Textos Ausencia o Amor
Da mesma forma que quando a luz chega você descobre que o escuro nunca foi alguém, mas a ausência de alguém, assim também é Jesus na nossa vida: quando compreendemos a Graça, enxergamos a liberdade que está sobre nós e descobrimos que na verdade sempre fomos escravos de nossa própria ignorância.
Tristeza aos meus olhos pergunto por si e a solidão, responde-me com a sua ausência dentro de mim! Nunca pensei que séria assim, porém você, demostrou pra mim que sou insignificante dentro da sua alma. Adeus um dia i destino dará te mostrar que foste prematura com a sua decisão idiota é idiota!
O que dói, não é o fim. É a saudade que vem depois. O não ter mais, a ausência, a chegada, a saída que se perde. O riso que se apaga, o olhar que se põe e não nasce mais ao amanhecer. É a espera, de algo, alguém que nunca vem. Que não mais voltará. Os dias que se sobrepõem nesse amontoado de memórias que se acumulam com o tempo. Quisera ter tempo para uma palavra mais. Ouvir uma vez mais. Nem pensamentos, nem emoções, lembranças se propagam interiormente e trazem a luz girassóis. É mais um dia de sol, o qual reina soberano, sob nossas cabeças. Fé em Deus! Fé na vida!
Sua distância apenas alimenta minha saudade, sua ausência incendeia a minha vontade, penso e recrio nossos momentos... A noite é ainda mais cruel quando paro para pensar em nossa troca de olhar, em nossos beijos tão intensos e quando sinto seu perfume em mim. Tudo está triste porque hoje não estaremos juntos.
Vou clarear o céu em cada ausência sua, para enxergar o desejo no branco da lua. Mexer nas estrelas. Formar sua boca. Ver seus cabelos moldados por cometas e na forma de planetas me perder no seu olhar. Vou ficar ali, da janela do meu quarto cheio de lembranças, mas tão vazio. Te desejando escondido com seu cheiro guardado. Vou ficar te olhando, olhando fixamente, no céu desenhado da minha imaginação. Esperar a estrela, cadente como lágrimas que vem do coração. E tão rápido como a estrela será meu pedido, te quero do meu lado, sem precisar de um motivo. Do jeito perfeito que foi. Do jeito verdadeiro é. Do jeito constante que sempre será. Que me faz sentir bem. Que te faz sorrir. Me torna um gigante. Te transforma em princesa. Vou tocar o céu só pra ter você um pouquinho. Um minutinho. Abraçadinhos, como tem que ser.
A vida é a perda lenta de tudo que amamos. Sentimos, inicialmente, a ausência da presença, doída saudade, infinitas lembranças. Mais tarde, quando nosso cotidiano já se incumbiu de nos brindar com recompensas valiosas de carinho, de compreensão, de cumplicidade com nossos amores outros, surge então a presença da ausência. Esta sim que, invariavelmente, traz muita paz. É o retrato que tem cheiro, é a prece que tem direção, é o amor que toma integralmente nossa alma. A saudade que nos invade, então, impede a gente de caminhar sozinho! E , aí, exatamente aí, entendemos todo o ciclo e transmitimos toda nossa carga de amor em paz!
Muito se teria de dizer sobre esse contentamento e essa ausência de dor, sobre esses dias suportáveis e submissos, nos quais nem o sofrimento nem o prazer se manifestam, em que tudo apenas murmura e parece andar nas pontas dos pés. Mas o pior de tudo é que tal contentamento é exatamente o que não posso suportar.
É estranhamente compreensível, a não rara e incomum ausência, o modo de aceitabilidade à coisas eminentemente desprezíveis, o adaptar a que nos submete a vida, a simples questão de tempo, tempo, tempo, é estranho e diferente, aceitar o que não se aceita, falar para ouvir, sentir sem dizer, falar e não fazer, harmônicos e contrários comportamentos, não hão de se entender, nem mesmo assim deixam de ser, uma frustante tentativa de compreender a contraposição inerente a cada palavra, ato ou fato cotidianamente externado; tudo tem um preço, mas quanto será custa compreender?
Tenta entender, meu bem, toda essa saudade. Tenta entender que o meu mau humor vem da ausência do teu sorriso. Que a mania chata que eu tenho de te mandar mensagem de 5 em 5 minutos, não passa de um medo absurdo — e sem cabimento — de que você me esqueça. Tenta entender que a minha carência existe pela falta do teu abraço, do deitar no teu ombro, do teu cheiro que, para mim, é melhor que qualquer outro. E que, se eu choro baixinho ao telefone contigo, é porque eu te queria mais perto. Tenta, vai? Um pouquinho que seja. E não desiste de mim.
Em tempos de ausência de mistérios e segredos que assustem e encantem. Em um mundo tão fictício que a privacidade recente-se de ser violada para proveito de mais ficção e manipulação de mentiras, resta arrogar-se na verdade essencial e suportar as consequências das transformações com as vértebras eretas.
Defendemos que a pobreza não se refere apenas à ausência de renda, mas à privação de uma série de direitos e condições de vida. Não podemos celebrar o fim da miséria enquanto parte importante da nossa população vive sem acesso à água, saneamento, saúde. E é por isso que a articulação do Bolsa Família com outros programas de transferência de renda é fundamental.
E ela sorriu na sua ausência pois gastara todas as suas lágrimas quando de forma presente ele não notava, nem merecia. Então o seu coração acalmou-se como as ondas de um tsunami que cessara e ao mesmo tempo deixara um vasto caminho de destruição, mas ela vai recuperar e fazer dessa estrada um jardim de lindas rosas e as lágrimas se transformarão em gotas de chuva para fazer as flores desabrocharem, regadas também com a sua inocência.
E por mais difícil que pareça ser, eu já aceitei, já me acostumei com a sua ausência, percebi que não consigo te tirar de vez da minha vida, mais percebi também que o único motivo dos meus sorrisos não é você, a outros cantos, outros encantos, outros sorrisos, que por mais que nunca irão substituir os teus, me acalmam, me confortam, e me dão força
O que me deixa indignada não são os olhos inchados, nem a ausência, nem a indiferença, nem o torpor em não sentir mais nada. O que me indigna são os dias azuis, as alegrias cultivadas e os sorrisos frequentes que de repente desapareceram. Não me peça pra entender. Não me peça pra racionalizar minhas emoções, porque eu não consigo! As vezes as coisas simplesmente "são" e não podemos nos questionar... Algumas coisas boas ,por alguma razão se vão. Talvez seja um prelúdio de que algo melhor irá acontecer. Esperança não é só uma palavra bonita. Ela existe pra quem verdadeiramente acredita nela. E eu acredito.
Envolvo cada pedaço seu e alivio a dor da ausência com a memória da existência de que vamos nos encontrar. Seu beijo é vivo e o calor da sua ausência me consome. Quero-te na intensidade de um olhar, te quero na manhã de um despertar, te espero para saborear o mel trazido pelo gosto gostoso que é beijar você.
Passei o dia inteiro sem lamentar sua ausência, e confesso que não vivia um dia tão longo desde os meus oito, dez anos. Olhava as horas fingindo que era apenas um ato rotineiro de alguém que tem tantos compromissos, tantos pensamentos, tantos sentimentos, que esqueci de me alimentar, sabe. Não, não foi culpa sua. Não, não quero pena. Foi só um dia um pouco sombrio, mas mantenha a tranquilidade, eu sei que o sol volta amanhã. Me acostumei tanto com a sua presença até criar uma convicção absurda de que você sempre andava comigo, mesmo distante, que eu havia me esquecido de como era saborear meus momentos sem um ponto exato de tentativa de um alcance, meio patético, admito, e que denominei amor. Está sendo bom essa distância, entende? Porque com ela aprendo a me virar, nem que seja pros lados, tentando encontrar vestígios seus. Você sabe, abandonar um livro, ou abrir mão de uma história, nunca foi meu forte. Mas a gente tem que reaprender a viver no mundo real, não era isso que você me dizia? Temos que aprender a 'fincar os pés no chão', mas acho que levei tão a sério que quis ser árvore, criar raiz, ter um lugar fixo ao seu lado. Nossa, como eu quis e sonhei com tudo o que vivemos, foi tudo tão intenso! Aí me desfaço, e me transformo numa árvore frágil e breve, tipo aquelas recém plantadas na porta da escola, e que os moleques não deixam criar vida, crescer, dar frutos. Mas estou bem, acredite. Você pode ter me ensinado a amar, mas também me ensinou a morrer, e eu só sei agradecer por isso. Porque morrer em vida, por dias, meses ou anos, requer sabedoria. Requer silêncio. Requer vontade. Requer elegância, charme, carisma, delicadezas. Escolhi uma morte discreta, confesso, mas de tão discreta que foi, escolhi a vida. Escolhi seguir em frente, voltar, viver outras histórias e deixar pra morrer outro dia. Você nunca mereceu meu fim, mas o meu melhor. Vivemos o melhor. Vai passar, talvez seremos amigos um dia e riremos de muita, muita coisa mesmo. Vou seguir meu caminho agora antes que o dia termine, meio torto, meio bobo, meio perneta. Ah, e aquele 'se cuida' tá de pé, viu? Tão de pé que agora faço algo que ninguém soube fazer: cuidar de mim... Assim como cuidei de você.
Quando me pego pensando em você, naqueles momentos de saudade, quando sua ausência machuca meu coração, acredito não ter mais forças para continuar, porém, como mágica, sinto sua presença como se do meu lado estivesse e com a força de um anjo adquiro uma coragem para continuar mesmo sem você!
Amar talvez seja isso, reconhecer na ausência o verdadeiro sentimento, sofrer com isso e acreditar que o destino nos reserva o que há de mais bonito. É deixar o sentimento intacto, acreditando que ele vencerá as distâncias, a saudade (essa mesmo, que atormenta, que dói, que entristece, essa que bate em minha porta todos os dias buscando por você), as desavenças que por vezes nos deixa dormir inquietos. Ter a certeza que é ele que nos move, que nos da força, que nos encoraja a encarar e resistir as dificuldades que venhamos encontrar. Um sentimento puro, forte, bom; um amor verdadeiro que passou a fazer morada dentro de mim, espero eu que seja uma morada eterna.
É simples. A culpa não é sua, a culpa não é a ausência, a culpa é totalmente minha. Por essa mania de querer atenção o tempo todo mesmo dizendo que não ligo. Por tentar disfarçar constantemente o que eu sinto. E não é para aparentar pros outros que sou forte, não é isso. E ninguém entende. É simplesmente pra me convencer de que não dou a mínima se acabar. E acredite, que batalha cruel é você ter que lutar contra aquilo que te faz bem e ao mesmo tempo te amedronta. Hoje eu tentei te trocar, tentei me preencher em outro abraço, em outro beijo, mas não conseguia sentir braço algum me envolvendo, prazer nenhum me excedendo. Só o que senti foi nojo de mim mesma, vergonha também, por estar ali, em um lugar que não era pra estar. Brincando com o sentimento de uma pessoa que estava adormecido há tempos. E olhar para aquele olhar de quem queria fazer de tudo para me alegrar, me fazia lembrar mais ainda de nós. Porque eu me via. Me via todas as vezes que eu te esperava em casa pra gente ver um filme debaixo do cobertor e te enchia de mimos, agrados e fazia o impossível pra te arrancar inúmeros sorrisos. Logo depois eu me via novamente ali, num lugar que nunca estive, e que me sentia mal por não fazer companhia a quem me queria tão bem naquele momento... Em meio a um beijo, como semelhante aos meus ataques de bipolaridade, me levantei, peguei minha bolsa que estava sob o sofá, a chave do carro e não disse nada, simplesmente saí. Ele ficou intrepidamente parado me esperando voltar ou pelo menos uma resposta sob as inúmeras vezes que perguntou “vai a onde?”. Espera insensata, pois não se deve esperar nada de quem é louca, nem mesmo uma resposta qualquer. Enfim estava como esperava, como devia, como precisara. Sozinha, acompanhada com minhas dúvidas, com minha saudade, lembranças... e uma poderosa arma em minhas mãos: o volante. Nunca se sabe se a desorientação na vida pessoal pode causar desorientação no trânsito. Resolvi parar, em um lugar qualquer, onde eu sentisse o mar, onde eu sentisse que ninguém poderia interferir em minhas decisões. Eu sentei na areia fria e comecei a olhar para o infinito do escuro do céu e do mar... Observei que não dá pra enxergar onde eles começam nem terminam, e era exatamente com isso que eu me identificava... Não sabia em que ponto tinha me envolvido tanto, tampouco sabia quando definitivamente acabaria, ou SE acabaria... Não existia algo pré-determinado para que eu pudesse me prevenir... Eu simplesmente tinha que arriscar, simplesmente teria que deixar de me drogar com outras pessoas para não me viciar em você. Eu estava completamente entregue, e de nada adiantaria lutar contra isso. De nada adiantaria eu evitar te ver, me fazer de difícil, não responder suas mensagens, ou ligações... Isso não me faria gostar menos, isso me fazia pensar mais. E eu deveria levantar daquele lugar, pegar meu carro e seguir em frente. Em relação a tudo, ao meu caminho de casa, ao meu caminho da vida. Eu deveria parar de ser covarde e dar a cara a tapa, não existia caminho mais sensato. Eu não podia carregar o peso da dúvida se poderia dar certo, eu já tinha pesos demais sobre minhas costas. Eu tinha que abandonar os pesos, senão o barco afundava. Então remei, segui em frente. Era a hora de se entregar por completo.
Tenho tentado ler teus olhos na ausência das palavras... decifrar teus segredos cada vez mais mergulhado em nós dois, mas me confundi perdido nas sensações profundas de percorrer o teu mundo agora misturado ao meu... Certo mesmo, é que a cada grão derramado pela ampulheta é maior o desejo de de mergulhar em Você...
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