Texto eu Amo meu Namorado
... Assim sou "EU"...
... Não quero me mostrar como fantoche, apenas eu, sei lá! Nem sei se acredito em tudo que vi, falam, ensinam, nas opiniões alheias, esta é a verdade, pronto falei. Quero me apresentar apenas se interessar! Pois posso não ser tão agradável ou bonito como esforço em parecer, na realidade tenho receio das marcas que a vida deixou, não quero dar a impressão de homem de ferro, sei que tenho também partes frágeis e que precisam de muita atenção e me preocupa se não gostam, sou falho, sou ser humano; se interessar cá estou eu, "Quarentão quase Cinquentão" tentando ser diferente, porém, sem saber como agradar, mas com vontade de fazê-lo e confesso que é árdua esta tarefa, queria mostrar e falar do primeiro beijo, decepções, alegrias, primeiro amor, contar tudo... conquanto; seria ideal? Se vê neste mesmo cenário? Aliás estou receado de que nem queira mais ler estas linhas prematuramente e eu tenha que me espelhar, de novo, para a vida outra vez, sem ter mostrado, a você, quem realmente sou ... sivi-2016...
Sou covarde, eu não tenho coragem, não sou igual aqueles outros que se vêem nas novelas, não tenho um sangue tão frio, já me chamaram de frouxo, sou o que dizem mesmo, não me importo com o que falam, você concorda com eles, acha mesmo que chego a ser frouxo?
Eu sou tão covarde que a minha maior coragem seria me apaixonar de novo por você, seria te esperar nascer se preciso fosse mas eu não tenho coragem de ter outra mulher, de te trair, de desejar outra ou sequer dar a chance de alguém se aproximar, não sei o que me tornei nesse mundo de valores contrários, só sei que hoje sou o mais apaixonado do mundo, apenas um dos últimos covardes.
O seu problema é que você acha que eu sou idiota.Sério você realmente acha que eu acredito nas tuas palavras?Nesse ''Te amo'' que você fala toda vez que tô brava?Nesse ''sou só seu''?Nesse ''tô com saudade''?
Eu não acredito...Você ama qualquer uma que te dê oportunidade.Você é meu sim,e de outras sei lá quantas!Você tá com saudade mas,de mim ou da minha cama?Eis, a questão.Vai tentando me enganar, que eu vou fingindo que tô acreditando e, no final vamos ver quem tá iludindo quem.
PERDOANDO DEUS.
Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada. Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre. Via tudo, e à toa. Pouco a pouco é que fui percebendo que estava percebendo as coisas. Minha liberdade então se intensificou um pouco mais, sem deixar de ser liberdade. Não era tour de propriétaire, nada daquilo era meu, nem eu queria. Mas parece-me que me sentia satisfeita com o que via.
Tive então um sentimento de que nunca ouvi falar. Por puro carinho, eu me senti a mãe de Deus, que era a Terra, o mundo. Por puro carinho mesmo, sem nenhuma prepotência ou glória, sem o menor senso de superioridade ou igualdade, eu era por carinho a mãe do que existe. Soube também que se tudo isso "fosse mesmo" o que eu sentia - e não possivelmente um equívoco de sentimento - que Deus sem nenhum orgulho e nenhuma pequenez se deixaria acarinhar, e sem nenhum compromisso comigo. Ser-Lhe-ia aceitável a intimidade com que eu fazia carinho. O sentimento era novo para mim, mas muito certo, e não ocorrera antes apenas porque não tinha podido ser. Sei que se ama ao que é Deus. Com amor grave, amor solene, respeito, medo e reverência. Mas nunca tinham me falado de carinho maternal por Ele. E assim como meu carinho por um filho não o reduz, até o alarga, assim ser mãe do mundo era o meu amor apenas livre.
E foi quando quase pisei num enorme rato morto. Em menos de um segundo estava eu eriçada pelo terror de viver, em menos de um segundo estilhaçava-me toda em pânico, e controlava como podia o meu mais profundo grito. Quase correndo de medo, cega entre as pessoas, terminei no outro quarteirão encostada a um poste, cerrando violentamente os olhos, que não queriam mais ver. Mas a imagem colava-se às pálpebras: um grande rato ruivo, de cauda enorme, com os pés esmagados, e morto, quieto, ruivo. O meu medo desmesurado de ratos.
Toda trêmula, consegui continuar a viver. Toda perplexa continuei a andar, com a boca infantilizada pela surpresa. Tentei cortar a conexão entre os dois fatos: o que eu sentira minutos antes e o rato. Mas era inútil. Pelo menos a contigüidade ligava-os. Os dois fatos tinham ilogicamente um nexo. Espantava-me que um rato tivesse sido o meu contraponto. E a revolta de súbito me tomou: então não podia eu me entregar desprevenida ao amor? De que estava Deus querendo me lembrar? Não sou pessoa que precise ser lembrada de que dentro de tudo há o sangue. Não só não esqueço o sangue de dentro como eu o admiro e o quero, sou demais o sangue para esquecer o sangue, e para mim a palavra espiritual não tem sentido, e nem a palavra terrena tem sentido. Não era preciso ter jogado na minha cara tão nua um rato. Não naquele instante. Bem poderia ter sido levado em conta o pavor que desde pequena me alucina e persegue, os ratos já riram de mim, no passado do mundo os ratos já me devoraram com pressa e raiva. Então era assim?, eu andando pelo mundo sem pedir nada, sem precisar de nada, amando de puro amor inocente, e Deus a me mostrar o seu rato? A grosseria de Deus me feria e insultava-me. Deus era bruto. Andando com o coração fechado, minha decepção era tão inconsolável como só em criança fui decepcionada. Continuei andando, procurava esquecer. Mas só me ocorria a vingança. Mas que vingança poderia eu contra um Deus Todo-Poderoso, contra um Deus que até com um rato esmagado poderia me esmagar? Minha vulnerabilidade de criatura só. Na minha vontade de vingança nem ao menos eu podia encará-Lo, pois eu não sabia onde é que Ele mais estava, qual seria a coisa onde Ele mais estava e que eu, olhando com raiva essa coisa, eu O visse? no rato? naquela janela? nas pedras do chão? Em mim é que Ele não estava mais. Em mim é que eu não O via mais.
Então a vingança dos fracos me ocorreu: ah, é assim? pois então não guardarei segredo, e vou contar. Sei que é ignóbil ter entrado na intimidade de Alguém, e depois contar os segredos, mas vou contar - não conte, só por carinho não conte, guarde para você mesma as vergonhas Dele - mas vou contar, sim, vou espalhar isso que me aconteceu, dessa vez não vai ficar por isso mesmo, vou contar o que Ele fez, vou estragar a Sua reputação.
... mas quem sabe, foi porque o mundo também é rato, e eu tinha pensado que já estava pronta para o rato também. Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim. É porque só poderei ser mãe das coisas quando puder pegar um rato na mão. Sei que nunca poderei pegar num rato sem morrer de minha pior morte. Então, pois, que eu use o magnificat que entoa às cegas sobre o que não se sabe nem vê. E que eu use o formalismo que me afasta. Porque o formalismo não tem ferido a minha simplicidade, e sim o meu orgulho, pois é pelo orgulho de ter nascido que me sinto tão íntima do mundo, mas este mundo que eu ainda extraí de mim de um grito mudo. Porque o rato existe tanto quanto eu, e talvez nem eu nem o rato sejamos para ser vistos por nós mesmos, a distância nos iguala. Talvez eu tenha que aceitar antes de mais nada esta minha natureza que quer a morte de um rato. Talvez eu me ache delicada demais apenas porque não cometi os meus crimes. Só porque contive os meus crimes, eu me acho de amor inocente. Talvez eu não possa olhar o rato enquanto não olhar sem lividez esta minha alma que é apenas contida. Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho de minha natureza? Enquanto eu imaginar que "Deus" é bom só porque eu sou ruim, não estarei amando a nada: será apenas o meu modo de me acusar. Eu, que sem nem ao menos ter me percorrido toda, já escolhi amar o meu contrário, e ao meu contrário quero chamar de Deus. Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse. Porque eu, que de mim só consegui foi me submeter a mim mesma, pois sou tão mais inexorável do que eu, eu estava querendo me compensar de mim mesma com uma terra menos violenta que eu. Porque enquanto eu amar a um Deus só porque não me quero, serei um dado marcado, e o jogo de minha vida maior não se fará. Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe.
Na verdade eu todos os dias acordo,levanto e faço as coisas de acordo com o dia...
Agora se você é aventureiro siga em frente,não negue a sua própria natureza
Então não venha me dizer que esta cansado da vida
Abra os olhos e veja a verdadeira "vida" poder sentir o gosto de alguma comida,olhar em voltar e ver oque esta acontecendo,tocar tudo que quiser!ouvir os sons das folhas se mexendo com o vento...ouvir e sentir tudo ao seu redor...isso é viver
Apreciar a chuva,uma coisa tão simples,porém tão linda
Viver é amar e sentir-se amado,não é necessário ser um namorado ou namorada, se amar faz parte da vida
Arriscar também,um dia você vai olhar para todos e ver que você foi o único mais louco a fazer uma coisa a tal ponto que ninguém mais fez...e foi assim que você foi o que teve mais história
Mesmo que perca,sinta o prazer de ser uns dos poucos a ter lutado
Isso é que eu chamo de vida
As vezes arriscado outras não...e assim vivemos nesse grande e longo caminho chamado vida!"
Eu já disse que ela é mais minha dona
que eu dono dela
Os animais tem a pureza que só a criança
consegue trazer no olhar
e nós fodemos a vida dessa criança
e arrancamos dela
o sorriso
Fazemos festas de formatura
e comemoramos por termos comprado conhecimento teórico
e bebemos sem saber o motivo
Se não choramos
tentamos achar motivos
se não somos felizes
arrumamos músicas que combinem conosco
Nossa vida vai se arrastando
e não tem nada
que pague o amor que os bichos me correspondem
Quando ela me procura
quando ela olha fixamente no meu olho
é como se o mundo parecesse fácil de digerir
e a vida tão leve quanto qualquer movimento que ela faça
Eu que sempre fui o amante
achei a fidelidade em alguém que não sabe dizer duas palavras
Mas, mesmo assim
conversa comigo
e me ouve
como nenhuma pessoa já fez.
Horas serenas me invadem a vida
E eu que raramente sei o que é ter paz
Assusto-me diante da plenitude
E guardo-me no medo.
Nascemos todos poetas
Morremos a maioria
Soldados.
E as mãos – instrumentos
Para um mundo melhor
Jamais passam de garras
Que apenas tiram
Deformam e batem.
Poderíamos passar a vida
Cantando
Ser cigarras sobre arvores
E não formigas arrastando nas costas
O peso do mundo
Para que alguns poucos bebam vinho
E acham graça
Da desgraça que os cerca.
Horas serenas me invadem a alma
E eu de tão vadio que já sou
Procuro coisas entre as lendas
Da criação e a vida que vejo
Não me entrego ao prazer
Por medo da porta do mundo
Que sempre abre-se sem me avisar
Não dou vida as aves
Porque voar pode ser perigoso
Num tempo e instante
Onde rastejar é a ordem do dia.
Se o que parece anjo
Me sussurra amor
Logo me aqueço
E me escondo entre pernas
No mundo conhecido do prazer.
Horas serenas me invadem a alma
São como chá quente
Mas minha boca viciou-se em cachaça
A vida dorme na sarjeta
E aprendi apenas a sonhar
Com fatos, pessoas e coisas
Que eu possa trazer
E empurrar
Com as próprias mãos.
Não me digam
Não me falem
De coisas que suponho existam
Mas habitam mundos
Onde os mortais não podem ir.
Quando as horas serenas
Habitam meu ser
Aprendo a ser forte
Refaço a couraça
E distraidamente olho as armas
Que me manterão vivo
Quando a paz novamente se for.
Eu simplesmente não aceito e não concordo, mas vejo todos os dias pessoas arrotando palavras de Deus, e em seguida insultando verbalmente o próximo, anulando com seus atos as próprias palavras...
Em (1 João 4.20) diz: Se alguém disser amo a Deus e odiar a seu irmão e MENTIROSO; pois aquele que não ama a seu irmão a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê.
Vamos Refletir...
(Ivonete Nogueira)
Mãe agora eu compreendo que:
Ser simples é ser completo;
Ser sábio é saber que não é;
Ser rico é não ter desejos;
Ser justo é obrigação;
Ser feliz é ter afeto;
Ser melhor é perdoar;
Ser forte é saber Amar;
Você me mostrou tudo isso em Vida e não soube compreender!!
Saudades eterna
PARTIR
Quando eu partir
Tiver deixado este mundo
Não me pesará a terra
Nos ombros
De seixos, pedras
Fragas ou mármore
Não sentirei mais nada
Deixarei de ser
O que sou, quem fui
Na vida que vivi
Quando eu partir alguém
Que peça a Deus
O perdão que eu não pedi
Que reze muito por mim
E acenda-me uma simples vela.
A Sorte do seu Amor
Sorte tenho eu
de encontra um amor como seu
Que fez-me renascer
crescer e aprender
Que a tristeza ela sumiu
diante do amor que arde
em mim
Sorte tenho eu
que me encontrou no meio
do caminho
Refugiei-me dentro de ti
e assim pude ver-me dentro
do seu coração
Sorte tenho eu
do seu amor ter me alcançado
Sorte tenho eu de ter a sorte
do seu amor e foi através dele
que você mudou tudo aquilo
que eu pensava que não existia
mais.
ESCREVEREI-TE UMA LINDA POESIA
Eu estarei no cume da montanha
A montanha mais alta do mundo
Só para dizer-te que amo-te
Agora, hoje, amanha e sem manha
Ah! Eu escreverei-te uma linda poesia
Pode ser de dia ou à noite fresca
Na cidade ou no campo ou na floresta
Declamarei, a besta e as aves verterão lãgrimas
Por ouvir a minha voz apaixonada
Cantando a mais bela canção de amor
E tu sentirás, mais que nunca bem amada
Esta poesia será codificada só para te!
E ninguém no mundo conseguirá le-la
A não ser tu oh mulher bela!...
Janasse, Chadreque Pedro
Silêncio
Poema da semana-
Paralerepensar – 03/03/2015
Às vezes no silencio da noite... eu adoro essa música
mas estive pensando que silencio é silencio, é a tarde,
de manhã, na madrugada, nem precisa ser de noite
pro silencio ser açoite
Silêncio é necessário, me diria o poeta contrário
Mas eu digo que é doído, é bastante dolorido
Porque ainda que cercados de barulho, de algazarra e gemido,
o silencio é pessoal, até mesmo introvertido
Mergulhamos em nós mesmos divagamos no infinito
Trazemos dores distantes, juntamos com as desse instante
E nesse nosso silencio, individual contido, é que cada um
De nós, avalia o ocorrido o que valeu ter vivido
Se a infância foi sofrida, não queremos nem lembrar
Mas às vezes o silencio nos obriga a recordar
Pulamos pra adolescência pra ver se é bom relembrar
Nem sempre ela vale a pena, mas é a melhor pra guardar
Nela somos destemidos, orgulhosos, atrevidos
Desaforo nem pensar, ai de quem desafiar
Até os pais tem sua cota, se merecem, não importa
Só queremos “é causar”, ninguém vai nos segurar
Mas a segurança passa, como tudo nessa vida
Porque a maturidade traz responsabilidade
O amor tão almejado vem fazendo machucado
Dos amigos tão queridos restam poucos merecidos
Nas contas se acumulam, dos sonhos deixam saudade
O que fica é o pesadelo da amarga sociedade
Cada um está por si não adianta pedir, nem dinheiro
Nem carinho, nem um pouco de conversa, todo mundo
Tá com pressa
Mudamos de posição, e os filhos nossa razão
e aquela imposição antes sempre rejeitada
Vira agora uma lição, pro filho ou filha amada
e a gente então descobre que a vida é pra valer,
que nem tudo nela é justo é um cai levanta e vai,
e um tal levanta e cai, e só o forte sobressai
Às vezes por um segundo, um minuto ou algo mais
Pensamos em desistir em terminar tudo agora, recomeçar
Noutra hora, noutro dia, noutra vida, cicatrizar a ferida
Porque nessa, a dor sentida, não vai embora não sai
Mas espere anoitecer, se for cedo o entardecer, se for noite o
amanhecer deixe a noite te envolver você veio de tão longe
Não se deixe esmorecer, não vai desistir agora, toda bonança tem hora
Tem pedra sim no caminho, tem buraco pelo chão, não é fácil mesmo não
Mas você vai conseguir, antes de se decidir, procure ao seu redor
Mas olha bem direitinho, procura devagarzinho, vasculha mais um pouquinho
Você nem tem pressa mesmo, vai acabar tudo agora dá uma chance pra mim - ora!
Às vezes não é ninguém que te conhece a fundo, é apenas outro alguém
Perdido também no mundo, não sei se eu posso ajudar, mas pode me procurar
Senão me ajuda então, - segura na minha mão, porque eu também vou viver
Vou confiar que você vai buscar outro caminho... não vai me deixar sozinho.
Eu tenho muita vontade de soltar um tiro na minha cabeça. Quem sabe eu esqueça de tudo e venha descansar? Kkkkkkk Mas, ao mesmo tempo, eu tenho tanta vontade de que alguém me conheça como você começou a conhecer. Na realidade, de você, a única coisa que eu quero que termine um dia, é que você e eu terminemos de nos conhecer, mesmo que dure a eternidade Kkkkkkkk
E, se por cada frase eu sorrio ou dou até gargalhadas kkkkk, é pra que você se lembre que já me conhece e que ainda nos gostamos de nos conhecer, somos inovadores e interessantes, vivemos trocando palavras, risadas e experiências, mas o melhor é quando vivemos a mesma coisa e ainda assim percebemos, cada um de uma forma, lembrando que fomos feitos para nos abraçarmos, completando a quentura de que o coração de todos enamorados pedem para bater.
Kkkkkkk Eu gosto tanto das suas manias e mais de como elas começam a surgir, ou quando eu começo a perceber a regularidade delas... kkkkkkkkkkkkkk “Eu não” kk e morde, morde as unhas, e quando o pensamento mal chegou e você já quase dá um salto ou vira-se repentinamente pra falar, abre a palma da mão pra chamar atenção. Kkkkkkk Estala mil vezes o mesmo dedo, repugnante! Por isso tem os dedos dos pés tortinhos kkkkkkkkkkkk Mas era tão bom dar as mão pra eles! Kkkkkk E quando você caía tão bem quando eu apontava pra algo e você olhava deixando o cangote à vista e gosto, hmmmm. A piscadela exagerada e as composturas estranhas e tem ainda o jeito lento de comer pão kkk
Vou parar por aqui sobre essas manias kkkkkkkkkkk’
Aaah, escrever isso já me fez bem alegre, vou ficar lembrando durante o dia, então, de começo eu ia escrever mais e mais, até chegar em nossas tramas, dramas e segredos, somente pra descarregar magoas e pesos. Mas nem preciso mais, olha o animo que você me traz! Minha áurea está reluzente porque sei que te conheço o bastante para que me faça bem feliz, o desconhecido fica interessante frente essa matriz. Acho que estou até rimando de alegria, podia ser assim todo dia. Quero terminar de te conhecer, por isso, estou terminando aqui essa carta, parcialmente kkkkkkk. Olha o beijo !
"Eu fico horas viajando no amor...Querendo me auto convencer que não é loucura,que não criei todos esses sentimentos...
Nas minhas buscas por respostas ou perguntas diferentes, procurando quem sabe uma tábua de salvação para descansar de mim mesma, numa desesperada tentativa de simplificar e achar uma definição para esse Amor...Eu me retiro e deixo você sozinho em mim..."
ASAS MOLHADAS NAO VOAM
Dias chuvosos sempre me deixam pra baixo
Falando sozinha eu me sinto normal
Algumas vezes eu gostaria de um ouvido afinal
Quando tudo parece não se encaixar
Dou uma volta por aí, caminhar e pensar para não mais me preocupar
O que eu tenho? Alguns costumam chamar de tristeza
Nada é realmente toda a certeza
Me sentindo como se não tivesse a quem pertencer, ou mesmo somente ser...
Andando por lá e acolá , com sorriso de perfil solitário
Tardes chuvosas sempre me deixam pra baixo
Engraçado, coincidência ou providência, mas o fato é que eu sempre termino aqui com você
É bom saber que alguém me ama
Sina, profecia, chamamento, mas parece que a única coisa a se fazer
É correr e encontrar o que me ama
O que eu sinto já veio e se foi uma vez
Será que a perda me persegue tal como um feitiço?
Não há necessidade de tanto pensar, desconfiar, sobre isso.
Pior que sei devo acreditar.
Mas por acreditar , caí, perdi e chorei.
Então estou aí, para ti voltei
Desencantada nunca fiquei
O desamor abandonei...
É egoísmo talvez , de ter você para mim e de mais ninguém ?
Eh, mas Nós sabemos de que se trata da tal Liberdade.
Noites chuvosas sempre me deixam pra baixo.
Mas é a chuva que me prende a ti e tu a mim!
Asas molhadas não voam, por isso estamos embaixo.
Asas molhadas por providência te amam...
Amo você mesmo em dias chuvosos ...
Me deixam para baixo e contigo encaixo, relaxo...
___________ Norma Baker
Eu quero poder, poder rir alto, chorar sem parecer frágil, ser frágil sem parecer incapaz.
Quero poder falar o que sinto ser julgada ou censurada.
Quero poder dizer não sem parecer má, e dizer sim sem parecer boazinha.
Chorar por ver um filme que lembre algo.
Rir por lembrar de algo engraçado.
Medo!
Eu não tenho medo de seguir em frente,
tenho medo é de andar e não sair do lugar.
Eu não tenho medo de quem diz o que pensa,
tenho medo é de quem finge ser o que não é.
Eu não tenho medo da verdade, eu tenho
medo é de quem escolhe viver de mentira.
Eu não tenho medo de sonhar, tenho medo
é de acordar e ver que foi apenas um sonho.
Eu não tenho medo da solidão, tenho medo
é de me sentir sozinha ao lado de alguém.
Eu não tenho medo de amar, tenho medo é
de me apaixonar de novo pela pessoa errada.
Eu não tenho medo de tentar outra vez,
eu tenho medo é de me machucar novamente.
Eu não tenho medo de errar, eu tenho medo
é de repetir sempre os mesmos erros.
O tempo que eu tinha a alguns minutos atrás já não os tenho mais, pois ele passou e não volta mais, o tempo é um recurso não renovável.
Se nos distrairmos, quando darmos por ele já por nós terá passado e com ele levará momentos em que poderíamos ter aproveitado da melhor forma.
Convém aproveitarmos cada instante da nossa vida, cada momento, cada etapa da melhor forma pois não mais os viveremos , sobretudo viver-los de modos que possamos quiçá no futuro ter prazer neles ser motivo de regozijo.
A cada segundo que passa é menos um segundo da nossa vida, menos um segundo para glorificar aquEle que te fez segundo a Sua imagem e semelhança.
A paz resplandeceu
Nasceu a luz
Toda aquela escuridão, recua
A luz vem caminhando vitoriosa
Eu vejo o azul e o amarelo
Eu enxergo a cor da rosa
E eu ouço o gorjeio dos pássaros
Ainda se esse dia durasse séculos
Haveria mesmo assim
Muita beleza
A passar despercebida
É muita harmonia
meus sentidos deslumbram-se
A ouvir a sinfonia dos ventos
Existe a cada segundo
Uma alegria nova
A me envolver de suave carinho
Até mesmo
O intenso silêncio da Lua
Intensifica o meu espanto
Quanta gente existe
Revoltada e triste
Ressentida
Pois apesar de ouvir e enxergar e sentir
Não consegue perceber
Que ao seu redor
Tudo isso também se move?
Se tranca em sua escuridão
Ajoelha-se
E reza pela chuva
Enquanto chove
A paz da luz avança
Insistente e penetrante
Como um gás
Se faz sentir na escuridão
e avança
Mansa e audaz
Não se cansa
E alcança o espaço que envolve
a toda essa gente cansada
Que se ressente e não ouve
E reza pela chuva, enquanto chove.
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