Textos de Amor para Marido

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Em ocasiões especiais.
Idolatria ao morango do amor.
Aplausos para quem em forma de meme.
Falou o que seus pais tentaram te dizer.
E entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
E no planalto, os olhos do líder estão marejados.
Devido ao tarifaço!
Enquanto nos vãos centrais.
As crianças continuam na rua.
Sem eira nem beira.
Excluídos de tudo.
Sem lei, sem aulas.
Sem proteção.
Essa é a realidade.
Da nossa nação!
Ergamos a bandeira brasileira 🇧🇷

⁠O sempre amor

Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele falo palavras como lanças.
Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele podem entalhar-me,
sou de pedra-sabão.
Alegre ou triste,
amor é coisa que mais quero.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Me pergunto qual foi o começo de todo esse amor…
Como eu poderia esquecer dos dias em que apenas te admirava à distância? Dia após dia, me perdendo em teu sorriso, me encantando com teu jeito, me alegrando apenas por te ver.

Como colocar em palavras que, além de tua beleza única, ainda havia tua energia — uma energia calma e brilhante, que me fazia sentir cada estrela no céu e no mar?

Após tantos anos, ainda tento descrever tudo o que sentia ao te ver…
E, duvido que algum dia eu consiga escrever todos os poemas que meu coração te recitou.

Sigo, então, comparando-te a todas as coisas belas que há no mundo — já sabendo que nenhuma delas chegará aos teus pés. E mesmo que o mundo inteiro brilhe, ainda me falta tua luz.

O amor, tantas vezes retalhado, distorcido e incompreendido, foi descartado em silêncio.
Ainda assim, encontrou quem o aborrecia, mas também quem cuidou, pois o amor é apenas amor.
Ele não cria expectativas,
quando não há espaço, encontra seu próprio caminho e segue.
Sem confronto, o amor se revela —
onde você está, está também o amor.

No banco da praça, vejo a modernidade,
transformando tudo em mercadorias,
a arte, o amor, e também o messias,
pessoas vagando, perderam a autenticidade.

Fito os olhos, vejo a maioria,
como formigas, andam sem questionar,
vivendo em uma constante letargia,
uns omitem, outros se orgulham,
não sentem vergonha da ignorância!

Estão vendendo suas mentes,
distração em lucro transformando,
Vivendo a vida de 10 em 10 segundos,
celular à mão, dedos deslizantes.

Jogados em um mar de conhecimento,
cabeça cheia de informação barata,
Parecer é melhor do que ser,
Muita dopamina, para esquecer o sofrimento.

A identidade se perdeu na multidão,
e apenas vejo crescer a solidão,
Deixaram a modernidade,
o moldar em mero objeto,


Vive em um mundo conectado,
Sem perceber que está isolado,
Trocando, profundidade por velocidade,
A internet que um dia foi novidade,
Tornou-se uma doentia necessidade.

Amei muitas vezes,
e cada amor foi como um espelho partido,
onde vi reflexos meus que jamais reconhecera.
Não amei por acaso,
não amei por distração
amei porque no fundo do meu vazio
era a única verdade que pulsava.

O amor foi meu templo e meu refúgio,
meu remédio e também minha ferida.
Nele encontrei paz,
mas também me perdi em labirintos sem saída.
E mesmo assim, voltava a amar,
como quem procura o ar
quando já não pode respirar.

Cada mulher que cruzei
carregava um universo,
e eu, sedento de infinito,
tentava me perder em suas constelações.
Não para fugir de mim,
mas talvez para me encontrar.

Porque dentro de mim há um vazio,
um buraco onde o silêncio ecoa,
mas o amor sempre ele
foi a única chama pura
que ousou desafiar a escuridão.

E se eu amei demais,
foi porque só no amor
eu soube ser inteiro.

“Forja-me Outra Vez”


Quero voltar…
Ao primeiro amor que queimava no peito,
À chama que ardia sem jeito,
Ao clamor que subia sem medo,
Ao som do Teu vento, perfeito.


Me ensina a buscar como antes,
Com olhos fechados e alma aberta,
Que o pranto volte a ser constante,
Que minha adoração seja liberta.


Faz de mim, de novo, flecha Tua…
Mas não uma qualquer — forjada na fornalha,
Onde tudo começa: no fogo que purifica,
Que não apenas queima,
Mas transforma.


A bigorna me espera.
Sou o metal sem forma,
Toco o martelo do Teu querer,
Cada pancada me molda —
Não para ferir,
Mas para fazer florescer.


Quando penso estar pronto,
Tu me mergulhas na água.
Há vapor…
Há choque…
Mas é vida nova que brota!
Do calor do Espírito à água da Palavra,
Me sela com força e graça.


E ainda assim, não é o fim.
Vem a lima…
A pedra que afia com paciência.
Cada toque tira o que não presta,
Cada traço revela o que resta.
E o fio da minha alma,
Agora cortante e precisa,
Se prepara… não para ferir,
Mas para cumprir a missão.


Pois a flecha precisa recuar,
Antes de avançar.
Precisa confiar,
Antes de voar.


E quando enfim sair do arco da Tua vontade,
Que eu atravesse o impossível,
Ultrapasse a carne,
E alcance o alvo do Teu coração.

O amor que dói, não destrói, constrói.
Não mata, mas gera vida que flui.
É lágrima que rega, é renúncia que edifica,
é sinal da graça, é chama que santifica.


E quando duas almas se encontram no Senhor,
descobrem que a dor é parte do amor.
Pois amar é refletir o Eterno Cordeiro,
que se deu por nós, inteiro.

Na cruz, a justiça e o amor se encontraram.
A ira de Deus recaiu no Justo,
para que o injusto fosse chamado santo.
No madeiro, o peso do pecado foi esmagado.


O salário é claro como fogo
morte é o preço, juízo é o fim.
Mas a graça grita mais alto,
no sangue do Cordeiro, Deus disse: “assim não será para os Meus”.

Eu queria esse amor que fosse leve e profundo ao mesmo tempo, que me fizesse sorrir mesmo nas horas mais complicadas, que me inspirasse a ser melhor, mas que também aceitasse minhas imperfeições. Porque mereço alguém que me ame de forma completa, que me faça sentir especial todos os dias, e não apenas quando for conveniente.







Gláucia B Araújo

Pacto eterno de Amor


Te vejo...
E o meu coração
Acelera no peito.


Me perco em teus olhos
E, mais uma vez,
Insisto em te conquistar.


Esqueço quem sou
E o que significamos
Um para o outro.


Por centelhas de segundos,
Esqueço
Que você nasceu para me amar.


Nesse instante,
Somos apenas eu e você,
Aqui, agora.


Não me lembro
Das outras vidas,
Através do tempo.


Das noites quentes de amor,
Dos nossos casamentos,
Das vezes que me deixou.


Não me lembro
Do pacto que fizemos
De nos encontrarmos em todas as vidas.


Sou só eu e você,
Aqui, não em outros tempos.
Não por maldade —
Apenas não me lembro.


Que existe algo mágico,
Que nosso vínculo é infinito,
Que o nosso amor
É eterno e espiritual.


Esqueço
Que sinto o que você sente:
As lágrimas caindo
Do seu rosto,


O coração acelerado
— não é só o meu —
A raiva e a alegria
Que não são minhas.


Essa telepatia
Que não se explica,
Mas que está presente
No nosso dia a dia.


Mas por horas
Sou só eu,
Tentando ser vista,
Mostrando que existo.


Fico tentando chamar
Sua atenção.
Quero que me veja,
E que me ame de uma vez.


Esquecendo que você
Não vai se apaixonar por mim —
Vai se lembrar.
Lembrar quem eu sou.


Lembrar do contrato
Que fizemos:
De nos encontrarmos
E sermos felizes no final
Do nosso pacto eterno de amor.

Andressa, meu amor, minha doce princesa,
Teus olhos brilham como estrelas na noite,
Teu sorriso, um sol que em meu coração acende,
Cada instante contigo é um novo deleite.


Teus cabelos ruivos, como fogo que arde,
Em cada fio, a paixão que me envolve,
Teu jeito suave, tua força encantada,
Fazem meu mundo girar, meu amor se resolve.


Nos teus braços, encontrei meu lar,
Teu riso é a música que sempre quero ouvir,
Em cada toque, um universo a explorar,
Andressa, contigo, aprendi a sorrir.


Prometo te amar, na alegria e na dor,
Ser teu abrigo, teu porto seguro,
E juntos, escreveremos nossa história de amor,
Minha ruiva, minha vida, és meu futuro.


Daniel Vinicius de Moraes

Mãe Gaúcha


Em cada rancho do pago
Um belo amor floresceu:
Mulher guerreira, gaúcha,
Presente que Deus nos deu.


Sempre com mate cevado
E o carinho no olhar,
Depois dos filhos criados
A saudade lhe faz chorar.


Nos braços do seu carinho
Ela ensina com saber,
Mostrando rumo e caminho
Pro filho não se perder.


Minha mãe querida,
Onde estiver,
A bênção de Deus,
Gaúcha mulher!


Que criou seus filhos
No rancho, no galpão,
Te levo pra sempre
Em meu coração.


De poncho, alma erguida,
Feita de campo e ternura,
Mãe gaúcha é luz da vida,
Bondade e formosura.


Não tem nada no mundo
Maior que seu valor:
Um abraço de mãe
É verdadeiro amor.


E quando ela nos deixa
A vida perde a razão,
Mas seu mate nunca esfria
Em nosso coração.


Minha mãe querida,
Onde estiver,
A bênção de Deus,
Gaúcha mulher!


Que criou seus filhos
No rancho, no galpão,
Te guardo, minha mãe,
Dentro do coração.




Renato Jaguarão.

O que eu achava que era amor era dependência emocional, onde eu achava que era reconfortante era a depressão, e onde eu achei que não era o amor, era o amor em pessoa pegando na minha mão e dizendo que tem orgulho de mim.


Isso é sobre pessoas e eu. Eu sempre achei que sabia de tudo, mas eu não sabia o que fazer sobre os meus sentimentos e o que era realmente. Fui descobrir depois de 3 anos.

O que é a saudade, se não o amor que perdura?


Ela nasce quando o corpo se afasta, mas o coração permanece. É a chama que não se apaga mesmo diante da distância, o eco de um abraço que ainda vibra na memória, o perfume que insiste em morar na pele mesmo depois da ausência.


Saudade é o amor vestido de silêncio, é o olhar que procura no vazio um reflexo que já não está ali. É o diálogo que continua dentro de nós, ainda que os lábios do outro não respondam. É a eternidade escondida em pequenos instantes que nunca se repetem, mas que insistem em viver dentro da alma.


Se o tempo tenta levar, a saudade guarda. Se a ausência tenta apagar, a saudade escreve em letras de fogo. Porque, no fundo, ela é apenas a prova de que o amor é maior do que a presença... é a sobrevivência daquilo que o coração não permite que morra.


E talvez seja isso: a saudade não é dor apenas. É também o privilégio de ter amado tanto, a ponto de sentir falta. É a lembrança que acaricia por dentro e nos faz entender que amar é, inevitavelmente, também saber esperar.

Achava que era uma forma de amor!

Porém, o amor verdadeiro não desaparece, não se finda.

Crença era de que era real, até que me deparei com muitas falsidades.

Nunca considerei que fosse uma ilusão, dado que parecia tão clara diante de mim.

Não era amor, já que o amor é compreensivo e não prioriza a si mesmo.

Não era, pois o amor envolve colaboração e troca.

Não era, pois quando é amor, sempre encontramos maneiras de resolver quase tudo, já que o amor é capaz de enfrentar qualquer desafio.

Acreditei que fosse, mas estava errado, porque quando é amor

Não se apaga

A ilusão se desfez e revelou a verdade.

O que pensei ser amor não era mais do que um reflexo de meus próprios desejos.

Mas aprendi que o verdadeiro amor é paciente, não busca interesses próprios e tudo suporta.

É parceria e reciprocidade, um equilíbrio que fortalece e não destrói. Agora, com essa experiência, posso reconhecer o amor verdadeiro quando ele aparecer. Já apareceu, você!

A mulher que um dia eu fui

Houve um tempo em que eu acreditava cegamente no amor. As palavras doces me tocavam profundamente…

Me deixavam vulnerável — e eu achava isso bonito.

Mas o tempo passou.

E com ele, vieram as desilusões.

Hoje, ainda acredito no amor… mas com ressalvas.

A cada dia, luto contra a descrença que me consome em silêncio.

As frases lindas que antes me encantavam agora soam ocas. Começo a pensar que talvez fossem só palavras —

como tantos já me disseram.

Não escrevo mais cartas de amor. As palavras não fluem. A comunicação é difícil. É como se tivessem arrancado o meu lado romântico à força.

E isso me dói.

Porque a pessoa que agora ocupa esse espaço…

gostaria de ouvir o que sinto. Os poemas que um dia fiz — e recitei — pra você.

Será que um dia eu volto a ser? Aquela mulher sonhadora, sensível, romântica... a que você destruiu?

Será? Hoje, tudo o que consigo dizer… tudo o que ainda sobrevive em mim…

é que eu te amo.

Era uma vez um quase-amor... Intenso, confuso, bonito, mas mal vivido. Não faltava sentimento — faltava coragem. Ela amava com presença, ele respondia com ausência. E nesse vai e vem, perderam um ao outro sem nunca terem se tido por inteiro.

Ela foi embora pra se proteger. Ele ficou, tentando disfarçar saudade com distrações. No fim, o que restou foi silêncio onde havia conexão, e um “poderia ter sido” que pesa mais que qualquer adeus.⁠

Cristo não fugiu da vergonha, mas a desprezou, porque o Seu amor olhava além: via você, eu, e todos os que seriam alcançados.
A maior revelação é que Ele transformou a vergonha em glória:
O que era sinal de maldição, tornou-se o sinal da nossa salvação.
O que era vergonha diante dos homens, é hoje a nossa esperança diante de Deus.

👉🏼 A Dor que Silencia e o Amor que Nunca Morre

“Algumas dores não pedem explicação, apenas silêncio e respeito. A perda de quem amamos revela o limite da razão diante do mistério da vida. Não há respostas prontas, apenas a lembrança que se torna eterna. O tempo não apaga, mas ensina a conviver com a ausência. E no coração, permanece aquilo que jamais a morte pode levar: o amor.”

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