Texto sobre eu Amo meu Irmao
É amor
Vou por coragem em mim
dizer tudo o que sinto...
Revelar o meu segredo,
mesmo com este medo
vou fazer a confissão!
Eu te amo;
Te adoro;
Te quero tanto...
Já cansei de esconder o pranto
debaixo do cobertor!
É amor...
O que sinto por você!
Aí que vontade louca de te ver!
Já ensaiei em frente ao espelho;
Já repeti mil vezes o que dizer,
mas na tua frente
a coragem some de repente
e eu não sei o que fazer!
Se meu equívoco chegou ao ápice
Tenho que refletir
Pois não seria viável
Ficar sem te sentir
As vezes te perco sem perceber
Tudo faz falta sem você
Todas as coisas não teria sentido
Se um dia não pudesse te ter
Te esquecer
Jamais
Pois junto com você
Eu quero muito mais
Se o amor me afasta
Não quero perceber
Pois tu és tão importante
Meu amado, meu querido saber
Verde Natureza
Terra dos verdes pastos, ao som dos pássaros, encanto a alma. Cheguei no meu recanto, estou aqui em meu canto, onde acaba-se o pranto.
O lugar de riso fácil, de paisagem admirável, de presença incomparável.
Eu gosto mesmo é do campo, do verde, do silêncio, me amanso.
Ah, boba moça!
Se achava dona da cidade
Quando viu a felicidade
Escapar de suas mãos.
Foi no campo que ninguém viu
A menina se redescobriu
Dona desse mundão
Sua vida com certeza é
No verde natureza
Rodeada da criação
Meu coração é cego
Meu coração é surdo
Meu coração é mudo
Mas o meu coração sente.
Ele sente muito, ele sente o brilho forte da sua beleza em meus olhos.
Ele sente muito, ele sente o acústico som que sai de sua boca quando diz que me ama, e que precisa me ver.
Ele sente, ele sente demais, e meu coração só consegue se conter, quando eu te digo meu amor, que eu amo você.
Minha aula de balé
Meu cinema, minha cura
Às sete pego no pé
Às oito corte e costura
Há que se chegar a tempo
Senão dança a contra-dança
À noite aula de canto
Nunca sobra pra esperança
Às sete não conte
Às oito não conte
Às nove não conte comigo
Treze eu tenho azar
Treze eu tenho azar
E almoço executivo
Cinco horas chá das cinco
Sentado mas sem sentido
Onze horas jaçanã
Embarquei num trem já partido
Trágica
meu galego
não conhecia minha ira
era dono do meu corpo
meu espírito de porco
sabia minha ginga
minha pletora, minha míngua
conhecia cada fresta
cada trinca, cada aresta
cada vinco, furo, fissura,
mau humor, amargura
mas da minha ira
condenada ira
ira da maldita
ira de mulher
fêmea exata
ana saliente
uterina, enfezada
ele não sabia nada
(meu galego dorme esta noite num cemitério improvisado)
Ando por aí, sem rumo ao vento,
Com meu ser ferido, sangrando, ardendo.
Com um fervor maligno me absorvendo.
Não sei mais oque fazer.
Já não sinto vontade de viver!
Calma! A vida ainda não chegou ao fim.
Apenas não estou conseguindo seguir.
Seguir com o peso da sociedade,
Apedrejando meus pensamentos
Com injustiças, e pré conceitos.
A relação entre céu e inferno,
Bem e mal, e meu estado emocional.
Meu espírito e minha alma
Vagam no interior da escuridão,
Na procura de uma razão.
Viver Amar Perdoar!
(Para uma amiga)
Sinto os dias vazios, momentos sombrios assolam meu apertado coração. Fiz da vida meu laço, do amar um embaraço, um misto de tristeza e solidão. Esforcei-me para compreender o que de fato é viver, sem os traumas do passado nem angústias do futuro, como sempre, lugares inóspitos, frios, escuros.
Entre barreiras e muros. Escalei montanhas, saltei no infinito, entreguei-me ao paraquedas que não abriu. Tombo feio, quebrou minhas asas da imaginação. Senti-me sem chão, sem noção, sem coleção, dormi no relento seria acalento para quem não consegue acordar.
Dos dilemas e problemas, fiz minha história fragmentos de memórias, hoje não preciso mais de paraquedas, que não ampara minhas quedas. Tenho minhas asas para voar.
Como disse o poeta que sem me conhecer falou o que sinto, como um doce absinto, fiquei admirada ao recitar: Vivier e não ter a vergonha de ser feliz... Cantar e cantar na beleza de ser um eterno aprendiz.
Confesso que estou cansada, mas no meio da jornada, tenho que caminhar.
Hoje viver é presente, amar é essência, perdoar, consequência de quem me tornei.
Hoje não compreendo a vida. Sou ar em movimento, fogo em chamas, águas fora do oceano, terra firme e arada. Hoje sou a vida em movimento. O Hoje, sou eu!
Meia-noite
Deu meia-noite da janela do meu quarto, vejo você passar. Sempre tão linda com aquele brilho nos olhos e aquele sorriso de luar.
Todos os dias o mesmo horário, vejo você passar. Sempre tão discreta, no andar tão bela que parece desfilar.
Todos os dias contos as horas para te ver chegar.
Sempre acompanhada das estrelas e com o brilho do luar.
É fascinante sua presença parece que os Deuses esculpiram o teu caminho apenas para te ver passar.
Tu és a criação mas maravilhosa que esse mundo já criou, beleza igual nesse mundo não há.
Todas as noites olho para o céu e vejo quantas estrelas, quantas constelações.
Comparada às constelações, tua beleza ainda supera tal magnitude, tal esplendor. Acho, que nem a via láctea dessa meia-noite inteira tem tamanho charme e beleza. Não sei se deveria - te contar tamanho feito que tu és afinal sou apenas um admirador. Já admirei tantas belezas imperfeitas, aquelas que ninguém nunca admirou, mas são tão perfeitas.Por vezes as retratei por molduras, poemas, músicas mas na maior parte do tempo dentre as janelas.
Nunca precisei - me apaixonar por nenhuma delas para mostrar tamanha beleza. Apenas acrescentei um colorido num mundo sem cor.
Deu meia-noite da janela do meu quarto, hoje não vou ver cê passar. Irei para outros caminhos novas belezas admirar.
Tua beleza já retratou em meus contos e poemas para sempre me recordar.
Nessa janela não mas estarei, mas outra pessoa irá vela passar.
À espera
Olá, meu bem,
Pode entrar, a porta está aberta e, por favor, não a feche; portas fechadas são como olhos cerrados, bocas caladas; os mesmos olhos que sorriem ao te ver chegar e a mesma boca que diz "eu te amo" ao menor sinal da tua presença. Não tenha medo, pois aqui, o medo nunca se fará presente. Prometo te guardar no lugar mais seguro e precioso que eu posso ter: o meu coração. Entre. Te deixo com as chaves, confio em ti, mas, por favor, guarde-as com zelo, elas são frágeis; e, não esqueça: tudo que é frágil precisa de cuidados. Espero te fazer bem, sendo o meu bem; acredite, eu estou aqui pra te oferecer o melhor de mim. Um grande beijo. Até breve. :)
Att,
Regis
Assim é esse meu amor
Esse amor que é meu
E me alimenta de versos, anelos e ternura
Esse... que um dia saí a procura-lo,
A chama-lo de alma minha...
Há eternidades já habitava-me em sonhos a sua voz macia
E um sorriso terno...
Suas mãos pequenas de pérolas!
Assim seria esse meu amor!
Os negros olhos a mirar os meus!
Esse amor! Seria todo meu paraíso!
E ele me amaria por tudo e também por nada.
Talvez até pelos meus olhos arroxeados...
Olhos feito flor de violetas:
Rara flor no seu jardim!
Assim é esse meu amor.
Eu o amaria por tudo e também por nada.
Belo Horizonte...
Sinto orgulho de minha mineiridade
Que faz vibrar em meu peito o ardor
Da emoção de ver florir nos jardins
De minha emoção, honra e paixão
A cidade que nasci, se acende em mim
Na beleza de cada canto, cada esquina
E são nos jardins, parques e lagoas
Que reside um pouco que muito ensina
Meu querer não se resume a cuidar-te
Vai além... atravessa matas e montanhas
Sigo confiante, passando veredas e bela fonte
Encantos do verde vivo de um Belo Horizonte
"O que são gotas de chuva, para quem já esteve no fundo do poço?
Era pintura, meu sentimento por ti, e o seu, mal era um esboço.
E volto eu, mais uma vez, com minhas palavras, um louco.
Que por ti, já fez de tudo e além do tudo, o mais um pouco.
No teu abraço até encontrei refúgio, mas não encontrei socorro.
Abram-se as cortinas da minha solidão, palmas para ele, meu coração, 'O Tolo'.
A peça que, me prega peça, o tempo todo.
Repito tudo isso, com amarguras, de novo.
As lagrimas da chuva, lavam as águas do meu rosto.
Eu fecho os olhos e é só você que ouço.
Me implorando mais um abraço, um beijo, um consolo.
E nessa corte, eu é quem sou o bobo.
Por crer que, à mim, voltaria com gosto.
Graças à ti, já não existe nem brasa, onde era fogo.
Já abri mão de nós, já não caio no seu jogo.
Espero que seja o fim, do nosso ciclo vicioso.
Rogo à Deus, para que, nunca mais me venha a sede, das águas do seu poço..."
Encrespa
Conte a história que quiser...
mas basta ler o meu cabelo
para saber quem é
a resistência
a voz que clama
a mulher da guerra
a mulher que luta contra tudo e contra todos,
a que sangra e proclama...
a preta de passado incerto,
certamente mal contado!!!
cada fio do meu crespo
para cima
para os lados
para frente
para baixo
para o mundo ...
alisado,
cacheado,
crespo todo
entrançado
na tua frente...
uma história,
uma multidão de ancestralidade...
uma raiz...
um conto
contado erroneamente pela mão branca...
Porque incomoda
ver as pretas
assumirem
sua raiz
na história,
na cultura
na escola,
na tv,
na casa da sogra,
na elite,
na suite,
na boutique
e no seu friz
encrespando poesia na veia da sociedade!!!
Pontinhos brilhantes.
Quase todo dia vejo pontinhos no céu, meu papai fala que alguns são estrelas, imensas bolas de gás, e cada uma tem nome: Sirius, Canopus, Polaris... também vi alguns planetas, Netuno, Vênus, Marte... os mais legais e mais raros são os "óvnis", lindas bolinhas de bilhar andando pela vasta mesa dos Céus...
Porém, uma coisa me deixa FURIOSO, pois minha curiosidade fala bem alto: e os pontinhos que não vejo, ou não tem nome, ou nem conhecemos? Cada um abriga vida, ou uma paisagem, cada um é especial, pontinhos brilhantes que tocam meu coração.
São seus piores predicados que e queria a meu lado. Tudo pode acontecer, quando estamos vivos, juntos, entrelaçados pelas mãos ou pés. Cena certa, horizonte, Tim Maia, sorriso, o beijo, congela o tempo.
Banho de mar, rolou na areia marquei seu corpo de sereia memorizei em Braile, pintas cicatrizes, entorpecido por seu cheiro.
Não foi de passagem, tatuagem, sacanagem, olha por cima dos ombros e dança pra mim, para ter a certeza, que hipnotiza ao movimentar o quadril, selou meu destino, e gargalha como a Rainha que vence.
Adrenalina pede mais, na areia outra vez ela só tinha 36. Minha vez, minha dança, anel, casa, barriga, veio a maternidade.
A Maria concebeu, nunca mais me esqueceu.
Um pouco antes de partir falou pra me sacudir, cuida delas meu amor você sabe onde estou.
Sinal da cruz e o
CRIADOR a recebe.
Ponto final nessa história
Nunca na minha memória
Na areia desde então
só castelinho e curtição.
Índice Poético
Meu Deus,
Me perdoe
Porque o vinho que bebi em dezenas
Me deu um tapa
E pela madrugada
Em metamorfose
Eu vi o corredor
E entrei nele de cabelos longos
E o dragão que habitava nele
Chamuscou meus fios
E eu
Em transformação
Fui à vidente
Para decifrar as linhas
E ela nada me disse
E virei vatapá
Mistura
E no compasso de tudo
Num vôo sem direção
Eu fiquei envidraçada
E a partir de um todo
A verdade
Se perdeu
Em uma história sem fim,
Dentro de uma taça
Onde escorre a vida
E tudo é
Refluxo
Do que vivemos.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Música Pega ela de volta
Compositor Poeta Adailton
Eh!...
Não tem jeito não.
Vou guardar ela no meu coração.
Vou chorar cada vez que eu ouvir a nossa canção.
Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)
Vou sentir os seus abraços cada vez que eu sentir frio.
Vou apertar o travesseiro no peito.
Vou tentar preencher esse vazio.
Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)
Eh!
Vou dormir e acordar pensando na gente.
No meu quarto a sua ausência ainda está muito presente.
Pega ela de volta.
Faz com ela tudo o que não fiz.
Só assim ela será feliz.(Refrão)
Poeta Adailton
CALOR DA ALMA
Quando você chegou
Descongelou o iceberg
que vivia meu coração...
acabou com o frio que
invadia minh'alma,
só pelo calor do seu corpo
Passei a viver nas chamas do amor
que você colocou dentro de mim
seu beijo ardia meus labios
e deixou suor em meu pescoço
Derreteu meu coração
algo que eu não sentia a muito tempo...
BEIJA-FLOR
Plena moça singela
Despertou em si
Um amor puro fortalecendo a alma
Meu pequeno beija-flor
Borboleta, libélula
Flor de alegria cheiro doce que a calma
Magia em forma de paixão
linda princesa que conquistou meu coração
Com seu abraço envolvente...
Despertou um desejo uma conspiração sem fim....
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