Texto eu Amo meu Namorado
QUANDO CHEGA O FIM
Teu sorriso alegre, que um dia me alegrou, hoje não significa nada porque tudo já passou.
lembranças do tempo de amor, sexo e fantasia, tudo ficou na lembrança, levando ao fim a minha alegria.
Você diz que estar tudo bem, difícil não perceber, que cada dia que passa me afasto mais de você.
Não podemos mais ficar juntos, você só quer minha amizade, não consigo ser amigo de quem um dia amei de verdade.
Com todas as consequências, que contigo vivi, paro e penso nesse momento, com você eu fui feliz, carrego doces lembranças, saudades da confiança que em você eu perdi.
O ponto de vista dela
Ele não entende como me sinto.
Não entende nada sobre mim. Não entende que quando me afasto, quero ser procurada, e que quando sorrio de lado, choro por dentro. Ele não sabe como odeio ter que ser grossa e estúpida, quando só quer conversar. Eu não sei lidar com isso de um modo calmo, só o fato de tentar me explicar já me enlouquece.
Não dá!
Quando vejo que só me enrolei e não expressei meus sentimentos, já começo a ter raiva de mim mesma.
Ele não sabe…
Como saberia?
Eu faço o máximo para parecer sensata, para não dar uma de neurótica. Digo o contrário do que penso, ou muitas vezes prefiro me calar, porque não tenho o direito de agir como nada além de amiga. Se eu pegar no pé, ir atrás, chorar ou discutir, estarei ocupando um posto que não é meu. E, tudo que eu não quero é me enganar achando que tenho esse direito, porque não tenho.
Mas, dane-se!
Como amiga eu tenho direito de cuspir, de um jeito grotesco, tudo que venho notando há anos.
Ele não vai me deixar nem começar e já vai dizer que sou dramática e que tudo é criação da minha imaginação, mesmo assim, quem avisa amigo é! Tem coisas que finjo que não vi, para não parecer intrometida ou alguém que só aponta o dedo pro outro, mas ele muda quando está com os amigos, e essa não é a primeira vez. Custei lembrar que esse sempre foi o motivo para gente se separar. Ele se afasta como um gato sorrateio pela noite achando que ninguém vai notar sua ausência. Ele é reservado e prefere o seguro ao incerto, mas deixa transparecer tudo com o olhar. Ele se envolve como quem se apaixona por brigadeiro num sábado a tarde, se doa para, talvez, as pessoas erradas. Não quero julgar as atitudes e sentimentos dos outros, é só que quem o vê despedaçado sempre sou eu, quem fica para ajudá-lo a recolher os cacos sou eu, e isso não é fácil.
Ele nunca me decepcionou, muito menos me magoou, então não é agora que vou enxergar as coisas ruins, porque tenho muita culpa no cartório e não tenho direito de exigir nada de ninguém. Eu sinto sua falta, mesmo não estando há cinco quilômetros de distância. Deveria ter dito como me sinto há muito tempo, só que tenho a mania de me certificar de tudo antes de agir.
Talvez, esse tenha sido meu maior erro. Não tenho medo de mudanças, mas prefiro saber se estou pisando em chão firme antes de pular.
Eu poderia ter xingado. Eu poderia ter gritado. Eu poderia ter dito todas as coisas que odeio nele. Eu poderia ter sido uma vaca…
Mas não fui.
Não fui porque o amo, e porque quando se ama alguém, o ama por inteiro. O ama como um pai ama o filho. O perdoa. O aceita como ele realmente é, apenas uma pessoa que comete erros como todo mundo.
E, mesmo com tantas mancadas, com tantas decepções, com tanta falta de importância, prefiro escutar seus motivos, um tanto quanto medíocres e infantis de como e porquê me deixou de lado, mesmo dizendo que nossa amizade era, e sempre foi algo importante pra ele.
"Hei de haver"
Houveram noites em que não dormi.
Dias em que não sorri.
Artistas que não ouvi.
Livros que jamais li.
Caminhos que não trilhei.
Sonhos que não sonhei.
Pessoas que eu nunca gostei.
Amores que eu também não amei.
Lugares que eu não vi.
Aventuras que não vivi.
Piadas que não ri.
Problemas que não resolvi.
Batalhas que não enfrentei.
Mistérios que não desvendei.
Medos que não superei.
Comidas que nunca provei.
Fantasias que não realizei.
Dores que eu não senti.
Verdades que nunca omiti.
Mentiras que eu descobri.
Viagens em que não parti.
Cigarros que não fumei.
Drogas que jamais provei.
Cartas que não enviei.
Bocas que eu nunca beijei.
Vinhos que eu não bebi.
Filmes que não assisti.
Frutos que eu não colhi.
Portas em que não bati.
Pedras que não atirei.
Segredos que nunca contei.
Vidas que não viverei.
Houveram.
Ouvi dizer que seus pais iriam se mudar e que pra muito longe seria.
Não quero parecer fraco, mas não sei se conseguiria.
Viver sem ti, sem teu sorriso, sem teu olhar, viver sem tudo.
Se acaso fores, sei que pra te encontrar, daria a volta ao mundo.
Crescemos juntos, na mesma rua, no mesmo balanço, no parquinho que tinha na praça.
Difícil de aceitar, mas como dizia o ditado, "tudo na vida passa".
O tempo foi passando, e logo fora chegando o dia da mudança.
E eu me tranquei no quarto, chorando, soluçando feito criança.
Estava perdendo a garota, com quem aprendi a ser quem sou.
Me sentindo derrotado, derrotado como quem nem sequer tentou.
Não tinha mais jeito, ela de Leão e eu sou de Áries.
Eu sempre no meu mundo, e ela sempre a procura de novos ares.
Escondi dela e de todos, toda a falta que ela me faria.
Mas quando vi o carro de seus pais indo embora, percebi que jamais voltaria.
Eu perdido, novamente desabei em lágrimas.
Gotas que hoje sobre o que escrevo, enrugam-me todas as páginas.
Cada vez que sonho, ainda vejo o sorriso dela.
Ainda acordo todos os dias, e olho pela fenda da janela.
Dai eu paro e penso:
- Ah que saudade dela.
Não espero que um dia ela leia todos os poemas que escrevi pensando nela.
Mas só quero que ela volte e eu continuarei na janela.
Aquela.
Esperando a mais bela.
Menina, tu sabe.
Que a vida é difícil.
Mas pra viver esse amor, por você eu faço um sacrifício.
Eu me guardo em livros e me tranco no quarto.
Dia desses eu acordo, e de tédio eu me mato.
Me encontro escrevendo aquele que talvez seja o último poema.
O borrão causado pelas lágrimas a essa altura já não é problema.
Te amei, ainda amo, esse sentimento é tão forte.
Mas como eu sou fraco, não resisti e preferi a morte.
Me entenda, menina, não rasgue este papel.
Atrás dele dizia: "Amor, te encontro no céu".
A vida é Bela
Com o tempo a vida vai sumindo com a gente aos poucos, vai nos transformando naquele retrato amarelado de pessoas desaparecidas no final da página de um jornal antigo.
Não vamos permitir que isso aconteça. Vamos colorir nossas fotos, e colocar no topo novamente.
Vamos dizer as pessoas que nos amam, o quanto elas são importantes em nossas vidas.
Vamos dar risadas de nós mesmos, Vamos sentar na relva úmida pelo orvalho da manhã.
Vamos caminhar numa ponte e sentir o balouçar dela em nossos pés.
Vamos colocar uma música na velha vitrola e perguntar a nós mesmos, me concede esta dança?
Vamos roubar uma rosa de um jardim e sair correndo, somente para oferecer a alguém que nos roubou um sorriso.
Vamos viajar para um lugar distante, só para tomar um café com bolinhos de chuvas com alguém que sabemos que vai estar a nossa espera.
Vamos nos permitir ser feliz sem medidas, ter fé sem dúvidas, ter sonhos sem limites, e principalmente, acreditar que não existem problemas maiores que a nossa capacidade de resolvê-los.
Vamos dizer a nós mesmos o quanto a vida é bela e que vale a pena viver cada minuto.
Esta sou eu! Ainda prefiro a minha ternura inócua, um cheiro de saudade em meu travesseiro, o meu silêncio entregue para as estrelas, do que viver desabitada de mim mesma.
A canhota para destros
Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"
Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.
Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.
Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.
Falar de amor, emudece, dispensa palavras, compensa querer, acrescenta um dentro que tão poucos entendem, vivem, permitem...
Falar de você, é viver em você, exatamente como você me carrega, feito uma bonequinha de porcelana, que ainda frágil, lhe faz o homem mais forte do mundo!
TE AGRADECER É TÃO POUCO, MAS, GRATIDÃO POR CADA INSTANTE DE VIDA QUE VOCÊ INSTALA EM MIM E CONECTA EM VOCÊ!
Tenho dado esse tempo que é tão precioso a mim mesma, aos meus amigos, às minhas vontades, aos meus ideais que vezes ficam engavetados e sim, tenho me sentindo tão bem, que transbordo!
Não tem como não me amar...
Sou tudo que posso para mim mesma e sou umas das minhas melhores companhias, e para os meus sentimentos sou pura e sincera, nos respeitamos, somos recíprocos e nos valorizamos. Sou esbaforida e quebro a cara com certas coisas, mas vale à pena...
Tenho essa mania de me estranhar, mas quer saber, isso também faz parte do pacote!
Felicidade são pedacinhos seus que são costurados dia pós dia!
Encontre-se, liberte-se, aprecie-se e deixa-se ser encontrado assim por todos e por tudo, no fim, a melhor sensação vaza numa deliciosa gargalhada!
Enjoei da sua "cara" feia, resolvi sorrir e dar de ombros para esse mal humor sem fim...
Da vida, levo esses sorrisos e essas singelezas que fazem um temporal de emoções boas dentro de mim.
Não quero distância entre estar bem, me divertir e viver de forma abraçável com quem me quer exatamente assim, do meu jeito autêntico!
Quando a vida nos coloca em situações difíceis...
Temos que acrescentar a fé que possivelmente temos reservada no cantinho secreto do nosso coração, fazer que ela seja sol no corpo todo, que transborde e vaze pelos olhos em oração!
Deus quer o nosso reconhecimento e nós, almejamos suas bênçãos, façamos então, uma parceria de amor, fé e redenção.
Logo, as nuvens dão licença aos raios de um dia de flores que começarão tímidos e o vento leve chega levando os entulhos que, eventualmente faz parte e faz-se partido pós um sorriso em agradecimento!
Não é fácil fazê-lo entender que, têm dias que respirar é só o que desejo fazer...
Deixar os pensamentos vagarem e cometerem circunferências em minha cabeça, que tantas vezes, fica desmiolada, vazia de conclusões e cheia de besteiras...
Não dá pra ser lindinha e fofa o tempo todo...
Dá pra ficar quieta por sucinto tempo, até que passe esse temporal silencioso dentro de mim.
Entende?
Eu quero que você seja subterfúgio e não correntes...
Quero carinho no seu olhar, seu simplório gesto de ternura e aquele chá quente que acompanha um livro quando, o que resta, é agradecer você com o pensamento e um sorriso morno, que faz meus olhos saltarem para seus braços quentes e ali então, aninhar minha flor em botão, fazendo logo, vir ser flor por completa...
Se o tempo está pálido, temos de, fazer corar a face da linha que liga, os pontos de equilíbrio da natureza, só assim, vai valer nossos risos fáceis e nossas alegrias soltas por aí!
Pegue um pincel e lambuze as extremidades opacas, os cantos abandonados em preto e branco e deixe o centro dessa pintura coberto por cores criadas a base de tinta que mesmo fresca, não sai por qualquer borrão!
Mesmo não criando muitas expectativas, a gente sofre e não deixa banalizado o sentimento criado, contraído com o tempo curto ou não, de convivências insossas ou temperadas.
O interessante é:
A gente cria sempre uma versão nova de bons afetos e uma chance para boas pessoas entrarem, ainda e mesmo que, elas sempre saiam, escorregando devagar e ou nas suas próprias neuroses.
A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.
O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”
Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.
ALMAS GÊMEAS
Muitos confundem paixão com amor...
Muitos confundem amor com apego...
Muitos acreditam que quando amam alguém, encontraram sua alma gêmea.
Ledo engano...
Você pode encontrar alguns amores durante a vida.
Mas como saber qual deles é sua alma gêmea?
E se essa pessoa já passou pela sua vida e você deixou escapar?
Almas gêmeas têm praticamente tudo em comum. Foram feitos um para o outro desde o dia em que nasceram. Sorte divina o casal que se encontra.
Não precisam estar amando, para se sentirem inexplicavelmente bem quando estão perto...
Não precisam estar apaixonados, para sentirem desejos e saudades incontroláveis...
Não precisam estudar o Kama Sutra, para serem perfeitos na cama...
Não precisam programar férias, pois para eles, qualquer lugar é o paraíso...
Almas gêmeas têm a emoção como parte do cotidiano. Vão rir e chorar... sentir alegria e tristeza em questão de segundos.
Almas gêmeas têm o que conversar a vida inteira. Além de amantes serão também melhores amigos.
Almas gêmeas experimentam muitos erros e acertos, pois foram feitos para aprender um com o outro.
Almas gêmeas passam por muitos testes difíceis para comprovar e fortalecer o amor.
A missão das almas gêmeas é cultivar um amor verdadeiro para eliminar todas as impurezas da alma e assim carimbarem o passaporte para a eternidade.
~~~~Amor !
4 Letras 1 Palavra = Sentimento mais Perfeito.
Falar em amor, e como se estivesse nascendo de novo sentindo aquele primeiro suspiro da vida, um prazer inexplicável.
Amor o sentimento mais profundo que possa ser sentido por alguém.
Amar alguém é : Acima de todas suas qualidades saber entender seus defeitos e Respeitar suas dificuldades. Sentimento Jamais comprado, um sentimento onde Conquista-lo seria uma de suas maiores Vitórias.
O Amor é maior virtude de um ser humano, mas vivemos em um mundo onde poucos conseguem realmente conquista-lo.
Talvez conquistar não seja tão difícil quanto preserva-lo, Relacionamentos de hoje duram tão pouco por Não terem tanta vontade de conquistar um ao outro antes de sentir o seu primeiro beijo.
Só queria entender o porque de tanta luta pra conquistar alguém, se quando consegue o grande troféu trata-o como se fosse uma simples medalha. Valorize cada momento com quem você realmente gosta. Qualidades são fáceis ser admiradas mas Defeitos nem todos sabem Admira-los. Valorize. !
Nos últimos dias tenho me sentido muito mais deprimida e sozinha do que o normal. Para me distrair, passo o dia lendo, ou dormindo, tá ajudando bastante, gatos também ajudam, mas não o suficiente.
Devo agradecer muito a minha mãe, pois ela também está me ajudado muito, direta e indiretamente, a prova disso é que estou ganhando muitos doces e ela me levou em uma pizzaria. Mesmo eu não podendo comer pizza.
Está cada vez mais difícil ir a escola, mas em compensação, estou tirando notas boas, então não preciso me preocupar com a possibilidade de voltar ao psicólogo, pretendo não voltar nunca mais para aquele lugar.
Percebi que afastei muitas pessoas, mesmo não tendo consciência disso, e me arrependi de muitas coisas que aconteceram, algumas foram a muito tempo, isso me deixa pior.
Tem uma coisa que está me preocupando muito ultimamente, não falarei o que é, não agora, mas espero que não tenha um “final ruim”.
Estou pensando seriamente em arrumar um emprego, mesmo com uma experiência não muito boa nos empregos anteriores, mas isso vai ser útil para me distrair, e estou precisando dinheiro.
Talvez seja eu a culpada disso tudo, não sei ao certo, só não quero mais sofrer.
O amor é o juízo perdido dos loucos,
e a loucura encontrada nos sábios.
É um dom que as pessoas perderam,
e o substituído dos fortes que são fracos.
É o sonho que me chama pra dormir,
e a luta que me mantem acordado.
É o calor que esquenta o amante,
e o refrescar que alivia o angustiado.
Uma perfeição acompanhada de confusão,
e a dificuldade que desespera até o mais calmo.
É tudo o que me alivia e também o que me deixa cansado.
Amar se resume em uma grande loucura,
e deve ser algo somente para os loucos,
porém mais louco que os loucos, apenas é quem deixa de amar.
Sobre pessoas que costumam presumir sobre a vida de outras
Pessoas que vivem de julgar e criticar a vida alheia, usam um espelho opaco ou simplesmente nem um. Fato comprovado; pessoas assim, são as que mais vivem de aparência, e as que mais forjam ser o que não são. Cancros incuráveis enraizados na sociedade! não somam em nada na vida de ninguém, ao contrario, só destroem! somente um alucinado acredita que é perfeito ou que não carrega culpas consigo, qualquer ser humano em sã consciência é sabedor de seus desacertos. Até mesmo um deficiente visual, na eminência de suas limitações tem a capacidade de ''enxergar'' seus defeitos, ou seja, é um mal que vem de dentro, pois mesmo que essas pessoas vejam, seu coração contaminado não lhes permite que enxerguem a si próprios.
28. Julho. 1914
Chegamos no acampamento. Os guardas correm para acomodar suas armas em algum canto da tenda, a Europa nunca me pareceu tão vaga. A meses atrás fui selecionando junto com outros combatentes para ser soldado do Império Russo, eu não sabia o que estava por vir. “Rurik Anton!”, o capitão gritou e por um momento me senti lisonjeado em prestar serviço para o meu país. Minha inocência se foi desde que entrei naquele caminhão. Já ouço sons de espingardas, canhões e urros de dor ao longe, me recosto no canto da lona preto-esverdeada e peço clemência a alguém soberano que esteja a escutar meus sussurros opacos e já sem vida. Eu não sei até quando vou agüentar.
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