Textos de Amizade Faculdade
POEMINHA DE REFLEXÃO
Construimos pontes
desviamos rios
criamos vidas
tiramos vidas
reformamos deuses
a inamovível certeza de sermos
senhores, donos e reis do Universo.
Bactérias dissolutas
tsunamis, efeito estufa
vírus devastadores
rios e represas secando
desastres catastróficos
realçam o ridículo de sermos
senhores e donos do Universo.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
Certo dia um sujeito me falou: "Você só faz versos falando de Barbalha, Juazeiro do Norte, Tipi, Iara e Aurora". Foi nesse Cariri que nasci e me criei, aqui tenho meus amigos, meus ídolos, meu passado, minha história...Para que diabos vou falar de Nova York, se não conheço e nem quero conhecer?
Benê
Sempre chega o tempo, no qual o cara não pode se vingar, não pode matar, nem reclamar: está refém...
E diante de tudo que acontece, mesmo assim, ele, a tudo assiste e percebe, que é ele quem não pode errar; porque a ele é proibido errar, desistir ou confessar que perdeu;
É aquele tempo em que ele se confronta, depois de tanta provação; e fica se vendo, estupefato, se encarando, nos limites de sua própria fé. (Victor Antunes)
Minha vida se parece com o que não desejo e o que desejo ser.
Sou aquilo que ainda não e aquilo que jaz um dia.
E agora, o que sou?
Já foi, durou menos que um susto.
E agora, o que sou de novo?
Nunca imaginei ser isso!
Mas já vai indo também.
Quero ser algo melhor e se puder até sorrir mais.
Queria ser algo que durasse mais tempo, só um pouco mais.
O ser dura muito pouco e o que fica é somente o sentimentoque o momento de ser nos imprime, seja antes ou depois dele.
Não posso sustentar um estado de ser mais que um breve momento,
mas posso querer isso várias vezes, em vários momentos. Assim apreciar os sentimentos proporcionais às minhas escolhas.
Acho que sou isso!
E já foi de novo.
Acho que sou isso também...
Tem gente de sangue bom, que cruza o caminho da gente. Bis
Que faz o dia melhorar, fazendo a vida contente. Bis
Tem gente de sangue bom, que muda o rumo da lida.
Transforma a amargura em sabor, adoçando as agruras da vida.
Tem o motorista gentil, o padeiro sorridente,
O guarda bom e educado,
Aquele vizinho presente.
Tem a atendente do banco, que trata todos de igual para igual,
não pensando no só no lucro fazendo o cliente passar mal.
Essa gente é legal.
Tem gente de sangue bom , que cruza o caminho da gente...
E AGORA, POETA?
Meus passos desconexos
procuram nada mais que o destino,
meu olhar percorre o infinito
divagando a esmo,
sigo por ruas incompreendidas,
vou como quem soletra o coração,
descrente daquilo que já nem cria,
nas entrelinhas a seguir em solidão,
cúmplice da minha hesitação,
se sou o último ou o primeiro, nada sei,
só sei que sinto falta de mim,
porque em mim só vejo o meu eu,
desperto, disperso, e penso na vida.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
Livro: A poesia da calçada não vende ilusão (2020)
20 de outubro- Dia do poeta.
MÃE GAIA (Mãe-Terra)
Gaia ama seus filhos
que exploram
mutilam
e estupram Gaia.
Gaia agoniza
arde em febre
no aquecimento global.
Gaia violentada
ultrajada chora
se contorce em dores
vomita terremotos
vendavais
urina maremotos.
Filhos egoístas
salvemos nossa mãe.
Todos viemos
todos vivemos
dela dependemos.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
O desamparo.
Dentro de inúmeros fracassos e acertos, erros e glórias, o aumento pela compreensão da insistência ha cada dia, a de ficar mais significativo, e tende a moldar a insignificante insuficiência de ser humano, de enfaixar e empatizar assim tão perdida aoutrora...Essa é o desamparo da simplicidade das percepções humanas.
Como podemos solucionar o problema do uso excessivo do internetês e mitigar seus impactos na escrita formal?
Ao abolir vogais e acentuação, essa prática tem comprometido a clareza do pensamento, prejudicado a ortografia, dificultado a compreensão de textos complexos e resultando em um vocabulário empobrecido, afetando negativamente, principalmente, os jovens em formação escolar.
Sócrates refuta Marx
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.
Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?
Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.
Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.
Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.
Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?
Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!
Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?
Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!
Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?
Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!
Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?
Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.
Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!
Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!
Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…
Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!
Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?
Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.
Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."
Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.
Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!
Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci
Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”
Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?
Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.
Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?
Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.
Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?
Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.
Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?
Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!
Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?
Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?
Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!
Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?
Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!
Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?
Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!
Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…
Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…
Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.
Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.
Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?
Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…
Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.
Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.
O Poder da Oração
Em momentos de dor, em horas de aflição,
Ergo meu olhar, busco a conexão.
Palavras sussurradas, um clamor profundo,
Na calma do coração, encontro meu mundo.
A oração é abrigo, é luz na escuridão,
Um fio de esperança, uma doce canção.
Quando a vida pesa e o caminho é incerto,
Sinto a força divina, um amor sempre perto.
Ela quebra barreiras, dissolve a solidão,
Une almas distantes em sincera união.
É abrigo nas tempestades, é paz no coração,
Um laço eterno, uma doce oração.
Então eu oro com fé, deixo tudo fluir,
Entrego meus medos e deixo o amor vir.
Pois no poder da oração, encontro a verdade:
É na entrega ao divino que nasce a serenidade.
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O dinheiro é um ótimo empregado, mas um péssimo patrão. Para evitar que o dinheiro domine a pessoa, é importante dar nome ao dinheiro antes mesmo de ele cair na conta ou nas mãos. Um exemplo é nomear um fundo de reserva com o nome daquilo que se deseja executar. Quando o fundo for suficiente, vá e execute, sem hesitação, seja comprar um veículo, um imóvel, fazer uma viagem, etc.
A pessoa deve poupar o dinheiro até ser suficiente para conquistar aquilo que almeja, mas quando for suficiente, compre. Não sinta dó de gastar, não se arrependa, senão você se tornará escravo do dinheiro. Após a primeira conquista, crie outro objetivo, nomeie-o, trabalhe, poupe e compre, sem dó, sem arrependimento. Deixe que o dinheiro te sirva, faça-o trabalhar para satisfazer seus desejos, afinal, você é o dono, você é o patrão.
Não seja escravo do dinheiro, não viva na escassez, almejando acumular e vivendo uma vida medíocre, porque uma hora a morte vem, e você viveu uma vida de privação, com medo de gastar, e no final morreu com muito dinheiro, mas pobre. E quem vai desfrutar, muitas vezes, é alguém que talvez você nem gostava.
Ser brasileiro é, sobretudo, não seguir regras, normas e leis. Ser resistente e duvidar em fazer o certo e aceitar e ovacionar o errado, além de não assumir seus erros.
Ser brasileiríssimo é ser barulhento, incomodando vidas alheias.
Conformista, não tem palavra, mente esdruxulamente e dissimula com jeitinho.
A recíproca da vida
Eu não nasci em uma família tradicional, mas conquistei famílias fidedignas que me encaminharam até as portas da minha adolescência.
Não tive a formatura da escola tampouco dancei a valsa com meu pai. Aprendi a ser coreógrafa na dança da minha própria vida. Quando eu era criança, eu contava uma história para eu dormir. O nome da história era minha própria história. Eu me cobria depois para me proteger dos ventos que vinham através das frestas da janela do quarto.
Nunca fui coitadinha, mas autora iniciante da minha própria história. Na escola, eu só precisava mesmo de um lápis, uma caneta, uma borracha e um caderno. Minha mochila era uma sacola plástica. Nos meus pés, eu calçava um tênis azul, vestia uma camiseta branca e uma saia de preguinha azul, meias brancas nos pés, mas algumas vezes fui para escola de chinelo de dedo. Mas, acreditem, eu era feliz! Porque eu estava buscando algo que ninguém conseguiria tirar de mim futuramente: o conhecimento. Sempre fui muito observadora com tudo, com todos e com todas as coisas ao meu redor. Podia estar em qualquer lugar, lá estava eu aprendendo, copiando tudo, seguindo a cartilha da vida, ''caminhos quase suaves''.
Parei de estudar com quinze nos de idade, mas às vezes volto e retomo de onde eu parei, vou um pouco adiante e paro para uma pausa. Acredito que mais que uma meta é poder agregar pessoas que eu amo.
Às vezes eu me recuo, outras vezes eu saio de cena, mas continuo nos bastidores aprimorando meus conhecimentos. Nessa vida, já fui aluna e também professora, são títulos que a própria vida se encarrega de nos dar, conforme nossas experiências.
Já fui ponte e já fui chão. Fui me adaptando no meu próprio habitat. Todas as pessoas que passaram pelo meu caminho, deixaram flores ou espinhos, mas elas também tiveram de mim as mesmas coisas.
A vida é mesmo uma recíproca.
Tudo passa nessa vida...
Cai a chuva...
Nasce o sol...
A lua ilumina...
As estrelas brilham...
O vento sopra...
Os pássaros voam...
As folhas caem...
As sementes brotam no chão...
O rio corre para o mar...
O fogo que queima...
O frio que arrepia a pele...
A canção que toca a alma...
O breu...
O seu...
O nosso...
Contentamento descontente...
Tudo faz sentido.
📝Páginas viradas📖
Hoje eu parei para escrever alguma coisa sobre amor, mas na realidade me deixei levar pelo poder deste tema, vi que é um tema que não tem nada ver com amor. Porque o dia que te conheci eu queria que tú tivesses a melhor versão de mim, eu queria que tú soubesses cada parágrafo do meu livro, eu queria que tú soubesses que eu sou:
"Filho do pó "
Onde queres perfeito sou defeito, Onde queres luz eu sou escuridão, onde queres liso eu sou atritos, onde queres branco eu sou preto, é o meu jeito bobo de ser.
"Nasci na contracapa de um livro"
Onde queres dicionário eu sou questionar, onde queres resposta eu sou reflexão, onde queres conclusão eu sou uma introdução, está é a minha filiação (criação)
"Estou na beira de um rio"
Onde seria quente sou fresco, onde se encontra sombra eu criou um descanso, onde tem paz eu vivo, eu amo paz e solitude, mas não sou um lobo solitário.
"Interesses pessoais"
Eu não mudo as minhas razões, mas reconheço que nem sempre estou certo, me doi ser criticado mas amo a sinceridade de quem critica, avalio e crio a melhor versão de mim.
Sou sempre um concelheiro, mas nem tudo mundo merece os meus melhores concelhos. De acordo com as raízes de cada pessoa eu vejo onde posso plantar as árvores no terreno do meu coração.
Quando eu mudo com alguém, eu não sinto que mudei na verdade, mas sim que me transformei a melhor versão que está pessoa merece.
E se um dia critiquei alguém, eu não estava concentrado nas falhas mas sim no amor que eu tenho por essa..., ao ponto de ajudar essa pessoa a melhor uma qualidade, nunca intenciono mudar ninguém, nem que eu teve-se o poder, 😂 até que Deus também não muda quem não quer sua ajuda.
Mas sou um homem diferente agora, um homem de versões intermitente, um homem que mais tem para dar e pouco para exigir, apartir de hoje serei a melhor versão de mim, para você.
Esse é o livro aberto da minha personalidade.
Estrelas são flores num jardim celeste,
Em noites escuras, seu brilho é o que nos reste.
No vasto universo, pontilham o firmamento,
Em um balé cósmico, num eterno movimento.
Cada estrela, um segredo, uma história a contar,
Nas profundezas do espaço, a dançar e a brilhar.
Assim como flores, desabrocham no infinito,
Suas luzes nos guiam, um farol bendito.
No jardim noturno, constelações a tecer,
Um mosaico de sonhos para quem quiser ver.
São mensageiras silentes, do cosmos mensageiras,
A nos lembrar que somos parte das esferas.
Oh, estrelas, como flores no jardim do céu,
Com sua luz eterna, nosso ser revelam o véu.
Que possamos, como elas, brilhar com clareza,
Neste vasto jardim cósmico, em amor e beleza.
"Na quietude do ser, na paz interior a habitar,
O equilíbrio se revela, a alma a meditar.
No silêncio profundo do autoconhecimento,
Encontramos a verdadeira transformação, no momento.
Somos como rios que fluem, em constante movimento,
Em busca de nós mesmos, em cada pensamento.
Na jornada interior, nas águas da reflexão,
Descobrimos o segredo da nossa evolução.
A paz interior é um oásis no deserto da mente,
Onde os turbilhões se acalmam, o coração se sente.
E no equilíbrio das emoções, na serenidade do olhar,
Descobrimos a essência, o ser a se revelar.
No caminho do autoconhecimento, mergulhamos fundo,
Explorando os abismos e as alturas deste mundo.
E quando encontramos a luz que nos guia a verdade,
Inicia-se a transformação, na nossa realidade.
Assim, como o mestre ensina com profunda devoção,
Na paz interior e no autoconhecimento, está a missão.
No equilíbrio, na busca da verdade que nos inquieta,
Encontramos a jornada que nos leva à alma completa."
Manipulação
Eu só queria saber por que me entreguei a ti sem ao menos me dar valor. Me rasguei e me sujei no teu peito enquando suas atitudes egoístas me fizeram calar por tanto tempo e lembrá-las ainda me dói muito. Eu, tão imatura e apaixonada, cega me fiz para não ver todas as vezes que me apunhalava dentro de um jogo onde eu ia me perdendo pouco a pouco. Lembra do dia em que manchou o meu nome? Foram muitos os desgostos. Chorei por muitos dias antes de tentar contra a minha própria vida. Te conhecer, porém, foi e sempre será um erro. O que você fez comigo? E por que fez? Eu fiz parte de um plano macabro teu, era eu o bem e você o mal. Meu Deus, quanto desprezo eu sinto por você. Eu desejei um dia que alguém fizesse com você o que você fez comigo. Tua postura foi irresponsável. Como pode cometer tantas maldades com alguém que estava apenas precisando de um gesto simples de carinho? Teria sido mais fácil me tirar de sua vida, apagar o meu nome e o meu endereço! Maldito endereço que atravessou a sua, a minha vida, pois era assim que me via. Eu era uma diversão para você, mas eu te recebi como se fosse um presente da vida para mim. Espero, nesse desabafo profundo e intenso, afastar de vez o seu fantasma de mim, pois já te enterrei há muito tempo. Não permito que vagueie dentro de mim em um pesadelo sem fim. A maldade que me fizeste me serviu de escudo contra você. Nunca mais chegarei perto de ti, nem tampouco em vida e também em morte.
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