Texto eu Amo meu Namorado
Os pensamentos idealistas iniciados por Platão e desenvolvido por outros epistemólogos no decorrer dos séculos, resultou na formulação das novas ideias do que o outro é ou as coisas são, e distinto da realidade. E como em um grande círculo, tudo retorna e continuam intrínsecos ao mundo das ideias de Platão.
A realidade material é o que existe como matéria e é apreendido pelos órgãos dos nossos sentidos, ou seja, aquilo que é observado, percebido através da visão, tocado, ouvido, tudo que provoca experiências sensoriais. E essa realidade ideal somente pode ser compreendida por meio do raciocino lógico, da razão.
O idealismo é a corrente teórica que coloca nas ideais a centralidade para qualquer entendimento da realidade. O idealismo é uma corrente filosófica que avança ao longo da história.
As características relacionadas pelos principais teóricos são: A existência de um mundo imaterial e possui um grau de abstração, ou seja, não é concreta. Alguns exemplos são valores, crenças, folclore, danças, músicas, artes plásticas, festas e religiosidade. Os patrimônios culturais imateriais envolvem os conhecimentos que são transmitidos de geração a geração.
Outra característica é a ideia ou o exercício racional como únicas formas de se conhecer a realidade ou o entendimento de que os fenômenos da realidade não se apresentam tal como são em-si, ou ainda em termos éticos, compreender que as normas e a ação humana devem ser fundamentadas em princípios racionais.
O que Platão chamou de mundo das ideias seria a dimensão em que o idealismo estaria estabelecido e o único conhecimento verdadeiro e confiável seria o conhecimento racional das ideias e formas. JMOURAJ
Nós não fomos criados a falar sobre morte e vida.
Nossos pais ou até mesmo todas as pessoas não costumam falar da morte e sim, da vida.
A morte e a vida são como um duelo constante, um sempre a desafiar o outro.
A morte a desafiar vida, e a vida a desafiar a morte.
Todos nós fomos criados apenas enxergando a vida, e não a morte.
Dai é o que causa todo esse sofrimento quando perdemos alguém que amamos. O que era para ser algo normal e corriqueiro, torna-se um sofrimento sem fim e não era pra ser assim dessa maneira.
Mas, ao perder um ente querido esquecemos que a morte faz parte da vida como um todo e desde da hora em que chegamos ao mundo o que todos enxergam é que temos que viver. Ninguém em nenhum momento pensa em morrer ou se a morte existe. Só se consegue pensar na vida.
So pensamos em viver como se a morte não existisse.
As vezes por pensarmos em ser jovens achamos que temos toda uma vida pela frente e o que acontece na maioria das vezes é que a coisa não é bem assim.
Não é assim que funciona a vida. Agente já nasce com um pé na frente e outro para trás, sentido figurado.
O de trás agente nunca enxerga. Ninguém consegue enxergar.
É a morte.
A morte que já se cria brigando com a vida o tempo todo e a vida com a morte como num duelo.
Vivemos nesse mundo em um constante duelo. Um duelo invisível que não conseguimos enxergar e só o criador é capaz de dizer que a sua hora chegou ou não.
E vivemos despreparados para esse dia, porque nós em nossa cegueira só conseguimos enxergar a vida. Apenas a vida. A vida e mais nada. Daí o sofrimento quando perdemos alguém e que teima em nós em não querer aceitar ou entender.
É a morte que venceu a vida em toda a sua essência e plenitude.
A onde a criatura volta para o seu criador.
Compromissos (dificuldade de ser fiel as prioridades)
Compromissos. Todos tem algum. Esta palavra tange diferentes áreas. Seja um compromisso familiar, matrimonial, pessoal, empresarial, enfim, as possibilidades são inúmeras. E ao conflitar comigo mesmo sobre a quantidade de compromissos gerados recentemente, surgiu este dilema: Qual é a dificuldade de ser fiel as/aos prioridades/compromissos?
Para alguns, escutar a palavra compromisso gera até calafrios. Assusta. Agora, por quê? Por quê esse medo e dificuldade de priorizar os compromissos que surgem na vida?
Compromisso, categoricamente, é ter um acordo com algo/alguém singular ou pluralmente. Compromisso é sinônimo de responsabilidade. – outra palavra que gera
sensações horripilantes para alguns. – O nosso cérebro gosta do que é fácil. De acordo com uma pesquisa da Journal of Leisure Research, assistir uma comédia por 20 minutos desestressa tanto quanto correr. Nosso cérebro não é onisciente, porém pelas experiências vivenciadas e automaticamente fazendo uma relação de tempo e esforço, ele opta pelo mais simples. Falar de responsabilidade remete a esforço, trabalho... características que o cérebro evita aderir ao saber de manobras mais simples.
Portanto, para sermos comprometidos com as nossas responsabilidades é necessário criar hábitos saudáveis aos determinados compromissos. Criar sistemas de recompensas para cada tarefa concluída é uma chave interessante para converter o compromisso em algo prazeroso. Se descobrir, se reinventar... nos fazem mais suscetíveis a seguir e concluir as responsabilidades. O autoconhecimento e entendimento do que nos move até nossas ambições... Sim. É difícil. No entanto, quando estiver nesta situação, faça assim mesmo. A vida necessita de compromissos. Olhe o que estamos sofrendo pela falta dele para com a terra. Ser feliz também passa por ter responsabilidades. Ter a sensatez de trabalhar, se aprimorar para obter seus desejos é fundamental na manutenção da felicidade. Além disso, tendemos a liberar as sensações de alegria ao concluir nossas responsabilidades uma a uma. Portanto, se ainda não sabe o porquê está em um projeto, tire um tempo e reflita. O que te move? Isso te faz feliz? Converse com alguém sobre, mas principalmente comprometa-se consigo. E quando encontrar a resposta, pode ter certeza de que não só o eventual resultado, mas inclusive o processo valerá a pena.
Três regras básicas para interpretação da bíblia:
1) Sinoticidade bíblica. Um versículo não interpreta um capítulo, um capitulo não interpreta um livro e um livro não interpreta toda a bíblia.
2) Textos fáceis é que devem explicar os textos difíceis e não o contrário.
3) Observar o que o texto não diz, pois isso destrói as inferências dos heterodoxos.
Todos estão me puxando para qualquer lado, sinto que não pertenço a lugar algum mais. Perdi minha referência, perdi meu lar, minha família, meus amigos, meus pensamentos, minhas memórias, perdi a mim mesma.
Quando estou com quem me ama, sinto que ainda não estou em lugar algum. Quando estou em algum lugar que amo, sinto que ainda não estou com ninguém.
O processo de mudança a qual tenho sido constantemente submetida anda me causando grande desconforto e como se não bastasse ter que viver com minha própria dor, com meu próprio desespero de alma, com minha própria tristeza, ainda tenho que conviver com a cobrança de que eu cresça, que é indireta, porém, constante.
Eu sinto que não entendo o que se passa dentro das pessoas, sinto que não sei exatamente o que esperam de mim, mas também sinto que esperam que eu faça mais, que eu seja mais, que eu realize mais, que eu evolua mais, que eu acerte mais, que eu cresça mais.
PERFUME
(Luís Felipe)
São tantos textos escritos por mim.
Como não me perco?
Nenhum contradiz o que fui, o que sou.
Talvez, minha maturidade sempre esteve aqui.
Apenas surgindo e surgindo a cada dia.
Cada vez que vou colocando as letras em ordem,
Formando as palavras, os escritos...
Nasce uma nova ideia. Um novo pensar.
Sempre agregando aos manuscritos passados.
Enriquecendo meu livro.
Acrescentando.
O meu legado já está sendo lançado.
Como folhas que caem duma árvore,
e se vão, com o vento.
Ou, como aroma das flores,
que perfumam e perduram.
Eternizadas pela extração,
colocadas num vidrinho...
Assim, são meus dizeres, deixados gratuitamente.
Meus pensares e pesares.
Como não me perco?
São tantos textos escritos por mim.
depois de passar um tempo a deriva
entregue a própria sorte
Chega um momento que aprendemos
A nos guiar pelo norte
E quando filnalmente há terra a vista
Um porto seguro para atracar
Eis que vem uma onda gigante
e nos arrasta de volta pro mar
Nessa hora não adiantar se desesperar
Ai você toma controle da situação
Mas percebe que lutar contra o mar
E perder por antecipação
Mas importante é não desistir, né ?
Mas, e se desistir for a solução?
E deixar a onda te levar de volta
Seja sua melhor opção
E se o mar for a sua verdadeira liberdade ?
E aterra firme, for pra você uma prisão
Talvez ser náufrago seja menos solitário
Do que ser só mais um na multidão
Á uma da madrugada a imagem chuviscada e estática do televisor que provinha do pequeno cômodo adentro me sugeria que a hora de dormir havia passado, sentado no gramado eu absorvia reflexões que me eram trazidas através do vento em meus cabelos. Observava o céu, Lucky Strike em minha boca desajustado em quanto lia Journals of Sylvia Plath.
Na bancada de mármore da cozinha ao lado do meu datilógrafo o velho e empoeirado telefone toca, estava sem blusa, andava descalço sentindo a liberdade e a grama macia em meus pés. É verão e o clima árido me causa um leve desconforto.
R&B nos ares, despretensiosamente atendo ao telefone e lá estava você dando um olá casual depois de tanto tempo, o timbre em sua voz era deletério, a situação sardônica.
Me mudei para o Kalabansas na expectativa de deixar tudo para trás, de ver o litoral sem derramar lágrimas e mesmo estando há 1508Km de mim, você ainda encontra formas nada subjetivas de ressurgir. A promessa do amanhã, a troca de afeto por simples gestos, o dedilhar, o afago, e logo as desilusões ambientadas em noites dais quais dançávamos no chão amadeirado num ambiente lânguido. Dançávamos até morrer para ressuscitar depois, éramos selvagens dentro de nossos próprios corações.
Você me transformou no híbrido do intrépido com a solitude, sua voz me traz o pragmatismo, a memória, a intuição de me ferir mas preferi continuar. Eu não morri por não ter a amor a vida, mas porque a dor se tornou idiossincrática, vida sorumbática de altos e baixos, a guisa de inércia.
Meu maior erro foi te engendrar aos meus modos simplistas, conjecturei seu ápice, me moldei a sua forma e extraviei meu ser. Você agora é um fantasma e eu um idiota.
Fora Orquestrada
Me pergunto se ela já fora orquestrada pelo universo. Se esses detalhes foram a vida que lhe dera, ou se ela conseguiu colecionar por conta própria. Fora uma metamorfose, não tão ambulante, vivera cada fase como deveria e como conseguia. E assim conseguiu, e também com algumas cicatrizes, que hoje são pinturas abstratas em sua pele. Mas ainda me pergunto se ela já fora orquestrada, com todos aqueles detalhes que virgula nenhuma saiba citar.
Em um universo paralelo
E em algum momento se criou um universo paralelo, em que você seria totalmente minha, que andaria nua sempre que estivesse comigo, sem nenhuma armadura, sem nenhum disfarce. Vestiria apenas o que você escondeu durante todos os anos, traria de volta a sua criança interior e suas melhores memórias afetivas. Em algum lugar onde haveria espaço para vários erros, afinal só se aprende assim. Um lugar que não haveria desencontros. Que eu quisesse voltar de onde eu estivesse só para encontrar com sua boca e o casal mais lindo de olhos que tive oportunidade de encarar. Seria um lugar paralelo que você não precisaria se sentir perdida nem com falta de nada, que a tristeza até tentasse ter suas vezes, mas que fosse embora antes de desfazer as malas. Seria um lugar que toda a imperfeição faria parte da perfeição. E que parasse de se pegar com olhar vazio, pensando em como as coisas poderiam melhorar. Um paralelo que você como beija-flor que é, teria todos os lugares e liberdade para ir, mas que só voltasse para o meu jardim porque quisesse, não porque tivesse que voltar.
Criou-se um universo paralelo, em que você, só queria estar toda em mim.
Oque é ser louco?
È ser fiel a si mesmo, mas estranho pelo povo
Ou ser alguém que abre mão da sua essência pra ser aceito pelos outros?
Não é que esvaziou minha paciência. È que me enchi e finalmente me conectei com minha versão autentica.
Não vou ser mais um desses personagens fictícios.
Vou me mantendo longe de status e de sorrisos fingidos.
Quanto custa ser um produto de consumo?
Vale o preço agradar e se perder no submundo?
No fim de tudo oque importa é a sua relação com Deus
Me desprendi das algemas da aparência,
quem fica nela assina a própria sentença
Dinheiro, Mulher, relevância e bebedice
Não conseguem pensar em mais nada além disso?
O momento foi de teste e abalou o alicerce coração
Abandonei aquele mano desorientado e sem proposito,
Hoje eu sei quem sou e onde deposito meu foco
Bons tempos aqueles em que não nos preocupávamos com as coisas do coração, tempos aqueles em que vivíamos sem sentir aquele vazio devorador, sem sentir a alma dentro de uma tumba...
São bons tempos onde o amor era espontâneo e as sensações únicas, coisas que nunca se repetia, a solidão era só um detalhe.
O amor era outro detalhe que não me importava, o momento me importava.
Os momentos hoje são feras famintas e selvagens escondidas em florestas de pedra.
A solidão é um poeta enterrado vivo com sua maquina de escrever.
Sentia um sentimento que não era amor nem dor, nem solidão, era só eu um simples Noventista.
Viver os sentimentos raros a flor da pele coisa rara hoje em dia, conhecer alguém e se interessar pela pessoa simplesmente porque ela é aquela pessoa ou só porque tal pessoa tem um sorriso fantástico é inspirador e hoje em dia são raras as pessoas que tem essa sensação.
Aquele sorriso espontâneo já não existe e as sensações são friamente escolhidas e escolhe-se ou pelo menos pensam que escolhem a quem amar.
Tu vales o peso do que tem...
Bons tempos eram aqueles onde não nos preocupávamos com coisas artificiais, hoje meu mundo de quatro paredes é sombrio e sujo...
...um profundo turvamento, um vivo-aterramento voluntario,
Uma solidão sombria...
Lagrimas nos olhos, tremedeira, máquina de escrever enferrujada e a poesia na ponta da língua,
O que resta são os frios e úmidos dias da praia...
Por Cristiano Silva
Engolido pelo mar,
O sal gruda na pele,
O sal do mar,
As ondas e o vai e vem,
Sol escaldante,
Caravelas de madeira mofada,
Homens semimortos,
O mar é para os fortes,
Engolido pelo mar,
Sem chance de voltar,
A morte certa e o sol a escaldar,
Não há como voltar...
A tempestade a chegar!
Na tempestade caravelas a afundar...
Sendo engolidas pelo mar!
Cristiano Silva
O amor puro e verdadeiro lança fora todo medo
O amor puro e verdadeiro dissipa todo medo. É através dele que descobrimos a profundidade do amor que recebemos, não por nossos sucessos e conquistas, mas por nossas vulnerabilidades, fraquezas e imperfeições reveladas nas adversidades da vida e dos relacionamentos.
Nossas fragilidades emocionais se tornam um reflexo do amor e da estima que nos dedicam aqueles que verdadeiramente nos valorizam.
Portanto, o amor e o perdão são as virtudes essenciais que sustentam relacionamentos saudáveis e plenos. Aprender a manifestá-los em sua plenitude é o caminho para aprimorarmos nossos laços afetivos.
A matemática do amor de Deus
A matemática do amor de Deus por nós transcende a lógica humana. Quanto mais nos afastamos Dele através do pecado, mais Ele demonstra Sua compaixão infinita, estendendo Seu perdão a cada transgressão.
Enquanto vivermos, Seu amor obstinado e imensurável nos chama incansavelmente ao arrependimento genuíno. É um amor que transforma de dentro para fora, operando através da graça divina uma santificação que ultrapassa nossa compreensão.
Sua graça, expressão de Sua misericórdia e amor em ação, não encontra obstáculos para nos abençoar, consolar e edificar. É uma bondade sem igual, um amor sem paralelo que nos alcança e nos restaura continuamente.
A finalidade do sofrimento humano.
Nascemos, crescemos e, à medida que vivemos, aprendemos que o sofrimento tem um propósito: revelar que ele pode gerar maturidade e crescimento em meio às adversidades da vida.
Quando entregamos todos os nossos sofrimentos a Deus, que conhece cada um deles e se compadece como um Pai que ama imensuravelmente seus filhos, Ele deseja nos dar alívio e conforto em meio a cada lágrima que derramamos. Através do Espírito Santo, Ele mesmo provê a verdadeira consolação e amparo em cada situação.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
O Caminho para a Verdadeira Santidade
Deus é espírito e verdade, e Sua graça, ao nos comunicar Sua santidade, revela que, para andarmos em sabedoria, precisamos nos despir da nossa velha maneira de pensar, sentir e falar.
Para que Ele manifeste em nós, em graça e verdade, todos os atributos da Sua santidade, revelando-nos como viver cada realidade dela, devemos abrir mão de tudo o que temos e deixando o que não está alinhado com a Sua vontade divina.
Jesus, com um amor imensurável, nos amou.
Jesus, o autor e consumador da nossa fé, nos amou com um amor imensurável. Esse amor transbordante de graça restaura tudo por onde passa, dissipando qualquer vestígio de maldade.
Seu amor perfeito restaurou em nós tudo o que o pecado havia roubado. Simplesmente porque Jesus decidiu nos amar. Ao abrir mão de Sua glória eterna e tornando-se com um de nós, Ele nos revelou uma graça e um amor incomparáveis.
Sua bondade eterna nos libertou da prisão espiritual em que éramos reféns. Quando Sua misericórdia nos alcançou, transformou nossa realidade interior, que o pecado havia corrompido.
O Amor: A Maior Lição de Nossas Vidas.
Quando compreendemos que o amor de Deus por nós é a razão da nossa existência, passamos a entender o poder transformador que Ele exerce em nossas vidas.
Esta vida, que é um reflexo do Seu amor por cada um de nós, se manifesta através da Sua graça, que busca incansavelmente nos guiar para longe dos caminhos de adversidades que encontramos em nossa jornada.
Este amor nos mostra que, quando vivemos em função Dele, tudo adquire um novo sentido e significado. Ele é o alicerce sobre o qual construímos nossos relacionamentos – conosco mesmos, com os outros e com Deus – de forma harmoniosa em todos os aspectos.
