Texto Qm sou eu

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MONÓLOGO

“Eu Sou Tereza, Eu Sou Quilombo

Por Eli Odara Theodoro
(Para o Julho das Pretas)

:
Axé…
Axé, minhas irmãs!
Eu cheguei.


Julho chegou.
E com ele, eu me levanto.
Não sozinha — nunca sozinha.
Me levanto com Tereza.
Sim, Tereza de Benguela…
Mulher preta, mulher quilombola, mulher rainha.
Liderança. Inteligência. Força política e amor pelo povo.

No século XVIII, quando mataram seu companheiro,
ela não fugiu.
Ela ficou.
Assumiu o Quilombo do Quariterê.
Criou um governo, um parlamento, uma resistência com nome de liberdade.

Ela sabia…
Que resistir era também amar.
Que ser preta, mulher e viva
já era um ato revolucionário.

E eu…
Sou continuidade de Tereza.
Sou Eli Odara Theodoro .
Mulher preta. Quilombola.
Mãe. Viúva. Educadora.
Filha da terra e dos tambores.
Minha pele carrega o barro da luta,
minha voz carrega as palavras que tentaram calar.


Como diz Beatriz Nascimento:
“O quilombo é um lugar de liberdade possível.”

E eu sou esse lugar.
Meus passos são quilombo.
Minha fala é quilombo.
Minha sala de aula, meu terreiro, meus textos, minha lida — tudo é território de reexistência.

Sueli Carneiro grita comigo contra o apagamento.
Lélia Gonzalez me lembra que o mundo é racista e tenta nos empurrar pra margem.
Mas nós somos centro!
Centro da cura, do cuidado, da criação.



Conceição Evaristo sussurra aqui dentro:
“Escrevivência…”
E é isso que faço.
Eu escrevo com o corpo.
Escrevo com as dores e alegrias que a vida preta me deu.


IBGE diz: somos 28 milhões de mulheres negras no Brasil.
Mas isso é só número.
Nós somos mais!
Somos as que levantam antes do sol.
As que dançam pra Oxum e marcham contra o racismo.
Somos as que cuidam dos filhos dos outros enquanto sonham com futuro pros seus.


Djamila Ribeiro me lembra:
“Nosso lugar de fala não é favor.”
É luta.
É direito.

Nilma Lino Gomes grita comigo:
Educação quilombola é território de sabedoria viva!
Não tem sala de aula mais forte que o chão de nossas comunidades quilombolas.

E como diz bell hooks:
Amar também é ato político.
Eu escolho amar quem sou.
Escolho amar os meus.
Escolho amar as mulheres que vieram antes,
e aquelas que ainda virão.


Hoje…
Eu não só homenageio Tereza.
Eu a convoco.
Tereza está em mim.
Tereza está em nós.

Porque, como diz Conceição Evaristo:
“Nossos passos vêm de longe.”

E eu completo:
Vêm de longe…
E seguem firmes.
De cabeça erguida.
Pés fincados na terra.
E o coração batendo no ritmo da ancestralidade.


Axé, Tereza!
Axé, Mulheres Negras!
Axé, Julho das Pretas!

⁠O segredo estar em olhar para dentro de si, se conhecer, saber e poder dizer eu sou isso, se é boa ou ruim, dizer com destreza, só assim se encontra a verdade conhecendo a ti mesmo, não é seguindo homens, escritos, mas seguindo a si mesmo, seguindo o que emana de dentro do seu coração.




Se conseguires conhecer a ti mesmo conhecerás a verdade que liberta.

EU SOU MULHER

“Ele compara para ferir.”
Mas eu não me deixo quebrar.
Sou feita de dor e força,
de queda e de recomeçar.

“Me deixa no chão — como se eu não valesse.”
Mas do chão eu criei asas.
Não sou falta, nem resto —
sou presença que não disfarça.

“Mulher inteira.”
É o que sou, sem precisar me calar.
Com alma que sente,
com voz que escolhe lutar.

Eu sou mulher —
não para caber em padrões,
mas para transbordar coragens
e romper comparações.

Eu sou aquilo que faço
E sou aquilo que vai além dos meus atos
Eu sou aquilo que falo
E também sou quando me calo
Sou aquele que diz de mim
Mas sou também aquilo que digo do outro
Sou aquilo que vejo
E sou meu olhar, me olhando
Sou aquilo que penso e aquilo que nunca pensei
Sou o que me conheço
E sou também o que me descubro
Sou aquele que vive e aquele que morre
Que lembra que é lembrado
Que sabe que foi inesquecível
Mas que esqueceu...
E foi também esquecido por alguém
E alguém que já esqueceu de si mesmo
E alguém que alguém nem conheceu
Sou aquele que erra e que acerta
Que sonha acordado e sonhando
Sou carne e alma ao mesmo tempo
Tenho nome e sou inominável
Sou homem e sou inomemnável
Sou aquele que chora
E aquele que ri
Sou aquilo que sou
E o que não sou
Diz também de mim

Eu sou o vento, a correria sem fim,
Mil ideias na mente, dançando pra mim.
Um ser atentado, que a vida me chama,
E você, meu amor, é a minha calma.


Enquanto eu pulo, quebro e invento,
Seu olhar me serena, me traz o alento.
Um sorriso que acalma, um abraço que é lar,
Você me entende, me ensina a amar.


Não me julga, me aceita, me faz florescer,
Com esse seu jeito que me faz querer
Ser melhor, ser mais calmo, mas sem perder
A essência que me faz, Alessandro ser.


E no fim do dia, quando tudo acalma,
Seu amor é a paz que repousa na alma.
O atentado e a calma, num laço sem par,
Nosso amor é a força, que nos faz continuar.

Dizer que eu sou o homem da relação... e não deixo vc ser... mentira!


O homem da relação provê a casa... coloca todo dinheiro no lar... e troca ideias com a mulher sobre como guardar uma parte e usar pra laser e necessidades futuras... *e eu não te impeço disso.*


O homem da relação para de desculpas e se entrega pra mulher que ama e a recebe na mesma proporção... *e eu não te impeço disso.*


O homem da relação sabe cada melhoria que precisa ser feita no lar, e faz o quanto antes possível, resolve esses problemas, pinta a casa, conserta o que for necessário, sem mais delongas... *e eu não te impeço disso.*


O homem da relação chama a família pra orar, lê a palavra, anda no caminho de Deus e é o exemplo a ser seguido para seus filhos... *e eu não te impeço disso.*


Então para de jogar palavras ao vento sem embasamento nenhum, e começa a dizer o que realmente faz sentido!!!

Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.”
Resiliência é caminhar mesmo quando os ventos sopram contra.
Não é ausência de medo, mas certeza de que Deus sustenta.
Ele não abandona, Ele fortalece.
E quando as pernas já não aguentam, a mão d’Ele te levanta.

Quando vc se vê sobre o mar da vida...


Há dias em que não é o mundo que me engole — sou eu que me afundo em mim.
A superfície parece perto, mas é como vidro: vejo o sol lá em cima, sinto o calor à distância, e ainda assim não consigo atravessar.


Seria simples nadar, se o peso não estivesse costurado nos meus ossos.
Seria fácil pedir socorro, se a voz não se dissolvesse antes de chegar à boca.
E assim fico, boiando no sal da minha própria tristeza,
enquanto os outros, da praia, acenam como se fosse só mais um mergulho.


Dizem para nadar até a areia, mas não sabem que a areia já não existe para mim.
Que a ideia de “voltar” é tão distante quanto um porto que nunca conheci.
O mar é fundo, frio, e tem o mesmo nome que eu.


E no silêncio submerso, percebo:
às vezes não é que a gente queira se perder.
É que o cansaço de tentar se salvar
parece mais letal do que simplesmente deixar-se afundar.

Ao olhar pra esse mundo... Tentando ver o mundo com o olhar de Deus ( nem sou digna disso) mas, eu estaria enojada, esgotada, arrependida de fazer algumas pessoas conforme a minha própria semelhança.
Aí, eu volto e penso! Não temos capacidade de ter o olhar de Deus, pois somos humanos e só Deus é o único que em meio a uma criação caótica, ainda consegue ter amor, piedade e misericórdia!
Uma coisa sei... Jesus hoje é o nosso advogado de defesa, Ele é amor. Perdoa e tem misericórdia!
Mas quando Ele se tornar juíz, Ele passa ser a própria justiça, ou seja, fogo consumidor! Aí eu quero ver!

Contos sobre mim parte 44 - A beleza do envelhecer…

Sobre quem eu sou, de marcas latentes, forjado em batalhas, com choro e dores, sorrisos que atraem, certeza de ir quando não mais quero ser, solitude de mim e do que quero fazer, sou cheio de graça, sinceros abraços, sou tido por muitos de poucos eu sou, nascente poente, ouvir o som das águas e aqui me encontrei.

Sobre quem quero ser, não mais água ardente, um pouco de tudo, não tudo de vez, quero andar entre as águas, cria brio e coragem pra nascer e crescer, quero ouvir som de pássaros, andar em seus braços, jamais perecer, a paz das montanhas, amores me ganham e vim pra vencer. Vencer meu passado, vencer o outro lado, vencer, só vencer, e aqui já me basta, se lá estarei, terei a certeza de que entre belas as feras desceu e eu flor que nasce, desboto entre laços pra ser cor de vida, naturalidade me encontro em meus passos pra ser quem eu sei.

Sobre quem eu fui, não sei, não recordo, só sei que discordo, pois, não o quis ser, encontro outro mundo, desvio, vagabundo, ali não sou eu, a fé me abraça e eu todo dela sou feito de luz, prazer que me toma, cintila, retoma, me enche de risos por ter bem crescido sabendo que sou, quem eu quero ser, mas, profundamente quem fui não me lembro, se fui já não sou e isso me basta, pra ter um abraço “do eu que tornou”, de tudo um pouco, calado, translouco, fadado e romântico, me torno galante sem lembrança alguma do ser que eu fui.

Márcio Ribeiro

AMADA, EU SOU PRETA!





Ainda outro dia…

Uma pessoa me perguntou:



— Eli, onde ficam escondidos esses pretos e pretas tão bonitos (de ver, claro — mas eu não me vestiria assim, nem colocaria meu cabelo desse jeito!) que desfilam no Ilê Aiyê?

Não os vejo no nosso dia a dia!



Respondi:

— Estão aí, amada, no seu pré-conceito.

É nele que se escondem os pretos que você não vê.

Precisa rever seus conceitos, só então os verá.



Os pretos estão nas ruas da sua cidade natal,

que transpira ancestralidade africana,

mas você não reconhece.

Eles estão no reflexo do seu espelho,

porque se não conhece sua história,

não sabe quem é.



Estão na forma como você me olha

porque entre “amigos” o preconceito é disfarçado,

mas a verdade sempre escapa.



Os pretos estão nas crianças que brincam na rua,

(os “pivetes” do seu bairro periférico);

nos homens que chegam cansados do trabalho

(os “peões”, “marmiteiros”);

nas mulheres que fazem milagre no mercado

(a guerreira que compra o que dá, com o pouco que tem);

nas mães solo e seus filhos

(os “moleques” que o mundo já julga).



Estão nos jovens da periferia, mortos a todo instante

trabalhando ou não, sempre rotulados como marginais.

Nos moradores de rua, sem assistência, sem resistência.

Nos trabalhadores, explorados pelo capital.

Nos estudantes que enfrentam um sistema educacional desigual,

lutando pelo direito de aprender

e pela reparação que vem em forma de cotas.



Estão também nos empresários e nos esportistas

que abriram brechas nas muralhas do racismo,

que resistem e existem.



Somos todos nós, brasileiros e brasileiras

nascidos dessa diáspora afrodescendente.

Mas muitos ainda escolhem negar,

se escondendo atrás de conceitos limitados,

sem consciência da própria história,

sem saber quem são.



Hoje, essa pessoa me evita…

Mas eu sigo.



Pretamente.

Felizmente.

No meu caminho de preta.

Personalidade


Eu sou instinto, visceral
Eu sou impulsividade
Eu sou pele, carnal
Eu sou intempestividade


Eu sou fogo que arde
Eu sou chuva que sente molhar
Eu sou paz no fim de tarde
Eu sou luz que faz brilhar!


Eu sou consciência que te faz pensar
Eu sou amiga que te acolhe
Eu sou abrigo no abraçar
Eu sou genuína, pode acreditar!


Eu sou loucura para te alegrar
Eu sou brinquedo quando quero brincar
Eu sou responsabilidade sempre que precisar
Eu sou séria quando a vida me cobrar.


Eu sou mansa, basta não me provocar
Eu sou uma louca tempestade
Eu sou sossego, se você não me irritar
Eu sou bondade e não maldade!


Eu sou intensa, sou amor
Eu sou tranquila, não provoque minha ira!
Eu sou alegria, mas tambem posso ser dor
Muito prazer, eu sou Palmira!

Entre o que seca
e o que germina,
há um intervalo
onde eu respiro.


Alguns dias sou raiz cansada,
outros, vento recente
Há presenças que me pedem
com os olhos de antes,
e outras que me buscam
como se eu fosse abrigo


O tempo se dobra,
e eu, estou no vinco
tentando não rasgar
para dar conta de tudo

Eu sou abrigo pra quem quer abrigo,
sou teto em dia de tempestade,
sou silêncio que acolhe o grito,
sou presença quando falta verdade.


Sou a paz pra quem busca descanso,
sou colo pra quem já cansou de lutar,
sou ponte onde só havia abismo,
sou luz mesmo sem me deixarem brilhar.


Sou o ombro que não cobra retorno,
sou escuta que não exige voz,
sou inteiro mesmo sendo quebrado,
sou muitos, mesmo quando estou a sós.


Sou o que fica quando todos vão,
sou raiz em solo que não me quer,
sou amor sem manual de uso,
sou força que ninguém vê de pé.


Mas também sou limite, sou freio, sou fim, alguns me chamam de doido e o sem noção quando querem me manipular,.
sou o não que aprendeu a dizer sim pra si.
Porque ser tudo pra todos me fez quase nada, e agora sou tudo pra mim.
E sou sim pra quem quer ficar ao lado do respeito e da dignidade .


Evans Araújo

"Ilícito"
Queria te pedir desculpa,
e ser o que queria.

Sei que no fundo, eu não sou,
mas não falamos disso.

Mas é que, na realidade,
o meu sangue é sujo,
e não são todos que aceitam isso.

Mas porque, desde pequenininho,
respiro desse ar,
vivi de tudo,
entendo as coisas apenas pelo olhar.

É que esse fardo de louco
sempre andou comigo.

Sempre tive ciência de que
não são todos que aceitam isso,
mas essa angústia que sinto
nem é sobre isso.

É por te olharem mal
ao te ver comigo.

E, pra falar a verdade,
eu não gosto disso,
te ver mal,
e eu ser o motivo.

Te amo tanto,
sinto e sei que você é diferente.

E pelo fato de, indiferente das ocasiões,
você sempre me entende.

Eu te daria o mundo,
e você sabe disso.

Só não quero ser o motivo
do seu acabar.

Por isso que eu repito,
desculpa.

"Amor"
Vejo amor como um monstro,
e eu sou apenas um soldado,
vice-versa a gente se encontra,
e nem sempre ele quer papo.

Lembro, que na nossa primeira luta,
sai derrotado.
Por ter sido desnorteado,
pensei que havia perdido.

Mas sempre que me recordava dessa batalha,
retia um sentimento contínuo.
Por mas que me sentisse indigno,
sabia que aquele final era incerto.

Voltei me encontrar com ele,
e dessa vez fiz certo,
apanhei feito bastardo.

Porém conquistei
o que tanto havia almejado.

Minha dor me fere, mas minha decisão me move,
não deixo a sombra ditar quem eu sou.
Com fé, atravesso o que meus olhos não alcançam,
minha identidade se ergue mesmo entre escombros.
Cada queda revela minha resiliência, cada ferida, impulso.
Tudo em mim aponta para um propósito maior,
sou instrumento de força, mesmo quando sangro.


–Purificação

Mar.
_por Vitória Leonel_


Eu sou quem sou,
Por tudo que passei.


Eu sou quem sou,
Por passar tanto tempo calada.


Eu sou quem sou,
Pela minha luta de cada dia.


Quem sou?
Eu sou mulher.
Eu sou filha, eu sou mãe.


Sou tudo que posso ser;
Tudo que quero.


Sou _mar_ —
Às vezes calma, às vezes tempestade,
Mas nunca deixo de ser imensidão.


Eu sou luz,
Luz na qual ninguém pode apagar.


Por tudo que passei,
Eu sou quem sou.


Quem sou?
_Mar_.cela

🌬️ Manifesto de um Poeta Brasileiro

Por: Marcos Escritor da Literatura Brasileira

Eu sou a sintonia.
Sou o vento que sopra no meu apartamento.
Sou o véu, sou o chapéu.
A sintonia não está no luxo,
ela mora na alma de quem é verdadeiro.

Deixarei tantos poemas nas redes sociais,
assim como Vinícius de Moraes e Paulo Coelho deixaram suas marcas.
Meus poemas são flechas lançadas à lua,
numa noite em que até o silêncio brilha.

Somos poetas, não por acaso —
mas por sinceridade,
por essência, por destino.

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🌹 O Dom Herdado

Sou poeta porque minha avó me incentivou.
Ela me ensinou que a maior educação
não está nas riquezas do mundo,
mas no caráter e na bondade.

A maior vitória é ser feliz com o que se é.
É sorrir onde a dor não pode escolher o beija-flor.

Se Gabriel Pensador estivesse aqui,
teria orgulho do homem simples que me tornei.

Bob Marley dizia que o verdadeiro amor
não está na fama nem no dinheiro,
mas na essência de ser quem somos,
na arte de olhar as estrelas sem depender do brilho dos outros.

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🎤 O Poeta e o Microfone

Hoje tenho meu microfone, graças a Deus.
E vou expandir meu estúdio —
não por vaidade, mas por missão.
Porque o que Deus faz é sempre maior que o que planejamos.

Agradeço por ver um deficiente sorrindo,
por ver um paralítico vencendo.
Esse é o maior presente que Deus me dá:
a força de viver de sorriso.

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👁️ O Olhar e o Coração

Não tenho mente maldosa.
Não olho o corpo de uma mulher,
olho seus olhos —
porque os olhos falam mais que palavras.
Eles são janelas da alma.

O importante é o diálogo,
é a conversa boa,
é ser feliz por ser quem você é.

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🕊️ Amar Agora

Não espere o caixão para dizer “pai, eu te amo”.
Não espere o silêncio para pedir perdão.
Diga agora.
Transforme o amor em som,
em gesto, em presença.

Valorize seu pai, valorize sua mãe,
porque amor que se guarda, morre sufocado.

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💬 O Valor da Palavra

De que adianta reclamar do outro?
Somos todos iguais nesta Terra,
aqui para evoluir, aprender, crescer.

Um dia abrirei uma empresa milionária —
não de dinheiro, mas de valores.
Porque uma empresa só funciona
quando o líder tem humildade
e o funcionário é tratado com dignidade.

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📚 Qualidade é Alma

No YouTube e na vida, não busco números,
busco qualidade, sentimento, verdade.
A quantidade é barulho.
A qualidade é melodia.

Como disse meu chefe:
“Não adianta ter muito se o que você tem não presta.”
E é por isso que cresço:
porque coloco o coração em cada palavra.

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🙏 Humildade e Fé

Eu não piso em ninguém.
Respeito cada opinião.
Não fofoco, porque fofoca é sombra.
Quem fala do outro, apaga a própria luz.

O que falta no mundo hoje é diálogo,
transparência, empatia.
Ser de Cristo é isso:
é ser justo, é ser simples.

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🌻 Aprender e Evoluir

Não procuro namorada,
procuro conhecimento.
Estudo, cresço, me edito por dentro.

O mundo é injusto, mas Deus é perfeito.
A empatia é se colocar no lugar do outro,
sentir com o coração do outro.

Aprendi com a vida que discutir não ensina,
o exemplo sim.

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💫 Amor em Ação

Eu escrevo para ajudar.
Levo frases para motoboys,
para quem trabalha nas ruas,
para quem precisa de um sorriso.

Uma frase pode mudar um dia,
pode reacender a fé.
A humanidade precisa de palavras boas,
produtivas, éticas, humanas.

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🌹 Gratidão

Agradeço à minha avó e ao meu avô,
raízes do meu coração com Cristo.
Eles me ensinaram que o verdadeiro tesouro
não é o material,
é o amor que deixamos.

Um dia estarei com eles, abraçado,
porque o verdadeiro coração
não morre — floresce na eternidade.

Deus é maravilhoso.
Sempre foi.
Sempre será.




✍️ Marcos Escritor da Literatura Brasileira
"O poeta que vive a palavra, e transforma dor em gratidão."

Redias


Eu não sou que nem você.
Eu não consigo ser assim.
Eu não posso aceitar tudo
como você —
sem questionar,
sem bater o pé.


Essa vida não é pra mim.
Você apenas aceita,
aceita,
e aceita…
e nada mais.


Eu sou diferente.
Sou mais que isso.


Odeio a sensação de não escolher o que quero,
de conviver com a verdade de outro
na minha vida,
de viver algo que não escolhi
porque alguém por aí
achou saber o que seria melhor pra mim.


Mas eu sei.
Apenas eu sei
o que é melhor pra mim.


Se eu me arrepender, tudo bem —
eu escolhi isso.
Escolhi cair,
escolhi o caminho mais difícil,
até escolhi a pessoa errada.


Mas eu decidi.
Tomei rédia da minha própria,
única vida.


E no final do dia,
eu durmo em paz.
Porque posso afirmar:
foi escolha minha,
para mim⁠


Mimira (^w^)