Texto Qm sou eu
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Poema sem acabamento (ou inacabado)
Cada noite que me deito sem dormir
Cada sombra no escuro do passado
Os fantasmas do passado a me bulir
Me agitam o corpo quente e calado.
Turbilhões de memórias, de problemas
Problemas do passado do presente
Me agitam o corpo quieto e quente...
futuro do passado, me condenas?
Me resta o pesar das pálpebras do dia
À noite, o pesar do corpo absorto
...
Estou cansada. Da agonia,
Do desgosto. (?)
:O
Do livro na estante eu fujo
Da tv da sala eu fujo
Seu rosto me encara, eu fujo
Pra onde pra onde?
Da página em branco eu fujo
Do rádio a pilha eu fujo
O chão me segura, eu fujo
Pra onde pra onde?
Eu fujo do acaso, do horizonte
Da matilha de gentes na rua
Da fala prudente, da fala crua
Da gente decente, da gente intrusa
Pra onde pra onde?
Se acaso me visses
Enquanto eu fujo
Diria aflita ‘pra onde pra onde?
Não tens mais amigos, cachorros, amantes,
Sequer inimigo, parentes por perto.
Eu fujo,
Do ritmo constante dos passos
Dos abraços felizes e apertados
Do aperto do final do mês
Da mês do ano do dia
Mas quando, com quem e pra onde?
Se acaso nos visse correndo
No meio das gentes com pressa
Dirias: pra onde pra onde?
Pra onde vai aquele que não tem a si?
Se acaso nos visse em casa
Zizezagueando em um vão
Dirias: pra onde pra onde
Corre esse pensamento vazio?
Não sei se pode a vós parecer
Compreensível a questão:
Nós somos a célula perdida
O elétron fora de órbita,
Nós somos
A estrela não vista
Um amontoado de células
Sem corpo para habitar
Mas move-se em nós
Um palpitar inconstante
Que não me permite calar o espírito.
Se acaso me visse na cama
Falando qualquer idioma
- Pra onde pra onde
Corre essa língua solta
Pra Alemanha pra Roma
Pro fundo do Rio Potengi?
Eu fujo daqui e dali
Dali e daqui também fujo
Se volto é para fugir
Pro poço mais fundo de mim.
De fim em fim, eu não permaneço
Esqueço de permanecer
E se permaneço é um terço
Um terço esqueci de fazer
Um terço levaram os ventos potiguares
Pro prédio mais alto da vida mais rasa.
Eu fujo do assunto
Eu fujo das presilhas de cabelo
Eu fujo da liberdade
se ela me encontra, tenho medo
liberdade é uma coisa difícil de fugir
pode ser viciante.
Eu fujo do sentido, eu fujo
Quanto mais a altas horas da noite,
Não nos peça sentido, não procure
Não procure quem perdido está
Nas extravagancias de si.
Somos nós os esquecidos,
Não se gabe
Fugimos das suas lembranças, fugimos
E muitos nem percebem que estamos ali fugindo
Do borbulhar dos sentimentos humanos.
Eu e nós as vezes cansamos de fugir
E sentamos no banco de uma viela e
Esperamos passar um bonde de nome esquisito
Pra onde pra onde pra onde?
Pra última fuga de nós, a fuga cruel e definida.
Será liberdade a fuga? Fugimos a tanto tanto tempo
Que nem pude ver no espelho
Quanto tempo fugiu de mim.
Dorme, menino!
veste as fantasias que só os sonhos permitem
viaja no espaço sem limites
antes que a lua fuja na janela.
Dorme, menino!
tu és feliz no teu quarto aberto,
eu no quarto fechado me alegro.
se me seguro me sinto segura.
Dorme, menino!
Tranquilo da vida
se der um terremoto
garanto que te acordo
e a gente se segura no bruto da vida.
-Que cabelos revoltados
-Que pele mais sedosa
-Não sinhô, não tô de lado
Ela é muito é oleosa
-Mais que gestos tão sutis
Que carão tão emblemático
-Deixa eu mexer meus quadris
Deixar tudo escancarado
-Mais que alma tão serena
Mas que alma tão sublime.
- Minha alma é pequena
Há tão pouco que a anime.
23:34 29/11/2013
Meu amor,meus livros,minha música,meu cabelo,meu inglês,meu reflexo-? Ou voo,ou explodo. São tantas as pendências,as ocupações que meu cérebro paralisou no tempo-espaço.Está em pane.Agora quase entendo porque aqueles cheios de compromissos têm mais dificuldade para assimilar conteúdos complexos.Haja falta de vida!Se me comprometo a algo, me descomprometo a uma série de outros.Se só encontro a paz no isolamento, que seja!que venha num momento e fique!Meu ideal de liberdade me impele essa vida corrida,essa busca medíocre.
Da relação
Meu amor, não pense errado
tudo que viu está tarde
foi esse corpo quebrado
sem dor,desejo ou arte.
Você debaixo dos lençois
eu aqui desalinhando
tudo que fica de nós
é tanto pano!
Esse quarteirão que nos isola
é um quarto tão surdo,turvo.
quanto mais você fala,
mais eu mudo,mudo.
Pode o presente virar lembrança?
pode você virar saudade?
pode nós virar? nos virar?
Ah,felicidade!Há felicidade?
01:55 sábado 30/11/2013
Uma ideia que me veio a cabeça ultimamente em relação a mim,foi-não sei se tomado por inspiração ou cópia de alguma leitura-a de uma vida introdutória.A sensação de viver para o futuro,de objetivo traçado,me leva a concluir que ainda pré-vivo.A pré-vida é um estágio de planejamento,de maquinação.Não é a vida,não é a morte;é o limbo.Quem pré-vive não sente nada..Talvez pense.
Posso conversar essa minha divagação com um dito(provavelmente trecho de algum livro)de Clarice Lispector,em que ela fala
sobre a libertação do'' ser enquanto indivíduo'' de sua imagem social e os desdobramentos disso:
'' se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser LOCOMOVIDA do lugar onde se acomodara.''
E mais tarde...
''"Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido.
No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos emfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando, porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.''
Clarice desvenda a força da intensidade de nossas vontades reais,do êxtase da vida.
Certamente não tenho o talento dela pra escrever,nem mesmo sei se queria.
Rima pobre
Das veleidades da vida
Debaixo do telhado de sempre
Entre paredes que prendem
E portas que abrem
E portas que fecham.
Acima do chão que segura
Quando corpo que pende
Quando a alma se perde
Quando o copo se enche.
Quisera que tanto harmonioso
Fosse o ciclo que decreta a cada coisa
Viva e morta, uma função;
Se assim funcionasse como o esboço
A realização.
Acima do telhado as gentes
A consertar a antena da tv que chhia.
Entre as paredes que prendem
Se abrira mil buracos de tempos em tempos.
As portas que abrem, abriam.
E fechavam meticulosamente.
O chão que pendia o corpo
Pertence agora a uma parcela de gente
Ou deita nas ruas irregularmente.
A alma derrama do copo que não suporta
As torrentes, dos tempos, das vidas, dos homens.
Se tudo é bem programado que homem haveria
que desse tudo e todos por boa intenção?
Se entre a humanidade caminha cada um
Cosendo com a própria linha sua trama de antemão...
As portas que abrem, quiçá, é uma armadilha
De entrar e ficar até então.
E quando por acaso se abrir uma oportunidade vã
Quebrar em nossa cara cristã, pedaços de um sonho bom.
Cada pedaço de tudo que deveria libertar
Mais limita e delimita no homem o seu lugar.
Mas continua e continuamos construindo castelos no ar (que bom!)
De imensas paredes, telhados e portas de se admirar
E taças pra beber e exaltar um tempo e um sonho.
Ladrilho e música, muita música, pra alma das gentes dançar
E esquecer que dançam pra esquecer que vivem e morrem.
Aos castelos todos dos homens vem o dia de desabar
Alguns desabam no chão, muitos desabam no ar.
Da relação 2
Fica mais um pouco
amar sozinha, não mais
cola teu rosto absorto
com meus lábios frontais
deixa eu te arranhar revolto
dois loucos ou animais.
Quebra a cabeça e não há encaixe
arranha as peças e me excita
gosto da não sincronia
do nosso desencaixe
já o meu seio palpita.
envolve nas dobras do teu corpo
meu corpo, que nunca mais ache.
gosto de você ao todo
me prender e se perder
das brechas de cada. Ai!
Me ganhar e se soltar.
e te insultar!
de ser presa,prosa
Ou!sobressaltada...
substancial,serva,sal
pimenta e pó.
As minhas amigas chamam-lhe D.D Delavega
Naquela manha de Armageddon, chegou primeiro
Pulp fiction devagar o caracol avencou
Lembro me mal como entrou, olhei, sorriso
Bom dia em Japon es, apareceu no elevador esquerdo
Estava na lista de Schindler tal um anjo
Na lua, decidi fazer o teste na mesma
Falamos de comedia do filme de Al Pacino
Disse que era Patrick, mentiu vinha de meia
Pois veio de bicicleta, trazia um bolo,uma bola, gosta tambem de tenis e mais nada
Pois com tanta gestao dos recursos ha um ano
Resolvi a fazer mais perguntas
Sentou-se a mesa para escrever, bebi uma
Agua
Tanto tempo mais de 40mn fora do jogo
Finalmente interogei me qual sera o problema
Ele era solteiro e tocava numa banda de musica
Ach* depois chamo-me Maria de Barcelona
Perguntou si vamos, nos iamos para Cuba
Passei a frente disse adeus ele retorquou
Ate ja
Fomos comer frango no Hunger circo encontrei o cachecol que o porteiro roubou
Iniciou bem tinha conta apartado vestiou
Casacos, camisolas, eu tinha frio, cansada
Passei a noite nas urgencias com as filhas
Comprendi neste dia as melhoras amigas solteiras
Elas andam sempre felizes ha 25 à nos mas este Senghor gostaria tomar café com ele e conversar sobre a amizade e ohhh amor
Pensamento sincero e descaprichoso
Faleceu a menina que fazia poemas caprichosos para expulsar o rancor. Só resta a mim. As crises já são tão diversas.Esse tempo todo podem dizer que eu não agi ao certo. De fato,eu decepcionaria a mim em ser o que sou que me soubesse antes que fosse. Quantos eus restaram? Quantos desses pensamentos ainda povoam meu imaginário? Talvez eu tenha me tornado mais racional. Agora enumero as hipóteses e opto. Mas hoje não. Eu sinto do fundo do fundo que hoje e ontem (digo, nesse passado) eu queria sofrer. Não sofrer penosamente, mas sentir uma pontinha de tudo isso em mim reverberando.Eu não escrevo mais poemas.Talvez eu gostasse dessa ideia! Afinal, poemas sempre foram uma maneira de botar tudo pra fora.Estou tao contida em mim e nem sei o que fazer. Agora tenho um namorado pra me consolar. Quem tem namorado, não precisa de poema.
Pensamento sincero e descaprichoso 2
05:03 (Minha nova rotina só tem me permitido dormir depois desse horário)
Andei reavendo minha escrituras do meu querido diário. Sempre gostei de registrar fragmentos da minha vida, e fiz isso sobretudo pela escrita,meu principal meio de libertação. Duas conclusões que resumem minhas impressões sobre esses registros:
1. Eu escrevia terrivelmente mal
Fiquei feliz por ter percebido. Significa que o curso de Letras serviu pra alguma coisa!
2. Eu era terrivelmente criativa
E escrevia cada besteira. Mas de uma maneira criativa, de forma que eu me diverti muito ao reler.Eu sempre me pergunta como foi que pensei nisso e naquilo e não vinha conclusão.Hoje minha escrita é mais automatizada.Uma pena!Espero que eu não ampute a criatividade dos meus alunos no futuro!
Era um vez o indio que estava andando na feira
e nao tinha nada pra comprar .
Comprou uma cueca de pano dai ele foi embora
chegou em casa e a mulher do indio pergunta:amor porque sua cueca esta rasgada?
O indio responde: indioo forte cueca fraca indio peida cueca rasga.
No outro dia o indio compra uma de madeira.
E a india perguta: poque esta rachada?
indio responde: indio forte cueca fraca indio peida cueca racha.
No outro dia o indio compra uma de vidro.
E a india perguta: poque esta trincada.
indio responde: indio forte cueca fraca indio peida cueca trinca.
No outro dia o indio compra uma de aço.
E a india perguta: porque vc esta chorando.
indio responde chorando: indio fraco cueca forti indio peida cú esprode!!!
Minha face foi forjada nos anseios e no desejo do seu amor , a noite chega e a luz do luar toca meu corpo e então me escondo na caverna fria e escura onde um dia já chamei de coração . Vejo águas escorrerem da caverna escupindo a rocha.
Vejo poetas falarem de seus corações enquanto lágrimas enchem a piscina dos tolos .
Eu a verei novamente quando as estrelas caírem do céu e a lua ficar vermelha sobre nós onde verei em seus olhos minha face escupida
A vitória não está no fim de cada jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontra-la .
É preciso coragem para levantar e falar ...
Porém é preciso muito mais coragem para sentar e apenas ouvir .
Se confiamos em nós mesmos , saberemos como vencer .
Comemore , grite e coloque pra fora sua emoção !
Compartilhe tudo , pois isto fará de seus verdadeiros amigos felizes pois amigo mesmo é quem fica feliz com uma vitória sua !
Você tem um sonho ...
Então corra atrás dele! Pois isto lhe fará feliz !
Não deixe uma lágrima estragar seu dia ! Pois só estará enchendo a piscina dos tolos .
Não dê bola para o que os outros pensam de você , pois seus verdadeiros amigos acreditam em seu potencial .
Não importa como a vida seja , mas sim como você vive ela !
Jamais tenha espírito de derrota , pois assim você será derrotado facilmente .
Viva com garras e dentes ...
A única derrota da vida é a fuga diante das dificuldades .
Viva como se fosse morrer amanhã e aproveite tudo , pois nos próximos minutos tudo pode acontecer !
À custa do seu reflexo nas margens do espelho dos olhos alheios
Vivendo...
Metade do olho redondo aflito nas gotas da chuva refletido.
E sendo, estando... no rastejar da vida.
Quem dera pudesse ser mais que uma cápsula, querida.
Ser mais que um vulto no tempo.
Teus olhos, teus olhos lívidos e flácidos!
Templo dos meus tormentos,
Calabouço das feridas,
Ou, simplesmente, ferro em brasa.
Mais só em mim
Que a outros nada transfere tua infeliz melancolia.
Só a mim espanta seus espasmos, seu assombroso desejo de não ser.
Só meus olhos nos teus refletem e.
Desce do precipício da vã melancolia
Trás a alma ao corpo e fia o resto, sem pretéritos imperfeitos.
As caras perguntarão:
É tua essa frieza?!
São sabem que dorme nas correntezas. Pedra da feroz cachoeira.
No âmago treme de frio pelo vazio dos corpos. Pela cor opaca das nuvens.
Abraço-te a mim, abraço.
Os braços colados. Dispersos...
Cedo ao movimento das ondas da cachoeira.
Abraço o reflexo das ondas.
CONVERSA A DOIS
Ela: Queria acordar todos os dias sendo teu o meu primeiro bom dia!
Ela: A gente tem tantos planos...
Ela: Vamos precisar de varias guaramirangas
Ela: Eu te amo, já te disse isso hoje?
Ele: Só no ano passado
Ela: Faz muito tempo!
Ela: Eu te amo meu A...
Ele: Já disse idem Hoje?
Ela: Só no ano passado
Ele: Faz muito tempo!
Ele: O bom da distancia é o afago do retorno!
Ela: O sorriso abraça
Ela: A felicidade beija
".. Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos."
Nunca desistir..Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir.
JESUS CRISTO DE NAZARÉ LIVRAI A MIM, MINHA CASA E TODAS AS PESSOAS QUE AMO, QUE ME AMAM E AS QUE NÃO ME QUEREM BEM... DE TODA FORMA DE MAL,
Ás vezes a paz de um sorriso pode desarmar uma guerra...
Ás vezes a paz de um sorriso pode desarmar uma guerra...
Quem me conhece, sabe quem sou.
Pergunte a eles...hehe
Você aparece do nada, como um herói da Revolução Francesa determinado a salvar minha cabeça da guilhotina. Escreve cartas que nunca recebo cujas declarações, a revelia, chegam a todo instante. Não acha a minha normal intransigência um problema. Talvez até goste de desafiar os limites da minha paciência. É cheio de surpresas, de canções. Me oferece abrigo no lugar mais charmoso de Paris como se fosse banal percorrer aquelas ruas em Montmartre e não admirar aqueles jardins, as casas antigas, as varandas charmosas, os cafés... Disse que já escreveu a nossa história.Tenho certeza que suas palavras fazem jus ao que você é e promete fazer. Mas meu caro, esqueceu de um detalhe. Essa história é de nós dois. E eu ainda não construí a minha parte!"
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