Texto eu Amo meu Namorado
Amar com desconfiança
Eu te falo irmão
Quer sofrer? Eu te ajudo
Se apaixone com desconfiança
Com a supeita racional de mentiras
Eu te falo irmão
Se apaixone, por aquela que mexe tudo
Mas que não te fica nada
O sofrimento vem, e ela saberá disso
Eu te falo irmão
Seu sofrimento é parte do jogo
É que você vê mas não enxerga
Que tudo é fundamental, menos você
Eu te falo irmão
Quando sentir isso, saia
A noite a chamará
E você terá apenas desculpas
Daquelas que você sabe, irmão
Não procede em sua razão
Mas, terá algo aí dentro
Que lhe indicará tudo isso e emoção
Juízo, irmão
Sua razão não erra
Mais cedo ou mais tarde ela vem
Vazia ou viciada, te mostrará
Aquele momento incrível
De conexão infalível
Nada ficou ausente
Nem eu ser o inconsequente
Tudo se encaixou perfeito
Análise, conexão, faltou o beijo
Que na vida real
levaria ao caos
A de lá, a de pouco lá se foi
Apareceu agora o sabor
Do que realmente existe
Será mais um momento triste
Ok, o que não completa não termina
Pq sua repulsa, sempre domina
Mas agora tome juízo
De tão cansado talvez o mundo ensina
O que será que rola naquela cabeça
Talvez, pode ser ou esqueça
Se empenhar no desconhecido
Ou segue na falha no tempo do filho
Você está certo ou tem vacilo
Mas aparenta existir indícios
Que ali falta aquele vínculo
Que pode te levar a merda ou ao incrível
Ali eu saia feliz
Não acreditando no que aparentava
Ali senti o mundo ajudando
Me empurrando a ser incrível
Passavam os dias e eu não acreditava
Ninguém compreendia aquela conexão
Eu não privava nenhum momento
E colhia a verdadeira alegria
Será que só eu que senti
Aquele alinhamento incrível
Que para mim era anormal
Mas para a jovem pode ser banal
A felicidade é relativa e esquisita
Eu não acredito que alguém
Possa ser feliz sem aquilo
Que me fazia acordar e dormir feliz
Você está vivo?
Se eu fizer essa pergunta pra qualquer ser humano, ele logo se ofenderia e sairia em defesa pessoal afirmando que sim. Mas Será? Você tem certeza? Bem estar vivo, quer dizer que se estar perceptível a tudo e a todos, Estar vivo não é só caminhar pelas ruas, falar com o outrem, fazer negócios, trabalhar...enfim fazer diversos serviços e ter diversas atitudes. Estar vivo, é está atento, promover e interagir com coisas e pessoas porque muitas vezes temos certas atitudes e só nos damos conta depois de executamos. Pois andamos no automático, e saímos por ai sem muitas vezes até olhar direito quando atravessamos a rua, e é comum acordar com a buzinada de um veículo ou até o grito de uma pessoa dizendo ``Acorda pô´´. Estar vivo é muito mais que agir no dia, a dia em afazeres comuns. Estar vivo é inovar toda hora e se perceber dizendo como sou bom(a) no que a vida me propicia.
Encontro todo dia com gente, convivo, converso, e elas estão sempre com os mesmos assuntos; trabalho, casa, modo de agir dos filhos ou cônjuge, do lado pessoal; sobre seus sacrifícios, dores e pequenos sofrimentos diários. Não há conversa nova, me parece que ao deitar e dormir todos estão gravando em suas mentes as mesmas queixas e falando das mesmas mazelas, achando que desabar pro outro sem deletar em suas mentes o ocorrido, Achará a solução final onde cada dia que morre não se vai com ele todos aqueles dramas. Agora repito a mesma pergunta e você estar vivo? Ou se enquadra nos mesmos padrões dessa massa toda que caminha por ai sem saber, e zumbisados pelas ruas, onde seus robes preferido é a fofoca e difamação.
Estar vivo é muito mais que se prender a uma só coisa ou pessoa. Estar vivo é se arremeter no novo, sair da rotina, dá um ctrl5 pra atualizar sua própria pagina. Estar Vivo é cancelar os downloads infectados por gente mesquinha, que só ousam debochar das outras. Estar vivo é se sentir vivo com força, e fé pra enfrentar com determinação tudo que vier pra lhe derrubar, e sair mais renascido sem culpa, mas vitorioso pra dizer ``vida estou vivo e não tenho medo de desafios´´. Portanto Acorde, a vida te chama e se ela grita é pra que você exerça o que veio fazer na terra; ou seja, VIVER. Que a paz seja sempre meta em sua vida.
Peste
Quando eu era menino eu era um garoto bom, todos adoravam brincar comigo, e eu aprontava coisas que todos riam e nos divertiam muito. Eu adorava tomar banho de barreiro; uma espécie de poço enorme cavado numa parte rebaixada do sitio onde morava meu avô em que eu barbarizava.
Eu achava um encanto correr atrás dos patinhos do la da roça e joga-los no barreiro só pra vê-los nadando em volto uns do outro. E colocar as sanguessugas pra me sugarem enquanto todos gritavam amedrontados?. Brincava no matagal com meus tios que tinha mais ou menos minha idade onde fazíamos cavalo de cipó onde galopávamos pela caatinga à fora; lembro-me que numa dessas tiragens de cipó eu ví um enorme pendurado numa arvora muito alta e eu corrí pra puxa quando um dos meus tios gritou pra que tivesse cuidado e quando eum agarrei e puxei era uma cobra daquelas que sobem nas arvores a qual lá chamamos de ``Cobra de copó´´ e ela saío se contorcendo mato a dentro. Gostava de prega peças no povo e muitas vezes pegava sapos e colocavam entre as pessoas, enquanto elas estavam distraídas só pra cair em risadas da cara que elas faziam quando viam aqueles bichos cascudos. Odiava bonecas e brinquedo de casinha, mas me fascinava o convite das minhas tias e primas ainda meninas pra brincar de papai e mamãe só para aprontar com suas panelinhas e outros pertences delas a qual enfureciam-se.
Sim eu era um menino bom. Meu avô como bom e produtivo nordestino que era, casou-se com duas mulheres e teve bastante filhos; uma vez que eu tinha tios da mesma idade que eu e até mais novo. Uma delas adorava quando eu visitava o sítio pois prometia coisas a ela da cidade em que eu morava, onde quase sempre não cumpria. E ela ficava uma fera por ludibria-la sempre. Hoje já maduras e nós todos casados chegamos a relembrar tais feitos e eu como sempre saio como vilão do meu passado como se fosse só eu o protagonista dessa história. Uma coisa aprendi de tudo isso; aprendi que a vida é nada mais nada menos que estas lembranças onde o que conta não é como se deu mas pela felicidade inocente em que vivemos e que hoje é motivo de boas risadas.
A vida nos prega peças e não são poucas as lagrimas que choraremos durante nossa trajetória, mas oque vale é a importância que damos a cada segundo diante um do outro e oque é melhor aprendendo com erros e acertos. O drama da vida tem que ser revertido em risos e achar ali a tal da tão sonhada Felicidade. Que a paz esteja sempre em nossas mentes, ou quem sabe no coração.
Dizem que o lindo é divino e a inspiração não se provoca, acontece!
Pensando eu, que não há tempo consumido e muito menos tempo a economizar quando o coração pulsa.
Sempre que a alma se veste de felicidade, abrem-se as comporta para fazer o amor fluir, onde amar, será sempre amar…
Amo, amar coisas boas e
Adoro, adorar coisas divinas.
A Tanto tempo espero em te ver honestamente eu não sei o que dizer amanhã eu sei que tudo vai mudar impossível é não te amar
sinto falta do seu beijo
sinto falta do seu olhar
estou tentando te esquecer
te implorando pra voltar
sei que brinquei com a pessoa errada sei que ferrir seus sentimentos
te amar sabia que era cilada
perdi você perdi meu tempo
minutos passam eu estou sozinho enganando o coração
te amar sozinho é difícil
sem você é ilusão.
Teu amor é movediço.
Hoje me suga, mas antes eu era minha.
Agora me sinto pertencendo a você.
Deixa eu botar pra fora aqui?! Para que não se crie algo que não há.
Ameniza.
E dói.
E aperta.
Mas eu sei que tu é de tudo e todos presentes, porém nunca que esse amor será como os outros.
Eu sei que a receita é ser livre.
A garantia da volta é a reciprocidade.
Eu cura.
Eu morte.
Eu ajuda.
Eu castigo.
Eu aqui para você ou para os meus?
Eu sou para escolher ou para escolher fazer?
Vim te salvar de todos ou te jogar para eles.
Quando teremos nossa vida em nossas mãos?
Quando deixaremos de confiar no saber do outro?
Sejamos detentores do nosso bem estar.
Não podemos ser sós.
Ontem eu me despedi do teu abraço
E nem sabia.
Mal a rosa chega e logo ela se entristece pela ida obrigatória.
Eu poderia ter te olhado mais,
Sentindo mais o teu cheiro.
Agora eu me pego tentando segurar esse teu perfume dentro de mim.
Queríamos que fosse fácil...
Um violão, as nossas vozes ou sussurros, risos...tanto faz.
Queríamos que fosse apenas a gente no banquinho da praça, criando coragem pra se beijar e não se apaixonar perdidamente um pelo outro.
Rindo dos nossos pulsadores dentro do peito, nos fazendo correr perigo por causa de um beijo.
Neste planeta enorme...o que é um beijo?
Universo deve mesmo conspirar pra tomar de nós o que sentimos.
É perigoso o que sentimos.
É gostoso o que sentimos.
É especial e todo mundo quer sentir o mesmo.
Porque se ninguém tomar, vamos incediar praças, espocar planetas, como aquele cara engraçado disse. (Risos)
Vamos despertar muita inveja...só pelo simples fato de ninguém conseguir nos trancafiar à 7 chaves ou até mesmo nos proibir.
Dizem que o amor é cego...mas o que ficou claro, é que quem cega o amor, a paixão...somos nós.
...E tudo isso é por causa de um beijo...Imagina se fosse as nossas almas ali na praça?
Eu gosto de água, de rio, de vento, de cheiro de terra molhada, de olhar nos olhos das pessoas e perceber o que elas são longe de toda a loucura cotidiana.
A natureza é algo que nos cura de nós mesmos, de nossos estragos, de nossas erupções, de tragédias causadas por outros e no final por nós.
Ela nos salva de tudo e de nada.
🌻
Tudo o que precisamos agora ...é gradiosamente e apenas isso.
Quando eu era bem jovem, criança mesmo, aprendi a andar de bicicleta no coroadinho, onde morei por um tempo.
Não costumo lembrar de muita coisa, mas lembro que andar de bicicleta me fazia muito bem. Eu esquecia as coisas tristes da minha infância, as ausências, a confusão emocional que havia sobre o tema *Família*. Advinhem o que aconteceu um tempo depois? Eu me acidentei.
Na casa da minha vó, no São Cristóvão, um lugar incrível para uma criança, lugar que nos rodeava de natureza e diversão. Caí alguns metros a baixo e bati a cabeça sobre uma bananeira macia.
O motivo da queda?
Eu havia ganhado uma bicicleta que era enorme pra mim. Me desequilibrei em um precipício de tabatinga e caí.
Eu fiquei traumatizada e advinhem?
Deixei de andar de bicicleta, já tentei várias vezes reaprender a andar e nunca consegui.
É estranho e um pouco irônico…vindo de uma pessoa que sabia fazer manobras tipo bike Cross.
Mas eu já decidi que vou perder o medo (que as vezes parece bobo) e o nervoso que sinto quando tento usar uma bicicleta.
Conto isso para que algumas pessoas entendam que eu ando ocupada demais tentando me reinventar. Que esse exemplo é simplório, que eu estou tentando me reconstruir de quedas como essa, só que maiores. Que possuem motivos que de acordo com a história pessoas não querem saber. Então eu peço que se você não pode me entender ou me estimular, não seja um precipício na minha vida.
Tem pessoas que escolhem as coisas ruins.
Tem pessoas que desde que se entendem por gente são ruins.
Mas será que elas não estão tentando melhorar?
Eu espero que sim.
Todo mundo tem seus precipícios, mas não precisamos ser mais um para ninguém e isso sim é uma escolha. 🌻
Sabe...💭
As vezes eu acho que no final vai ser só eu mesmo.
Aquela ventania de 17:55, na praia com meu filho brincando na areia.
Estarei lá segurando uma caneta, apoiando um guardanapo velho e amassado sobre o meu coração...escrevendo o quão é perigoso ser habitável.
Provavelmente após isso colocarei o guardanapo no bolso e irei deixar molhar com as ondas...
💚💛🧡❤️
Eu sinto saudade da época que curtiamos as pessoas só por causa da presença delas.
🌻
Hoje é tanto _"tanto faz"_ que nem sei o que motiva as pessoas consigo mesmas.
Seria bom um novo tempo, onde a rasura das conquistas *apenas* matérias se tornassem tendenciosas. Nos salvaria de nós mesmos só pra variar.
Principalmente para a geração que deixou de pensar no amor e só vivem pela utilidade física.
Tudo está tão "e o que o seu corpo pode fazer?"
...
Que nem sei aonde vai parar a essência.
Eu rasgo o véu que me envolvia, a túnica que por tanto tempo me transformou em alvo da própria tempestade interior. Rasgo essa capa que me fez acreditar que minhas feridas eram abismos sem fim, que me forçou a vigiar as noites até que o nascer do sol — esse espetáculo de aurora e renovação — se desvanecesse no horizonte.
Eu rasgo esse manto, essa carapaça que vesti, essa ilusão que me ensinaram a silenciar meu reflexo e negar o amor próprio. Rasgo cada fragmento embutido em mim — mentiras como correntes invisíveis, enganos como labirintos intermináveis, traições como espinhos enraizados, inseguranças como névoas densas.
Rasgarei sempre que meus olhos se fecharem, e mesmo antes de o fazer. Cada vez que a sede ameaçar consumir a essência da minha alma. Toda vez que eu hesitar diante da porta da liberdade, rasgarei a túnica do sofrimento que me condenou a viver na penumbra.
Rasgarei suas cartas, apagarei os pergaminhos das memórias que guardam a sua presença, enquanto a dor persistir, enquanto sua sombra ainda pairar. E se for preciso, rasgarei as camadas mais profundas do meu ser, até que não reste vestígio de você dentro de mim.
Sabe, às vezes eu acho que o amor está só se fazendo de difícil. Deve estar por aí, em algum café hipster, tomando um latte com espuma em forma de coração e pensando em como aparecer de novo na minha vida com estilo. Mas, convenhamos, ele anda meio relapso. Não que eu esteja desesperado, claro. Mas, poxa, um bilhetinho, uma notificação, qualquer coisa!
Enquanto isso, a saudade, essa sim, tem uma pontualidade britânica. Todo dia bate na porta, senta-se no meu sofá, coloca os pés na mesa e começa a me lembrar de todos os momentos que o amor passou por aqui rapidinho e esqueceu de voltar. É quase como se a saudade fosse a assistente pessoal do amor. Mas a verdade é que o amor está só tirando umas férias prolongadas. E quando resolver voltar, vai chegar como quem não quer nada, dizendo: "Desculpa a demora, o trânsito estava um caos.
Eu vou, mas não como quem perde—vou como quem escolhe. Escolho partir porque ficar exige demais de quem já deu tudo. Vou porque sei o meu valor, porque o amor que me habita não cabe em metades, não sobrevive de migalhas. Não carrego mágoas, apenas a certeza de que mereço mais do que olhares distraídos e gestos que nunca chegam.
Fiquei o tempo que achei justo, dei o melhor de mim sem reservas, mas aprendi que presença não se implora, que reciprocidade não se pede. Amor sem cuidado é terra árida, e eu sou feita para florescer. Então vou, não por fraqueza, mas por respeito a quem sou e ao que ainda posso ser.
Saio sem pesar, sem rancor, com a cabeça erguida e o coração inteiro, porque sei que quem perde não sou eu. Eu fico comigo, com minha força, com o caminho aberto diante dos pés. Levo o que é meu: a coragem, a leveza e a certeza de que mereço o que é inteiro, o que é verdadeiro.
Vou, sim. Mas vou por cima, sem olhar para trás, porque o que não soube me ter, nunca foi capaz de me acompanhar.
Flores sintéticas
Eu não sei cuidar de flores.
Nunca soube a medida certa de água,
o quanto de sol é demais,
o quanto de sombra é abandono.
Mas sempre apreciei as flores plantadas,
raízes firmes,
folhas dançando ao vento,
vivendo no tempo que lhes pertence.
Há quem as queira em vasos,
presas à ilusão de um cuidado constante,
mas eu prefiro não arrancá-las.
Prefiro vê-las ali,
onde escolheram nascer,
onde pertencem sem precisar provar nada a ninguém.
Flores colhidas vivem menos,
morrem lentamente entre dedos ansiosos,
em jarros de vidro,
em promessas que nunca chegam a desabrochar.
E eu, que já vi tantas flores morrerem fora de casa,
prefiro guardar apenas a lembrança
do perfume que nunca precisei roubar.
Se não sei cuidar,
que pelo menos eu saiba admirar.
E deixar que fiquem onde devem estar.
Hoje eu só quero ficar sozinho,viajar no rio da minha alma,quebrar as ribanceiras de concreto que as mãos humana me puseram.
Deixar escorrer todas as águas do meu pranto,deverás densas e pesadas como o bronze.
Quero enxergar o sol resplandecer,a onde as nuvens negras tentam esconder.
Hoje eu só quero me libertar do pesso da vida e me sentir leve como uma pluma.
Eu não sei o que é a vida?
E se assim não fora, viveria!
Por não viver!
Por não ser!
Por não ter!
Eu apenas existo!
Como uma árvore plantada, onde?logo alí...
Em uma determinada busca de sentidos me perco ao vento dos meus pensamentos e já não sei nem mais quem sou?
Morrer, afinal, o que é?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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