Textos de Felicidade por Amar o Namorado

Cerca de 49491 frases e pensamentos: Textos de Felicidade por Amar o Namorado

Quando vi o seu olhar
me veio a imaginar
eu posso até tentar
mas não sei se seu coração vou conquistar
pensar pensar
no que irei te falar...

talvez possa ilustrar
um trajeto a brilhar
para seu caminho iluminar

talvez eu possa cantar
para libertar
o amor que irá
voar pelo ar

mas no final das contas
o certo é te beijar!

Inserida por Dedeck

Noites de festas
Risos e sorrisos
Tempo perdido, solidão

A vida cicatriza quase tudo
O coração nem sempre aceita
Mais o tempo faz

A lua não é bela como era
O olhar sem profundidade
Tudo passa bem devagar
Sem interesse eu cochilo
Nem sonho mais de tão vazio
Tento abrir meus olhos
E mesmo assim não vejo
Não sinto o gosto que tinha
Nem me lembro como me sentia

O vento parou no meu quarto
O teu retrato não me balança mais

Os dias são iguais
As noites desiguais
O palco esta lotado
E as arquibancadas vazias
Todos só querem aparecer

E enquanto tento me esconder
Deixo você ir embora
Não sei o aconteceu lá fora
Aqui dentro continuo comigo
Continuo sozinho.

Inserida por gilson-gg

Vc passou por mim como uma locomotiva!!! E eu sempre estive no ultimo vagão de tua vida!!! Na parada onde tu passaste! Deixou o vagão destinado!!! Era eu!!!
Nesse vagão tinha muito, mas muita coisa boa que ficou!!! No penúltimo vagão ficaram as coisas ruins
Vc levou contigo e não me deixou nada pra lembrar como fúria de ter me deixado,
É por isso que toda vez que eu pego carona nas locomotivas da vida! Sempre paro na primeira estação,
Entende?

Inserida por franklinantunes

Hai-Kais (vários)

SONO
O latir do cão
Com o ranger das dobradiças
Dormir? Ilusão!...

GORDURA
Gordura real:
Trocou seu lindo cofrinho
Por banco central.

PUTZGRILA...
Com imensa dor,
Não significa o mesmo
Que computador.
(Ao mestre Millor Fernandes)

DODÓI
Se bebe demais,
Se precisa do cigarro,
Teremos só ais!...

INSEGURO
Grande idiota:
Prefere ficar com os machos,
A beijar cocotas.

TOCATA
Martelo o teclado,
E busco a composição:
Sai desafinado.
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Inserida por drmarcioconsigo

RELAÇÕES HUMANAS , O GRANDE TABU NAS EMPRESAS

Com o crescimento das empresas, temos observado que os empresários e seus executivos vão cada vez mais se distanciando dos seus subalternos e piorando o nível de comunicação da empresa.
De repente, problemas de relacionamento interno tomam tal proporção, que chegam a ameaçar o bom andamento da empresa, gerando mal estar e a formação de 'grupelhos' antagonistas, que se digladiam em busca de um melhor reconhecimento pelos dirigentes.
Já vimos empresários desesperados com a piora do relacionamento entre seus funcionários e chegamos a ver algumas úlceras e enfartes do miocár-dio por isto.
Chegamos a ver um empresário tornar-se alcoólatra, por não saber como tratar da demissão de seu primeiro gerente, a esta altura superado, mas seu amigo pessoal.
É comum, executivos serem contratados, sem que se tratasse um perfil pré-vio do ocupante ao cargo, gerando desconforto bilateral na nova contrata-ção, que quase nunca é acompanhada de um plano de ambientação do contratado à cultura da empresa.
Vimos promoções sendo feitas, pelo simples fato de que se trata de "um funcionário antigo", tornando-o um chefe incapaz e completamente perdido em suas novas funções. Ou ainda, percebemos pessoal competente sendo preterido, pelo simples fato de se preferir renovar, sem uma razão lógica.
Vimos executivos sendo promovidos, sem um plano lógico de preparação para o novo cargo, muitas vezes, sem ser sequer apresentado a seus pares e subalternos -"entregues às feras", como costumo dizer.
Notamos que a imensa maioria das empresas não têm uma noção sequer dos seus objetivos e muito menos de como é a formação de sua cultura. Ig-noram por exemplo, que seus caminhos podem levar a uma catástrofe futu-ra, se seus dados culturais não forem corrigidos a tempo.
Cena comum: pais envolvidos em guerras homéricas entre os filhos, ao prenúncio da sucessão empresarial, por não terem um plano estabelecido, conforme a cultura da empresa, que os preparasse para esta sucessão.
Vimos empresários se retirando da vida ativa, "dependurando as chuteiras" definitivamente, para caírem num processo demencial, arteriosclerótico, por crerem que "aposentar ‚ é morrer", sem nenhum plano de ocupação que lhes desse prazer.
Vimos muito trabalho insano sendo feito, sem que o empresário sentisse o mínimo prazer em realizá-lo, ou sem sentir a razão do porquê
fazê-lo, com a sensação de que a empresa não sobrevive sem ele.
Vimos empresário "saindo pelos fundos, para não lhe trazerem mais pro-blemas por hoje", tal a sua insegurança em delegar e em conseqüência, a sua sobrecarga ao absorver.
Vemos todos os dias gente desmotivada, liderando sem condições, se an-gustiando a cada turno de jornada, por não ter sido preparada para liderar.
Este quadro sombrio é a nosso ver, a realidade estampada da maioria das empresas sobreviventes, deste nosso viável pais.
Entretanto, muitos dirigentes voltam as costas à esta realidade e preferem continuar ignorando estes problemas, que se repetem indefinidamente, exi-gindo sempre um enorme desgaste emocional para sua solução, quando não se tornam insuportáveis.
A conseqüência de tal desgaste é a aversão que se cria diante de tais situa-ções, sem se aproveitar do conhecimento adquirido para solucioná-las. As-sim, ao tornarem a acontecer, geram nova tempestade e assim por diante.
Acreditamos que todas estas situações têm soluções e precisam ser apren-didas.
Acreditamos que o empresariado ao ter que enfrentar seus embates diários, perdeu parte de sua capacidade de comunicar-se e de enfrentar situações de relacionamento humano, que é a parte crucial e portanto, mais difícil de ser encarada na empresa.
Neste contexto surge o inevitável problema da época atual: "RELAÇÕES HUMANAS, O GRANDE TABU DAS EMPRESAS" (o grifo tem a intenção de citar um livro, que estamos editando, sobre este assunto).
Um bom plano de trabalho para resolver estes problemas, precisa transmitir aos empresários e seus executivos, um aprendizado na solução das situa-ções acima relatadas, de tal modo a ensinar-lhes um raciocínio lógico racio-nal, para que não sintam constrangimento ao terem que enfrentar tais situa-ções.
Um método de atuação seguro, precisa ser baseado na aplicação do pro-cesso de diagnóstico dos conflitos existentes, apresentando propostas de soluções, levando em conta a cultura da empresa, sem tumultuá-la, ouvindo e trabalhando com as lideranças e seus liderados.
Há 19 anos praticamos este método, com excelentes resultados, pois a oti-mização é paulatina, sem impor sacrifícios ou reviravoltas, como acontecem com certos métodos idealizados à luz do modismo ou da importação de técnicas estranhas.
Os resultados? É ver, para crer, se quiser crescer!
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MÃE FRESCA É FOGO!

Mãe é fogo! Se for fresca então, não é só fogo, é dose!
Basta o rebento soltar um pum, para ela se preocupar se ele não está morrendo de cólicas!
Se regurgitar e todos os gulosos fazem isto, elas já acham que é "gasenteriti"!
Se ele está corado, deve ser calor. Descobre-o, ele espirra e ela acha que é pneumonia!
Se parece pálido, ela leva a mão ao nariz, para ver se está respirando!
Se o cocô está duro, deve estar sofrendo! Se mole, deve ser diarréia! Se fede e como fede, está com "prisão de ventre"!
Só não consigo entender o que significa "vento virado", nem "ventre virado", mas tem gente que benze e acalma as mães frescas e as reincidentes.
Mas o mais impressionante é como ela consegue perceber o desconforto do rebento, mesmo estando a quadras de distância... Aí, fresca ou reincidente, ela prova que pai não sabe nada e que o ciúme que ele possa ter pelo tempo dispendido ao filho, é uma reação à sua total ignorância no ato criador.
De um modo geral!...
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TRAVA-LÍNGUAS

Trava-língua é brincadeira, que a língua trava, numa bobeira, pois a mente faz gagueira e trava a língua. Que besteira!

Tratar o humano como recurso, é um recurso desumano, de uns manos sem discurso, que intimidam o humano, tratando-o como recurso, sem ter o seu concurso.

De tanta comilança, descansa; nem vê a pança e não dança, só quer sustança na pança.

Gerenciar rh, só faz intimidar, quem só quer colaborar. Certo é mudar e ao invés de rh, levar a pensar, como é bom trabalhar, para a firma prosperar.

O sabotar acontecerá, com o inseguro, que não desce do muro, exceto pra sabotar. Quem sabota o sabotador, mau sabotador será.

Cesteiro que faz um cesto, faz um sexto e vende os cestos: "Cesto, cesto, cesto! Olha os cestos!"

O sabotar forma-se na insegurança, e gera com sustância, crias a bastar. Surgindo o sabotar, há vigilância sem parar, sem ver que o sabotar, não irá parar, pois sabotador cria sabotador, pra provar da própria dor.

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TREINANDO A COMUNICAÇÃO

Faça um pequeno teste: convide alguns amigos à sua casa; arranje uma historieta simples; ponha parte de seus filhos e convidados para fora da sala; desligue a TV e mande entrar o primeiro voluntário. Deixe antes que ele entre, lápis e papel sobre a mesinha de centro. Dê plena liberdade, se ele quiser anotar algo.
Diga-lhe: "Tenho aqui uma historinha, que vou lhe contar. Ouça, faça anotações se quiser, apreenda-a e conte para o próximo a entrar, que contará para o outro e assim sucessivamente".
Conte a história, que sugiro, seja lida, seja curta, mas com detalhes. Deixe que o ouvinte chame o próximo, lhe conte o plano, a história e preparem-se para rir “às bandeiras despregadas”.
A conclusão será inevitável: não sabemos ouvir, temos medo de errar nas nossas tarefas e acabamos não sabendo comunicar, errando de modo crasso.
A comunicação no meio jovem, se reduz a uns poucos “cara”, “falô”, “só”,”podicrê”, “irado”, “ligado”, “pó”, “pedra”, “cerva” e outras onomatopéias acompanhantes, que chega a irritar os adultos, mas eles sabem o que o outro diz.
Até há pouco tempo, só usávamos poucas gírias, como “mala”, “mala sem alça”, “legal”, “chapa”, espalhados no meio do português, que mesmo coloquial, era a língua reinante.
Podemos mudar de país; nos dirijamos pra terra do caubói ira(quia)do, por exemplo. Lá a linguagem virou uma mistura de números e letras, que mais parece marcação de liquidações.
Diz a piada que só os ingleses machos, falam correto, o resto rosna com o guarda-chuva. Até a rainha filha, que agora é mãe do “prinspe”, já foi achincalhada, sem que citassem seu nome. O que é proibido pela coroa.
Assim, imagine no seu trabalho, você um alto executivo, com a cabeça cheia, tentando comunicar uma tarefa para seu subordinado. Se não souber o vernáculo corrente, foi...
Em breve não demora sair um pós-graduado indefinido em comunicação emergencial. Duvida? Pois cito um exemplo: os entendidos sabendo da situação preta existente no país, recomendam que em caso de assalto, não se peça por socorro e sim se grite: “Incêndio!” Será mais fácil ser socorrido, a menos que o ouvinte raciocine que deve ser blefe, pois estaremos gritando a plenos pulmões, sob efeito da fumaça. Para ser mais convincente, é bom gritar “Incêndio!”, seguido de “Cof, cof”.
Brincadeiras à parte, imaginem um Zé, a elencar, transmitindo ordens para seu imediato e dizendo: “Quero que baixem os preços de nossas mercadorias, para vendermos mais!”, e o imediato retrucando: “Mesmo se a causa da pouca compra, não for o preço?” Pode?
Pensando na facilitação à leitura, as editoras de revistas as redigem com letras que têm serifas (rabinhos), auxiliares do diferencial alfabético e em colunas, para os leitores não se perderem nas linhas, senão o pessoal não lê nem o pouco que tenta fazer. Aliás este é o motivo das emergentes gostarem de jornais, abrem, vêem se saiu a sua foto dentre as culturetes e lixo!
Assim, a recomendação é uma só: traduzir os dialetos a um nível inteligível, porque a língua mãe já está virando luxo, para alguns poucos espertos! E principalmente, entender que o dialeto profissional é linguagem baixa, como a binária é para o computador. Linguagem de alto nível, é a que pode ser entendida. E só sabe transmitir, quem sabe o que faz.
Em minha experiência como Consultor de Relações Humanas nas Empresas, a principal causa de crescimento lento, se deve à não comunicação linear, inteligível. Cada Departamento tem sua linguagem e ao participar o gerente de reuniões com outras áreas, costuma-se iniciar a construção de uma Torre de Babel.
Quantas vezes fui convidado a participar destas reuniões, para traduzir às áreas, o quê estava sendo dito.
Nossa proposta é a criação de cursos de Aperfeiçoamento de Comunicação para Lideranças, onde um dialeto comum acaba sendo criado. Fazemos questão de repetir o óbvio:
Já dizia o Velho Guerreiro:
"Quem não se comunica, se trumbica"
Completo e deixo por inteiro:
"Tem medo quem não se comunica!"
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O COMPRADOR SATISFEITO

Estamos ministrando, Brasil a fora, o curso "O Comprador Satisfeito!", mostrando que ninguém nasce vendedor, é a vida que assim nos faz. Mas esta não parece ser a realidade do comércio. Pessoas são contratadas pelo simples fato de já terem trabalhado em comércio, por serem apresentáveis ou terem uma certa influência sobre uma determinada classe de compradores, ou ainda, porque exigem pequeno salário.
Não é criado um perfil de contratação para aquele ramo, não é feito um treinamento intensivo e as instruções são todas padronizadas, com a maioria dos vendedores exibindo aquele sorriso estúrdio, sem noção de como criar a relação de empatia. Ao invés disto, são cobrados a não deixar sair ninguém sem vender, a falsear informações, a mentir sobre a origem dos produtos. Só para citar exemplo, tentaram nos empurrar um cartucho reciclado, para impressora de jato de tinta, dizendo que a tinta era comprada da HP.
Outros vendedores, pior ainda, já saem de casa com o mau humor estampado na cara, respondendo secos "numtem!", "nunsei!" e outras barbaridades, como o fatal: "brigado, eu!", quando agradecemos algo.
Os proprietários, muito preocupados em controlar o caixa e os furtos, às vezes nem sabem como anda o contato com os clientes e só vão descobrir, que administravam múmias, quando falirem.
Vender é a arte de cativar, de entender que a compra é algo mais que uma transação. É criar amigos, vínculos de afetividade, é suprir as carências afetivas e de diálogo do comprador. É sentir que aquele ser humano que compra, às vezes nem precisava comprar, queria conversar, mas inseguro, busca uma mercadoria, para ser notado, elogiado, ter um cúmplice naquele momento.
Em nosso curso abordamos as variáveis mais importantes na formação das personalidades das pessoas, ensinando aos vendedores a olharem para dentro de si, de forma a não extravasar os seus problemas e mostrando como compreender o comprador, como conquistá-lo. É ensinado como se prestam serviços acessórios aos compradores, como evoluir a comunicação, como ser sincero e amigo, sem ser bajulador e empurrador de mercadoria a contragosto do cliente.
Esta fidelização do cliente ao comprador, é algo muito fácil de ser alcançado, não requer compreensões confusas, mas a percepção de uma lógica simples: vendemos, se compreendermos o relacionamento existente entre nós e o cliente.
Só com o despertar destas realidades é que se cria um vendedor dentro de nós. E precisamos entender, que todos nós vendemos algo muito importante, independente da nossa profissão, que é a nossa imagem. Sem esta percepção, no máximo faremos um escambo silencioso, sem vida, cansativo.
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"BRAINSTORMING" - Pensamento Criativo

Há 16 anos fomos convidados por um cliente nosso, para promover uma melhoria na comunicação de sua empresa. Julgava-a truncada, o pessoal desmotivado e as respostas que obtinha eram todas muito formais, insatisfatórias. A empresa parecia estar bem, segundo ele, mas ele não estava confortável.
Iniciado o diagnóstico, que como na psiquiatria, começa com a queixa principal, ouve-se a história empresarial, começando dos funcionários antigos, até os estagiários, pudemos identificar alguns travadores de línguas, que depois percebemos serem pessoas muito responsáveis, mas tensas e que exerciam um patrulhamento grande, com medo de que a situação empresarial escapasse de seus controles.
Vimos gente contratada para seguir ordens e não para criar idéias. Como já vínhamos praticando com vários grupos e empresas o "Brainstorming", resolvemos misturar pessoas sorteadas de diversos departamentos, para proporem e acharem solução para diversos problemas que identificassem.
A estratégia era não mexer com os cobras criadas e fazê-los se envolverem paulatina e sem traumas, da modificação que a empresa precisava.
Discutimos a idéia e obtivemos a aprovação do nosso empresário.
No fundo, o que queríamos testar, era o uso desta ferramenta formidável de criação, onde descontraidamente, fôssemos aprofundando a comunicação.
Um curso rápido de "Brainstorming" foi ministrado, onde abordamos o conceito; porque precisávamos ousar fazer voar à imaginação; discutimos as diferenças existentes entre quociente intelectual e poder de realização (depois exaustivamente discutido pelos re-inventores da roda, sob o título de inteligência emocional); mostramos como age a sociedade adaptando o indivíduo; como o perfeccionismo resultante desta adaptação, quando feita errada, criava o medo de errar; mostramos como transformar palmeiras imperiais, de funcionário samambaias, assustados; mostramos os defeitos causados por idéias preconcebidas; discutimos os diversos ambientes de trabalho; exemplificamos como a escola pode atuar sobre a criatividade. Neste ponto partimos para explicar claramente, como certos fatores, além dos apontados, podem bloquear ou desenvolver a criatividade. Discutimos como o Método científico age na criação de soluções de problemas, suas facilidades e entraves.
Por fim foi ensinado o "Brainstorming" e a platéia se divertiu, com os primeiros ensaios, livres da crítica prejudicial. Como é sabido, o método visa tirar do processo criativo, o peso da crítica, até a fase de avaliação final, onde, inclusive, outras ferramentas podem ser usadas, para se estudar a viabilidade de determinada solução proposta.
O gratificante, sentido pelo empresário, foi a descontração do pessoal considerado sisudo, em torno do método. Ele próprio ria das soluções jocosas propostas, todas elas importantes para a quebra da barreira criativa.
Após o iniciação, agendamos duas reuniões por mês, aos sábados à tarde e, por incrível que pareça, os funcionários se dispuseram a participar dos "Brainstorms", sem cobrar da empresa, nenhuma hora extra. Esta, por sua vez, resolveu fazer um churrasco com a turma participante, às suas expensas.
Todo mundo vibrou com a idéia e demonstravam ansiedade com o sorteio para participarem do grupo. As discussões e conclusões, eram registradas em atas simples, distribuída quinzenalmente aos funcionários, que as sorviam.
Em seis meses de reuniões, o ambiente era tão profundamente mudado, que um dos gerentes se abriu inteiramente, demitindo-se, por não sentir-se competente a integrar a nova era.
Foi ajudado pelo ex-patrão a arrumar novo emprego, e abraçado por todos os funcionários, com uma despedida dada a um amigo sincero.
Foi muito bonito e os resultados estão sendo aperfeiçoados até hoje, segundo me contou recentemente o filho do empresário, que está, hoje, à frente de toda a empresa.
Tenho percebido que muitas empresas se mantpém herméticas, denotando a insegurança de quem a administra, crendo que fechada, não terá fantasmas a assombrá-la. Este é um comportamento típico de quem administra no "atacado", esquecendo que no "varejo" as coisas fogem ao seu controle, com gerentes e chefias que mais lembram a Gestalt.
Repito indefinidamente: _ Firma sem problemas é firma falida. Empresas dinâmicas têm sempre novidades instigantes e preocupantes para serem vencidas.
Crescer é otimizar, planejando a evolução, sem saltos sem rede, analizando os erros e acertos cometidos até então. Denominamos a isto "otimizar-revoluindo", sem medo de errar e usando o Pensamento Criativo ("Brainstorming"), que fornece ferramentas para solucionar e descobrir problemas solucionáveis, com alegria e prazer.

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Márcio Funghi de Salles Barbosa
Psiquiatra, Terapeuta e Consultor
de Relações Públicas nas Empresas
www.drmarcioconsigo.com
E-1/2: drmarcioconsigo@drmarcio.com

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O Valor da Vida

Vivia a vida vazia, devorando-lhe vorazmente a vontade.
Viciara em vagabundear.
Vez em vez vinha um vestígio vacilante de vontade de viver.
Viver por viver, para vadiar, vagar sem vicejar.

Voraz, veio o vento imprevisível do vaticínio...

Verdugo velhaco?
Preferível: virtuoso vaticínio!

Vira a vida, devolve a visão, removendo a viseira da vida semi-vivida.
Viva, à vida!

Viver sem vínculos de conveniência!
Viver para viver as vintequatrohoras da vida, bemvividas!
Viver com volúpia cada virada da vida!
Viver, visto que viver, é versejar

O Valor da Vida
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Márcio Funghi de Salles Barbosa – www.revistaconsigo.com

Desejo esclarecer o vaticínio citado: Há 34 anos, num sábado, estava almoçando e recebi um telefonema de uma cidade vizinha a Araras, de um filha dizendo que seu pai tivera sintomas do que intuí era um derrame cerebral. Sete dias de trabalhos e no sábado seguinte fui comunicado que recobrara os sentidos, mas estava morrendo. Corri ao hospital vi o neurologista fazendo o impossível, a família no quarto chorando e ao me aproximar do cliente, com o mesmo sorriso nos lábios que sempre tenho, ele me disse, com voz embargada: "Tire estes urubús daqui!" Referia-se à família e dizia que não precisavam chorar, pois viveram felizes fazendo o que fora possível fazer, nunca deixando de lutar para conseguir. A família se sentiu mais confortada e fui fazer o atestado de óbito no posto de enfermagem. No sábado seguinte novo telefonema, quadro idêntico: no outro sábado o cliente volta à consciência e desesperado pede para não morrer, aperta-me a mão desesperado, "pois não tinha vivido", só criara caso, distímico que era. A família estava fora do quarto conversando como seria o velório. Ao dar a notícia do óbito, a esposa ensaiou um chorinho, que mais parecia um samba-cançao de alívio. Saí para fazer o atestado de óbito e "tcham-tcham-tcham!": ambos tinham o mesmo nome, a mesma idade, vinham da mesma cidade, morreram em conseqüência de arteriosclerose, que ocasionou o acidente vascular cerebral hemorrágico.
Mudei minha vida e escrevi a aliteração. Quero pensar como o primeiro cliente, ao morrer: saber que tentei sempre.
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Aos poucos a verdade surge...

Todos entusiasmados: _O Brasil agora vai!
Temos petróleo, pró-álcool, recordes a mil.
O que se cria escondido, pouco a pouco sai:
Temos golpes políticos, que enchem o barril.

Do dossiê, até mesmo na aviação, dedo sujou
A guerrilheira que, promoveria nossa terrinha,
Como dizia Suassuna: “Também grodofobou”.
Se mosca pousa em dinheiro, suja a patinha,

Sente saudade fácil, das investidas bancárias,
Onde em nome da revolução, limpava de fato.
E os tontos crendo em umas idéias libertárias...

Pior de tudo é saber, que o pobre desiderato,
Desbancou a resolvida com respostas hilárias.
E veremos sair da oposição o novo candidato.
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E tudo será como antes, no faz de conta dos purgantes, que falando nunca dantes, crêem que somos infantes, a pedir esmolas depreciantes, para de fome, não morrermos antes.
Tomemos vergonha e ajamos!
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MÉDICO MODERNO

Quando graduou-se, deram-lhe um anel de pedra verde.
Pretendiam que simbolizasse a esperança.
Dele para com a profissão; do paciente, para com ele.
Puseram-lhe uma roupa branca.
Imaculada, como esperavam que fosse a sua carreira.
Deram-lhe um "Doutor" pomposo, como pré nome.
Deram-lhe um consultório.
Mandaram-lhe flores, que duraram uma semana.
Jogou-as no lixo.
Começava a se impacientar...
Os clientes não vinham, apesar do letreiro na porta.
Aguardou mais um mês.
Pagou o aluguel, com o dinheiro do pai.
Neca de ninguém...
Parece que ninguém morria, ou mesmo adoecia naquela cidade.
Como nada fazia, pôs-se a andar pelas ruas de sua infância.
Tentava compreender: "Será que acham que nada sei?"
"Será que viram a minha placa?"
"Opa!... Que placa é aquela?"

Dizia literalmente:

"Doutor Sei Lá das Quantas"
ATENDE-SE TODOS OS CONVÊNIOS.
CLÍNICA POPULAR

Quase desfaleceu!...
Mas, resolveu investigar.
"Como numa cidade, tão pequena, ele iria fazer convênios?"
Pululava de gente!
Entravam e saiam, como num formigueiro.
Cortou caminho, entre berros de: "Olha a fila!..."
Levou cotoveladas, empurrões, disposto a ver o colega.
Empurrou a porta e viu:
UM ROBÔ,
de anel verde,
roupa branca e
uma caneta,
com acabamentos em ouro.
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http://recantodasletras.uol.com.br/autores/drmarciofunghi

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POR QUÊ? (WY?)

Pouco tempo depois de ter escrito “O VALOR DA VIDA!”,
descobrindo que a vida sem conveniências era a mais saudável, percebi o entendimento do por que a sociedade exigia tanto de seus participantes a ponto de obrigar-lhes a levar uma vida tão vazia.
Passei a ver pessoas assustadas, como baratas que fogem do inseticida; mudos que apenas fingiam não poder falar; gente que sofria de torcicolo crônico, de tanto balançar a cabeça, concordando com seus donos; homens fingindo serem poderosos; vi mulheres posando de vítimas submissas (que não o são); os jovens querendo fumar, beber, usar drogas, viver como manda o figurino; vi a lógica irracional do por que era preciso comprar o lugar no céu; ter um senhor da fé que os engane dizendo que tem a chave, quando a chave que tem é a do cofre, onde esconde suas pilhagens, para de poderoso, esperto, camuflado de enviado da Sabedoria suprema.
Entendi também por que tudo é envolto em mistérios, tudo tem peso e tudo é contado.
Penso no mundo recalcado, nas pessoas que servem sem sequer se dar conta que são massa de manobra. Penso nos infelizes políticos que crêem enganar a humanidade, a morrer de câncer ou outra doença grave, para sua autopunição.
Sofro quando vejo a destruição do nosso paraíso, por causa de dinheiro, poder...
Aí olho para a vida e sinto vontade de gritar: “Burros, estamos sendo burros ao trocarmos a felicidade por metas, que só servem para tentar causar admiração à nossa pessoa, mesmo sabendo que somos pequenos e que os pequenos é que são maravilhosos”.
Sei que os acomodados me chamarão de burro, que o que estou falando é mais velho que fazer as necessidades de cócoras; que não acrescentei nada.
Precisamos olhar para dentro de nós, nos vermos e nos aceitarmos sem a ditadura da INSEGURANÇA. Precisamos ao invés do medo, ser espontâneos, olharmos a fundo, enxergando, entendendo que temos livre arbítrio e que nossas buscas podem ser feitas sem medo à crítica, ou ao julgamento dos tacanhos.
Entendamos a ajuda valiosa, num pensamento de Millor Fernandes que abre muitas portas : "A leitura amplia minha ignorância".
Eles querem que trilhemos o caminho das pedras, porque se acharmos outro mais fácil, eles se desesperam...
A vida é tão simples, como quando em Minas os ingleses que levando nosso ouro nos inquiram sempre, buscando entender nossa paciência: _Wy? A resposta vinha sempre: _ É por que uai, é uai, uai!
Simples, espontâneo. Como o divino, uai!
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drmarcio@drmarcioconsigo.com

Inserida por drmarcioconsigo

AO SOUDOSO Dorival Caymmi
O Brasil hoje perdeu
Dia 16 de agosto de 08
Um grande compositor
O nome dele Dorival Caymmi
Que nasceu em salvador

Cantou e compositor
Com seus samba de sucesso
Que todo brasileiro conhece
-Quem não gosta de samba.
Bom sujeito não é
É ruim da cabeça ou doente do pé:

Ele era conhecido de outro escritor famoso
O saudoso Jorge amado
E hoje eles vão ficar juntinhos
Cantando o belo samba
Que compuseram juntos
"É Doce Morrer no Mar".

A este saudoso cantou
Que com suas músicas agradou
Hoje presto minha homenagem
Que tua alma fique em paz
Junto a DEUS criador.

Inserida por ducarmodeassis

AMOR PERDIDO
Estava no meu quarto quando ela apareceu,
olhou nos meus olhos e me disse adeus,
e sem saber o que se passava ali,
olhei nos olhos dela e lhe disse assim,
se você acha que o nnosso amor acaba aqui,
é porque no fundo no fundo você não gostava de mim,
depois de ouvir tudo que tinha para falar,
olhou nos meus olhos e começou a chorar,
porque o nosso amor estava para acabar,
e nosso romance em fim terminar.

Inserida por rockemback

Duas vidas entrelaçadas por dolorosas lembranças passadas até o fim.
Sentimentos repulginantes passaram pelo meu fraco coração no começo da nossa longa e irreversível historia.
Erros cometidos por impulso da sensação mais sublime do ser humano.
A nossa única verdade era as palavras proferidas sem valor daquele vulto ainda presente em nossas mentes.Incertezas pulsavam em nossa veia como a água fervente. Escolhi um caminho pra trilhar e por um momento de insatês resolvi te convidar pra caminhar comigo. O vento gélido batia em nossos rostos fazendo com que cada passo que déssemos fossem pequenos e cautelosos. Segredos guardados foram revelados. Caminho de barro se tornou de asfalto. A linha fraca de náilon se tornou uma corrente fortificada de ferro. O passado voltará mas não triunfará.O que guardo em meu coração é mais forte do que qualquer prisão. Não há fantasma que destruirá o que levamos tempo pra construir, juntas estamos, e juntas permaneceremos por incalculável período de tempo. A confiança é a linha invisível e indestrutível de nossa consciência.

Inserida por NataliaCardoso

Você é uma princesa, maravilhosa.
Musa das Paixões dos amantes,
perdidos no Espaço Sideral.
Você é a mulher que preenche as lacunas do meu coração de Bandidos.
Que roubava paixões perdidas no tempo alheio, no vento.
Aquela que porei no pedestal do meu templo.
E adorarei durante toda uma vida.
Que mesmo de Rotina, irei deleitar.
E morrer.

Inserida por Brunoh

COMUNICAÇÃO E CRIAÇÃO

Dr. Márcio Funghi de Salles Barbosa(*)
Introdução
Este é um pequeno e resumido ensaio sobre o papel essencial da comunicação para a criação e consequentemente o evoluir otimizando.

1 _ Despertando o interesse do grupo
Exibo por todos os ângulos uma caixa plástica vazia de Gilete Mach3 e questiono: “Quantas lâminas de Gilete cabem nesta embalagem? Respostas possíveis e lógicas: 2 ou 6.
Duas se olharem os objetos de barbear, seis se contarem as lâminas cortantes.

2 – Aproveitando este exemplo, podemos perceber que a lógica interpretativa de cada resposta, depende de como vemos o evento, o que nos chama a atenção para entendermos porque as tarefas designadas podem ser bem ou mal realizadas: depende da clareza de como a solicitação foi feita e do nível de capacitação para captá-la. Conto um exemplo acontecido em uma Faculdade de Medicina: O catedrático de urologia pergunta a um paciente internado, depois de examinar a sua ficha médica: “Sr. Antônio, o senhor já recolheu o volume urinário?”. A resposta trêmula: O, o, o volume? Já, já, sim senhor!”. Ao informar que logo tenha o resultado o mestre irá medicá-lo e se afasta. Um aluno, conhecido de outra entrevista a que se submetera o Sr. Antônio é parado por ele e inquirido: “Doutô, o qui o professo falo?”. A explicação veio depois de duas perguntas: “O Senhor não entendeu? Por que respondeu que sim?”
“Eu tinha vergonha em dizer que não sabia o que ele perguntara”. Foi a resposta.
Ao ser explicado que se tratava de fazer o xixi no vidro, ele perguntou: “Por que ele não falou assim? Metideza?” . Este aluno jurou para si que nunca falaria mediques para seus clientes.

3 – Avaliação do exposto: Se quisermos nos fazer entender, temos que “elevarmos” nossa cultura, até o nível de percepção do informado. O elevarmos, não está sendo dito em tom sarcástico, mas se procuramos formas de nos comunicarmos, estamos elevando nosso saber.

4 – Paradigma prático adquirido: O mundo está passando por esta turbulência, por um único motivo, os seus habitantes não sabem se comunicar.
Explico melhor: Os pais e a comunidade tem por obrigação preparar seus descendentes para serem algo de bom na vida. Esta preparação tem dois caminhos. O melhor: ensinando que dos erros a humanidade aprendeu o certo; ou o defeituoso: a comunidade não aceita que você erre.
No primeiro caso teremos indivíduos conscientes de sua limitação, não estarão coagidos e a possibilidade de erro é bem atenuada. É bem provável que obtenha excelente recompensa pelo seu trabalho consciente.
No segundo, as defesas contra o erro serão tão vigiadas, que a probabilidade de acerto será vista como um ufa!, de alívio. Estes indivíduos poderão dominar certos conhecimentos essenciais, mas provavelmente não se exporão, buscando uma remuneração adequada ao seu trabalho, se resguardando para não serem apontados como ambiciosos que podem errar.
Outros indivíduos procuram fugir do ser, buscando atalhos fáceis para que sua inteligência voltada para “chegar lá”, tornando-se pessoas que “tem”. Com isto dominam os que são, mas tem timidez, e vivem brigando com funcionários contratados para serem dominados, não os deixando saber mais que seu dono.
Ultimamente surgiu uma quarta modalidade de seres. Eles aprendem o mínimo, exploram a moda não só ao vestir-se nas 25 de março da vida, como no que está em voga nas conversas, que não entendem, mas reforçam o que ouvem, ou mesmo aprendem maneiras de fingirem ser. Estes invariavelmente serão usados como troféus dos que só tem, numa complementação para “inglês ver”.

5 – Como rumar para a criação?
a- Selecionando bem seus funcionários;
b- Não fugir da busca de apoio logístico de terceiros (consultores);
c- Aperfeiçoando os conhecimentos, via cursos, palestras, oficinas de trabalho;
d- Corrigindo e aperfeiçoando diuturnamente a comunicação;
e- Procurar entender que o conhecimento atual é insignificante diante do que há para ser incorporado, mas não sem sentir-se fracassado, pois o conhecimento de ontem já ficou ultrapassado em muitos aspectos;
f- Tomar como hábito registrar todos eventos empresariais em atas;
g- Otimizar cada degrau galgado de forma segura, evitando pular etapas e não se detendo num patamar por tempo acrescido pelo medo de errar;
h- Usar o registro dos eventos no planejamento da otimização, para conseguir crescer, revendo e evitando erros do passado, hoje chamamos este processo de “Otimização-Revoluindo”
i- Agindo com estes conceitos à guisa de apontadores, a cultura da empresa irá aperfeiçoando-se, tornando o ambiente de trabalho agradável, onde não se tema a pressão, se evite a tensão, o “esponjismo” sugador do conhecimento dos comandados pelo chefe esponja, que não valoriza, mas apaga a luminosidade dos criativos temerosos;
j- Empresa em expansão cultural separa o “joio do trigo”, formando uma equipe coesa, próspera, com pequena margem de possibilidade de sabotagens, vandalismo e absenteísmo.
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(*) - É Terapeuta Psiquiatra, Sexólogo e
Consultor de Relações Humanas nas Empresas

Contatos: drmarcio@drmarcioconsigo.com

Inserida por drmarcio

A MULHER DE DEUS QUE TRANSFORMA A SUA CASA EM UM LAR



"Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos" (Provérbios 14:1).




A minha casa é o lugar onde moram as pessoas que eu mais amo neste mundo. Elas são: o meu marido e os meus filhos. E, como uma mulher que ama a família e quer oferecer o melhor para eles, tenho, então, que...

1- cuidar da minha casa com muito carinho e me esforçar para transformá-la em um lar;
2- tenho que ser uma esposa e uma mãe presente;
3- tenho que ser uma mãe que educa e se preocupa com a vida espiritual dos filhos;
4- tenho que ser uma esposa cujo "... coração do marido está nela confiado" (Provérbios 31:11).

Li a descrição de um lar, escrita por Peter Marshall, que me deixou encantada e com vontade de ir, aos poucos, transformando a minha casa num lugar onde todos sentissem a presença de Deus e onde todos gostassem de ficar. Ele dizia...
"Eu era privilegiado, na primavera, por visitar um lar que era para mim - e eu estou certo de que era para seus ocupantes - um pedaço do céu. Lá, havia beleza. Lá, havia uma grande apreciação pelas melhores coisas da vida e uma atmosfera na qual era impossível não pensar em Deus.
A sala era luminosa, branca e limpa, como também confortável. Havia muitas janelas. Flores brotavam em potes e vasos, acrescentando sua fragrância e beleza. Livros revestiam uma parede - bons livros - inspiradores e instrutivos - bons livros - bons amigos. Três gaiolas de pássaros pendiam no brilho e cor deste lindo santuário, e os cantores expressavam sua apreciação, cantando como se suas pequenas gargantas fossem estourar.
Música da natureza, beleza da natureza - paz da natureza... Para mim, parecia um Paraíso na terra, um oásis encantado - lar." Que imagem linda! Que vontade de estar neste ambiente onde reina paz e beleza!

A Bíblia me diz que "toda mulher sábia edifica a sua casa", então, sou eu que tenho que, com sabedoria, edificar a minha casa, transformando-a em um "lar doce lar" e em um lugar onde "é impossível não pensar em Deus".

Na Sua Palavra, o Senhor nos apresenta uma mulher que Ele chama de virtuosa e que é um exemplo para todas nós que queremos transformar nossa casa em um lar. Em Provérbios 31:27 Ele nos diz que ela "está atenta ao andamento da casa e não come o pão da preguiça".
Irmã, estas instruções vêm diretamente de Deus para cada uma de nós.
Então, para eu ser a mulher que o Senhor deseja, eu tenho que estar vigilante, cuidando, protegendo, zelando pelo meu lar e, principalmente, por aqueles que eu amo - meu marido e meus filhos.
Como uma esposa que ama o marido

Minha mãe adorava cuidar de seus sete filhos. Ela cuidava de cada um com muito carinho e muito amor. Apesar de sermos pobres, nunca faltava comidas variadas em nossa mesa, nunca deixávamos de ter um vestido novo para irmos a alguma festa e ela, incansavelmente, se esforçava para nos ensinar princípios que seriam bênçãos para a nossa vida futura.
Ela estava sempre pronta para fazer o nosso café da manhã, num fogãozinho à carvão, cantando e deixando transparecer tranqüilidade e confiança no futuro. Ela nos transmitia segurança e paz.
Ela nos ensinava a fazer bolos, a arrumar nosso quarto, a lavar a louça, enxugar e guardá-la no lugar certo.
Lembro-me quando ela preparava o nosso lanche da tarde e, muitas vezes, ela não comia nada. Eu notava aquilo e perguntava: "Mamãe, e a senhora não vai comer?" E ela dizia: "Não, filha, eu não estou com fome!" Hoje, vejo que ela tirava do dela para que não deixássemos de comer bem. Este é o amor sacrificial de uma mãe que amava seus filhos.
Como criança, eu amava o meu lar que era edificado por uma mulher sábia - minha mãe.
Quando leio Provérbios 31:27, lembro-me dela: "Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça."
Hoje, agradeço a Deus por ter tido ela como mãe e por saber que, neste momento, ela está junto a Ele.

Quando estamos em comunhão com o Senhor, lemos a Sua Palavra e lá aprendemos que...
* "A sabedoria já edificou a sua casa" (Provérbios 9:1).
* "Toda mulher sábia edifica a sua casa (Provérbios 14:1).
* "Com a sabedoria se edifica a casa, e com o entendimento ela se estabelece; E pelo conhecimento se encherão as câmaras com todos os bens preciosos e agradáveis" (Provérbios 24:3-4).
* "Está atenta ao andamento da casa..." (Provérbios 31:27).

Uma casa para ser transformada em um lar tem que ser edificada com carinho, cuidado e muito amor.
Quer ter uma casa transformada em um lar?
Então, comece dobrando os seus joelhos e pedindo a Deus que...
1- Ele transforme a sua vida;
2- Ele mude o seu coração;
3- você possa entender os planos perfeitos dEle para sua vida;
4- você possa entender e seguir Seus princípios eternos;
5- você sinta o desejo de arregaçar as mangas e "não comer o pão da preguiça".

Vamos transformar o deserto onde moramos em um oásis onde existe água cristalina, palmeiras, flores e onde podemos ouvir o chilrear dos pássaros! Vamos transformar nossa casa em um lar!

Irmã, devemos imaginar e nutrir sonhos de como queremos que seja o nosso lar - o lar idealizado por Deus, o lar que é uma prévia da mansão celestial que Ele está preparando para cada uma de nós. E, enquanto sonhamos, devemos nos conscientizar de que os anos estão passando e que há cada vez menos tempo de transformarmos em realidade os sonhos do nosso coração.
Vamos transformar estes sonhos em realidade!
Vamos tornar real o que Deus tem preparado para a nossa vida!
Vamos transformar nossa casa em um lar!

Vamos ter como base, para esta transformação, Provérbios 14:1 que o Senhor, amorosamente, deixou para nós:
"Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos."

Edificar significa construir, levantar, mas eu sei que um lar não é apenas a casa mas meu marido, eu e nossos filhos. Quero ter uma casa bonita, atraente mas quero também ter meu marido e filhos felizes em um ambiente onde tudo combina, onde todos têm o mesmo objetivo - fazer o outro feliz.

Quando a Bíblia me diz que "toda a mulher sábia edifica a sua casa", vejo que o Senhor está me dizendo que a qualidade de vida dentro do meu lar vai depender de mim.
O Senhor em Provérbios 31:27, ainda me diz que a mulher sábia "está atenta ao andamento da sua casa, e não come o pão da preguiça."
Então, eu sou a pessoa que o Senhor escolheu, dentro da minha casa, para torná-la mais agradável para todos.

Que devo fazer para transformar o ambiente da minha casa tão alegre, tão agradável que todos vão querer estar nela?
Primeiro- Tenho que colocar Deus em primeiro lugar na minha vida. Devo ler, diariamente, a Sua Palavra, aprendendo dEle que passos tenho que dar, a cada dia, e ter Ele como meu orientador.

Segundo- Tenho que ser uma esposa e uma mãe equilibrada, controlada e, isto, só posso conseguir se Ele estiver controlando o meu coração.

Terceiro- Tenho que fazer a minha parte de apaziguadora do lar.
Se vejo que está existindo desavenças, brigas ou alguma confusão, tenho que ter gravadas em meu coração as palavras que o Senhor me ensinou para serem usadas nestes momentos. Tenho, por exemplo, que dizer a meu filho...:
"Filho, o Senhor nos ensina na Sua Palavra que 'a resposta branda desvia o furor...' (Provérbios 15:1)"
Ou então:
"Filho, A Bíblia nos diz que '...o coração alegre é um banquete contínuo' (Provérbios 15:15) Vamos nos esforçar para agradar ao Senhor e a nosso próximo!"

Irmã, quando estamos em comunhão com o Senhor, Ele nos dá sabedoria e as palavras certas para tornarmos o ambiente da nossa casa agradável.
Ele quer que eu faça da minha casa um lar e, com certeza, é Ele que irá me ajudar a alcançar o meu objetivo.

Quarto- Tenho que evitar certas coisas que possam destruir o meu lar. Mas... que coisas poderiam ser essas?
a) A amargura é uma delas. Este é um sentimento que pode destruir um lar. Um coração cheio de amargura é capaz de usar palavras que machucam, ferem, destroem, dilaceram, separam... Um ambiente cheio de ódio jamais poderá ser chamado de lar.

b) O "pão da preguiça" também faz parte das coisas que destroem um lar.
Há mulheres que "não têm tempo" ou não não se importam em cuidar da sua casa porque...
1- ela tem que "assistir aos programas para mulheres que a televisão oferece e ela não pode perder nenhum, pois, afinal de contas, ela tem muito o que aprender lá... cozinhar bem, fazer trabalhos manuais, ouvir conselhos de psicólogos"... coisas que, na prática, ela não usa em sua casa;
2- ela tem que "ler muito" para ser uma boa preletora, ou professora de escola dominical e... o tempo que sobra é pouco para cuidar da casa";
3- ela tem que "ter tempo para as amigas, pois são elas as únicas que têm tempo para ouvir seus problemas, são elas que a aconselham e o tempo que sobra é muito pouco para cuidar da casa";
4- ela passa muito tempo no telefone e "é muito pouco o tempo para cuidar da casa";
5- ela passa muito tempo na internet, "pois os e-mails são tantos que sobra muito pouco tempo para cuidar da casa".

Irmã, há certas coisas que temos que cortar da nossa vida, mesmo sendo difícil para nós, porque é assim que o Senhor quer e porque decidimos em nosso coração transformar nossa casa em um lar.
Há uma frase da nossa irmã e escritora Elizabeth George que é muito importante para nós. Ela diz: "A mulher sábia é atenta à tarefa que recebeu de Deus e sabe que construir um lar é um esforço para toda a vida."

Estejamos dispostas não apenas para trabalhar mas para ensinar nossos filhos o caminho da salvação, amar os pais, serem pessoas íntegras, organizadas e trabalhadoras. Esta decisão tem que vir do fundo do nosso coração e tem que ser posta em prática do amanhecer ao anoitecer.

Abracemos a idéia de nos tornarmos sábias aos olhos de Deus e não tolas, pois só assim poderemos transformar nossa casa em lar.
Abracemos a idéia de pôr em prática os princípios eternos de Deus em nossa casa, pois só assim podemos transformá-la em um lar.
Abracemos a idéia de transformar nossa casa em lar, pois só assim ela poderá se tornar um pedacinho do céu aqui na terra.

Inserida por vandeka

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