Textos de Feliz Ano Novo para celebrar com esperança e otimismo
Se a mulher é o carro que precisa de combustível, cuidado e manutenção diária para continuar funcionando com beleza, força e entrega…
o homem também tem seu motor interno — e ele precisa de abastecimento emocional.
O combustível do homem é a admiração.
É se sentir necessário, valorizado, reconhecido.
É saber que sua presença tem impacto, que seus gestos não passam despercebidos.
Ele funciona com respeito, com apoio silencioso que dá força,
com a leveza de um lar emocional onde ele não precisa vestir armaduras o tempo todo.
Ele precisa de espaço para ser vulnerável sem ser diminuído,
de uma mulher que o inspire a ser melhor, não pela cobrança, mas pela confiança que deposita nele.
O homem precisa sentir que é desejado, sim —
mas também que é importante, que é essencial na vida da mulher que escolheu amar.
Quando a mulher abastece com admiração e acolhimento,
e o homem abastece com presença, atenção e cuidado,
os dois seguem na estrada, intensos e inteiros.
Porque amor não é só sobre andar junto.
É sobre saber abastecer um ao outro, todos os dias.
Antes que o tempo leve a chance de mostrar
Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.
Mas o tempo… não espera.
Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.
Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.
E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.
O Eco das Memórias
A fotografia é mais do que uma imagem estática. É um fragmento do tempo que ousou permanecer. Guardar uma memória revelada, é eternizar instantes que, de outra forma, escorreriam pelos dedos. Cada fotografia é uma história contada sem palavras, aberta a múltiplas interpretações, capaz de despertar lembranças e sentimentos únicos em quem a observa.
Mas a verdadeira narrativa, aquela que pulsa por trás da imagem, só pode ser desvelada pelo olhar que a capturou. Porque é nesse olhar que vive o instante exato em que a luz, o silêncio e a emoção se encontraram para formar um eco no tempo, um eco que resiste, que fala, que permanece.
Fotografar é mais do que registrar: é transformar momentos em eternidade e silêncios em memórias que nunca se calam.
A Miragem
Há caminhos que só os olhos da alma conseguem ver.
À distância, parecem tão nítidos quanto um sonho desperto,
mas quando nos aproximamos, dissolvem-se,
como areia levada pelo vento.
A miragem não engana, ela revela.
Mostra a sede que carregamos,
o desejo escondido por trás do horizonte, um destino que criamos aqui dentro do peito.
Ela é o reflexo do que buscamos,
mesmo quando não temos nome para o que sentimos.
Talvez não seja sobre chegar até ela,
mas sobre o quanto caminhamos por acreditar que existe.
Porque é no percurso, entre o real e o ilusório,
que descobrimos nossa própria essência:
somos feitos de passos e esperanças,
mesmo quando o chão parece infinito
e o oásis nunca chega.
A miragem é um lembrete silencioso:
há beleza também naquilo que não se toca,
há verdade até mesmo na ilusão
que nos faz continuar a andar.
Fragmentos que Ecoam
Há instantes que o tempo não leva.
Eles permanecem, suspensos,
como se aguardassem o toque de um olhar
para voltarem a existir.
Não é sobre a imagem em si.
É sobre quem escolheu parar,
sentir, priorizar e preservar um pedaço do mundo.
Sobre quem decidiu que aquele segundo
não poderia se perder no esquecimento.
Cada fotografia é uma ponte:
não liga apenas o passado ao presente,
mas reconecta o coração
às sensações que moldaram quem somos.
No fim, não é sobre a foto,
mas sobre o ato de lembrar.
Sobre guardar, dentro de si,
as marcas invisíveis das emoções
que insistem em ecoar.
Carta aos Artistas
A vocês que mergulham onde poucos ousam entrar,
que transformam silêncio em palavra,
dor em poesia,
e notas soltas em melodias que curam.
Ser artista é viver com os sentidos à flor da pele,
perceber o que passa despercebido,
ouvir a música escondida no vento,
e enxergar cores que o mundo ainda não aprendeu a nomear.
Vocês conhecem a solidão criativa,
o peso doce da introspecção,
os mergulhos que parecem não ter fim.
E ainda assim, dessa profundidade,
trazem à tona o indizível,
e o fazem soar como verdade.
A arte é a prova de que a alma respira.
Seja pela pintura, pela dança,
pela palavra escrita ou pelo som que vibra no ar,
vocês eternizam sensações que não cabem na fala.
Sigam, artistas.
Continuem afinando sentimentos como cordas de um instrumento,
transformando fragmentos de vida em algo que ecoa.
Vocês não apenas criam.
Vocês revelam o invisível,
dão voz ao silêncio,
e nos lembram que sentir —
é, em si, um ato de resistência.
6 de Agosto de 2025
Carta aos que Sentem Demais
A vocês, que carregam o mundo nos ombros e o coração nas mãos, escrevo.
Sei como é viver à flor da pele, como se cada olhar fosse um poema, cada silêncio uma tempestade. Sentir demais é como ter uma alma sem pele: tudo toca, tudo invade, tudo dói, mas também é assim que vocês veem beleza onde ninguém vê.
Vocês, que transformam dor em arte, silêncio em música e lembrança em poesia, são feitos de um tecido raro, quase transparente. São o que o mundo não entende, mas precisa: profundidade em meio à pressa, delicadeza diante do caos.
Que nunca deixem que digam que "sentir demais" é fraqueza. É força. É o que move pincéis, afina instrumentos e acende palavras no papel. É o que mantém viva a chama de um espírito criativo que insiste em enxergar sentido até no que parece ruir.
Sigam. Sintam. Transformem.
Pois é da sensibilidade de vocês que o mundo bebe a esperança que esqueceu de cultivar.
6 de Agosto de 2025
A PERMANÊNCIA DA ORIGINALIDADE E DA CULTURA LOCAL
A cultura de um povo é seu alicerce, sua identidade, aquilo que o torna único em meio a tantas influências externas. Manter essa originalidade não significa rejeitar referências de fora, mas preservar o que nos distingue, o que faz parte de nossa essência e de nossas tradições.
Em um mundo cada vez mais globalizado, é comum que elementos culturais se misturem e que novas influências cheguem até nós. No entanto, é fundamental compreender que valorizar o que é nosso não exige que nos moldemos ao que vem de outras cidades ou regiões para sermos reconhecidos. Pelo contrário, é no simples, bem feito, na constância e na organização que a verdadeira beleza das nossas raízes se fortalece.
A preservação cultural não é apenas uma questão de estética ou de manter costumes antigos por tradição. Ela é um ato de resistência e de identidade. Quando cuidamos das nossas práticas, festas populares, histórias e expressões artísticas, estamos assegurando que nossa essência continue viva e seja transmitida às próximas gerações.
Manter a originalidade é valorizar a memória coletiva, é reconhecer que cada canto do país tem suas próprias narrativas, símbolos e manifestações que merecem ser respeitados. A diversidade cultural brasileira é justamente o que a torna tão rica, e cada povo tem um papel essencial nesse mosaico.
Defender nossa cultura é investir em pertencimento, é criar laços entre passado, presente e futuro. É garantir que o que nos torna singulares não se perca em meio às influências passageiras. Ao respeitar e fortalecer nossas tradições, não apenas preservamos nossa identidade, mas também oferecemos ao mundo um exemplo genuíno de quem somos.
É essa permanência da originalidade que mantém viva a alma de um povo e dá sentido à sua história.
Nem todo mundo quer que as coisas venham fácil.
Há quem lute.
Há quem enfrente cada dia como se fosse um campo de batalha, com cicatrizes invisíveis e dores que ninguém vê.
O que buscamos não é atalho, é merecimento.
O que queremos não é presente, é resultado.
De todas as quedas, levantamos.
De todas as feridas, seguimos.
E quando vencemos, não é sorte — é história.
História fortalecida e direcionada pela fé em Cristo Jesus.
A Dor Invisível
Às vezes, sinto que a depressão e os transtornos que nos afligem precisavam ser visíveis.
Se sangrassem, se mostrassem a gravidade do ferimento, talvez as pessoas não minimizassem.
Talvez a dor não fosse tão fácil de ignorar.
Talvez o sofrimento não fosse tão questionado.
Mas, por serem invisíveis, permanecem no silêncio.
E no silêncio, somos julgados, incompreendidos, e ainda mais sozinhos.
Como se fosse uma escolha, como se fosse uma fraqueza,
como se a dor pudesse ser apagada por palavras que não conhecem o peso do que sentimos.
O cansaço mental, o desgaste, a sensação de que a mente está mais para um labirinto sem saída,
isso é invisível. Mas é real. Tão real quanto qualquer ferimento que sangra e precisa de cuidado.
E talvez, se as feridas da mente fossem visíveis, o mundo seria mais acolhedor, mais atento,
sem tanto julgamento, sem tanta ignorância.
Dentro do Corpo
Há dias em que morar em mim é como habitar um corpo alheio.
O peito pulsa em golpes bruscos, como martelos sem compasso,
e cada batida ecoa por dentro como se o coração buscasse um rumo que perdeu.
O ar pesa.
Não é que falte oxigênio — é que cada tentativa de inspirar
parece empurrar contra um muro invisível.
O pulmão enche, mas a dor o esvazia antes do suspiro terminar.
Os músculos se tornam fios trêmulos,
sustentando um corpo que ameaça despencar a cada passo.
O cansaço não é sono; é um colapso silencioso
que pede desligar tudo, como quem reinicia uma máquina cansada demais para funcionar.
Por dentro, tudo treme.
Não é frio, não é medo — é um estremecimento que começa no centro e se espalha,
como se o corpo tentasse se desligar para proteger o que resta.
E, no entanto, permaneço.
Não por escolha heróica,
mas porque, mesmo perdido, o coração insiste em bater.
E eu sigo, acompanhando-o,
como quem atravessa a noite sem saber se haverá amanhecer.
Entre Silêncios e Vestígios
Há um peso que carrego, invisível aos olhos alheios, mas constante em cada batida do meu peito. Vivo entre olhares que não compreendem, sorrisos que escondem cansaço e palavras que jamais alcançam a profundidade do que sinto. A cada dia, tento organizar a mente, colocar sentimentos em ordem, enquanto o mundo espera uma versão minha que já não existe.
Não busco atenção, nem aplausos. Apenas a compreensão de que existir, para mim, é um esforço silencioso e contínuo. Já gritei em silêncio, já falei com o olhar, já tentei expressar-me pelo gesto, pela imagem, pelo texto, e mesmo assim muitos passam sem perceber. Alguns dizem que não sabiam, outros desviam o olhar, e o que resta é o eco de uma presença que luta para ser sentida.
Às vezes, desejo apenas descansar, me desligar do peso que se acumula sem solução, anestesiar a dor sem deixar de existir. Não se trata de desistir da vida, mas de sobreviver à intensidade de sentir tudo em excesso. É um cansaço que ninguém vê, uma batalha invisível que consome e exige resistência.
Sei que posso tocar alguém, mesmo que seja só um coração. Um gesto silencioso, uma mão estendida, um olhar que acolhe sem julgar. Isso é o que salva, mais do que palavras tardias, mais do que multidões de reconhecimento depois da ausência.
Minha existência deixa rastros em palavras, em imagens, em pequenos pedaços de mim espalhados pelo mundo. Cada fragmento é um vestígio de luta, de presença, de tentativa de conexão. E mesmo que jamais eu veja o impacto total, acredito que há propósito nesse caminhar, na honestidade de sentir e de me expressar, na coragem de permanecer sendo humana, apesar de tudo.
Porque, no fim, o que realmente importa não é ser compreendida por todos, mas ser fiel a mim mesma, ao meu sentir, e deixar que quem estiver pronto para enxergar, veja.
Meu olhar, sobre tudo, revela segredos que o silêncio guarda.
Não falo, apenas observo. E nesse gesto de ver, encontro coisas que não têm nome, mas existem. Há uma dor que insiste em se esconder nas frestas, há uma esperança tímida que se veste de sombra. O olhar recolhe o que os outros deixam escapar, aquilo que não cabe nas palavras, mas que grita em silêncio.
Olhar é quase tocar o que não pode ser tocado. É sentir o mundo por dentro, mesmo quando o mundo fere por fora.
Anjos e Demônios
Dentro de nós existe um campo de batalha silencioso.
Os anjos, que sussurram fé, esperança e coragem, disputam espaço com os demônios, que se vestem de medo, dúvida e crenças que nos aprisionam.
É uma guerra que poucos têm coragem de enxergar, porque olhar para dentro é desvelar verdades que nem sempre queremos admitir. Mais fácil, às vezes, é fingir que não há conflito, como se o silêncio fosse ausência de luta. Mas o silêncio também grita.
Os anjos nos levantam quando tudo parece desabar, enquanto os demônios tentam nos convencer de que não vale a pena recomeçar.
E assim seguimos, entre quedas e ressurgimentos, descobrindo que talvez não exista vitória definitiva, mas sim um equilíbrio: reconhecer que ambos existem em nós e, ainda assim, escolher, todos os dias, o lado da esperança.
Porque não é a ausência dos demônios que nos torna fortes, mas a capacidade de ouvir os anjos apesar deles.
Anjos e demônios
Dentro de mim, uma assembleia secreta.
Os anjos falam baixo, quase em sussurro, como se não quisessem interromper o ruído dos demônios.
Estes, ao contrário, gritam, esfregam suas verdades ásperas, lembram-me daquilo que eu gostaria de esquecer.
E entre uns e outros, eu.
Um corpo que pulsa, uma mente que hesita.
Ora creio no céu que me habita, ora me afundo na terra escura que me chama pelo nome.
É estranho reconhecer: não sou inteira luz, nem inteira sombra.
Sou essa travessia.
Esse campo de guerra onde o silêncio é mais cortante que o grito.
Onde cada escolha me revela ou me condena.
Mas no fundo — tão fundo que às vezes temo não alcançar — sei que até os demônios carregam um vestígio de inocência, e até os anjos guardam o perigo da vaidade.
Talvez viver seja isso: decifrar o enigma que existe no intervalo entre asas e abismos.
Nutro-me de Esperança
Mas não são os demônios que me alimentam — ao contrário, são eles que devoram pedaços que não lhes ofereci.
Eu, frágil, me volto ao céu, onde imagino um socorro que me ultrapassa.
De mim mesma nada sei, senão o cansaço que me habita, mas ainda assim creio. Creio em um Deus que me sustenta sem que eu entenda, um Deus que transborda até o vazio.
E, no entanto, mesmo no meio da fé, eu tremo. Porque dentro de mim existem enigmas que não se dissolvem, pensamentos que me limitam, vozes que dizem: “Não és vista”.
E nesse instante sou humana demais – humana a ponto de duvidar, ainda que creia.
É nesse paradoxo que existo: esperança e descrença, fé e sombra, luz que insiste em nascer da noite.
Carta aberta ao meu eu de amanhã
Eu não sei se consigo. Está difícil — tão difícil que até as palavras me pesam no peito. Mas saiba: estou indo além de todos os limites que imaginei suportar.
Se, por acaso, eu desistir no meio do caminho, não entenda como fraqueza. Entenda que lutei cada segundo com a esperança de te entregar algo melhor do que sou hoje. O eu de ontem é testemunha de quantas vezes precisei ser mais forte do que conseguia, mais firme do que podia, mais resistente do que acreditava ser.
Se amanhã eu não chegar inteira, me perdoa.
Perdoa por não ter sustentado todos os sonhos, por não ter conseguido carregar o peso que me exigiram, por não ter sido suficiente. Se eu desistir, você nunca chegará a ler esta carta — porque terei perdido a guerra dentro de mim.
Mas, se por acaso eu resistir só mais um pouco, saiba que foi por você. Para que viva o extraordinário que eu não me permiti viver.
Porque, mesmo cansada, ainda acredito que o amanhã pode me acolher com mais ternura do que o hoje.
Eu não sou o centro do mundo — e isso, por vezes, me salva.
Penso no outro antes de pedir.
Não quero ser fardo, não quero ser vitrine, não quero ser caso.
Mas também aprendi: quem quer ajudar, chega sem barulho,
senta no chão da minha sala, não corrige meus mapas,
e, se nada puder fazer, empresta o silêncio — aquele que não julga.
Espontaneidade: A Alma da Imagem
Para uma boa fotografia, o indispensável é o espontâneo.
É nesse momento que a imagem ganha autenticidade e transmite a essência do retratado.
O espontâneo quebra a rigidez da pose, permitindo que expressões verdadeiras, gestos naturais e sentimentos reais sejam capturados. É o que dá leveza, movimento e humanidade à composição, transformando a fotografia em um registro vivo, e não apenas em uma reprodução estética.
Tecnicamente, o olhar do fotógrafo precisa estar atento a esses instantes: a postura descontraída, o brilho nos olhos, a interação natural com o ambiente ou com outras pessoas. Mais do que dominar luz, ângulo e enquadramento, o segredo está em perceber o instante em que a vida acontece diante da lente.
É nessa entrega que mora a espontaneidade, a alma da imagem, aquilo que torna cada fotografia única e inesquecível.
Autoral: Jorgeane Borges
A Importância da Luz Natural
A luz é a essência que dá vida a qualquer fotografia. Mais do que simplesmente iluminar, ela cria atmosfera, revela texturas e molda o olhar de quem observa. Entre todas as fontes de luz, a natural é a que mais confere autenticidade e emoção à imagem.
Fotografar com luz natural é aprender a perceber a mudança constante do ambiente: a suavidade da manhã, a intensidade do meio-dia, a delicadeza dourada do entardecer. Cada nuance transforma a percepção da cena, permitindo que o instante capturado seja vivido novamente pelo espectador.
Tecnicamente, o fotógrafo precisa observar a direção, a intensidade e a qualidade da luz. Saber aproveitar sombras, reflexos e contrastes naturais faz diferença na composição e transmite profundidade à imagem. Mais do que técnica, é sensibilidade: é sentir o instante e deixar que a luz revele a verdade do momento.
A luz natural não apenas ilumina; ela imprime alma, sentimento e narrativa à fotografia, conectando quem fotografa e quem observa em uma experiência única.
Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges
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