Textos de Filhos para os Pais

Cerca de 3581 textos de Filhos para os Pais

Você já parou pra pensar de quem é o seu DNA? Você deve ter respondido: "Dos meus Pais, é claro."
Sim, você tem o DNA de sus pais, e você já parou pra pensar o quanto eles ficam felizes quando alguém diz assim: "Nossa, como você se parece com seus Pais." Pois é meus amados, antes de termos o DNA de nosso pais temos o DNA de DEUS, porque somos filhos queridos de DEUS, e por isso devemos ser como ele. Que a Vida de vocês sejam dominada pelo amor, assim como Cristo nos amou e deu a sua Vida por nós, como uma oferta de perfume agradável e como um sacrifício que agrada a Deus! (Efésios 5:1-2) E o pai Celestial quer que sejamos parecidos com ele. Mas como fazer isso?
Devemos aprender a obedecer a Deus, a andar no caminho da verdade da Justiça e do amor. Não usem palavras indecentes, nem digam coisas tolas ou sujas, pois isso não convêm a vocês, pelo contrário, digam palavras de Gratidão a Deus! (Efésios 5:4) Porque isso é bom e agrada a Deus, porque Deus se alegra quando andamos em obediência, porque assim como pai ele se entristece quando pecamos, quando erramos, ele também sente vontade de nos por de castigo, mas não pensem que para ele é fácil, porque ele também nos ama sofre muito. Preste a atenção meu filho, quando o Senhor castiga, e não se desanime, pois o senhor corrige quem ele ama, e castiga quem ele aceita como filho, suportem o sofrimento com paciência, como se fosse um castigo dado por um pai, pois o sofrimento de vocês mostra que Deus os está tratando como seus filhos. Será que existe algum filho que nunca foi corrigido pelo pai? Se vocês não são corrigidos, como acontece com todos os filhos de Deus, então não são filhos de verdade, mas filhos ilegítimos. No caso dos nossos pais humanos, eles nos corrigiam, e nós os respeitávamos, então devemos obedecer muito mais ainda o nosso pai Celestial, e assim vivermos, os nossos pais humanos, nos corrigiam durante pouco tempo, pois achavam que isso era certo, mas Deus nos corrige para o nosso próprio bem, para que participemos da sua santidade. Quando somos corrigidos, isso no momento nos parece motivo de tristeza e não de alegria. Porém mais tarde, os que foram corrigidos recebem como recompensa uma vida Correta e de Paz. (Hebreus 12:5-11)

ESSE É O NOSSO PAÍS.

É um País muito engraçado
O código penal, vive atrasado

Ninguém anda tranquilo, não!
Em cada esquina tem um ladrão

Não posso mais acessar a rede
Porque pra hackers não tem parede

Também não posso me divertir
O menor infrator pode agir

E da justiça que tanto espero
Tem tanta brecha, que a nota é zero.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

"Vejo um país que chora o choro da criança com fome,do fogo que consome, a mata do índio desbravador.Choro por um país nada amadurecido de peito endurecido pelo bom senso que nos abandonou.Choro com um país que apesar de belo,deixa de ser sincero,quando esquece que negros um dia chicoteou".
(Rodrigo Juquinha)

A como eu queria que meu país fosse governado por pessoas dignas, que desse dignidade ao seu povo, onde as pessoas não fossem escravas de uma democracia fajuta, onde os partidos políticos fossem criados e seus criadores visassem de fato a busca por melhorias para seu povo e não como forma de manutenção no poder dos caciques que os criam e os utilizam em benefícios próprios, muitos viram partidos de aluguel.

A como eu queria que meu País fosse respeitado por outras Nações, como o País do bom exemplo, onde a arrecadação com impostos e taxas retiradas do povo voltasse para o povo como forma de serviço de qualidade.

A como eu queria que comida na mesa não fosse coisa de luxo só pra elite, mas que fosse repartida de igual modo para as pessoas e que não precisássemos viver com as migalhas sociais que o governo nos dá de acordo com sua conveniência, e olham só, chegam no poder através do povo e acham que estão nos fazendo favor .

Ou mudamos nosso jeito de pensar e agir, ou, continuaremos escravos dessa ditadura branca que domina nosso país nas três esferas(Nacional, Estaduais e Municipais)

⁠Nós mulheres negras sempre formos á sub-representação feminina num país tão desigual. Também não é para as pessoas negras, para @s indígenas em geral e para a classe que vive do seu trabalho.

Nós, mulheres negras, trabalhadora, vivemos a participação no dia a dia sobrevivendo dentro de um pais desigual em oportunidades e direitos a política não é o único braço mas um veículo importante na luta de resistência de um pais dividido em dois mundo. Nós negras e negros que a muito tempo decidimos ser sujeitos de nossas próprias vidas e não queremos entregar nosso destino na mão de representantes.

Por isso, nos organizamos em movimentos sociais e lutamos por direitos pois do pão que entra em nossa boca ao chão que pisamos, queremos ou não são decisões políticas. Sendo assim o poder político se realiza sob influência do poder econômico capitalista, da supremacia racial e patriarcal. Tanto o patriarcado quanto o racismo configuram-se por relações de poder e as consequências desses sistemas opressores estão imbricadas na forma como se acessa - ou não - e se exerce poder. Pois se você se priva a exerce-lo alguém o fará por você.

Por isso fiquem ligadas pretas e negras que e uma questão de sobrevivência á não democracia

⁠Crônica: Brasil esquizofrênico, Brasil bipolar.
Estado, máquina estatal, país, nação, como queira ser lembrado, o fato real é a enfermidade que destrói de forma letal, ao que anseia, sonha e trabalha, enganado pelas barbas de canalhas, uma identidade educacional e cultural flagelada, carente povo, que não aprecia, do pinto ao ovo, quem nasceu primeiro, a entrega da alma popular por míseros reais, ou a loucura compra do poder, dinheiro comprando dinheiro e lotando os currais, a depressão é forte, a esperança cheirando morte, esquizofrenia e bipolaridade, essa loucura aceitável, perde se o que deveria ser amável, meu lamento, meu Deus que socorre com sustento, porque o hospital e o cemitério espera o desequilíbrio do estado com grande lamento.
Giovane Silva Santos

⁠Alice Voltando Para Realidade !
Uma pequena reflexão sobre Alice No País das Maravilhas.
E quantas vezes estamos correndo atrás de algo, de pessoas que nem elas mesmas sabem pra onde estão indo? Quantas vezes estamos correndo atrás de algo que não é para nós?
Nós insistimos em continuar no erro, fingindo não ver a verdade.
Preferimos maquiar as situações da nossa vida, preferimos viver uma vida sem tempo, correndo atrás de tempo, quando na verdade o tempo sempre esteve ao nosso lado.
Muitas vezes tentamos abrir portas, achando que estamos presos, quando na verdade estávamos o tempo todo do lado de fora. Foram apenas os nossos problemas que nos impediram de ver a saída, de enxergar a realidade.
Antes de sair por aí, correndo sem rumo, atrás de qualquer coisa, comece a se questionar e pense aonde você deseja chegar.
Desejo que você possa realmente chegar em um lugar que seja melhor do que este em que está. Que ao invés de correr atrás dos outros, você possa encontrar alguém que esteja disposto a caminhar do seu lado. Que ao invés de encontrar pessoas malucas, perdidas, possa encontrar pessoas conscientes, que saibam para aonde estão indo e aonde desejam chegar.
E essa mudança, o primeiro passo, começa com você. Com você escolhendo para aonde deseja ir. Com você parando de rodar em círculos, abrindo sua visão, revendo situações em que está.
É lindo querer mudar o mundo, mas o mundo é só um reflexo do seu mundo interior. Então comece mudando o seu interior e tenha certeza que todo o seu exterior também mudará.
A partir do momento que você começa a se tornar mais consciente os caminhos ficarão cada vez mais claros, mais visíveis na sua vida.

Onde quer que estejas, em teu país
ou em outro, és estrangeiro: ninguém
tua língua compreende. Só, o deserto
de estranhas veredas percorres.
Conservas, no entanto, dos primeiros anos
o albor, quando tua cidade, madrasta e mãe,
teus sonhos na noite fresca velava.
A grande mão que afagou-te esmaga o peito agora.
Ah! Somos apenas o que somos. Apenas.

Diga como é

Você sempre resiste ao Espírito Santo; como seus pais fizeram, você também. - Escritura de hoje : Atos 7: 51-60

É difícil ser aquele que leva notícias indesejadas. O meteorologista da TV pode incomodar as pessoas apenas prevendo que vai chover no dia 4 de julho. Não é culpa dele ou dela, mas o meteorologista ainda leva o calor para trazer a mensagem.

Em uma nota muito mais séria, quando Estêvão se dirigiu aos líderes religiosos de Israel, ele incorreu em sua ira porque ele corajosamente disse a eles a verdade sobre eles mesmos. Ele criticou seus ancestrais e envolveu todo o conselho no assassinato de Jesus Cristo. Tudo o que ele disse era verdade. Então, o que eles fizeram com essa acusação? Eles "rangiam com os dentes" (Atos 7:54). Eles o expulsaram da cidade e o mataram. Porque ele disse a verdade, Stephen morreu sob uma barragem de pedras.

Quando falamos de pureza, justiça e piedade em um mundo pecaminoso e amante do prazer que parece destinado a se autodestruir, nós também seremos criticados. Mas não importa o que aconteça a nós, podemos invocar a Deus como Stephen fez. Podemos nos confortar sabendo que pertencemos a Ele e que, em última análise, Ele nos justificará.

Como povo de Deus, vamos orar para que tenhamos a coragem de dizer como é.

Refletir e Orar
Senhor, dá-nos coragem para falar
contra os males dos nossos dias;
Somente quando a verdade é conhecida, os
pecadores podem escolher o melhor caminho. —DJD

É melhor declarar a verdade e ser rejeitado do que retê-lo apenas para ser aceito. Dave Branon

Quando somos crianças, nossos pais sempre tentam nos livrar de alguns ralados, alguns machucados.
Conforme vamos crescendo, vamos aprendendo... Que quanto mais correr, mais risco de cair.
Que quanto mais gritar, mais dor de garganta.
Que quanto mais estudar, mais aprendizado.

Tudo que acontece na nossa vida é um ciclo infinito de aprendizado. Às vezes nos surgem dúvidas, com coisas simples do cotidiano... Às vezes conhecemos novas teorias.

E é assim que sempre devemos ser!
Um ser humano cheio de experiências.
Um ser humano cheio de perguntas e afirmações.

Sempre é dia de aprender algo e de ensinar algo.

⁠Para tudo nesse país existe um esquema, um sistema, uma máfia, uma milícia, uma quadrilha que controla departamentos em diversos segmentos.Seja na política, na justiça, no tráfico, no transporte e nas estatais.
O poder é fruto do dinheiro,
A troca de favores benefícia a corrupção,
Muitos nunca serão réus,
Muito menos condenados.
E só não combatem as facções,
Pois fazem parte dela,
ainda que do outro lado do morro.

um dia você
escreve para seus pais
falando sobre o amor
quarenta dias depois
teus pais te escrevem
falando sobre redes de pesca
e o perigo das redes de pesca
um dia você me envia uma carta
depois a outra
o rasgão explode
recordando ainda outra carta
de alguns meses antes
o postal eterno que dizia
still crazy (after all
these years)
faço voto de silêncio
mas na sacralização
horária das avenidas
eu penso que você

⁠A melhor educação que um país pode proporcionar é a liderança sobre suas emoções e impulsos apaixonados.
Toda paixão é fruto de uma ignorância intelectual. Penso que educação deve ser além de preparo para o mercado de trabalho, também o conhecimento de si e do mundo em sua volta, de sorte que o homem seja livre, imparcial e equilibrado.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

CARTA AOS PAIS


Meu irmão.

Evocamos as homenagens que lhe são tributadas, pela nobre missão que o Senhor da Vida lhe concedeu, na condição de pai na Terra, venho ao encontro de seu coração, a fim de que possamos, juntos, refletir acerca de alguns elementos que muitas vezes, são deixados lado, por variados motivos.

Você sabe que ser pai no mundo é honrosa oportunidade com que Deus brinda o homem, com que abençoa a masculinidade, homenageando a sua função co-criadora, ao lado da mulher que se fez mãe pelos vínculos carnais.

Assim, meu irmão-pai, torna-se necessária a sua atenção para os episódios mais estridentes que acontecem nos momentos que passam, na conjuntura social.


Ouve-se falar dos tormentos dos vícios, do tóxico em particular, solapando as energias jovens, começando a destroçar a criança, ainda nas primeiras experiências infantis, enleando até mesmo os seus filhos na volúpia viciosa, e tantas vezes você não se interessa e , por isso , nada vê.

É verdade que você se encontra preocupado com a manutenção doméstica. É valido que você se torne o eixo em torno do qual giram preocupações. É compreensível que esteja cansado, ao voltar dos sucessos cotidianos da profissão.

Porém papai, não deponha sobre os ombros da companheira-mãe a responsabilidade de, sozinha, conduzir o lar, educar a prole, acompanhar os passos dos pequenos e dos mocinhos, fazendo-se presente onde se torne preciso. Você pode e necessita, meu amigo, na condição de genitor, participar desse luminoso esforço, que é o de conduzir ao Criador as almas que lhe foram apresentadas na função de filhos.

Quantas vezes você tem mirado nos olhos dos seus filhos para sentir-lhes as realidades intimas, pelas “janelas da alma”?

Quantas vezes você tem renunciado a um lazer para que esteja com eles, nos compromissos escolares em que se faça importante a sua pessoa, numa ou noutra atividade social, a fim de que se sintam apoiados por sua presença a dar-lhes segurança?

Quantas vezes você tem dialogado com seus filhos, ouvindo-lhes as opiniões sobre a vida, as pessoas, os fatos cooperando no esclarecimento de equívocos e fazendo recolocações devidas, auxiliando-os a caminhar pelas vias do discernimento?

Quantas vezes visitou, você mesmo, os ambientes, os redutos, nos quais vivem e se agitam seus filhos, a fim de conhecer onde estão comumente, com quem estão e o que fazem, demonstrando interesse pelo acerto deles na vida?

Quantas vezes chamou-lhes a atenção, com carinho e energia, ao vê-los bandear-se para caminhos obscuros, induzidos pela propaganda tendenciosa do mal ou pelas opiniões de quem se lhe apresenta como liderança da moda?

Quantas vezes você conseguiu conversar, sem gritar; orientar, sem imposição descabida; corrigir, sem agressão, para que eles adquirissem o senso do equilíbrio das proporções e da tranqüila disciplina?

Pense, meu irmão, pense seriamente, desarmado emocionalmente, para verificar se não terá tido ou se não tem participação nos equívocos em que os filhos se lançam por ignorância ou desamparo, por falta de sua assistência...

Se, muito bem, que você ama seus filhos. Entretanto , o amor, sendo a virtude por excelência, deve ser vigilante e perspicaz, para que , em seu nome, a insensatez e assombra não se estabeleçam.


Hoje, quando tantos filhos sofrem a carência da presença dos pais, Vigie-se para não trocar por presentes matérias a atenção que lhes deve, de modo a conquistá-los. Ainda que tenha coisas para dar, de-as, mas oferte-se a eles. Sorria com eles, corra com eles, ajude-os em pequenos serviços, em singelos deveres escolares. Ouça-lhes as historias simples do dia-a-dia, vividas com colegas e amigos. Dê valor às suas dificuldades, sem exageros prejudiciais, contudo. Pergunte-lhes, ao tornando-se, assim, amigo-confidente, para que seja aceito como conselho.

Mas, não se olvide de que todas as suas orientações, palavras e ensinos se esboroarão, ruirão por terra, se você apenas quiser ensinar, sem que viva, nobremente, os ensinos que ministra.

Reflita, pai querido, que seus rebentos lhe conduzirão a mensagem de vida aonde quer que forem, impregnados que estarão por tudo quanto lhes houver oferecido.

Não se esqueça, ainda, papai, que você não está a sós, com sua companheira, para o conduzimento dos filhos. Contam vocês com a assistência e com a participação dos nobres Emissários do Bem, que se fizerem seus Anjos Quardiães, e que têm interesse em recambiá-los a Deus, valendo-se da sua disposição de pai e mãe na Terra.

Não diga que se torna difícil a lide, por lhe faltar o burilamento da cultura escolar. Para orientarmo-nos pelo bem, pelo caminho correto, junto aos nossos afetos, não temos necessidade de diploma, mas, sim, de bom senso e maturidade, aliados a uma profunda confiança em Deus.

Repito-lhe que os Espíritos Avalistas da sua família acompanharão as suas lutas e dificuldades, limitações e empenhos , suprindo onde seja necessário, a fim que você consiga avançar , cooperando com o Criador de modo efetivo, e mais afetivo, alcandorando-se com os seus educadores bem formados.


Ao abraçá-los por sua coragem e por seu amor, junto aos filhos amados, auguramos-lhes verdadeiros progressos, na marcha para a real felicidade, após a sua missão devidamente atendida.

Vereda Familiar
J. Raul Teixeira

Inocência

Descalços nas ruas andando
A ermo sem direção
Meninos sem pais, sem rumo
Futuro desta nação.

Sem sonhos nem ilusões
Buscam no lixo a comida
Matando a fome do corpo
Antes que a alma desista

Em meio ao caos total
De um país sem parâmetros
Meninas se prostituem
Em nome de todos os santos!

TODOS!

Todo mundo tem amigos, mas quase ninguém tem confiança;
Todo mundo tem mundo tem país, mas quase ninguém da o certo valor;
Todo mundo tem cérebro, mas quase ninguém usa;
Todo mundo tem raiva, mas quase ninguém tem também, a paz;
Todo mundo tem coração, mas quase ninguém tem compaixão;
Todo mundo tem água, mas quase ninguém se limpa profundamente;
Todo mundo tem comida, mas quase ninguém alimenta;
Todo mundo quer ajudar, mas quase ninguém se prontifica;
Todo mundo quer ser feliz, mas quase ninguém faz algo pra mudar;
Todo mundo quer ser grande, mas quase ninguém quer crescer

A música dos ventos.


Hoje eu quero que meus amigos não notem minha dor
Quero que meus pais não liguem para minhas trabalhadas
E que meus pés suportem minha longa caminhada
Por que busco um outro caminho.
Hoje eu quero que minhas mãos não se cansem
Por que sei que serão muitas linhas escritas
Hoje espero que a poesia não me deixe
E que o silêncio fique quieto ao meu lado
Hoje eu quero que a noite quase não cheque
Só assim terei mais tempo pra me ver.
Hoje espero que meu suor seja doce
E que minha loucura seja a mais forte
Mas também espero que algum dia ela passe
Hoje eu quero que os pássaros voem comigo
Quero ir pra longe, pr’eu chorar
E nem ver que meus olhos estão feridos
Assim como minha alma que esta despedaçada
Hoje eu quero voar alto, e soltar gritos.
Eu quero que hoje seja especial
Um simples dia ou até mesmo sem nada.
Hoje eu quero ser estrela.
Quero ser a música dos ventos.
Hoje eu quero tudo o que me foi prometido
Hoje eu quero ver os fins dos tempos,
Hoje eu quero que meus amigos estejam comigo
E que meus pais me abracem pela última vez
Porque sem estes, eu serei apenas pó.
Eu serei o pó, que do pó me fez.

Vivemos num país governado por corruptos ,vivemos num tempo onde valores morais são facilmente trocados por valores materiais.
Vivemos numa regressão absurda racial onde a cor fala mais alto que o caráter .
Tempo em que muitas vezes o olhar não difere homem e mulher .
Tempo em que se mata por nada e por qualquer coisa ,a vida tão preciosa não tem mais valor .
Tempo de escuridão de alma ,de choro de mães que perdem seus filhos para o mundo .
Choro de filhos que perdem seus pais honestos e trabalhadores ,para demônios dá marginalidade .
Tempo difícil este que vivemos ,sem saber o que espera nosso amanhã hoje tão incerto.
Tempo que pedimos misericórdia de Deus a todo instante ,buscando n'Ele cuidado e proteção .
E perguntando sempre na esperança de uma resposta "Que tempo é esse meu Deus "

O Segredo
COMO A VIDA MUDA APÓS A MORTE DOS PAIS
8/3/2016 às 18h23
Após a morte dos pais, a vida muda muito. Ou, talvez, muitíssimo. Enfrentar a orfandade, mesmo para os adultos, é uma experiência avassaladora. Por trás de todas as pessoas sempre segue vivendo a criança que semmpre pode recorrer à mãe ou pai para se sentir protegido. Mas quando eles partem, essa opção se foi para sempre.

Você vai parar de vê-los não por uma semana ou um mês, mas pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que te trouxeram ao mundo e com quem partilhou o mais íntimo e frágil. Você não terá mais aqueles seres que, em grande parte, te tornaram o que você é.

“Quando um recém-nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, ele o agarrou para sempre.” – Gabriel García Márquez

Publicidade

Morte: de falar sobre ela à vivê-la, um grande abismo…
Nunca estamos preparados para a morte, especialmente se tratando de um dos nossos pais. É uma grande adversidade que dificilmente superamos completamente. Normalmente, o máximo que conseguimos é conviver com ela. Para superá-la, devemos pelo menos entendê-la, e estritamente falando, a morte é bastante incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.

Obviamente, a nossa forma de integrar as perdas terá muito a ver com a maneira em que foram produzidas. A morte de “causas naturais” é dolorosa, mas um acidente ou assassinato é mais dloroso ainda. Se a morte foi precedida de uma longa doença, a situação é muito diferente de quando veio de repente.

Também afeta a diferença de tempo entre a morte de um e outro: se a diferença de tempo for pequena, a dor será mais complexa. Se, no entanto, o tempo for mais longo, com certeza vamos estar um pouco melhor preparados para aceitar.

Não é apenas um corpo que se vai, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, toque, gestos.

A morte não avisa. Pode ser suposta, mas sua chegada nunca é anunciada. Tudo é sintetizado em um momento e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e más, que de repente se estremecem, virando memórias. O ciclo se completa e é hora de dizer adeus.

“O que está, sem estar” …
Pensamos, em geral, que esse dia nunca vai chegar, até que se torna real. Em choque, só vemos uma caixa com um corpo dentro, que não fala nem se move. Ele está lá sem estar lá …

Porque com a morte começamos a compreender muitos aspectos da vida do falecido. Uma compreensão mais profunda aparece. Talvez o fato de não ter entes queridos presentes desperta em nós a compreensão de por que muitas atitudes eram então incompreensíveis, contraditórias ou mesmo repulsivas.

Portanto, a morte pode trazer um sentimento de culpa contra quem morreu. Temos de lutar contra esse sentimento que não nos acrescenta nada. Por que culpar-se se outro cometeu erros? Somos seres humanos e com essa despedida deve haver um perdão.

Aprecie-os enquanto pode: eles não ficarão aqui para sempre…
Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas muitas vezes sentem um sentimento de abandono.É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar-lhe a importância merecida, como um mecanismo de defesa sob a forma de uma negação secreta. Mas essa atitude não resolvida retorna na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tinha com eles: eles são únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos agora independentes, apesar de nosso relacionamento com eles ter sido torturante. Quando não estão, sua falta é sentida como um “nunca mais” de proteção e apoio, que de uma forma ou de outra, sempre esteve presente.

Na verdade, quem não conheceu seus pais ou se afastou deles em uma idade precoce, geralmente carregou essas ausências durante toda a sua vida. Uma ausência que é presença: existe, em seus corações, um lugar que sempre chama por eles.

Uma das grandes perdas da vida é a dos pais. Pode ser difícil de superar se houve injustiça ou negligência no tratamento deles. Então, enquanto eles estão vivos, é importante perceber que não ficarão para sempre. Que são, geneticamente e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles partirem.