Texto sobre eu Amo meu Irmao
"Verde gritante
Amor amante
Viva o instante meu
Coração errante.
Sorria e cante!
En c a n t e
&
Dance
Meu coração errante.
Agradeça,
Respeite &
Se ame meu
Coração errante.
Não se preocupe em acertar,
Mas sim em aproveitar & desfrutar
Dos amores da caminhada,
Dos encontros de almas &
Dos beijos delicados e loucos.
Ame infindamente
meu coração errante!
Amor gera amor e toda cor de cada instante.
Permita-se.
Permita- s e r.
E eu fico contigo meu coração!
Sempre, sempre."
Adoro aquele instante
Instante infame que
Meu olhar pega
Seu olhar
Repousando em mim.
Adoro o timbre de sua voz
Dos risos ouvidos ao longe
Da inteligência que emana
Do carinho
Das Mãos
Do toque.
Adoro o pensamento
De manhã
Pela tarde
Antes de fechar os olhos à noite...
Adoro todos os instantes
Desde que esteja inserido neles.
Obrigada... SENHOR!
Todos que aqui chegam para ler e meus versos sentir...
Em meu pedacinho, doo a cada um ( a) o meu carinho...
Meu coração flui em forma de palavras e sentimentos...
Versos compondo...
No meu idioma!
Minha vida entreguei, meu EU, em todos os momentos...
Ajudei-te sem medir esforços...
Que corroíam meus ossos...
Meu corpo, hoje padece!...
E minha força vem de DEUS, que me fortalece!
Valeu a pena!
Por ti ter lutado... E...
Em seu mundo ter penetrado!
Valeu a pena!
Meus filhos amados, dos valores que lhe foram ensinados...
Hoje, por ti futuramente serão conquistados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos iluminados!
Abençoe Senhor!
Meus filhos abençoados!
Amém!
Geilda Souza de Carvalho
21 de maio de 2015
Desculpa a minha arrogância
Desculpa pelo meu desprezar
O medo matou a minha coragem
Coragem de dizer quem sou eu
Sinto que estou a morrer
E o meu espírito está a correr
Bem por aqui onde conheci
Essa tua pessoa em que vivi
Agora que consegui falar
todos partiram sem olhar
De olhos fechados eu rezo
De joelhos no chão eu choro
Com as mãos na cabeça agradeço
Com o coração vazio e a mente cheia
No entanto não me importo
Pois estás em mim como se fosse ontem
Pegando Lágrimas (Com Chitãozinho e Xororó)
Meu amor, quando você se foi
Levou junto também minha paz
Só naquele instante percebi
Que pra me redimir era tarde demais
Me enganei, estava errado sim
Nós dois temos tudo em comum
Foi preciso te perder
Pra entender que dois é melhor que um
No bater da porta ao sair
No peito eu já senti rasgar o coração
Por estupidez não reagi
Agora estou aqui pegando lágrimas nas mãos
Me enganei, estava errado sim
Nós dois temos tudo em comum
Foi preciso te perder
Pra entender que dois é melhor que um
Deus, a dor que ela deixou em mim
Por favor me ajude a suportar
Deus me tire o frio da solidão
E essa sensação que ela não vai voltar
Talvez esse meu jeito rude afaste as pessoas,
mas prefiro ser verdadeira sempre, de quem não gosto mantenho distância, e não faço questão alguma de mudar isso.
Sou de poucos amigos, rir para todos não é comigo, dona de sonhos grandiosos, erro muito, mas acerto muito mais do que quem sonha pequeno...
Hoje faz parte da minha vida quem eu quero, e com certeza por estes faço de tudo, quem não gosta de mim, tenho uma infeliz notícia, "ESTOU CADA VEZ MAIS FELIZ"...
Não crio inimigos, apenas não me submeto a gostar de quem nada tem haver com meu mundo, posso ser cheia, arrogante e antipática, e confesso ser sim, mas tbm nunca serei algo pela metade, sorrisos falsos não fazem minha cabeça, olhares curioso não me interessam, neste mundo paralelo onde vivo, talvez uma coisa apenas seja relevante, uma eterna vontade de manter a felicidade, longe dos olhos de quem não sabe ver, e longe das línguas que sempre mal tem algo a falar...
O grande problema é que muitos não sabem apreciar a felicidade alheia sem olho grande colocar...
Obrigada, obrigada por você existir…
Você, uma criatura linda que Deus colocou em meu caminho. De início não entendi bem ao certo, hoje sei que você faz parte da minha vida, simplesmente porque divide comigo todos os momentos, alegrias, tristezas, ganhos, perdas, me abraça quando precisa, me dá uma dura quando preciso.
Você, você é uma amiga especial, uma joia preciosa que jamais encontrarei em outro lugar. Quero guardar-te sempre em meu coração
. Aliás, como sairá de lá, se já tem um lugar essencial, que jamais poderei tirar?
Amiga, você é simplesmente alguém que me ensinou a ver a vida com outros olhos, deu rumo as minhas perturbações, encheu de alegria meus dias, ofereceu-me seu ombro amigo, sem pedir nada, simplesmente minha amizade.
Obrigada!
Não tenho nada que possa recompensar ter uma amizade tão linda assim…
DESPI-ME DE MIM OU DE TUDO
Despi-me do meu orgulho, para ficar contigo
Despi-me dos sentimentos, para serem os teus
Despi-me do preconceito, pelo teu amor
Despi-me da tristeza, para ser a tua alegria
Despi-me do meu corpo, para ter o teu
Despi-me de viver, para viver contigo
Despi-me do meu sorriso, para ser o teu
Despi-me da minha pele, para ficar na tua
Despi-me das fraquezas, pela tua modéstia
Despi-me das loucuras, para não te perder
Despi-me dos sonhos, para os realizar contigo
Despi-me da mentira, para conhecer-te na verdade
Despi-me do meu egoísmo, para ser a tua liberdade
Despi-me da minha arrogância, pela tua simplicidade
Despi-me de mim própria, para sermos um só
Despi-me de tudo, só para te fazer muito feliz.
(...) Meu amor
É tempo de Paz....
É tempo de paz, e sinto uma brisa
Suave e refrescante tocando em meu
Rosto trazendo-me a tranquilidade
De viver em tempos de paz,
Olho para o céu, e vejo as nuvens brancas
Bordadas no céu azul onde os pássaros
Voam em todas as direções compondo
Um cenário digno de se apreciar.
Ao anoitecer, as luzes coloridas
Refletem ao espelho d'água, que forma
Pequenas ondas produzidas pelo chafariz
Que jorra em forma de cascata aguçando
Ainda mais os meus sentidos, e fazendo-me
Acreditar que a paz existe e está em
Todos os lugares, no sorriso de uma criança,
Em um abraço afetuoso, ou nas nuvens brancas
Em forma de véu, bordadas no céu azul.
Pare de me escrever e mandar mensagens que você não consegue cumprir.
Meu coração está ferido e cheio de grandes mágoas.
Não faça juras para me torturar ainda mais.
Eu preciso de você distante dos meus pensamentos para conseguir seguir em frente.
Já sabemos que não dá certo o nosso amor, e que é querer sofrer mais ainda tentando um novo enlace.
As manchas do passado nunca vão sair de seu coração, serão eternas lembranças para você.
Por mair que seja nosso amor, nada vai mudar o meu passado.
Então melhor que me esqueça de vez.
A garota que conquistou meu coração
Forma sublime,angelical
Uma venus dentre as mulheres
A forma mais pura
De amor
A mais bonita
Das criações de Deus
A garota que
Conquistou meu coração
Tu és
Mais bonita
Do que um campo de rosas
Tu és a perfeição
Em forma de garota
És a garota que conquistou meu coração
Enquanto Deus estiver do meu lado, nada poderá me impedir de ser feliz, por mais que haja grandes lutas todos os dias, no final sempre receberei a minha vitória. Lembre-se...
Deus nunca falha, nunca tarda, nunca erra e tudo que Ele faz é perfeito.
Te amo, Senhor... Obrigado, meu Deus, pela vida.
AO DEUS DESCONHECIDO II
Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.
Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servi-Te.
Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.
Friedrich Nietzsche - Oração ao Deus desconhecido.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) em Lyrisches und Spruchhaftes (1858-1888). O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 1994.
Queria acrescenta-lhes algo também maninhos e maninhas... Paulo esta em Atenas. Ele estava naquele lugar. Havia muitos ídolos. Ele falava de Jesus Cristo a quem quisesse ouvir. Algumas pessoas o chamaram de tagarela. Paulo foi convidado a ir ao Areópago — um lugar em que os filósofos se encontrava — para explicar mais sobre o Eterno Paulo mencionou o altar dos atenienses que fora dedicado ao "DEUS DESCONHECIDO", e ele pregou sobre o Deus verdadeiro. Ele lhes falou sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Algumas pessoas zombaram, outras desejaram ouvir mais, e algumas se converteram.
Mas agora eu queria convida vocês a Grécia antiga com o Escritor Don Richardson, ele escreveu o livro O Fator Melquisedeque — e conhecer a história de Epimênedes, profeta do DEUS DESCONHECIDO...
Os atenienses
Em alguma época, durante o sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte, em Atenas...
“Diga-nos, Nícias, que aviso o oráculo de Pítias lhe deu? Por que esta praga caiu sobre nós? E por que os inúmeros sacrifícios realizados de nada adiantaram?”
O impassível Nícias olhou de frente o presidente do conselho e afirmou:
“A sacerdotisa declara que nossa cidade se encontra sob uma terrível maldição. Um certo deus a colocou sobre nós por causa do medonho crime de traição do rei Megacles contra os seguidores de Cylon.”
“É verdade! Lembro-me agora”, disse sombriamente outro membro do conselho. “Megacles obteve a rendição dos seguidores de Cylon com uma promessa de anistia, depois violou prontamente sua própria palavra e os matou! Mas qual é o deus que ainda nos condena por esse crime? Já oferecemos sacrifícios de expiação a todos os deuses!”
“Não é bem assim”, replicou Nícias. “A sacerdotisa afirma que resta ainda um deus a ser apaziguado.”
“Quem poderia ser?” perguntaram os anciãos, olhando incrédulos para Nícias.
“Não posso contar-lhes”, respondeu ele. “O próprio oráculo parece não saber o seu nome. Ela disse apenas que...”
Nícias fez uma pausa, observando as faces ansiosas de seus colegas. Enquanto isso, da cidade enlutada à volta deles, ouvia-se o eco de milhares de cânticos fúnebres.
Nícias continuou: “... precisamos enviar um navio imediatamente a Cnossos, na Ilha de Creta, e trazer de lá para Atenas um homem chamado Epimênides. A sacerdotisa assegurou-me que ele saberá como apaziguar esse deus ofendido, livrando assim a nossa cidade.”
“Não existe alguém suficientemente sábio aqui em Atenas?” esbravejou um ancião indignado. “Temos de apelar para um... um estrangeiro?”
“Se conhece algum grande sábio em Atenas, pode chamá-lo”, disse Nícias. “Caso contrário, cumpramos simplesmente as ordens do oráculo.”
Um vento frio, frio como se tocado pelos dedos gélidos do terror que varria Atenas, fez-se presente na câmara de mármore branco do conselho na Colina de Marte. Aconchegando-se mais em seu manto de magistrado, cada ancião refletiu sobre as palavras de Nícias.
“Vá em nosso nome, meu amigo”, disse o presidente do conselho. “Traga esse Epimênides! Se ele atender ao seu pedido e livrar nossa cidade, nós o recompensaremos.”
Os demais membros do conselho concordaram. O calmo Nícias, de voz suave, levantou-se, inclinando-se diante da assembléia, deixando a câmara. Ao descer a Colina de Marte, ele se encaminhou para o porto de Pireu, que ficava a 13 km de distância, na Baía de Falerom. Um navio achava-se ali ancorado.
Epimênides desceu agilmente para a terra, em Pireu, seguido de Nícias. Os dois homens encaminharam-se de imediato para Atenas, recobrando aos poucos a força das pernas depois da longa viagem por mar, desde Creta. Ao entrarem na já mundialmente famosa “cidade dos filósofos”, os sinais da praga eram vistos por toda a parte. Mas Epimênides observou outra coisa:
“Nunca vi tantos deuses!” exclamou o cretense para o seu guia, piscando surpreso.
Falanges ladeavam os dois lados da estrada que saía do Pireu. Outros deuses, centenas deles, adornavam um terreno íngreme e rochoso, chamado acrópole. Tempos depois, nesse mesmo lugar, os atenienses construíram o Partenon.
“Quantos são os deuses de Atenas?” inquiriu Epimênides.
“Várias centenas pelo menos!” replicou Nícias.
“Várias centenas!”, foi a exclamação espantada de Epimênides.
“Aqui é mais fácil encontrar deuses do que homens!”
“Tem razão!”, riu o conselheiro Nícias. “Não sei quantos provérbios já foram feitos sobre ‘Atenas, a cidade saturada de deuses’. Com a mesma facilidade que se tira uma pedra da pedreira, outro deus é trazido para a cidade!”1
Nícias parou repentinamente, refletindo sobre o que acabara de dizer. “Todavia”, começou pensativo, “o oráculo de Pítias declara que os atenienses precisam apaziguar ainda um outro deus. E você, Epimênides, deve promover a intercessão necessária. Ao que parece, apesar do que eu disse, nós, atenienses, ainda precisamos de mais um deus!”
Jogando a cabeça para trás e rindo, Nícias exclamou: “Realmente, Epimênides, não consigo adivinhar quem poderia ser esse outro deus. Os atenienses são os maiores colecionadores de deuses no mundo! Já saqueamos as teologias de muitos povos das vizinhanças, apoderando-nos de toda divindade que possamos transportar para a nossa cidade, por terra ou por mar.”
“Talvez seja esse o seu problema”, disse Epimênides com um ar misterioso.
Nícias piscou os olhos para o amigo, sem compreender, como quem deseja um esclarecimento desse último comentário. Mas alguma coisa na atitude de Epimênides o silenciou. Momentos depois, chegaram a um pórtico com piso de mármore, junto à câmara do conselho na Colina de Marte. Os anciãos de Atenas já haviam sido avisados e o conselho os esperava.
"Epimênides, agradecemos sua ... " começou o presidente da assembléia.
"Sábios anciãos de Atenas, não há necessidade de agradecimentos." Epimênides interrompeu. "Amanhã, ao nascer do sol, tragam um rebanho de ovelhas, um grupo de pedreiros e uma grande quantidade de pedras e argamassa até a ladeira coberta de relva, ao pé desta rocha sagrada. As ovelhas devem ser todas sadias e de cores diferentes - algumas brancas, outras pretas. Vocês não devem deixá-las comer depois do descanso noturno. É preciso que sejam ovelhas famintas! Vou agora descansar da viagem. Acordem-me ao amanhecer."
Os membros do conselho trocaram olhares curiosos, enquanto Epimênides cruzava o pórtico em direção a um quarto sossegado, enrolando-se em seu manto como num cobertor e sentando-se para meditar.
O presidente voltou-se para um dos membros jovens do conselho'. "Veja que tudo seja feito como ele ordenou", disse ele.
"As ovelhas estão aqui", falou o membro jovem, humildemente.
Epimênides, despenteado e ainda meio dormindo, saiu de seu descanso e seguiu o mensageiro até a ladeira que ficava na base da Colina de Marte. Dois rebanhos - um de ovelhas pretas e brancas e outro de conselheiros, pastores e pedreiros - achavam-se à espera, debaixo do sol que nascia. Centenas de cidadãos, desfigurados por outra noite de vigília cuidando dos doentes atingidos pela praga e chorando pelos mortos, galgaram os pequenos outeiros e ficaram observando ansiosos.
"Sábios anciãos", começou Epimênides, "vocês já se esforçaram muito ofertando sacrifícios aos seus numerosos deuses; entretanto, tudo se mostrou inútil. Vou agora oferecer sacrifícios baseado em três suposições bem diferentes das suas. Minha primeira suposição ...”
Todos os olhos estavam fixos no cretense de elevada estatura; todos os ouvidos atentos para captar suas próximas palavras.
" ... é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga - um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade. Segundo, vou supor também que este deus é bastante poderoso - e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda."
"Invocar um deus cujo nome é desconhecido?" exclamou um dos anciãos. "Isso é possível?"
"A terceira suposição é a minha resposta à sua pergunta", replicou Epimênides. "Essa hipótese é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância - se reconhecermos a mesma e o invocarmos!"
Murmúrios de aprovação misturaram-se com o balido das ovelhas famintas. Os anciãos de Atenas jamais tinham ouvido essa linha de raciocínio antes. Mas, por que, perguntavam eles, as ovelhas deviam ser de cores diferentes?
"Agora'" gritou Epimênides, "preparem-se para soltar as ovelhas na ladeira sagrada! Uma vez soltas, deixem que cada animal paste onde quiser, mas façam com que seja seguido por um homem que o observe cuidadosamente." A seguir, levantando os olhos para o céu, Epimênides orou com voz profunda e cheia de confiança: "ó, tu, deus desconhecido! Contempla a praga que aflige esta cidade! E se de fato tens compaixão para perdoar-nos e ajudar-nos, observa este rebanho de ovelhas! Revela tua disposição para responder, eu peço, fazendo com que qualquer ovelha que te agrade deite na relva em vez de pastar. Escolha as brancas se elas te agradarem; as pretas se te causarem prazer. As que escolheres serão sacrificadas a ti - reconhecendo nossa lamentável ignorância do teu nome!"
Epimênides sentou-se na grama, inclinou a cabeça e fez sinal aos pastores que guardavam o rebanho. Estes vagarosamente se afastaram. Com rapidez e voracidade, as ovelhas se espalharam pela colina, começando a pastar. Epimênides ficou ali sentado como uma estátua, com os olhos baixos.
"É inútil", murmurou baixinho um conselheiro. "Mal amanheceu e raras vezes vi um rebanho tão faminto. Nenhum animal vai deitar-se antes de encher o estômago e quem acreditará então que foi um deus que o levou a isso?"
Epimênides deve ter escolhido esta hora do dia deliberadamente!" respondeu Nícias. "Só assim poderemos saber que a ovelha que se deitar o fará em obediência à vontade desse deus desconhecido, e não por sua própria inclinação!"
Mal Nícias terminara de falar quando um pastor gritou: "Olhem!"
Todos os olhos se voltaram para ver um carneiro dobrar os joelhos e deitar-se na relva.
"Eis aqui outro!" bradou um conselheiro surpreso, fora de si por causa do espanto. Em poucos minutos algumas das ovelhas se achavam acomodadas sobre a relva suculenta demais para que qualquer herbívoro faminto pudesse resistir - em circunstâncias normais!
"Se apenas uma deitasse, teríamos dito que estava doente!" exclamou o presidente do conselho. "Mas isto! Isto só pode ser uma resposta'"
Com os olhos cheios de reverência, ele se voltou, dizendo a Epimênides: "O que faremos agora?"
"Separem as ovelhas que estão descansando", replicou o cretense, levantando a cabeça pela primeira vez desde que invocara o deus desconhecido, "e marquem o lugar onde cada uma se acha. Façam depois com que os pedreiros levantem altares - um altar em cada ponto onde as ovelhas descansaram!"
Pedreiros entusiastas começaram a fazer argamassa e no final da tarde ela já havia endurecido o suficiente. Todos os altares se achavam preparados para uso.
"Qual o nome do deus que gravaremos sobre esses altares?" perguntou um dos conselheiros do grupo mais jovem, excessivamente ansioso. Todos se voltaram para ouvir a resposta do cretense.
"Nome?" repetiu Epimênides, como se refletindo. "A divindade, cuja ajuda buscamos, agradou-se em responder à nossa admissão de ignorância. Se agora pretendermos mostrar conhecimento, gravando um nome quando na verdade não temos a menor idéia a respeito dele, temo que vamos apenas ofendê-la!".
"Não podemos correr esse risco", concordou o presidente do conselho. "Mas com certeza deve haver um meio apropriado de - de dedicar cada altar antes de usá-lo."
"Tem razão, sábio conselheiro", declarou Epimênides com um sorriso raro. "Existe um meio. Inscrevam simplesmente as palavras agnosto theo - a um deus desconhecido - no lado de cada altar. Nada mais é necessário."
Os atenienses gravaram as palavras recomendadas pelo conselheiro cretense. A seguir, sacrificaram cada ovelha "dedicada" sobre o altar marcando o ponto em que a mesma havia deitado. A noite caiu. Na madrugada do dia seguinte os dedos mortais da praga sobre a cidade já se haviam afrouxado. No decorrer de uma semana, os doentes sararam. Atenas encheu-se de louvor ao "Deus desconhecido" de Epimênides e também a este, por ter prestado socorro tão surpreendente de um modo verdadeiramente engenhoso. Cidadãos agradecidos colocaram festões de flores ao redor do grupo despretensioso de altares na encosta da Colina de Marte. Mais tarde, eles esculpiram uma estátua de Epimênides sentado é a colocaram diante de um de seus templos.
Com o correr do tempo, porém, o povo de Atenas começou a esquecer-se da misericórdia que o "deus desconhecido" de Epimênides lhes concedera. Seus altares na colina foram negligenciados e eles voltaram a adorar centenas de deuses que se mostraram incapazes de remover a maldição da cidade. Vândalos demoliram parte dos altares e removeram pedras de outros. O mato e o musgo começaram a crescer sobre as ruínas até que ...
Certo dia, dois anciãos que se lembravam da importância dos altares pararam diante deles a caminho do conselho. Apoiados em seus bordões eles contemplaram pensativos as relíquias ocultas por trepadeiras. Um dos anciãos retirou um pouco do musgo e leu a antiga inscrição encoberta por ele: " 'Agnosto theo'. Demas - você se lembra?"
"Como poderia esquecer?" respondeu Demas. "Eu era o membro jovem do conselho que ficou acordado a noite inteira para certificar-me de que o rebanho, as pedras, a argamassa e os pedreiros estariam prontos ao nascer do sol!"
"E eu", replicou o outro ancião, "era aquele outro membro jovem e ansioso que sugeriu que fosse gravado em cada altar o nome de algum deus! Que tolice".
Ele fez uma pausa, mergulhado em seus pensamentos, acrescentando a seguir: "Demas, você talvez me considere sacrílego, mas não posso deixar de sentir que se o "Deus desconhecido" de Epimênides se revelasse abertamente a nós, logo deixaríamos de lado todos os outros!" O ancião barbudo balançou o bordão com certo desprezo na direção dos ídolos surdos e mudos que, em fileira após fileira, cobriam a crista da acrópole, em número maior do que nunca antes.
"Se Ele jamais vier a revelar-se", disse Demas pensativamente, "como nosso povo saberá que não é um estranho, mas um Deus que já participou dos problemas de nossa cidade?"
"Acho que só existe um meio", replicou o primeiro ancião. "Devemos preservar pelo menos um desses altares como evidência para a posteridade. E a história de Epimênides deve, de alguma forma, ser mantida viva entre as nossas tradições."
"Uma grande idéia a sua!" entusiasmou-se Demas. "Olhe! Este ainda está em boas condições. Vamos empregar pedreiros para pô-lo e amanhã lembraremos todo o conselho dessa antiga vitória sobre a praga. Faremos passar uma moção para incluir a manutenção de pelo menos este altar entre as despesas perpétuas de nossa cidade!"
Os dois anciãos apertaram-se as mãos para fechar o acordo e, de braços dados, seguiram caminho abaixo, batendo alegremente os bordões contra as pedras da Colina de Marte.
— Aos que me acompanharam até aqui, nessa leitura entusiasmada, oque diremos nós maninhos e maninhas, oque nós diremos, eu você, e todos aqueles que segui a Jesus Cristo com a consciência que nEle o Pai depositará todas coisas, diante desse relato magnifico, desse DEUS DESCONHECIDO, não tenho muito a fala não — A não ser, falar oque o próprio Paulo, Apostolo de Cristo pela vontade do ETERNO disse; Ora, todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade. Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:21-31
Carta para minha mãe,
Você foi minha inspiração, todos os dias estava ao meu lado me ensinando. Quando criança, seu olhar me dizia tudo, mesmo quando brigava comigo era com amor. Me ensinou a ser paciente, a esperar as coisas em seu tempo, me mostrou como eu era cabeça dura, brigona e orgulhosa demais. E com seu amor e carinho me ensinou a caminhar. Gostaria de ser a metade da mulher que a senhora foi, mas sei que é impossível. Sou falha, jamais serei uma Silas na minha vida. Sinto saudades de você, pois quem vai brigar comigo, me aconselhar e me abrir os olhos? Mas agora que você se foi, fica uma tristeza, um vazio, mas a certeza que a senhora foi tudo na minha vida. Em todos os momentos vou seguir em frente com a senhora no meu coração, lembrando dos ótimos momentos que passamos juntas e todos os seus ensinamentos. Quero que saiba que a senhora com certeza foi a melhor mãe para mim, te amo e sempre vou te amar. Lembra de mim onde estiver que eu sempre vou lembrar de você e quero que tenha certeza que vou passar tudo que a senhora me ensinou para seus netos e bisnetos.
PS: não vou terminar a carta com um adeus, pois sei que a verei de novo. Então, até um dia. TE AMO. Sempre vou te amar.
Amor secreto
Tenho rédea e te quero na medida,
como posso e bem sei meu não poder,
deixo a vida esquecer a vigilância
e me deixo furtar alguns momentos.
Fantasio, me visto e me desnudo,
te componho na descomposição,
tiro tudo e mergulho no meu sonho
pra que teu coração não sobressalte...
É assim que nos tenho cá, no fundo,
há um mundo moldado para nós
numa chance que o mundo não dará...
Sonho enquanto preservo este segredo,
sem o medo que veste a flor da pele
ou afia os espinhos dos meus olhos...
Não é julgo, mas sim Realidade...
Muitos conhecem meu nome, alguns até um pouco do meu passado, mas ninguém sentiu as minhas dores a não ser Deus.
Então, a vida de uma pessoa parece ser fácil viver quando a pessoa só olha por fora, mas difícil é se colocar no lugar de uma pessoa e sentir as suas dores e passar pelas provações de sua vida.
Assim é a vida, fácil olhar, e difícil dizer:
Posso te ajudar? ou está precisando de algo?
Não, não, muitos preferem julgar, criticar, e quando um dia uma pessoa estiver totalmente bem, aí aparecem muitos dizendo, se fosse eu teria te ajudado... Esse tipo de palavras estamos cansados de ouvir, mas ver alguém tomar uma atitude, muito difícil vermos. Mas ainda tem pessoas humildes e de bom coração.
Pois a maior Vitória já recebemos antes de nascer, e fomos abençoados ao receber o folego de vida, e o mais importante que é pra ser nos dias de hoje é Amar o teu próximo como a Ti mesmo ...
Assim eu digo: que tenhamos mais atitudes, e menos orgulho...
Então amigos, que na vida de vocês possa estar tudo bem, e que Deus os abençoe sempre...
Esse é meu testamento, meu legado, a lembrança de meus erros do passado, a dor por este expressada, vem do dia em que te vi, o momento em que perdi meu chão, não soube me expressar, só pude contemplar, seus cabelos ao vento, seu olhar oblíquo vindo dos mais belos olhos q poderia imaginar, seu sorriso encantador que instantaneamente me arrancou o ar, sua voz entorpecente que insistia em me
hipnotizar, esse é meu testamento, lembrança do dia em que me disse olá, o melhor momento que poderia imaginar, e que permanece a me atormentar, esse é meu testamento, meu legado não passa de dor e solidão, permaneço então nesse furacão, furacão de pensamentos e memórias que me trazem de volta àquele dia, o dia em que o medo me fez fugir, e sofrer calado, com a sombra que vive ao meu lado e
me lembra constantemente, que nunca estarei contigo, seu sorriso nunca será por mim, seus olhos nunca irão brilhar por mim, e jamais terei seu coração, esse é meu testamento, meu fim, estarei sempre aqui, ou talvez não permaneça, o tempo dirá, ele sempre diz, esse é meu testamento.
Se for pra falar de amor...
Se for pra falar de amor, que não esmague meu órgão que bombeia sangue com miséria de sentimentalismo. Porque amor sim, é algo delicado de se falar! Eu estive pensando, todo mundo busca por isso. Não há um ser vivente nessa terra de meu Deus que não queira um amor, ou ainda que seja uma projeção disso.
Eu olho para todos os lados, vejo pessoas que falam, reclamam, choram, mas não largam o osso. Me repugna , me ira, me dá dor no pâncreas, mas eu entendo! Porque eu não desisto, eu choro, reclamo, falo... Mas sem amor eu nem respiro. E duvido, duvido mesmo que alguém viva sem. Não estou falando de amor erógeno, ouça bem, isso não é amor! Mas aquele amor que faz sentir segurança, extrema felicidade por estar perto do outro. Pode ser amigo, tio, primo, mãe, pai, piriquito ou papagaio, mas transborde amor! O sentimento mais bem requisitado do mundo, o mais solicitado entre as nações. Inclusive, acho que o amor deveria cobrar por ser tão aclamado. Pois ninguém se dá de graça, mas o amor não, ele tem que estar sempre presente, e sempre acelerando corações.
O amor é cheio de magnitude, carrega consigo virtudes e sensibilidade. Então falar de amor não é pra todos, nem pra mim. Mas senti-lo (sinta a perfeição) é de graça, é para todos!
Só não ama quem não quer se dá ao amor, pois todos querem ser amados, mas não são todos que se permitem amar! Existem barreiras que nos tornam tremendos babacas, só amamos as pessoas que tem bens, só amamos os brancos de olhos azuis, só amamos depois de perceber que vale a pena amar. Veja bem meu querido, AMOR é de graça! Deve-se amar não pelo que o outro é, mas pelo prazer de sentir um sentimento puro. Pureza está extinta nos tempos de hoje, pra tudo há um duplo sentido, pra tudo há outra versão, mas pro amor não! Pro amor tudo é limpo, transparente, pro amor sempre vale a pena tentar. Então se for pra falar de amor, voltemos a amar isso basta!
Meu Desafio
A cada desafio um novo recomeço
E cada recomeço um novo desafio
Não me canso
Minha busca não cessa
Não sem o meu premio
Não sem Você
Me motiva e me guia
Me alucina e me fortalece
Leva-me aos céus com um sorriso
E me derruba ao inferno com um olhar
Não vou desistir
Não sem você
Não me contenho
Não aceito
E o seu erro foi me desafiar
Mesmo sem querer
Meu erro foi olhar pra você
E ver mais do que queria ver
Meu desafio e meu premio
Meu sonho e meu pesadelo
O oposto exato que me completa
A flor mais frágil e a mais linda
A mulher mais forte e a mais simples menina
Aceito o desafio
Meu Amor
Amor é aquele que não é imposto...
Sente-se incondicionalmente.
Ocupa o tempo, sente-se o gosto
Almas que se entrelaçam perfeitamente
Amor não se compra
Vem naturalmente,
Como o céu, o mar, a sombra
Como o melhor presente
Amor é se sentir protegido
Se aninhar nos braços do ser amado
Se perder em todos os sentidos
E sempre, sempre se sentir amparado
Amor é o que eu sinto
Essa leveza da alma, que desvaira
É esse sentimento que instigo
E o convido... às minhas fantasias!
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