Textos de Boas Energias
Tanto calor em Salvador
E eu querendo o teu calor
Saborear o teu dendê
Ao teu corpo se render
Degustar do teu fervor
Quero visitar o seu intimo
Morar em teu prazer
Eu quero te enlouquecer
Tantas casas em Salvador
E eu morando em você
Viajando por você.
Tanto calor em Salvador
E eu soando em você .
- Jordan Vilas Boas
...
Lembrei do verão
E floresci, primavera
Muitas folhas ao chão
Fechei minha janela
Descortinei,singelo
Forma de expressão
Extraí o mais belo
Pus em uma oração
E de três em três meses
Minha constatação
Eu, plebeus e burgueses
Somos todos pagãos
Outono se afasta, propício
O frio se instala, indício
Inverno de julho, início
O sol se afasta, solstício
...
Minhas ideologias não são esquizofrênicas, apenas muito discrepantes das que me rodeiam com certa teimosia. Chego a confundir a teima com carma, mas logo dissipo a energia que me leva a apontar o indicador para supostos deslizes regressos.
Tudo que transpiro é legítimo e intenso, e legitimidade com intensidade não abre precedentes para gotas de equívoco. Amor e amizade não são sentimentos banalizáveis, algo descartável ou utilizável apenas para satisfazer o bel prazer de um dos lados da história. Ratifico tal percepção ao acessar minhas gavetas repletas de consciência, subconsciência – e porque não – inconsciência coletiva.
Há quase cinco décadas venho me intoxicando com barbitúricos intangíveis e abstratos, que também extirpam a plenitude dos seus destinatários - dia após dia. É como se eu vivesse em uma quimio recorrente, algo plantado para aniquilar toda minha alegria - homeopaticamente.
Com a idade me dei conta deste calvário tóxico e comecei a revirar tais gavetas sem aquela impulsividade adolescente e, por esta única razão, encontrei o cerne que afoga meu âmago com bolhas de angústia – vários frascos do veneno que sequestra minha essência e apaga a estrela que deveria irradiar luz.
Segurei os frascos com meus pensamentos mais lúcidos, abri minha mente com certo receio, e percebi o rótulo que estampa o casulo deste aprisionamento triste e escuro. Um princípio ativo que joga para o ostracismo todo o brilho de uma alma que nasceu para brilhar: “frustração”, dor causada pela ausência de reciprocidade.
...
Os melhores bombons estão em caixas novas e velhas. Espero ter o privilégio de contemplar o mundo com as bengalas da prudência, pois criança saboreei o doce da vida.
Nos últimos vinte anos percebi que precisava armazenar suavidade para resplandecer altivez quanto meu rosto já mostrasse sinais de cansaço, e ao desembarcar na terra de Fernando Pessoa, me tornei vizinho da afabilidade, da brandura e da galanteria.
Sentimentos armazenados por aproximadamente oitenta anos, cultivados em barris de carvalho, fragrância exalada e inalada por quem tem a sensibilidade de perceber o quão mágico pode ser o odor da gratidão. De quem respira, pela chance de aprender. De quem expele, pela humildade de continuar aprendendo.
Ahhh, como é lindo contemplar a dissipação da amargura oitentista com a naturalidade de quem tem o dom de jovializar sua própria alma. Seres que souberam acumular sabedoria para hoje usufruir da sapiência ao impactar meros mortais, ainda sentados na antessala da sabedoria.
Ao passo que me tornei velho para jovens que me rodeiam, me vi criança ao ser observado pela amizade repleta de marcas de expressão e cabelos brancos. Ancoro meus princípios e valores em uma travessa sem saída, e vivo defronte à dignidade de uma velhice confessada, muito mais bela que outras disfarçadas e esticadas.
Obrigado Rio Douro, das suas margens, do Porto à Baião, tive a honraria de frutificar meu coração e fortificar minha alma ao experimentar a condescendência porta com porta e a benevolência larga e verdadeira.
Hoje penhoro toda e qualquer arrogância de dever cumprido, e me abro para um universo de possibilidades. Anos vindouros, onde também poderei historiar e dividir com mancebos de trinta, quarenta a cinquenta, a honraria que tive ao conhecer a afabilidade chamada de Terezinha, a brandura chamada de Cinda e a galanteria chamada de Lino.
...
Coração na boca
Peito apertado
Alma barroca
Tremor nas mãos
Brilho nos olhos
Eixo recíproco
Me despi, escrevi
Discorri anseios
Me despojei, atrevi
Socorri receios
Soletrei verdade
Dissertei fadigas
Em cada frase
Cicatrizei feridas
Fiz paródia
Refiz meu verso
E na discórdia
Incontroverso
Se sou eu, baluarte
Se aqui és minha arte
Clamo com todo respeito
Se gostas do rarefeito
Esqueças o “à la carte”
...
Durante o seu reinado, Laio, marido de Jocasta, recebeu uma mensagem perturbadora do Oráculo de Delfos: o casal deveria evitar um herdeiro, uma vez que ele estaria destinado a assassinar o próprio pai. O tempo passou e Jocasta acabou engravidando. Laio, mesmo angustiado pela alegria da esposa ao saber que teria um filho, prosseguiu com o conselho dado pelo Oráculo. Édipo sobreviveu e seguiu sua peregrinação em busca de respostas. Apesar de não saber o nome dos seus progenitores, acabou descobrindo que o seu destino era matar seu pai e envolver-se com sua mãe. Uma morte sem ele saber que a vítima era o próprio pai, um envolvimento sem ele saber que a paixão era a própria mãe, e uma Cidade repleta de pragas - castigada por Deus.
Em tempos bem mais recentes, Sigmund Freud, o “Pai da Psicanálise”, trouxe à tona questões como o posicionamento do inconsciente e da consciência, a sexualidade e as relações parentais. Deste estudo aprofundado nasceu o termo “Complexo de Édipo”.
Quando Freud desenvolveu sua teoria, ele explicou Édipo em três tempos. O primeiro diz respeito ao momento inicial, em que a criança está muito ligada à mãe, enxergando-a como uma extensão do próprio corpo. No segundo, explica que o pai se torna presente como uma figura proibidora do cotidiano infantil. Já no terceiro e último, o pai aparece como uma ser repleto de identificação.
A ideia de voltar e recorrer à mitologia foi para mostrar que, em parte, concordo com o psicanalista, pois enxergava minha mãe como uma extensão de mim e percebia o ciúme do meu pai diante da novidade. Bem mais tarde, entendi que o processo é bem mais comum do que parece. Voltamos a venerar nossos pais depois que nos tornamos pais, e isto acontece pelo paralelo que traçamos com o nosso subconsciente.
Tudo que envolve amor precisa ser relevado, assim como o livre arbítrio e o consequente elo firmado entre mim e a mulher mais importante da minha vida. Agradeço a Deus o privilégio - que recebeu do próprio – a alcunha de “minha mãe”. E assim enalteço o privilégio ao me assumir privilegiado.
...
Hoje faz um ano que meu irmão partiu, e não quero externar tristeza ao me defrontar com um dos principais marcos deste ciclo de resignação, quero expandir minha consciência e recuperar toda a energia que, ao longo deste tempo, foi manipulada pelos meus maiores medos e receios.
Enquanto parte do que sou, descansou, outra parte, ainda bem viva, respira e busca evoluir diante dos caminhos que levam a uma série de projetos que envolvem paz, saúde, família, equilíbrio, sucesso, e evolução física, mental e espiritual.
Meu irmão não partiu em vão, sua missão foi cumprida no plano físico. Já no plano espiritual, tenho a convicção de que a leveza sugerida para estes pontos de aproximação – nós e ele – deve remeter aos pensamentos e lembranças que canalizem energia pura e nova.
Pureza e novidade aceleram nossa renovação, e limpam nossa mente daquela nostalgia que nos leva ao calvário ao invés de estimular um passado mais distante, onde ele vendia vitalidade e nos contaminava com seu carisma singular. Esta é a verdadeira castidade entre elos que foram partidos. Quanto ao novo, ressalto a importância do campo das ideias e das realizações como um contraponto à tristeza. Quanto mais ativos e criativos, menos chance de cedermos espaço para uma infantaria repleta de ansiedade e depressão.
Neste primeiro ano de ausência, quero inundar este marco com a inteligência emocional que me faltou, transbordar o remanso em orações silenciosas, convidar meus entes queridos a fazer o mesmo, e assim, orgulhar aquele que se foi na matéria, mas que continua vívido em nossos corações.
Irmão, que a serenidade destas palavras chegue até você, e que o reflexo desta troca silenciosa irradie luz em todas as direções. Clarividência para prosseguir, resiliência para entender as insígnias de Deus.
...
Mulheres de lua
Mulheres de marte
Para chamar de sua
Que valorizam a arte
Mãe, filha, beldade
Causa, efeito, paixão
Mulheres com ansiedade
Mulheres com depressão
Saudosas, presas na nostalgia
Ansiosas, sequestradas pelo destino
Frustração como filosofia
Esperança com ar clandestino
Guerreiras da resiliência
Esteios da própria família
Autodidatas da contingência
Doutoras em logosofia
Mulheres, maravilhas, verdade
Pausa, peito, menstruação
Divas com propriedade
Mulheres com a, o, til, ão
...
Ganhamos a terra
Recebemos o ar
Constituímos morada
Plantamos subsistência
Destruímos com negligência
Guerreamos com incoerência
Ampliamos nossa prepotência
Invadimos o céu
Nos apossamos do mar
Demarcamos fronteiras
E como consequência
Aniquilamos a resistência
Aumentamos a abrangência
Perdemos a transcendência
Esquecemos de Deus
E ficamos a par
Vangloriamos o Homem
E a partir da ciência
E sua obediência
Vimos a convergência
Esmagar diligências
Chegamos à lua
Para lá explorar
Rasgamos o Gênesis
Cuspimos sem condolência
Escárnio cuja iminência
Nos levasse a sucumbência
De uma lição exemplar
E de tanto achar
Que somos o centro de tudo
E que todo o mundo
Fosse conjecturar
O que era evidência
Sem clarividência
Ficou singular
E diante desta vigência
Com toda nossa anuência
O Homem assassinou
E Aquele que consagrou
Diante de tanta dor
Olhou para Lua e disse:
- Amanheça, por favor
...
Penso, repenso
Exclamo intenso
Algo pretenso
Sem muito consenso
Inundo meu senso
Transbordo imenso
Meu caráter denso
Me deixa propenso
A ficar suspenso
Da minha pujança
Eterna herança
Que desde criança
Chamou pra uma dança
E nessa andança
Casei de aliança
E minha esperança
Verossimilhança
Chamei minha criança
De intensidade
...
Sou eu assim
Claro, escuro
Dom Juan
Dom Casmurro
Jovem, maduro
Arcaico, imaturo
Sou eu assim
Brilhante, obscuro
Veia sábia
Sangue burro
Mente que queima
Cheiro de esturro
Sou eu assim
Um carinho
Um murro
Mastigável
Osso duro
Gritaria e sussurro
Sou eu assim
Estufa, ar puro
Céu sem fenda
Inferno com furo
Outrossim
Seguro, inseguro
Sou eu assim
Passado, futuro
Intenso presente
Esquecido, expoente
Bem assim
Em cima do muro
...
Forjei as rugas do meu semblante com a juventude da minha alma e consolidei a promessa de nunca mais anoitecer. Retalhei minha tela com ensejos do meu propósito, e percebi que de noite ainda era dia, que o sorriso não anoitecia e que o choro desvanecia.
Armei meu picadeiro com as farpas do deboche alheio, preparei meu espetáculo com as lascas da inveja distraída e protagonizei uma história singular, de expectativa abstraída. Frustrei as pretensões do inimigo ao virar de costas para inabilidade opositora, e com este simples gesto, provoquei o conluio e a fúria em manifesto.
A incompetência se vestiu com os farrapos da imperícia, e inapta, limitou-se a bradar, intolerante, blasfemando contra a sabedoria e a jornada do herói itinerante. Foi quando as pedras do silêncio ignorante se chocaram com as vidraças emolduradas pela voz de um certo lábio. A poesia virou arma, e o errante se curvou ao sábio.
...
Quem me dera persuadir a surdina
com meu talento.
Ver minha utopia clarear a cegueira
do desatento.
E minha palavra sorrir nos olhares
o meu relento.
Quem me dera matar a sede
com ideologia.
Esculhambar o que não procede
com analogia.
E minha palavra substituir o dislate
da apologia.
Quem me dera entender a trajetória
de cada vento.
Ver meu privilégio esmagar a vitória
sem merecimento.
E minha palavra vencer a escória
de algum pensamento.
Quem me dera inebriar as volúpias
sem burocracia.
Administrar a incontinência verbal
sem posologia.
E minha palavra despertar a inconsciência
da letargia.
Quem me dera preencher o som
com meu sustento.
Ver minha lisura consumir o tempo
com discernimento.
E minha palavra rachar o deboche
do descaramento.
...
Olhos fechados
Nariz diligente
Ouvidos apurados
Paladar aguçado
Eu machucado
As nuvens divorciadas
A solteirice amarela
Ardi, anoiteci
A flor da pele
Eu queimando
A casa inacabada
O véu de cada árvore
Uma profusão de cores
Identidade própria
Eu boquiaberto
O templo azul e branco
Dragão traveste vitória
Confluência de calçadas
Casas, ruas, estradas
Eu caminhando
Quem vai
Quem chega
A roupa ao relento
O galo fora de hora
Eu indagado
Ansiedade abduzida
Eu livre, imerso
Um folha em branco
Um lápis zeloso
Eu escrevendo
Sensações partilhadas
Verso meu
Prosa minha
Espírito, matéria
Eu abençoado
Detalhe contemplado
Silêncio ressignificado
Um café delicioso
Nenhuma palavra
Eu bebendo
E no final
É a vida me dizendo:
- Relaxa, se aquieta
- Tudo vai dar certo
Eu saciado
...
Algum EGUM, OGUM.
Já desatinei muito ao longo da vida, conjuguei o verbo "doer" no infinitivo, no particípio e no gerúndio. Gritei: - "EGUMedeixa", e ele sempre se foi, ofuscado pela minha luz própria e inata. Oxalá!
Quem aqui nunca sentiu aquela pedrada abstrata, aquela dor tão disseminada que você se perde ao interpretar causa e efeito? Acredito que esta seja a melhor forma de entender que só se afoga quem sabe nadar, e eu comecei minha vida submergindo em quase tudo que tentava.
Sempre terminava com a temida faca de dois gumes nas mãos. Ou afunda na areia movediça ou cria uma carapaça tão forte quanto a armadura de Ogum.
"OGUMeveste", e ele me vestiu, iluminado pela minha luz própria e inata. Oxalá!
E eu? Eu, inconscientemente, saí cavalgando pelas estradas da vida.
Eu, Mariô.
Tu, Mariás.
Ela, Maria.
Maria amanhece aurora
Eduarda vence outrora
Filha do sol
Cria da luz
O canto do rouxinol
Pequena que me seduz
Maria desabrocha uma flor
Eduarda enobrece o amor
Oriunda do ventre materno
Respiro de uma oração
Criança do riso fraterno
Que fez casa no meu coração.
...
Em um mundo repleto de padrões, um pouco de transgressão pode ser até bom e rentável.
Às vezes é certo estar errado.
Tenho a convicção que começar errado pode fazer com que aquela sugestão considerada controversa acabe tornando tudo possível. O que isso quer dizer? Que inovações não partem da rotina que estabelecemos. Também não são originadas a partir de métodos tradicionais e consolidados. Pelo contrário, o que provoca o “UAU” e modifica o mundo, em geral, vem de alguém que ousou ir por um caminho diferente, ainda não normatizado.
Exatamente, um pouco de transgressão nos padrões diários pode trazer resultados surpreendentes. Aliás, ter segurança para poder “tentar, falhar e aprender” é um ciclo valorizado justamente por quem busca inovar.
Já pararam para pensar que toda lei é uma transgressão da liberdade, e que as grandes riquezas, sejam elas materiais ou de espírito, nasceram de uma emancipação? A imaginação não passa de um modo emancipado da ordem do tempo e do espaço.
Seguir e acompanhar o que eu digo pode ser um bom "ponto de partida" para você sair da caixa. Aprenda com quem vive fora dela e - às vezes - ri dos próprios erros.
...
Em tempos de guerra e matança, trago para reflexão o que disse Jesus aos seus discípulos: "Vós sois o sal da terra e a luz do mundo".
Reflexão... Se o sal vier a perder o sabor, qual seria sua real função? Nenhuma, pois o sal não funciona sozinho. Além de não ser um alimento, também não sobrevivemos apenas com ele.
Entretanto, na medida em que o sal se relaciona com a comida, sua presença afeta completamente o contexto do que comemos. Não podemos vê- lo, mas sabemos que está ali porque sua força se faz sentir.
Se exageramos na dose, estragamos a refeição por completo. Se deixamos de colocar, a refeição perde o gosto e a personalidade. Nós, seres humanos - assim como o sal - mudamos aquilo em que estamos inseridos.
E a luz? Como a luz, alteramos tudo aquilo que está à nossa volta. Quando nos fazemos presentes na medida exata – sem excesso e sem omissão – justificamos nossa vida perante à Deus.
Resumindo... EQUILÍBRIO.
...
Agora, sem hora, na varanda da minha casa. Contemplo o detalhe, ressignifico o silêncio. Eu, ela, nosso filho e uma melodia encaixada. Um café delicioso, nenhuma palavra.
Olhos fechados.
Nariz e ouvidos apurados.
Paladar aguçado, saciado.
Nuvens divorciadas.
A solteirice amarela, queimando.
Olhos abertos, sentidos harmonizados.
A casa inacabada.
Primavera em cada árvore.
Profusão de cores como assinatura.
Cidade com identidade própria.
O templo do azul e branco.
Travestido de dragão.
A confluência de possibilidades.
Quem quer ir, quem quer chegar.
O galo cantando fora de hora.
E a vida me dizendo: - relaxa, se aquieta.
Ansiedade abduzida, eu livre.
Um pedaço de papel.
Uma esferográfica falhando.
Sensações partilhadas.
A prova da minha vida materializada.
Aleluia, simplicidade.
...
Se prefixarmos o vocábulo "RE" na primeira sílaba de todas as nossas ações, mostraremos à Deus que nossa passagem valerá cada sacrifício.
Se algo puder ser acurado, REfaça.
Se algo perder o sentido, REssignifique.
Se algo carecer de mais foco, REleia.
Se algo exigir austeridade, REpense.
Se algo for mal interpretado, REforce.
Se algo parecer descabido, REestruture.
Se algo inibir sua coragem, REssalte.
Se algo assolar sua estima, REconstrua.
Se algo tirar sua fé, REcupere.
Se algo apagar seu legado, REssurja.
Se algo levar ao calvário, REnasça.
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