Textos Ausencia o Amor
Que a gente confunde amor com atração,
Um brilho nos olhos, a chama de um verão.
E o coração, bobo, se lança sem freio,
Em braços que não merecem tal anseio.
Pisamos nos que nos querem, nos que dão valor,
Cegados por um falso e fugaz esplendor.
Nos prendemos em quem não sabe amar,
Esperando um afeto que nunca vai chegar.
Sabemos que não presta, que a vida nos alerta,
Mas a gente se agarra, em teia incerta.
Dependemos de quem nos faz sofrer,
Num ciclo vicioso, sem fim, sem querer.
Mudamos por um sopro, um breve aceno,
Deixamos nosso eu, perdemos o terreno.
Sonhamos com o sério, o laço forte e puro,
E acordamos na dor de um engano futuro.
Devaneio e Verdade
Já acreditei em utopias,
na ilusão doce de um amor perfeito,
em promessas que pareciam poesia,
mas se desfaziam no peito.
Devaneio é crer que tudo é sonho,
que o amor não tem falhas nem fim.
Mas aprendi, com o tempo e os tombos,
que o amor de verdade começa em mim.
Carrego marcas que não me ferem,
mas me lembram de onde vim.
E mesmo quando tudo se perde,
me reencontro no que há de mais simples, enfim.
Como um gato que dorme no colo,
e diz com o olhar o que o mundo não diz,
há amores que não cobram nada,
só ficam. E ali sou feliz.
Não busco mais perfeição,
mas presença, verdade e abrigo.
Quem quiser ficar que fique inteiro,
porque vazio...
eu já não sigo.
Amei-o ontem, amo hoje e sei que vou amá-lo amanhã.O amor não morre, o verdadeiro amor é imortal. O que termina são as atrações físicas que a imperfeição do homem chama de amor. O sentimento verdadeiro é laço fluídico que ninguém vê, mas se percebe, porque a criatura amada resplandece em lembranças em nossos corações. O amor é estrela que jamais fica ofuscada pela escuridão da dor ou da injustiça. O amor para mim é uma floresta que se renova a cada minuto, e que agradece sem cessar a Deus, por ter-lhe dado vida. O amor é muito mais que corpos se entrelaçando, são olhos que se fitam num grito de esperança de que jamais deixarão de enxergar um ao outro, mesmo estando separados. O amor, Luiz, é o perdão em ação.
Quem ama, ama verdadeiramente, nada exige da pessoa amada, mas tudo faz pela sua felicidade. O amor pode nos parecer uma gota de orvalho, mas quando o coração é uma flor, ele se sente alimentado. Aquele que não conheceu o verdadeiro amor é uma rocha que jamais foi lapidada. O amor é fruto criado por Deus e amadurecido por duas criaturas que se propuseram a viver juntas eternamente. De um ser que jamais amou pode-se dizer que nada conhece da vida.
Para mim, o amor entre duas pessoas são duas folhas de porta se abrindo mansamente para que outros passem por elas, mas no dia em que se reencontram novamente —porque as portas têm de se fechar — elas gritam de felicidade ao bom Deus que as criou.
oi, as vezes queria te dizer o quanto te amo, mas não encontro palavras que possa descrever o amor que sinto por vc. mas meu amor, eu sempre lhe observo e fico te admirando quando vc esta distraído, a sensação é tão boa de ter vc por perto, ver o teu sorriso tão lindo quanto ás estrelas, os teus olhos castanhos que sempre me perco, seus lábios tão macio quanto marshmallow, seu rosto tão liso e belo, sua pele é tão macia, ah querido(a) o jeito que tu me olhas, eu fico sem jeito e mas apaixonado, sinto saudades dos teus abraços demorados, sinto saudades dos teus beijos que me deixava nas nuvens, queria que nada pudesse empatar o nosso amor, mas o pra sempre, sempre acabar... mas de uma coisa eu sei a cada batida do meu coração é um eu te amo pra vc, eu te amarei até meu ultimo suspiro,
e no meu ultimo suspiro eu te direi que eu te amo.
Oi amor;
Quero que você saiba;
Que amo o seu sorriso;
O seu sorriso é um raio fulminante;
Que ilumina a minha escuridão nos dias mais frios;
Amor;
Amo a nossa casa, a nossa vida;
Nossos chamegos, beijos e nossos abraços;
Amo a nossa diversão quando estamos juntos;
Amor;
Amo o seu olhar e as suas palhaçadas;
Encontrei o meu caminho;
E o meu caminho é você;
E você é tudo o que eu preciso;
Oi amor;
Amorzinho;
Amo você....
Mocinho.
☞ Um Haikai Tanka☜
☞ Me Encanta ☜
sonho com você,
recitas para mim, amor,
poema na voz.
sua fala me envolve,
grande amor que acalma.
.
so.nho com vo.cê,
re.ci.tas pa.ra mim, a.mor,
po.e.ma na voz .
su.a fa.la me en.vol.ve,
gran.de a.mor que a.cal.ma.
Tereza Lima
O Amor Morreu
Pensaram ser um simples mal estar
Diariamente era a tristeza a chamar
Ilusão de quem roubou seu coração
Tocando angústia como bela canção
A mentira cruel chegou para ficar
Na troca de corpos pegou seu lugar
O choro desprezado ganhou solidão
A vida de sonho virou traição
Seu bom coração não pode aguentar
Triste fim não se pode voltar
Nas mágoas da vida ele se perdeu
Infelizmente o amor morreu
A Beleza da Maturidade
Por fim, a maturidade no amor é a sabedoria de entender que nem tudo são flores, mas que as tempestades também fazem parte do caminho. É a capacidade de dialogar, de perdoar, de crescer juntos e de aceitar as imperfeições um do outro.
É saber que o amor se transforma, se aprofunda e se renova com o tempo, e que os desafios servem para fortalecer ainda mais a união. A maturidade traz a clareza de que o amor não é um conto de fadas, mas uma construção diária, feita com paciência, compreensão e muita vontade de fazer dar certo.
Em suma, quando o amor se pauta no companheirismo, na reciprocidade e na maturidade, ele se torna um porto seguro, um refúgio e, acima de tudo, um caminho de crescimento e felicidade para ambos. É a beleza de se encontrar no outro, sem deixar de ser quem você é.
O Encontro de Duas Almas
O amor verdadeiro é mais do que paixão avassaladora; é a arte de construir algo juntos.
É quando o companheirismo se torna a base, onde um se apoia no outro, compartilhando risadas, superando desafios e celebrando cada vitória, por menor que seja.
É saber que, aconteça o que acontecer, você tem alguém ao seu lado, pronto para estender a mão e seguir em frente.
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Aqui nasci, aqui é meu lar,
Cinco letras de amor no coração,
Paixão que arde como o sol no sertão.
Fortaleza, terra de luz e calor,
Onde o povo luta com fé e valor,
Gente aguerrida, que não esmorece,
Que cai, se levanta e sempre vence.
Terra de cabra macho, de força e raiz,
Onde a esperança floresce e o sonho diz:
"Vai em frente, Ceará, com garra e coragem,
Teu povo é gigante, tua história é viagem!"
Minhas praias, meu mar, minha brisa, meu chão,
Beleza que enche de orgulho o meu coração,
Terra abençoada, de fé e devoção,
Onde a luta é constante, mas também há canção.
Mais amor, mais calor, mais vida a pulsar,
Sou filho do Ceará, e daqui não vou largar!
Com sangue, com raça, com alma guerreira,
Minha terra é poema, é força brasileira!
(Fortaleza, 24 de Junho de 2025)
Furtado, Brunno
Sentimentos perdidos
Eu o amava como fogo ardente
eu me idolatrava do seu amor ausente
e depois que você sumiu
eu nem senti sua falta.
Eu estava perdida
tentando achar alguma saída
para meus sentimentos oblíquos...
sentimentos confusos da mente
a saudade de um ser ausente
e a falta de um ser presente
Perdi meus sentimentos dentro da alma
agora, sem sua presença, consigo manter a calma
Perdi a ansia de possuir
perdi o medo de perder
perdi a vontade de existir
e a vontade de viver.
Perdi todos os sentimentos
que são personificados
agora os meus sonhos
são apenas idealizados.
O Amor do subconsciente
Por mais que eu tentasse,
não conseguia, eu não era capaz.
Ainda assim, algo em mim sabia.
Tinha angústia,
tinha sentido,
tinha um sentimento tão profundo
que apenas se explicava no silêncio.
Toda hora, toda vez...
Era imperceptível, porém apenas para mim.
Irracionalmente eu era levado,
não apenas pelo olhar,
mas também pelo inconsciente.
Dessa forma, me apaixonei sem perceber.
- Gabriel Lira Franco
Entre Nós
Nos gestos suaves do dia que nasce,
há um toque sutil que o amor disfarça.
É no olhar que repousa a esperança,
no silêncio que a alma se abraça.
Afeto não grita, ele dança em segredo,
num cafuné feito em meio ao medo,
num abraço que chega sem ser chamado,
num “tô aqui” sussurrado ao passado.
O carinho é chama que nunca se apaga,
é cuidado em forma de palavra.
É o cobertor nos dias de frio,
a presença que aquece sem fazer barulho.
E quando a conexão acontece,
não é só corpo — é alma que tece.
São corações que se reconhecem,
em cada toque que não se esquece.
Amor é mais do que só paixão,
é afeto que vira canção,
é cuidado, ternura e verdade —
um elo profundo em plena liberdade.
Paixão e Amor: Uma Analogia Colorida
A paixão é como um brinquedo de Lego: colorida, vibrante e se encaixa com facilidade, quase sem que a gente precise pensar muito. Já o amor é como um cubo mágico: também é colorido, e todo mundo diz que é fácil, mas na realidade poucos conseguem montá-lo. Na tentativa de ajeitar um lado, acabamos bagunçando outro!
Incomparável, Amor Meu
Falei de você pra uma máquina pensar,
Pedi que tentasse, ao menos, te desenhar.
Mas como explicar o que só o amor vê?
Como ensinar ao mundo o que é ter você?
Descrevi teu sorriso, teu jeito de olhar,
Teu silêncio que abraça, tua forma de amar.
Mas nenhum sistema, por mais que se esforce,
Capta o calor do teu toque tão doce.
Tentei traduzir teus pensamentos e gestos,
Teus medos, teus sonhos, teus planos honestos.
Mas amar-te é muito, é mais do que tudo,
É sentir teu amor no mais leve sussurro.
E mesmo que errando, fui sincero demais:
Não há inteligência que vá jamais
Refletir tua alma, tão linda e tão rara,
Teu amor me acende, me eleva, me ampara.
Me perdoa, meu bem, por tentar te explicar…
Mas quando se ama, não dá pra imitar.
Você é poema que o tempo não apaga,
É verso vivido, é chama que embriaga.
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo II
— O Amor que Ninguém Vê.
“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.
Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.
Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.
E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.
Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.
Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.
O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.
Cuidar de quem não tem voz é o grito mais alto de amor
Há silêncios que gritam. Estão nos olhos de um animal abandonado, no corpo frágil de uma criança esquecida, no idoso calado em um canto da casa, na natureza sufocada pelo descuido humano. Nem todos podem dizer o que sentem, mas todos sentem. E é nesse sentir silencioso que nasce a urgência do cuidado.
Cuidar de quem não tem voz não é um gesto comum — é um ato de grandeza. É enxergar além do que se ouve, é compreender dores que não se explicam com palavras, é oferecer presença onde falta amparo. Quem cuida sem esperar aplausos, quem acolhe sem exigir retribuição, quem protege sem precisar ouvir um “obrigado”, está vivendo a mais pura expressão do amor.
Esse tipo de amor não faz alarde, mas tem o grito mais alto. Grita na ação silenciosa que alimenta, acolhe, limpa feridas, devolve dignidade. É o amor que ergue lares para bichos de rua, que dá colo a quem nunca teve, que planta árvores para o amanhã de quem nem nasceu.
No mundo de hoje, onde as palavras são muitas e os gestos, por vezes, escassos, cuidar de quem não pode falar é um manifesto de humanidade. É a prova de que ainda há esperança, de que ainda há gente que ouve com o coração.
Porque o verdadeiro amor não precisa ser ouvido, ele precisa ser sentido. E quem ama de verdade, ouve o silêncio como um clamor... e responde com ação.
"Amor por Amor
sempre sonhei com o amor verdadeiro .
Amor que que não existe falsidade, amor
Que alimente o coração. Amor em meio
As brigas não existe rancor amor que nem Um dos dois durma sentindo dor ,
Pois a dor de amar é como um tiro
As vezes mata e as vezes deixa sequelas
Forte.mais sim um amor que ao invés de tiro ,seja um beijo que alimente a fogueira que existe no coração viver feliz como os desenhos românticos que no fim falam :
e viveram felizes para sempre .
Eu Vim Só Para Te Ensinar o Amor
Mamãe, eu sei que você chora quando pensa em mim.
Eu também senti seu coração bater, mesmo que só por pouco tempo.
Eu não cheguei a abrir os olhos, mas senti seu calor ao redor de mim.
Eu não tive tempo de dizer nada, mas, no silêncio, eu sussurrei que te amo.
Eu sei que você se pergunta se eu sofri, se eu senti dor.
Mas eu só senti paz.
E, por um instante, senti o seu coração apertado de medo e ternura ao mesmo tempo.
Eu vim só para te ensinar que amor não precisa durar muito para ser verdadeiro.
Eu vim para tocar seu coração e depois voltar para a luz.
Não carregue culpa, mamãe.
Eu existi. Eu fui real.
E mesmo tão pequeno, serei sempre parte de você.
O Amor Que Não Pesa
Relacionar-se é como aprender um novo idioma: exige escuta atenta, paciência com silêncios e respeito pelos sotaques do outro. Descobri que o amor não se mede pelo que se dá em abundância, mas pelo que se oferece com leveza. Aquilo que não pesa, nem para mim, nem para o outro.
Já vivi amores em que as demonstrações eram exuberantes, quase performances. Presentes, promessas, planos. E ainda assim, algo sufocava. Talvez fosse a expectativa, o medo de falhar, a cobrança disfarçada de cuidado. Há afeições que, sem querer, aprisionam. Há esperas que se travestem de afeto, mas que no fundo são jaulas.
Foi então que me recolhi. Não por desamor, mas por amor próprio. Decidi me habitar inteira, com minhas luzes e meus vazios. Porque quem se acolhe, exige menos do outro. Quem se conhece, entende que o amor saudável não sobrecarrega, não empurra, não prende.
Hoje entendo que amar é também saber sair do centro da cena. É respeitar o tempo, os silêncios, as distâncias que preservam a autonomia. O amor, quando brota da liberdade, floresce com delicadeza. Cresce nos pequenos gestos, nos cuidados invisíveis, no toque que não invade.
É nesse espaço de afetos sem grilhões que encontrei uma paz nova. E quem diria? Ela não faz alarde. Ela só... fica. Como quem sabe que está onde deveria estar.
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