Texto sobre Medo de Mario Quintana
Parabéns, amigo. Nas voltas que a vida dá, nos encontros casuais, conheci você. Mesmo caminhando para outras voltas e distante de novos encontros casuais, dei uma desacelerada nos passos só para te dizer que, mesmo casualmente, encontrar você pelo caminho me mostrou que não precisamos marcar data ou hora para ter junto das pessoas momentos inesquecíveis. Agora, deixa eu continuar andando e dar mais uma volta na vida, porque com certeza te encontrarei novamente... Feliz vida toda.
O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. Ele apazigua o meu peito com uma lista breve de prós e contras. Mas me dá escolhas. Eu me percebo transformada pelo que o amor tirou de mim por precisar de espaço amplo e bem cuidado para se instalar. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele; tira também a intransigência. O amor me ensina a negociar os prazos, a superar etapas, a confiar nos fatos. O amor tira de mim a vontade de desistir com facilidade, de ir embora antes de sentir vontade, de abandonar sem saber por quê. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque não posso virar as costas pra uma mania quando ela vem de uma pessoa inteira. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia. O amor me tira coisas que eu não gosto, coisas que eu talvez gostasse, mas me dá em dobro o que nunca tive: um namoramento por ele mesmo. O amor me tira aquilo que não serve mais e que me compunha antes. O amor tirou de mim tudo que era falta.
Quantas palavras foram gastas para falar do silêncio. Quantos abraços foram aceitos impregnando o meu campo energético com um peso denso, e quantas vezes me protegi de uma carícia sincera. Quantas vezes suguei e fui sugada chamando isto de bondade. Quanto mais adequada eu tentava ser, mas eu me perdia do que eu era. E abafei minha loucura no peito comprimido para ser socialmente agradável. E escrevi coisas otimistas quando estava sofrendo de tanto medo. E ninguém sabia que aqui do outro lado eu estava chorando. E deixei que me julgassem sábia quando sou apenas mais uma buscadora tateando no escuro à procura da luz que pretendo beber a grandes goles.
Há na cultura mundial de hoje toda uma mitologia, toda uma idealização das revoluções, como se não fossem acontecimentos separados, mas sim etapas de uma caminhada em direção à liberdade crescente. Pode-se discernir, de fato, um sentido geral e unitário na sucessão de revoluções — mas ele não aponta na direção da liberdade crescente e sim no do crescimento do poder, no do aumento da distância entre o poderoso e o homem comum.
O médico verdadeiro não tem o direito de acabar a refeição, de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto. O que não atende por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta noite, mau o caminho ou tempo, ficar longe, ou no morro; o que sobretudo pede um carro a quem não tem como pagar a receita, ou diz a quem chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros os gastos da formatura. Esse é um desgraçado, que manda, para outro, o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu espírito, a única que jamais se perderá nos vaivens da vida.
"a felicidade tem várias portas onde temos a chave para cada destino, temos o poder de escolha e de decidir o melhor para cada um de nós, uma decisão difícil? talvez. Na vida somos os autores de nossa própria história, lute, não desista, se desanimar, pense nos motivos e razões que tens para não desistir e verá que tudo é mais fácil quando sua vontade de vencer, superar os obstáculos e dificuldades, a felicidade verdadeira, acontece de dentro para fora, quando nos libertamos de nos mesmos e enxergamos que a felicidade sempre está do nosso lado, nós é que não vimos."
Gosto muito de não registrar os acontecimentos da minha vida (não escrevo diários, não tiro muitas fotos) para poder recriá-los mais tarde nas minhas ficções com toda a liberdade, sem me preocupar com como realmente aconteceram, mas como me lembro deles. Eu realmente não me importo com a realidade dos eventos, mas como os vivi ou os senti.
O que hoje existe não é comunidade, é simplesmente rebanho. Os homens se unem porque têm medo uns dos outros e cada um se refugia entre seus iguais: rebanho de patrões, rebanho de operários, rebanho de intelectuais... E por que têm medo? Só se tem medo quando não se está de acordo consigo mesmo.
Não podemos ter medo de mudar. Você pode se sentir muito seguro na lagoa em que você está, mas se você nunca se aventurar fora dela, você nunca irá saber se existe algo como um oceano ou um mar. Agarrar-se a algo que é bom para você agora, pode ser a razão pela qual você não possui algo melhor.
Jesus é um mestre a quem muitos milagres foram atribuídos. Dizem que ele ressuscitou mortos, transformou água em vinho, multiplicou alimentos e fez cegos enxergarem. Mas isso é pequeno perto do maior milagre que ele realizou; é apenas um jogo para acordar a fé das pessoas. Às vezes, somente milagres como esse (que transcendem os limites da mente) podem acabar com o sonho do ceticismo. Porém, o maior milagre de Jesus foi amar e perdoar até mesmo aqueles que o crucificaram. Esse é o verdadeiro milagre: a superação do ódio, da vingança e do medo; é compreender que o ataque, os maus tratos e o ódio do outro são, na verdade, gritos de socorro.
Quantas vezes paramos na frente do desconhecido e lá petrificamos? Ficamos sem entender: "dou o próximo passo? Será que vai dar certo?". E como o danado do tempo não perdoa, consome. Ah, como consome! O momento se vai e com ele nossos sonhos, nossas metas, anseios de felicidade ficam estagnados na incerteza de um movimento incompleto. Não restam dúvidas que o "se" ficará presente em instantes de reflexão. Hoje verifico que eu quero que o "se" se dane, para que em um futuro - ainda que ausente nas bases da moral e da ética - eu possa dizer: eu tentei!
De repente, vamos percebendo que tudo o que achávamos que era importante, hoje não é mais. Que o simples, tomou conta e assusta tanto, que ficamos até desconfiados. Vamos percebendo que as pequenas coisas, é que dão o toque especial. Que a simplicidade da vida tem um significado e que até o momento passava despercebida. Que o que mais importa é a nossa paz de espírito. É viver sem ter que dar muita explicação. É sermos nós mesmos e viver sem medo de ser feliz. Por fim, entendamos que a felicidade é fazer o bem e a alegria no coração das pessoas. Levaremos daqui apenas a leveza da nossa alma e nada mais.
O medo gera prejuízo ao que é desconhecido, fazendo pessoas trilharem o mesmo caminho: chegar, olhar, reagir e sair, sem cuidado em ver mensagens exatamente como são. Por algum motivo pessoal que precisa estar acima de qualquer outra coisa que incomoda, uma ação positiva não acontece. Mas tudo poderia ser diferente se aquele tempinho a mais de observação e aprendizagem fosse bem aproveitado. Tem oportunidades que não vêm de outra forma.
Ela é toda ela, menina, mulher, é apaixonada pela própria vida. Ela te encontrou por acaso, um sorriso seu e pronto. Simples e quase impossível ela se tornou apenas você. Porém, com medo de ter o coração partido, ela continua fugindo de você, fugindo do amor! Não culpe ela, ela apenas amou, ou melhor, confundiu aquele friozinho na barriga com amor e se ferrou no final. Hoje ela prefere fingir que não sente nada pra ser mais fácil quando ela se machucar. Ela não cria expectativas. Ela apenas deixa a vida passar e tem a esperança que um dia encontrará alguém que vai mostra que ela estava completamente errada e ela ora para que esse alguém seja você!
Se há um obstáculo para a verdadeira liberdade, esse obstáculo é o medo. O medo da mudança. O medo de trocar o certo pelo duvidoso. O medo de largar o que nos parece “melhor” – ou mais certo – no momento, para buscar algo que nos instiga por dentro, algo que ainda não é concreto, mas que vive e respira em nossa mente.
"Com medo de seguir pelo desconhecido fincaremos raízes no medo, na insegurança, escondidos atrás de uma segurança ilusória, escondendo-nos atrás das dificuldades e nos dando falsos motivos para não enfrentar. Além do mais, nos tornaremos críticos com os que seguem, até mesmo por uma certa inveja dissimulada! Ninguém é superior ou inferior a ninguém, apenas não somos iguais. Uma desigualdade que une pois precisamos uns dos outros na troca de experiências para que nos ensinemos a arte da vida, para que possamos enxergar um novo ângulo de existência. Um novo ponto de partida."
Não tenho medo de correr riscos, não tenho medo de ser pobre, nem tenho medo de perder tudo. O que realmente me amedronta é ver o tempo passar, estar descontente comigo mesmo ou com minha vida e não fazer nada para mudar. Meu maior medo é ter insucesso, e o insucesso é traçado a partir de uma linha estreita entre a acomodação e a falta de coragem.
Seja branco,seja negro,seja gordo,seja esqueleto,você deve amar sem nenhum preconceito,seja homofobia,seja racista,seja desrespeito,seja preconceito você deve abominar sem nenhum medo,seja as dificuldades,seja as tristezas,seja a vaidade,seja da perca,seja sonho,seja pesadelo,você deve perder o medo,seja você,seja feliz ,seja alegre,seja uma pessoa melhor do que é.
O amor deseja, o medo evita. Por causa disso não podemos ser amados e reverenciados pela mesma pessoa, não no mesmo período de tempo, pelo menos. Pois quem reverencia reconhece o poder, isto é, o teme: seu estado é de medo-respeito. Mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga, sobreponha ou submeta. E, como ele não reverencia, pessoas ávidas de reverência resistem aberta ou secretamente a serem amadas.
Pessoas poderosas iniciam a fala com mais frequência, falam mais de forma geral e fazem mais contato visual durante a fala do que pessoas sem poder. Quando nos sentimos poderosos, falamos mais devagar e levamos mais tempo. Não nos apressamos. Não temos medo de fazer uma pausa Nós nos sentimos no direito do tempo que estamos usando.
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