Textos narrativos sobre a natureza para ler, copiar e se inspirar
Quatro Formas de Deus se Revelar ao Homem.
1) Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18).
Cristo é o Apocalpsus de Deus, a revelação máxima de Deus para humanidade. Ele é quem revela Deus para o mundo, kósmo.
2) Homem. Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens (2ª Coríntios 3.2).
Em Atos 1.8, afirma que o homem seria testemunha da ação de Deus para o mundo. Deus se revela aos perdidos por meio de pessoas salvas.
3) Escritura. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. João 5.39.
A Escritura testemunha de Deus e quem as examina encontra vida eterna.
4) Natureza. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis (Romanos 1.20).
Caso alguém rejeite as três revelações acima, Deus providenciou ainda a natureza, a criação que manifesta os atributos do criador; o visível manifestando o invisível, tornando o homem e a mulher indesculpáveis diante de Deus.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
Sabe, não descanso nunca...tais reticências me fazem ir em frente...sempre.
Basta estar de pé, talvez até mesmo que não, mas não descanso minha mente e um dia quero uma cadeira de frente a uma janela com bonita paisagem, onde apreciarei a obra da Natureza ali fundamentada e outra cadeira, de frente pra uma parede branca, onde poderei criar na mente qualquer obra.
Continuarei em frente, forte como um trator e sábio como um pincel.
Um lugar
Onde o céu toca o chão
A cada passo que você dá
A paz e a tranquilidade te acompanham
Estar em meio a sua natureza
Deixa graça e beleza
Plantadas no coração
O silêncio da cidade e o som do interior
Os animais livres por toda a parte
Faz desse belíssimo lugar, um esplendor!
Fui, por tempos,
o mais ingênuo dos poetas.
Traduzi minha alma em escritos,
ofertados a rostos que jamais souberam ler;
justamente por esconderem-se atrás de máscaras.
As palavras — essas que julguei importantes —,
definhavam-se à medida do correr do tempo.
Então, tornaram-se meras lembranças do que poderiam ser:
pontes de transformação,
não muros de adorno.
Foi à escuridão do meu quarto —
a única leal que me restou —
que compreendi:
não era a beleza que faltava aos versos,
mas o merecimento dos olhos.
Toda poesia é imperfeita,
como todo homem;
e é essa a essência da natureza.
Os dissimulados, na vã procura do eterno,
hão de pasmar-se aos espasmos da tênue verdade.
Agora, ao ausentar-me,
deixo um rastro de luz contida —
mínima, talvez,
mas real.
Aqueles que um dia lerem,
não mais embuçados
— com a alma aberta —,
sentirão o brilho de minha partícula viva,
explodindo no silêncio cósmico.
“Não fui lido,
mas fui real.”
Uma trama muito
ruim que o fim
desconhecemos,
Vis nos ofendem
daquilo que
não merecemos.
Nos perturbam todo
o dia com o intento
de no futuro nunca
mais sermos:
estamos vivendo
um real pesadelo.
Nós percebemos
a insistência dos
que desejam ceifar
tudo o quê há
de mais precioso
em nosso caminho:
Das nossas próprias
origens alguns até
se esqueceram,
Caíram no plano
de nunca mais não
nos pertencermos,
Não escapam da visão
deles nem as árvores
que são os nossos
insignes signos:
as Araucárias do meu,
do teu e do nosso destino.
Por ela sou
lágrimas,
desespero
e agarramento
pelas patas,
garras, cantos
terras,
correntezas
das águas
e no mais
alto dos
mil céus;
ela existe
por todo
o lugar,
e até mesmo
nas brumas
das cavernas
e profundezas.
Por ela sou
desconforto,
inquietação
e tormento
pelas peles,
faros, plumas,
asas, ossos,
barbatanas,
ruídos, sons,
escamas,
e pegadas;
ela existe,
deixa rastros,
é só observar.
Por ela sou
altiva, grito,
e assumo
que sempre
tento pelos
caules, folhas,
troncos,
sementes,
frutos,
espinhos,
pedras
fósseis
e areias,
há muito
mais Pátria
do que
te ensinaram,
e muitos
imaginam:
é nelas
que estão
a mística
do Estado
e tua vida.
Por ela sou
aquilo que
você ignora,
e mesmo
resistindo
me atormento.
Soberania
não se
negocia,
não se
flexibiliza,
não se
anistia,
não se
usa de
enfeite,
e tampouco
de amuleto,
e não se
coloca
em degredo,
e não se
desperdiça
nem em
cumprimento.
Pássaro Prisioneiro..
Olha aquela gaiola moço
Pendurada na parede,
Nela tem um canarinho
Que tornou-se um prisioneiro
E seu canto é um desabafo
Ao ouvir um outro pássaro,
Na arvore livre a cantar.
Ele foi aprisionado sem
Nenhum crime cometer,
E confinado na gaiola
Em seu canto ele chora
Sem entender o porque.
E quando chega a alvorada
Ali próximo a passarada
Anuncia um novo dia,
E o pássaro prisioneiro
Pulando naquela gaiola
E seu canto é um lamento,
Outrora naquele lugar.,
Abra esta gaiola moço,
E deixe o pássaro voar,
A natureza te implora
Então deixe-o embora
Para a alvorada alegrar.
A Perpétua Mentira que Impulsiona o Orgulho último e a Ambição última da Alma Humana Terrestre: 'Com Certeza não vão Morrer, mas vão ser como o Criador da Natureza'!
Imbuído nesta Mentira, a Alma Humana Terrestre avança com a sua Inteligência Artificial rumo à construção do Homem Artificial e à Falsa Imortalidade Afastando-se cada vez mais do Criador da Natureza!
ONDE ESTAMOS?
Todos estamos no Cosmo com Abundância de Recursos, mas, quase Todas as Pessoas do Planeta Terra estão apenas no Corpo com Escassez de Recursos!
Os que estão no Cosmo tem o Corpo apenas como um Meio temporário para Deleitar-se nas Maravilhas da Natureza!
Os que estão apenas no Corpo lutam por permanência do Corpo, bem como por riqueza material, e são atormentados pelo Medo de perde-lo!
A CONCLUSÃO DE TODAS AS CONCLUSÕES!
O que tem feito até então?
Sintonizar-se ao Artificial e Praticar Inconscientemente os três Odiar:
Odiar-se, Odiar o Próximo, Odiar o Planeta Terra!
O que te falta fazer?
Sintonizar-se a Natureza e Praticar Conscientemente os três Amar:
Amar-se, Amar o Próximo, Amar o Planeta Terra!
QUAL É A FINALIDADE DA EXISTÊNCIA DO HOMEM?
Para quê o Homem existe?
O Homem existe para:
Contemplar a si mesmo e a Natureza!
Sentir e dar significado aos elementos e fenômenos da Natureza!
Maravilhar-se com a Natureza!
Perceber a Ordem e o Ordenador existentes na Natureza!
Manifestar imaginação e criatividade em harmonia com a Natureza!
Manifestar gratidão por existir!
O QUE É AMAR-SE A SI MESMO?
É:
CUIDAR DAS ONDAS CEREBRAIS através de sintonia com vibrações da Natureza e repouso correto; CUIDAR DA MENTE através de absorção de informação ambiental saudável; CUIDAR DO CORPO através de alimentação correta, limpeza correta e ato corporal correto; DESAPEGAR-SE dos impulsos da Mente ou do Corpo e dos estímulos externos; CONVIVER E ADQUIRIR RECURSOS teóricos, técnicos e materiais de forma correta; BUSCAR SABEDORIA; MANIFESTAR CRIATIVIDADE correta; E RESPEITAR O LIVRE-ARBÍTRIO dos outros.
Descubra o que existe além do horizonte. Descubra o que o amor tem a oferecer. Descubra a dor. Descubra a alegria. Descubra os sentimentos. Descubra o que as estrelas oferecem aos seus pensamentos. Descubra a natureza, e saiba que aquele vento que ondula o capim e mexe as folhas das árvores, também pode mexer com você. Descubra o que DEUS fez ao Ser com todo capricho e com toda a perfeição... Se una a natureza e aos seus sentimentos e sinta... Pois esta é a vida.
Algumas pessoas religiosas acusam os céticos de não terem nada além de um mundo frio, vazio e científico. Eu tenho apenas arte, música, literatura, teatro, as maravilhas da natureza, matemática, o espírito humano, sexo, o cosmo, amizade, história, ciência, imaginação, sonhos, oceanos, montanhas, amor e a beleza do nascer de uma nova vida. Pra mim, está bom.
A MULHER DE UM HOMEM Só
Há muitas espécies em extinção na natureza. Desde os ursos Panda até a “mulher de um homem só”.
Se por acaso alguém encontrar alguma por aí encaminhe para o Fantástico, pois se trata de raridade.
A “mulher de um homem só” para quem não sabe, só teve na vida, um único namorado, ainda na adolescência. Muito jovem casou-se com ele. Sua “performance” sexual limitava-se a alguns tímidos beijinhos (os famosos selinhos de hoje) e uma ou outra mão-boba na perna da donzela que, de tão culpada, rezava a noite inteira rosários e rosários em penitência. E de joelhos, para que o pecado fosse mais facilmente perdoado.
O encontro amoroso só podia acontecer no sofá da sala, aos domingos à tarde, sob a vigilância da família inteira que se revezava na guarda do hímen da moça.
Depois de muitas e silenciosas tardes de namoro começava a ficar urgente passar à próxima fase, a do noivado, ante-sala para o casamento. “Os outros” já estão falando , dizia o pai, referindo-se a urgência em casar os pombinhos antes que acontecesse o pior.
E o noivado era festejado com muita comida e muitos doces, familiares presentes na festa e uma bela aliança de ouro na mão direita dos noivos. Tudo isso vinha acompanhado de autorização paterna para andarem de mãos dadas e “de braços”. Podiam passear, mas sem dispensar o “doce- de- pera “.
A núpcias da “mulher de um homem só” eram rigorosamente preparadas e implicava em muita festa , despesas enormes, quase sempre maiores que o poder econômico de muitas famílias.
A festa durava o dia inteiro, tudo isso depois de semanas de exaustos preparativos. O vestido da noiva, obrigatoriamente branco, acompanhado de véu e grinalda de flores de laranjeira, só podia ser usado pelas moças-donzelas, virgens, de comportamento comprovadamente casto, avalizadas pelo pároco da igreja local, inclusive.
A preparação da vida futura da “mulher de um homem só” parava por aí. Ela sabia através de conversinhas com casadas recentes que teria que passar por grandes apuros na noite de núpcias, mesmo assim, munida de muita coragem, encarava o fálico marido com toda coragem de que dispunha. Traumaticamente chegava até o matadouro, vestida em camisola de sedas e rendas, de preferência branca para combinar com sua pureza. Curiosidade havia, mas o medo era maior. A possibilidade da dor superava qualquer possibilidade de esperar por algo que pudesse ser bom.
Era um ritual de passagem doloroso, sofrido, onde dor e alegria se confundiam. Muitas se separavam das famílias e iam viver em lugares distantes e como aves migratórias chegavam tristes acompanhadas daquele quase desconhecido que iria fazer gato e sapato da pobrezinha.
Mas era assim que tinha de ser e todas as moças queriam casar. Ficar solteira era uma vergonha. Solteironas, nem pensar. Seria a condenação de “ficar para titia” ou cuidar dos irmãos mais novos e arcar com os pais quando envelhecessem. Melhor o matadouro, morder o travesseiro e tornar-se mulher (como se já não o fossem). Tornar-se, para sempre, “mulher de um homem só”.
Ensinadas na lei do sacrifício e da doação acolheriam os filhos que deus mandasse, uma dúzia deles e nunca esqueceria nem o nome nem o aniversário de nenhum, afinal seu título era de nobreza- rainha do lar – quase uma santa.Dava até a impressão que os filhos foram concebidos sem sexo, como Jesus. Essa mulher não podia ter a visão de seu marido despido. Sexo só santificado, diziam os padres. Tinha que passar pela água-benta, pelo confessionário e era preciso zelar a vida inteira pela reputação, abdicar de enfeites e perfumes.
Quem ouve uma história dessas nos dias de hoje pensa que é pura lenda. Mas ainda existem algumas dessas mulheres vagando por aí. Não conseguem entender muito bem quem são as extravagantes e voluptuosas” mulheres de muitos homens” que desfilam pelas ruas enfiadas em “jeans” apertados, barriguinhas à mostra, seios empinados, bundas arrebitadas, equilibrando-se em saltos muito altos e finos. Não se falando que exalam perfumes libidinosos que provocam paixões avassaladoras. Todas sem donos, livres pensam as “mulheres de um homem só” ou será que o mundo mudou tanto que agora são eles que têm de obedecer, comportar-se e se submeterem ao desejo delas?
Será que eles é que viraram “homens de uma mulher só?”
Da natureza temos tudo de graça, tudo nos foi doado, cada ramo verde, cada árvore, cada vida, cada flor. Portanto, quando toda natureza for devastada no solo da terra, a fúria da natureza devolverá vingança. Para nós seres humanos, uma catástrofe, uma dor. E para a natureza, uma nova germinação, uma nova cor.
Mas mesmo limitados, somos os únicos seres pensantes da natureza. Somos também um dos seres mais fracos da natureza, mas somos fracos pensantes e é no pensamento que está nossa dignidade, nossa nobreza e superioridade frente à natureza. Nós somos miseráveis e mortais, mas sabermos que somos miseráveis e mortais e nisso está nossa grandeza.
Gostar de poesia, música, artes cênicas, literatura clássica, natureza, crianças, animais, pais, tios, primos, caminhar, observar, calar, falar o necessário, pedir licença, entender que o outro pode ter uma prioridade antes da minha... São pessoas dotadas de um espírito sensível ao bem... Em tempos de hoje raros. Época de egoísmo em que se deprecia o outro para se autoafirmar escondendo sua fraqueza espiritual até animal.
O mundo pode oferecer desafios mágoas e perdas mas o que existe que mais profundo na natureza de nossa frágil sociedade é a oportunidade o que nos pode dar motivos para trilhar esse caminho árduo as oportunidades sempre aparecem sejam elas as que te levaram a um feliz sucesso na carreira seja ela familiar mas o caminho que consegue derrubar todas as impurezas das vida com toda certeza nada seria igual ao poder desssa oportunidade que também seria um relacionamento que é construído com ferro e fogo uma armadura impenetrável construído por um casal que sempre se levantam juntos e enfrentam esses desafios com amor força e esperança
Se você é um indecente por natureza e impõe regras morais a si mesmo para ser aceito no clã dos preconceituosos locais, não compre armamentos pesados, e nem dinamite, e nem colecione armas brancas. A sua imagem sempre estará denegrida aos olhos alheios. E, um dia, a imoralidade reprimida se perverterá e romper-se-á como uma barragem de lama sobre as carcaças do povo que você nunca foi capaz de amar e cativar... e o responsável pela desgraça (geral) incontida, terá sido só - e somente só - você!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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