Texto de admiração por uma pessoa especial

Vejo-lhe como uma flor que desabrocha dia após dia com o brilho de um grandioso admirar, incrivelmente esperando um sestro para o seu próprio destino;
Tudo nos muda tanto pelo que guardamos, tanto pelos nossos graves passos, encerramos o que nos negas;
E se te colha em ciúmes não me queiras mal, pois o absurdo nem sempre és exagerado o suficiente para tornar insensato;

Inserida por JULIOAUKAY

amiga...Meio sem querer
Peguei-me admirando você
Ao virar-se, me olhaste...
E ficamos a nos encarar
E naquele par de olhos lindos
Um brilho radiante
Consegui enxergar
Coincidentemente
Lá, pude me ver!
Fiquei tão hipnotizada
Que nem mesmo
Conseguia me mover
Ali parada fiquei
Admirando aquele olhar
De tão radiante que era
Fez-me perder o rumo
E fiquei sem saber
Por onde andar
Quando despertei
Não conseguia entender
Porque aquele olhar
Fez-me enlouquecer?
Fiquei totalmente impressionada
Sem destino, sem direção.
E mesmo não mais olhando em seus olhos...
Não conseguia esquecer
Aquele olhar
Aquele brilho
Tão enlouquecedor
Tão envolvente
Ao mesmo tempo
Que me acalmava
E me fazia sentir-se bem
Cortava-me a alma
E me fazia sofrer também
Esse olhar que me marcou
E também me enlouqueceu
Deixou marcas
Deixou saudades
De um olhar que se perdeu
Pois foi através dele
Que todo esse encanto aconteceu.

bjs

Inserida por RosaneRibeiro

Admiro gente

Admiro gente guerreira, que caí, mas sempre tenta se levantar.
Admiro gente de luz, que distribui alto astral.
Admiro gente inteligente, que sabe gostar do que lhe faz bem.
Admiro gente consciente, que não precisa perder pra valorizar.
Admiro gente de verdade, que sofre e chora, que erra e acerta, mas que nunca deixa de lutar para ser feliz.

Inserida por reinaldoluzsantos

O PEQUENO ADMIRADOR

Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:

Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!

Inserida por RenanPF

Admiro todas aquelas pessoas...
que mesmo depois de uma noite mal dormida...
acordam de manhã com alegria no seu coração!!
Mesmo depois das quedas que a vida tem...
encontram sempre a coragem de levantar-se.!
Elas não precisam de elogios nem...
de palmadinhas nas costas!
Sabem falar...pedir desculpas.!!
São educadas e muito otimistas!!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Longe das belas palavras, admiro a sensualidade que se mostram por entre seus olhos lhe dando a beleza imortal;
Ao te contemplar e adorar a vejo pelo infinito a tua grandeza sentimental que tanto eterniza você em meus pensamentos;
Trazendo-me a alegria que não se faz transitório em hipótese alguma;

Inserida por JULIOAUKAY

A flor que você representa aos meus olhos é a mais bela que pude admirar, em meus sonhos trazendo-a do jardim de Adônis como uma preciosidade sem igual;
Não me negues pelo o que não te peço apenas agracie a juventude pelo que te beneficia com beleza e saúde;
Meu coração beirando as margens de um sussurro e de lírios incertos faz com que minhas certezas caiam na promessa de um amor perdido;

Inserida por JULIOAUKAY

Posso estar onde eu tiver, no degrau mais alto, vendo tudo de cima, admirando as coisas mais belas da vida, viajando todo final de semana para onde eu tiver vontade de ir, anda no melhor carro, ter os melhores amigos, ter um grande amor,ter saldo na minha conta bancaria ter a minha familia unida, ter o melhor sobrinho ter a alegria da vida o brilho no olhar e a vontade de lutar..
Mas jamais me esquecerei da minha origem humilde, com muitas dificuldades, sem opções, sem vontade de lutar, por isso nao passarei por cima de ninguem, serei sempre o mesmo que todos conhecem o GUI!! e do alto do degrau vo estender a minha mão para trazer o maior numero de pessoas que eu puder, quero que todos experimentem o que estou experimetando agora!!! obrigo meu DEUS, sei o caminho que percorri para chegar aqui, e posso te afirmar que vou nao te decepcionar, vo comprir o que prometi!!!!

Inserida por guilhermekauling

Nunca deixe de cruzar o seu olhar com o meu admirando os meus sentimentos que se fazem tão verdadeiros;
Eu derramarei o meu melhor em você para que você se encante pelos meus passos;
Meu vicio é você com o teu perfume que me encanta e sua atitude tão clara que me faz te admirar ao extremo;
Quero te encontrar, quero te amar no teu universo para juntos vivermos o melhor;

Inserida por JULIOAUKAY

Um certo dia olhando ás estrelas eu disse como vocês brilham,tem uma luz maravilhosa,e fiquei admirando elas por muito tempo foi quando eu ouviu uma voz que dizia você também tem uma luz maravilhosa eu não ia fazer o céu e ás estrelas e deixa elas brilharem mais que você, a obras mais importante que eu já fiz são vocês,sempre que esta sozinho eu estou com você nunca vou te abandonar eu te amo.
Eu perguntei mestre e o senhor que esta falando comigo?
Ele respondeu sim sou eu,sempre que você quiser fala comigo entra
no teu quanto e feche a porta e eu te darei todas as respostas para tuas perguntas,colocarei toda a paciência que precisar para resolver teus problemas darei todo o amor que precisar nas horas
mais dificeis e colocarei meus anjos para te proteger dos perigos,e fala para todos teus irmãos que eu amo todos eles de seu pai JESUS DE NAZARÉ.

Inserida por Eglairton

A tarde quero me inspirar
para ver seu admirar que para deixar o seu querer me acertar e me desejar;
Mesmo longe ainda vejo nossos planos que vive aqui dentro de mim com
força para se realizar;
Agimos com insanidade sem querer para colhermos o querer de sermos
felizes um com o outro;
Entregamos o coração com intuito para esquecermos
do que ficou para traz;

Inserida por JULIOAUKAY

Admirar-te é como sonhar na realidade a inspiração que o desejo quer, contemplando a tua beleza em um novo alvorecer;
Enxergo-te na mais forte ardência do amor que engloba o intimo para te fazer menina-mulher e decifrar seus enigmas tão singelos;
E com versos vagos tento tocar o seu coração com a certeza de ser absolutamente seu amor solene e sensato;
Sei que você se faz fera felina com olhares maliciosos que impetuosamente mastiga meus sentidos fazendo-me o que quiser;

Inserida por JULIOAUKAY

A Lua e O Beijo


Hoje admiro o brilhar da Lua ao longe...

Este poeta... Nem se atreve a se aproximar da Lua zangada...

Hoje procuro a minha paz...

A minha liberdade perdida...

A liberdade de poder voltar a ser o que eu era...

Deixa de lado a hipocrisia...

Hoje sinto saudades da minha verdade...

Aquela que deixei guardada dentro do meu coração...

Não estou conseguindo mais viver sem esta verdade...

Meu corpo padece por isso...

Não sei ser... O que não sou...

Tenho inúmeros defeitos... Como todo mortal sensato também os tem...

Construi a minha vida poética e pessoal em cima de minhas verdades...

Mesmo que para muitos... Elas sejam falhas...

Mas... São minhas e não aceito sugestão e palpites sobre elas...

Hoje sinto a falta de poder olhar o mundo sem barreiras e censuras medíocres...

Hoje sinto a falta de tua boca colada na minha...

Em um beijo demorado e saboroso...

Onde minhas mãos se enroscam em seus cabelos negros...

Onde meus olhos encaram os teus olhos negros com doçura...

Hoje sinto esta falta...

Da minha liberdade...

Do meu sorriso no rosto...

Da leveza dos meus versos soltos...

Da verdade da minha alma...

E do teu beijo gostoso...

No final de noite...

Para acalmar o meu coração...

E minha alma poética...

Inserida por PoetaUrbano

Eterno Admirador

"De longe observo teus leves passos:
Tão simples...
Tão puros...

Devagar vens ao meu encontro.
São eles tão mansos:
Tão ternos...
Tão brandos...

Estagnado contemplo o teu olhar:
Não consigo me controlar,
Desço do pedestal,
Sortudo ao te ver
Sou apenas um pobre mortal!

À vista, maravilhosa!
Com entendimento e clareza
Enxergo vindo em minha direção
Uma princesa

Uma obra feita com cautela:
De todas as mulheres
És a mais bela...

Como se fosse
Olhando uma linda flor,
Eis aqui,
Teu eterno admirador!"

Inserida por pensamentosdocoracao

LIBERTE-SE

Andando pelas calçadas da cidade
Admiro a capital oriunda
Me distraio com o forte sentimento
Que me faz sentir uma dor profunda

Continuo a caminhar
Sem um rumo a seguir
Chego em casa a sonhar
Que um dia voltarei a existir

Admiro a foto de minha amada
Cuja jurei amar até mesmo sem condição
O que sobrou de lembrança...
Alem dos resquícios de solidão

Não haverá mais paz
Meu tempo acabou:
"Pobre cidadão
Ele se matou."

Inserida por DanielSantos0915

A luz que te resplandece é a mesma que me faz admirar-te exaltando toda graciosidade que se exalam pelos teus poros;
Teu perfume é a atração mais gostosa que eu posso querer e até mesmo sentir, me encantou com a força da sua libido que me cega de forma tentadora e eficaz;
Dominaste-me pelas suas formosuras que se mostram em pecados, tão querentes e suaves que meu corpo desejas;

Inserida por JULIOAUKAY

Meu amor,

I spent hours on the internet to find words to describe my love and admiration for you, but nothing seemed to accurately describe what I feel for you and what this moment really represents to me. When I look back in my life, before you became part of it, it is like a clock without its battery, like a dream without direction, as if life had no purpose or meaning to be…then you came along…and each and every day I thank the stars, the sun and the moon, for you my love to walk the path of life alongside me and to share each precious moment of it.
Until the end and forever,
Yours always,

Inserida por Totaltravel

VIDA, essa admirável roda gigante, que ora você está em cima, ora está em baixo. Ora você conhece quem senta ao lado, ora não. Ora você tem medo, ora não.

VIDA, esse eterno movimento de dias sim, dias não. Esse eterno movimento dinâmico, NUNCA estático. Por favor, rode mais devagar, as vezes eu preciso!

Inserida por SimonyThomazini

Ela - O que sentes por mim?
Ele - carinho, amizade, desejo, admiração, confiança e respeito.
Ela - Pensava que tu me amavas.
Ele - Mas eu te amo.
Ela - Então porque não dissestes, que o que tu sentes por mim é amor?
Ele - Porque tu ainda não sabias o que é amor.
Agora tu sabes ... E eu te amo tanto!

Inserida por lauramello

Estou admirando aquela mina, pois os seus trejeitos me alucinam, imagino ela me dando mole;
Vejo ela de salto vindo rebolando com seus lábios carnudos desatinando minha razão;
Seus caprichos se faz minhas certezas, mas sou incerto quando seu olhar me aborda, pois ao passar por mim eu faço viga para ela me perceber;
Minha sina é contempla-la e tela como minha rainha para que ela mande e desmande em mim;

Inserida por JULIOAUKAY