Texto Qm sou eu
você sempre esteve la para mim
eu não sei oque fazer sem você na minha vida
sempre soube que eu não era pra você
mas algo nas estrelas me levam a você
com tudo isso e eu ainda tentando arruma algo
para poder fugir e te ver feliz
você e meu orgulho e alegria
algo em você me faz feliz
nunca percebi que você me amava de verdade
sempre suspeitei do destino
minha vida inteira nunca fui amado
mas seus olhos acalmava um monstro dentro de mim
suas palavras conseguia chegar no fundo do meu coração
rezava para Deus pra você ser feliz
nunca pensei que fosse capaz de dar tudo o que você queria
mas a verdade e que eu não consigo viver sem você
você e meus batimentos cardíacos
se você parti eu morrerei
você e meu único pensamento no dia
e se eu cair você sempre me levantara.
Eu imaginava que perde alguém era algo difícil e doloroso, entretanto depois que você vivencia essa dor você descobre verdadeiramente como ela realmente é.
É difícil aceitar a vontade de Deus quando a vontade dEle é levar para sempre as pessoas que tanto amamos. É difícil não se questionar por qual razão logo aquela pessoa tinha que vim a óbito.
A dor da perda é algo que só quem sente sabe o tanto que dói, e mesmo que passe o tempo aquela dor continua ali, a saudade da pessoa é algo tão grande, a vontade de ver aquela pessoa que você tanto ama e hoje não tá mais aqui é enorme. Dói olhar as fotos e saber que nunca mais você vai ter momentos com aquela pessoa novamente, dói lembrar da voz e saber que nunca mais você ouvirá ela novamente, dói sentir o cheiro do perfume que a pessoa usava e você automaticamente lembrar que ela não vai mais usar aquele perfume. Dói, dói muito, e dói mais ainda quando você acorda pela manhã e tem a certeza de que tudo infelizmente não passou de um pesadelo.
O amanhã só a Deus pertence. Por isso aproveite o hoje, o agora e diga para quem você ama que você ama ele/a, demonstre para ele/a que você ama ele/a.
O tempo é algo tão complexo, tão imprevisível que em um milésimo de segundos sua vida pode mudar para sempre, e não queira jamais sentir o sentimento de culpa por não ter falado ou agido antes. 🖤
Sente-se, está ofegante, calma, pensa reflita, vai ser útil mais adiante.
Me escute, para assim eu te escutar, é uma troca, é a oferta é a procura de opiniões.
Respeito, seja perspicaz, apresente seu produto, oferta e contra-oferta, não me venda o famoso peixe errado.
Calma respira já começou a ofegar, tic,tac, no ritmo no tom, como um jogo de xadrez use bem suas palavras.
Lembre-se o bobo conta piadas, mas não toma voltas, então não inverta os papéis.
Não, não, sem aumentar a voz, indica insegurança, nervosismo, está leiloando sua derrota ? 1,2,3 vendido.
A barganha que pode se transformar e doce, maria mole flexível, o que é bom pra você, surpresa! Também é pra mim.
Defenda sua ideia, com escudo de argumentos, a espada era usada em guerra.
Aqui é um duelo de cavaleiros.
O SITIO
Uma vez eu e meus irmãos, mais precisamente no período da adolescência, inventamos de passar as férias no sitio do meu avô no interior de Pernambuco. Pegamos um ônibus aqui em Recife na rodoviária e rumamos para o município de Limoeiro, e após umas duas horas de viagem, chegamos. Perto da Praça da Bandeira embarcamos noutro ônibus, que levava de tudo, além de gente, óbvio, galinhas, papagaios, bodes, pessoas simples que vinham da feira, em sua maioria, com sacolas. Saindo do centro da cidade, o citado coletivo pegou uma estrada de barro ladeado de canaviais, e continuou embalado enquanto ia levantando, atrás, rolos de poeira. Descemos daqui a pouco tempo num povoadozinho, já com luz elétrica, que noutra ocasião não tinha, animador acdei. Nos encaminhamos a uma casa próxima e pedimos água, e interessante, que no lugar da água serviram suco de maracujá, isso mesmo, suco de maracujá! Que gentileza, que gente acolhedora, amável, a conhecida hospitalidade interiorana, não é todo dia que a gente pede água e nos servem suco de maracujá. Estava natural, mas, deixa pra lá, seria querer demais. Quando provei... Xiviiii!!! Salgado!!!! Onde já se viu! Puseram sal em lugar do açúcar por engano. Fiz uma careta indisfarçável. Ai a dona da casa disse: - É a água da cacimba que é assim mesmo! Ou seja, barrenta e salobra. A tal cacimba era uma espécie de poço. Agradecemos e, depois, seguimos por outra estrada de barro, dessa vez a pé, o sol cozinhando o juízo, umas 2 horas da tarde. O que estimulava e distraia eram, aqui, ali, no caminho, uns pés carregados de laranjas amarelinhas, uns juntinhos dos outros, baixinhos, vários, parecendo arvores de natal, fora de época, carregadas! Umas até caídas apodrecendo, maior fartura e de graça, era só pegar e ir comendo. Depois de um pedaço bom de chão percorrido aos poucos ia se divisando, surgindo, ao longe, uma casa, perdida no meio do nada, o sitio, finalmente, que nem o de Dona Benta. Lá tinha de tudo, perdido num fim de mundo, e curioso que tinha, na propriedade, rodeando-a, em frente da casa, loja, farmácia, mercearia, igreja, até cemitério, tudo pelo meu avô construídos. Talvez por um capricho dele, porque se fosse depender de clientela, só de vez em quando que saia no meio do mato uma viva alma, surgida não sei de onde pra comprar algo, e ai ele despertava do cochilo na cadeira de balanço e ia atender. Ou alguém precisando de um socorro, ai meu avô incorporava o Farmacêutico, misturador das formulas acondicionadas nuns frascos grandes, uma farmácia de manipulação as antigas, também dava injeção e mandava a vitima rezar, se fosse de noite pra chegar vivo até de manhã e pegar o ônibus na cidade vizinha, a do "suco de maracujá" que começava a circular as 8 da manhã e as 5 da tarde e ir para um hospital mais próximo, após caminhar um pedaço bom, se não morresse no caminho, mas, se morresse, tinha problema não, seria enterrado no cemitério do sitio, como disse. No sitio do meu avô não tinha energia elétrica, ai, à noite, perdia a graça, não se divisava o céu do chão, só em noite de lua cheia ficava bonito, os caminhos iluminados, dava até pra caminhar sem problemas e as copas das arvores prateadas. A noite mesmo era na base do candeeiro, feito nas novelas e filmes de época. Batia um sono cedo na gente, oxê, 8 horas ainda, uma lezeira, sonolência repentina. Mas, durante a semana, de dia, era divertido, subia nas arvores e comia muita manga, de varias qualidades, feito diz o matuto (espada, rosa, manguito, sapatinho), cajus, laranja geladinha das primeiras horas da manhã, tiradas do pé, molhadas de orvalho, leite do peito da vaca, galinha do quintal, de capoeira, mortinha na hora, uma tal de carne seca, que depois vim a saber que era a velha e boa carne de charque conhecida. Aonde até os cachorros da casa eram vegetarianos, isso mesmo, vegetarianos, comiam só macaxeira, (também conhecida como mandioca, aipim, pros sulistas) ou comiam ou morriam, toda manhã e a noite, era só isso, que davam. A gente mesmo só variava no almoço ai era feijão, arroz, macarrão, carne como todo mundo. No meio da semana, minha tia nos chamou pra buscar água pra tomar banho no barreiro (Um buraco que os homens do campo cavavam para armazenar água da chuva e usar durante o resto do ano ou por um bom tempo, menor que um açude, destinado ao mesmo propósito), ai foi a gota d'água. No sitio também não tinha água encanada, esqueci de dizer. Fomos, cada um com a sua respectiva lata, com a alegria e a inocência da novidade. Andamos um pedaço considerável atrás do precioso liquido, no meio do caminho passamos por uma grande poça d’água suja, com uma camada de lodo por cima, esverdeada, espumando e um sapo boi boiado de papo por ar. Que nojo! Eca! Passei ao largo e prossegui pro barreiro. Quando, atrás de mim, ouvi a voz de minha tia chamando: - Eiiii!!! Vai prá onde?! – Pro barreiro, respondi. – Mas, é aqui!!! Disse, ela. – Ai?! Essa água suja com um sapo boiando?! Vou tomar bando com essa água?! – Sim. Tu bebe dela! Respondeu. Água limpa só a do teu avô que é um homem idoso, a gente bota um paninho, coa as folhas, galhos e depois bota no filtro. Só sei que no final da semana tava todo mundo desesperado, querendo voltar pra civilização. Meu avô na cadeira de balanço, vendo tudo, a aflição, nos chamou e deu o maior carão, dizendo: - O que vocês vieram fazer aqui?! Aqui é só trabalhar e dormir! Eu poderia até puxar eletricidade da cidade vizinha, mas não quero não. Vejo quando vou em Recife. Começa a novela e o mundo para, é aquela malandragem! Quero isso aqui não. Voltamos no outro dia, de manhã, num sábado. Só não entendo, tava lembrando disso um dia desses, porque não fizeram uma cacimba ao lado da casa, seria melhor, mais prático, água limpinha. Mas, tudo eram os hábitos, os costumes, a tradição.
(13.11.2016)
Eu fiquei mesmo pra trás...
Ah como dói
Ver as pessoas evoluindo
E eu do mesmo jeito, definhando
Não que eu não as deseje sucesso
Mas desejava ser como elas
Não precisar sentir essa dor
De ver que meu futuro é igual ao presente
Nada muda, tudo fica na mesma
Parado, estático
Eu perdi, perdi o gosto pela vida
Mergulhei na infância triste do vazio
E entrei num transe profundo
Desejando apenas não ter nascido
Esse é o fim pra quem não aprendeu a viver
Desejar morrer a cada instante
Porque viver perde a graça
Como um filme que você vê e sabe o final
Esse é o meu maior mal
Morrer vivendo, não desistir desistindo
Quando vou chegar em algum lugar
Não sei, porque já morri demais pra estar vivo
E vivendo muito pouco pra achar a morte tão ruim...
Eu não posso ser egoísta
Fazer se incapaz de examinar a história
Ignorar toda honra e toda glória
Somente por não reconhecer
O que acontece na minha vida
Cada página que ainda não foi lida
Deus conhece meu proceder
Eu não posso ser egoísta
Fechar os olhos por toda criação
Todo milagre e todo pão
Ainda que o caos está na terra
A bondade não se encerra
É grande a compaixão
Incrivelmente o que Deus faz
O sopro da vida
O pequeno ganhar a corrida
Tudo que falta ele traz
Preciso reconhecer a graça na minha família
A bondade perante minha nação
Coloca o defeituoso na trilha
Alcança até quem não faz oração
Eu acredito que o senhor pode mudar a sorte do mundo
Mesmo na guerra pra frustrar o imundo
Derramar uma chuva de bênçãos em todo lugar
Assim como seus sinais no deserto
Queria mesmo ver de perto
O cajado abrir o mar
São possibilidades e acontecimentos que já são milagres
Um avião voar
Um barco em alto mar
Aquele Bebê que nasce
Aquela árvore que o homem nem precisou plantar
Eu não posso ser egoísta
Fechar os olhos por toda criação
Todo milagre e todo pão
Ainda que o caos está na terra
A bondade não se encerra
É grande a compaixão
Giovane Silva Santos
Eu não sei
Nesta noite eu irei dizer sobre o meu timbre
Eu não sei se está doce ou simplesmente amargo
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
O dia se aproxima e não tenho medo
Eu sei o que eu quero
Sei como fazer e não vou me arrepender
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
Por que eu?
Por que tenho que pagar conta que não fiz? Eu não escravizei ninguém; não invadi nenhuma terra; não matei; não roubei; nunca me interessou a opção sexual de alguém, a não ser de quem seja do meu interesse amoroso.
Por que eu?
Eu não invadi essa terra, hoje, Brasil. Não matei índios. Não fui buscar escravos e nem os comprei para trabalhar de graça onde quer que fosse. Nunca tive escravos. Nunca escravizei.
Por que eu?
Nunca matei um bicho grande, só alguns pequeninos, assim, mesmo, por necessidade, como formiga, lagarta e nem os fiz sofrer.
Por que eu?
Por que tenho que pagar pelo que não fiz?
Por que tenho que carregar e pagar dívidas de tempos que eu nem existia?
Por que eu?
Nunca portei nenhuma bandeira em nome de uma causa. Nunca invadi nenhum lugar. Nunca empunhei uma arma para tirar alguma vida.
Minto!
Empunhei, sim, faca para fazer algum alimento; empunhei enxada para arrancar algum tubérculo da terra. Cortei cordão umbilical de frutas que se ligavam ao corpo de suas mães. Joguei água quente em esqueleto de animais, mas não os matei, já estavam mortos. Tudo pela sobrevivência que aprendi. Mas nunca matei por dinheiro, por vingança ou maldade ou ambição. Nunca!
Por que eu, se nem de briga eu gosto?
Por que tenho que pagar por coisas que nem tenho?
Por que tenho que pagar terras para índios e assentados se nem eu tenho terra?
Por que tenho que pagar casa para sem teto, se nem tenho uma?
Por que tenho que pagar ou tratar de 'anistiados', se foram eles a empunhar suas armas contra gente que eu nem sabia quem era?
Por que eu tenho que tratar de presos e bandidos que nunca vi na vida - graças a Deus - nunca coloquei armas nas suas mãos e nunca disse:
-Tire a vida daquela pessoa, ali?
Por que eu tenho que tratar de ladrão, se eu me mato de trabalhar e lutar para colocar comida em minha mesa e até de outras mesas ou bocas?
Por que eu?
Por que tenho que aturar calada os assaltos e roubalheiras de diversas formas, inclusive políticas, se vou debaixo de chuva/ debaixo de sol para buscar o meu pão, minhas conquistas?
Por que eu?
Se já derramei tanto suor nessa terra que, sendo ela tão abençoada e fértil por Deus, às vezes se torna ácida pelo sal que desce de meu corpo.
Por que eu?
Se a Holanda, e demais companheiros de exploração, estão nessas terras desde seu descobrimento, explorando as suas riquezas a não pagar nada e ainda a se achar no direito de mandar em território alheio?
Por que eu?
Você queria minha amizade , e eu queria vc!
Talvez lá no fundo , vc sentia algo por mim , não quis me precipitar !
Logo eu que prometi não me apaixonar por ninguém .
Aí veio vc e fez meu coração resnacer .
Como eu pude deixar isso acontecer ?
Amo seu sorriso , seu jeito de me tratar bem , amo vc ...
NOSTALGIA
Que sejam as coisas como antes;
Alegro-me porque eu estive lá...
Lembro-me de tantos bons momentos,
Os quais reviveria com prazer.
Que o desejo de querer voltar no tempo,
Não seja por que não quero estar aqui.
Traga-me, a alegria viver o hoje,
De lembrar-me destas coisas amanhã...
E desejar voltar pra cá.
Tenho lembranças ruins...
Mas o que me incomoda mesmo...
É desejar estar num passado que fui feliz,
por estar triste hoje...
Então trato de lançar âncora no presente...
No porto da felicidade.
MEU EU POR MIM
É claro que um dia pensei:
Se todos fossem igual a mim...
O mundo seria melhor!
Não mudei meu pensamento;
É verdade, que ainda penso:
Seria bem melhor...
Hoje apenas desconfio:
O chato é que eu teria de viver
sempre comigo mesmo.
Eu não me aguentaria...
Não me envergonho;
Sei quem sou...
Só preciso de alguém que me faça lembrar isso.
Lembrar-me do chato que sou.
e se eu te falar que não existe mundos, porque mundos são a expressão do seu ser?
onde estiver sua consciência la tambem estará o teu mundo, porque o céu ou inferno estão dentro de voce!
a vida real é a que voce vivencia no momento! Quando acordado só existe essa, quando em sonhos só existe aquela ! Quando sonha é la que esta o seu sentido, quando acordado esta aqui!
No entanto cada ser vive a sua vida experimentando uma consciência unica!
O Dia em que eu morri
Dentre todas que conheci
Nenhuma era igual a ti
Minha falta de coragem hoje me destruiu
A tristeza hoje me dominou
Já não consigo ser o que já fui
Nada mais importa
Era você que me dava forças
Para continuar a lutar
Mas agora eu desisti
Nada mais importa para mim
Deste dia sempre irei recordar,
O dia em que morri
Tudo que eu fazia era para ti
Por isso hoje me mato em função do meu amor por ti
A garota que eu amo
É como a lua na noite escura
Capaz de iluminar o céu noturno
Com um olhar seu
A garota que eu amo
É como uma rosa que nasce nos campos do sertão,
Capaz de fazer qualquer um se alegrar
Com um olhar seu
A garota que eu amo
É como chuva em tempo de seca,
Capaz de fazer-me ficar esperando o dia todo
Só para te ver
A garota que eu amo
É como injeção de adrenalina em minha veia,
Capaz de aumentar meus batimentos
Só com o seu falar
Mas tipo, no mesmo minuto que eu choro muito de tristeza
Do nada, eu começo a rir
Pareço doida
Mas parece a alma e o espírito
Sendo manifestados ao mesmo tempo, sabe?
Tipo, eu posso chorar
Mas no final sempre termina com risada do meu espírito, sabe?
Eu sempre termino rindo, é muito estranho
Estranho humanamente falando, mas
É uma certeza, uma clareza espiritual que eu tenho assim
Que se alimenta, sabe?
Do choro da alma e do riso do espírito
Só que isso acontecendo num corpo de 1,56
Eu acho que eu vou explodir
Quem diria que de todos os meus dilemas
O maior seria eu mesmo?
Mas não vou julgar, nem me crucificar
Essas risadas misturadas com lágrimas
São mesmo difíceis de lidar
São mesmo difíceis de lidar
Quem entende a paz e o caos ao mesmo tempo
Ou a vontade de gritar, mas logo vê-la passar
Eu não estava disposta a me forçar a nada. Mas tudo que fiz dentro daquele quarto durante dias, foi olhar o mundo pela aquela janela e escrever. Fiz o que mais costumava fazer durante minhas crises, imaginar uma vida ideal. Tentando salvar minha sanidade de se afogar naquelas águas turvas. E por isso que as vezes fico desligada por alguns minutos ou segundos. Pelo motivo de que nos últimos anos, desenvolvi a mania de ficar criando vidas alternativas em minha cabeça. Como se eu pudesse voltar no tempo em determinados momentos da minha vida, e tivesse o poder de alterar minhas decisões.
Eu viajo entre essas possibilidades, crio diálogos e acontecimentos que nunca existiram ou existirão. Tudo isso para me manter aliviada, sobre o fato de não ter controle sobre a minha vida. Eu volto, avanço e imagino todos esses universos alternativos, quase como se minha vida fosse se tornar algum deles em determinado momento. Mas esses cenários são outras realidades paralelas. Eu sou a “Jolene” na vida que não deu certo. Vivendo muito mais a sua imaginação do que a sua própria vida.
QUANDO EU TE AMEI
Se você me perguntar
Em que momento eu te amei,
Em que medida eu te entreguei
O meu coração e o meu amor
E, dentro dele, também,
O fogo do meu calor,
Eu te direi, apenas:
“Há muito que sou de ti,
Que te vejo e fico a sorrir.
Não precisei de um ato
Ou de um momento exato.
Há muito que eu te amo,
Que te quero e que te chamo
Para bem junto de mim.
Te digo que, para eu te amar,
Bastou somente te olhar”.
Nara Minervino
Pronomes do nosso desejo
Eu sinto
Tu sentes
Nós sentimos
Nós bebemos, danaçamos e cantamos
Eu quero
Tu deseja
Nós fazemos
Eu chamo
Tu vens
Tu chama(s)
Eu vou
Tu pedes
Eu atendo
Eu desejo
Tu realiza
Eu, tu: nós
Eu canto
Tu escutas
Eu encanto
Tu me encantas
Eu quero agora
Tu também
Nós fazemos
Nós gritamos
Nós gememos
Nós choramos
Eu fico
Tu também
Nós ficamos
Eu, tu, nós
Em altos gritos e gemidos
Eles ouvindo a nossa voz.
*Nosso Ritmo Perfeito*
Perdi as contas, de quantas vezes eu falei "Ele é diferente", E a pessoa não era... Bom , eu sou apaixonada por vc, tem anos, não é de hj, nem de ontem, nem de meses, são anos, E em todos esses anos, vc me surpreende, vc já me magoou, me esqueceu e agr apareceu na minha vida de novo, E parece que tu tem as mesmas, intenções que eu tenho.
Vamos lá, muitas pessoas perguntam: Serio?? Pq ele?
Vc simplesmente , Ele é tudo pra mim
Sabe quando vc esculta uma música, a letra é boa, mas o ritmo não?
Então, com nós 2 é diferente , com a gente, é o ritmo perfeito... Ele me faz bem sabe,o meu dia pra ser bom, só precisa de 1 coisa, o sorriso dele. Mas não é apenas 1 sorriso, é o sorriso mais lindo, que eu já vi na minha vida. Aqueles olhos, aquele jeito dele, aquela voz, Ele é perfeito... eu tenho tantas coisas pra dizer sobre nós 2 , que nossa! Faltam até palavras.. O jeito que ele me olha, o jeito que ele me trata , o jeito q ele sorri com as minhas palhaçadas ..Aaaw
Eu imagino nosso futuro juntos, coisa que eu nunca consegui fazer, imaginar um futuro com alguém, E com ele eu imagino, o problema é que eu não imagino meu mundo sem ele
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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