPITA QUE PARECE QUE VAI SAIR PRA FORA DO PEIRO!SABER SE O DOCE MAIS DOCE É O DOCE DE BATATA DOCE,ISSO EU NAO SEI DIZER SÓ SEI QUE O DOCE MAIS DOCE É PODER TE BEIJAR E NUNCA DEIXAR ESSE DOCE SE ACABAR.

Inserida por joseliaborges

Indiferença
O desprezo não é uma relação de afeto. O amor e o ódio é que fazem parte de um mesmo sentimento. Desentendimentos causam a mudança de um para outro facilmente, basta a falta de comunicação - não adianta falar muito, mas o necessário. Uma das fases do amadurecimento, da passagem da adolescência para a vida adulta, constitui saber ser indiferente.
Tem que deixar como estar. Olhar e não ver, ouvir e não escutar. Deixar pra lá. Desprezar.

Inserida por Dgouth

1000 pessoas
Há uma teoria que diz que o mundo de cada indivíduo possui mil pessoas - no máximo, duas mil - e o restante é formado por figurantes. Amigos do parque, antigos professores, ex-colegas de trabalho. Pessoas do mercado, da floricultura da esquina. Todas são figurantes. Aquela pessoa com quem você estudou durante quinze anos e nunca mais viu. Era figurante. A ficante ou namorada que sumiu. Sim, também era figurante.
Por outro lado, aquelas que continuam a participar da sua vida fazem parte das mil pessoas. Aquelas que viveram com você e depois voltaram depois de um tempo; os amigos com quem não se fala há um tempo significativo e retorna-se o contato como se fosse o mesmo de antes... sim, estes fazem parte das mil pessoas.
No entanto, as redes sociais me fizeram encontrar muitas das mil pessoas. Algumas desapareceram e reafirmaram a condição de figurantes, outras incluiram-se no conjunto de milhar. Ainda assim, alguns passam por mim - às vezes falam, às vezes não - e me deixam em dúvida se são ou não figurantes.

Inserida por Dgouth

vivendo meu itinerário
tentando a fuga
é insano o percurso
estou preso numa cúpula

a dor vai te ensinar
a ir devagar
não tem o que fazer
não adianta se revoltar

a realidade
é igual merthiolate
ninguém te conta
mas ela arde

não só arde
ela te mata
te encurrala com a foice
e te da um cheque-mate

Inserida por marcus_aj

independente das dores
seguimos sendo atores
nesse teatro de ilusões
em busca de verdadeiros amores

quem me dera se pelo menos hoje
eu tivesse a certeza
de algo real igual a tristeza
ou o efeito entorpecente da cerveja

eu e tu
nu e cru
seres autênticos e originais
vivendo na selva
iguais animais

aí vem uma pergunta na minha mente
será que realmente esse lugar nos pertence?
já nem sei mais
e já é meio tarde pra voltar atrás

me vejo em delírios frequentes
neurônios fritando em frequências diferentes
da gente que se diz normal

mas me diz aí
o que é normal?
eu realmente não sei

afinal, isso é real?
esse livro a gente começa a escrever
já sabendo do final

Inserida por marcus_aj

o amor tudo supera.

venho de uma cidade distante,pois de longe conquistei uma linda mulher,por ela tudo fazia por ela tudo faço,se ela adoece,eu lavo roupas,limpo a casa,faço comida,presto lhe as higienes de corpo quando necessita,ate café da manhã para ela eu levo na cama.
quando ela se enfurece eu me calo,ainda que ela me xinga,me bata ou poder ser que um dia ate me espanque.
calado fico calado ficarei.
pois sei que se eu abrir a boca,acendearei a sua ira ainda mais.
por amor me calo,por amor me em quieto.
o amor suporta tudo tudo suporta o amor,quando se ama de verdade.
quem ama,corrigi,quem ama se corrige,mesmo que a tristeza atingida pelas palavras da amada,quem ama sempre permanecera amando.
o amor e balsamo,o amor e anestesístico.
as palavras ditas por quem ama,dói e pode ate derrubar na hora mas depois se reflete e tudo volta ao normal.
assim e o amor,assim se compreende quem ama,sempre a vera o perdão no fundo do coração.

Tudo Numa Só

Brigamos e depois faltou-me coragem
Para dizer: - "Errei"
Nossa paz embarcando em longa viagem
Saiu do porto, pra onde, não sei!
E eu fiquei remoendo torturas,
Lembrando os primeiros instantes,
...as grossuras,
O bater de porta irritante!

Lembrei-me então a fase anterior,
Os passeios de mãos dadas,
Os risos soltos, o cotidiano de amor:
No parque, no cinema, nas calçadas!

E abortando o egoísmo de alguns meses
Telegrafei para o meu "eu" quase morto
e gritando pela paz mil vezes
Consegui que voltasse ao porto!

Corri pra você desprovido de barreiras
e ao encontra-lo só, no mesmo lugar da briga,
E senti que você era companheira,
Namorada, mulher, amiga...

Inserida por shevenchenko_jesus

PREFÁCIO

Acabou-se a fartenidade. Caminho sem norte nem Sul...trilhando o percurso da realidade.
Sou aquele que passa e não se vê, o dilema escrito que não se pode resolver...
Sou o vaso quebrado, o menino condenado, vivendo por viver...

Alma sombria, sempre incompreendido, crucificado, sem malícia alguma.
Talvez não seja a visão perfeita que alguem sonhou, que girou o mundo
e não me encontrou.

Inserida por mariofelix6

Deus está te dando uma benção que vc a muito tempo tem pedido, ele ouviu o teu pranto e lamento, ele sabe da tua necessidade. E ele te diz, seja fiel a mim, e tudo te darei, permaneça na minha graça e te farei próspero sobre essa terra, e viverá em alegria. Mas não retroceda do caminho que já percorreu, afaste se do ímpio, que é como a moinha que o vento vem e espalha.
Vc pediu e eu te dei, seja fiel e eu te darei muito mais...
-
A paz de Deus seja convosco.

Inserida por lukas_rodrigues_1

⁠Na espiral dos sentimentos, chorei à sua partida. Era um prenúncio do esperado. O vendaval desta espiral bagunçou tudo e, aos poucos, está colocando tudo em seu devido lugar. Esse vendaval levantou a poeira que um dia foi ao chão junto com as minhas lágrimas. A lágrima era perene e, junto a ela, um rio com águas puras se formara.

Na espiral dos sentimentos, chorei à sua vinda. Já era algo premeditado pelo destino. Desta vez, havia um redemoinho nesta espiral, ele acompanhava a pauta musical mais linda que já ouvi até agora. Neste redemoinho, pude ouvir a tua melodia. Ao som das teclas do piano, naveguei na sinfonia tão desejada por aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de navegar em águas puras, verdadeiras.

Na espiral dos sentimentos, chorei com sua estadia. Agora, nesta espiral, havia uma tempestade. Jorravam os orvalhos sóbrios em direção à imensidão de tudo aquilo que o vento irá percorrer um dia. Flutuei levemente como uma folha ao cair da árvore. Foi o meu melhor voo! Decolei sem medo em direção ao vento.

Na espiral dos sentimentos, chorei com o nosso encontro. Já sei que um dia o destino se encarregaria para que este momento acontecesse. Aqui, um vento leve faz morada nesta espiral. A doce e leve calmaria chegou. Um bálsamo. A lágrima desse encontro representou os tantos desencontros dos ventos vindos do sul. Estamos à deriva em busca da tão sonhada bússola.

Na espiral dos sentimentos, chorei, e continuo chorando. Desta vez, com nuvens formadas com as lágrimas que chorei um dia. Uma chuva intempestiva me invade, ela me faz renascer. Começo a dançar no vendaval. Poucos irão perceber o arco-íris que se formou durante esta tempestade. E, raramente, irão perceber como a espiral dos sentimentos chorou comigo. As sensações que permeiam estes momentos não é um mistério para quem já dançou na chuva um dia.

Inserida por Robkenede

⁠Viagens, viagens e mais viagens... assim resume um pouco da história de dois colibris. Num encontro ao acaso, o destino bateu asas sem destino. Houve a partida, eu sei. Houve a chegada, bem sei. Eu destilava quando a brisa tocava o meu rosto. Eu bailava ao flutuar nas águas da cachoeira. Eu me sentia leve ao voar do seu lado. Eu, eu, eu... foi um eu em nós. Cada viagem era única. Cada viagem era vivida como nunca. Cada viagem eu voava sem medo. Cada viagem eu me entregava mais ainda para um voo livre. Cada viagem me fazia sentir o quão bom é viver um voo sem ter medo da queda. Cada viagem me presenteava com uma plumagem nova travestida de amor. Cada viagem eu renascia; ressurgia das cinzas como uma fênix: o pequeno e sonhador colibri. Certo tempo, o destino me fez uma surpresa, como ele sempre me fez. Minha fênix o qual eu perseguira insaciavelmente voou bem mais alto para bem longe. Eu não consegui avistá-la! Tentava com todas as minhas forças vê-la, mas já era impossível. Chorei. Ela se foi. Ela se foi e deixou a saudade como lembrança de um voo que me fez livre, mesmo estando com os pés presos às razões que me aprisiona. Ela me apresentou a liberdade ao voar, a sua vontade de viver sem medo.

Se um dia alguém te perguntar se você voou, se você amou; pequena colibri, não hesite em dizer com todas as suas forças: eu amei e fui amada!

Inserida por Robkenede

⁠CARTA ENDEREÇADA À(VC)

Começo falando de turbulência, de um voo conflituoso. O destino incerto cada vez mostra a certeza de um caminho tortuoso ao longo dessa jornada. Não foi possível se dá conta do que estava acontecendo à volta, esquece-se de tudo: do avião, do voo, do destino. À deriva, poder-se-ia dizer. Aos poucos, acelera-se, esvai-se, esquece-se, de tudo e de todos. A dor surge lentamente e negligenciada é. A vida mostrou que uma pausa era preciso; essa pausa era direcionada à(vc). O corpo não soube falar de outra forma a não ser fazer uma pausa abrupta. Então, falou comigo, falou à(vc). A linguagem isquêmica eu não entendia naquele momento, não sei o que me falara. Talvez queria me mostrar os esquemas a qual não me dei conta. Não foi possível extravasar, apenas ficou recluso, se obstruiu e tentou se guardar por um momento. Enquanto se guardara, preparava-me para uma pausa necessária. Enquanto isso, tentava entender tudo a minha volta... não chegou a extravasar, a pulsar, a jorrar; não foi uma carta à(vc) em tom hemorrágico, para que morra, e sim bem álgico... uma pausa para a cura. O extravasamento se deu de outra forma, em um voo livre cheio de tripulantes a postos para mostrar que estavam ali comigo, na minha pausa, enquanto fazia uma conexão jamais vista por mim. Paralisaram-se os membros dominantes, a fala, os pensamentos, os esquemas. Morria-se aos poucos, a isquemia fez com que tudo ficasse no esquecimento, a pausa foi necessária nesse momento de obstrução. Até então não se entendia o que estava nas estrelinhas do que realmente essa carta direcionada à(vc) queria dizer. Não se sabe, ao certo, se foi um AVC, tampouco isquêmico ou hemorrágico; mas se sabe que o corpo falou à(vc) de uma forma contundente para lhe mostrar que os seus sentimentos e emoções importam. Ao chegar no destino, percebo que fiz a melhor conexão que poderia fazer até o momento, cheguei até a mim. E, agora em solo firme, ao chegar até a mim, percebo mais ainda que a carta direcionada à(vc), morreu. Posso seguir o meu voo; agora, curado e sem destino à(vc).

Inserida por Robkenede

⁠Em um belo dia de sol, na correria do dia a dia, peguei um trem, os pensamentos voaram em trilhos, percorreram as estações. Um turbilhão de pensamentos começou a se passar em minha cabeça, sentimentos a mil, coração pulsando acelerado.

Passavam-se as estações, a locomotiva estava a todo vapor. Todo mundo com pressa de chegar ao destino. Pessoas entreolhavam-se vagamente, friamente. Haviam também as belas e singelas emoções e demonstrações de afetos... olhares que se viam, sobrancelhas que se arqueavam, sorrisos marotos e, por vezes, piscadelas como se fosse um convite a olhar a dimensão do outro.

O trem parava a cada estação
Pessoas desciam
Pessoas subiam
O baile dos trilhos continuava sem sessar.

A cada estação, uma história
A cada estação, novas pessoas
A cada estação, um novo destino
A cada estação, uma inspiração.

Me permiti a olhar para os rostos, os semblantes que ali estavam, eles falavam impetuosamente sem dizer uma palavra se quer. Percebi que muitos queriam um amor de verão a cada estação, onde amores se vem e vão a cada vagão. Aprendi que um amor de verão não seria o suficiente para uma estadia mais longa nesta estação. A locomotiva continuou a trilhar...

Percebi, ainda, que alguns queriam um amor que pudessem estacionar, um amor de estação, a qual a estadia fosse leve e sólida. Aprendi que um amor de estação iria permanecer ali, mesmo com o passar dos verões a cada estação, embora muitos trens passassem com os seus transeuntes frios e distantes.

Presenciei tudo isso e cheguei a uma conclusão: para aquém dos amores de verão a cada estação, quero continuar pensando que o amor onde eu possa estacionar, seja trilhado pelo afeto, tão livre e leve quanto a fumaça da locomotiva que baila no ar.

E sim, eu estava lá, a todo vapor!

Inserida por Robkenede

⁠CARTA DO PASSADO AO FUTURO

Um convite me foi dado anos atrás, na época, eu não conseguia perceber tamanha dimensão do que estava sendo proposto a mim. Nunca me imaginei vivendo tudo isso que estou vivendo hoje. No fundo no fundo, eu sentia que algo incrível estava por vir. Algo me falava isso. Eu já conseguia sentir as entrelinhas que eu poderia viver um dia. Do interior, vim! Do interior, me vi! Enxerguei potencial suficiente para conseguir tudo aquilo que eu queria ser, para viver tudo aquilo que me foi convidado. Eu não sabia o que me esperava e o que estava preparado para mim, vivia numa corda bamba. Outrora balançava muito, me questionava como pessoa e se eu seria capaz de viver um dia os meus sonhos. Outrora, do outro lado da corda, eu conseguia sentir a sensação do que é viver tudo àquilo que sonhei um dia. Quando me foi dado o convite, velejava à deriva, à medida que o convite foi tomando forma, encontrei a minha bússola, o meu norte. Comecei a vislumbrar os horizontes. Algo me fascinava à medida que eu me aproximava do horizonte, comecei a perceber que eu nunca iria alcançá-lo, isso me dava mais força para desbravar o que estava reservado para mim! Quando fui convidado a viver o que sonhei um dia, muitas coisas se passaram em minha cabeça! Mantive o foco em pensar vivendo tudo aquilo que me esperava. Deu certo! Eu consegui! O convite foi entregue com sucesso ao destinatário. O destino do convite? É lindo! Único! Mágico! Surreal! Como dragões imaginários... sim! Não existem! Eu quem construí para poder existir! E o destino é o horizonte! O horizonte me mostra que quanto mais me aproximo dele, mais eu preciso sonhar para chegar onde nunca cheguei. Isso me fascina!

Inserida por Robkenede

⁠DE(EUS) PARA DEUS

O encontro se dá a partir da fagulha ora evocada. Muitas chamas acesas em prol da emissão de luzes que brilhará cada vez mais à medida que forem se conectando à outras chamas. As sombras são os reflexos dessas luzes. Há intensas rajadas de labaredas ateando fogo no interior ainda não habitado. De mansinho, sussurrando como o soprar do vento, consigo vislumbrar o brilho de uma dessas chamas. Não a conhecia ainda, ela se mostrou a mim assim como o nascer do sol: pouco ao pouco foi surgindo e me enlaçando com o seu brilho encantador. Muitas labaredas bailavam no ar, cada uma com o seu jeito de ser, com uma história para contar, com uma situação fortuita, com desejos e vontades, com muitos sonhos de brilhar cada vez mais em cada escuridão que se fizer presente. Cada sombra dizia algo, que carecia de luz. Cada sombra era um eu inexplorado, um eu não habitado, um eu não vivido, um eu que ainda não brilhou, que não foi luz. A sombra vai tomando forma à medida que ela se expõe a luz das chamas. Junta-se os eu(s) e, por conseguinte, a luz maior contempla tudo de longe e em silêncio. O silêncio permite que as chamas aumentem cada vez mais e, com isso, a luz torna-se cada vez mais reluzente. A luz maior é Deus me mostrando cada eu que está ali na penumbra do fogo, da luz. Como fagulha, eu nasci; cresci e fogo me tornei. Como fogo, consigo iluminar outras sombras, consigo produzir o reflexo que brilhará nos escuros que pairam em outros eu(s), nos outros eu(s). Deus não precisa falar nada quando Ele está em silêncio me dando o poder para ser luz, para brilhar. O meu brilho, é o brilho de Deus, é a chama que me foi dada para ser luz por onde eu passar. Pelo escuro, eu trilho e, por fim, eu brilho como nunca!

Inserida por Robkenede

⁠ORAÇÃO EM CARTA

É difícil escrever a salada de pensamentos que pairam ainda sobre as ideias. Pensar é o prenúncio do que poderemos fazer logo em seguida. Nos recompomos a partir do pensar e do que iremos fazer com o que ora foi refletido. Orar é a conexão que temos com nós mesmos, com o interior, seja ele qual for.

Pensar nos remete a ter atitude
Na inquietude da resolução de pensamentos
Nas atitudes que ainda estão por vir.

Se choro, também escrevo através de lágrimas
Se oro, também escrevo pelo falar
Se ignoro, também escrevo através do silêncio, mesmo que sufocante.

Choro, e me dou a oportunidade de sentir
Oro, e paro para ouvir o meu silêncio
Ignoro, e percebo que, ao ignorar, eu me torno resiliente.

A oração tem o papel de me convidar para a ação que não tive ainda. Ora! vai em busca do que queres. Ora ora... não demora! Não ignora! Podes chorar ao orar, o silêncio que grita, aos poucos, virá de mansinho como um bálsamo para te acalentar.

Inserida por Robkenede