Texto eu Amo meu Namorado

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⁠Luz da Estrela


Eu vim das estrelas, De um lar onde o amor é brisa suave, Onde o tempo dança em silêncio, E a alma floresce em paz.


Aqui, neste chão que ainda busca luz,
Minha essência brilha serena, Como um farol gentil na noite, Que guia corações perdidos ao lar.


Mesmo quando o mundo parece frio, E a injustiça tenta apagar meu brilho, Eu carrego o calor da estrela — Um abraço eterno de luzes,


Que sussurra: “Eu pertenço,
Eu sou luz que nunca se apaga,
Um viajante do cosmos,
Um coração que sabe amar.”

É engraçado como, aos 19 anos, eu aparentemente já vivi mais romances do que um protagonista de novela das nove. Pelo menos é isso que dizem por aí. Segundo as fofocas, eu sou infiel, mulherengo e emocionalmente indisponível. Tudo isso sem nem sair muito de casa. Um talento raro, reconheço.


As pessoas falam de mim como se estivessem narrando um documentário. “Ele é assim”, “ele faz isso”, “cuidado com ele”. Às vezes eu fico até curioso pra saber em qual episódio eu perdi essa parte da minha própria vida. Porque, sinceramente, se eu fosse metade do que falam, eu estaria cansado demais pra responder mensagem.


O mais divertido é a confiança. Não é “acho que”, é “tenho certeza”. Fonte? Vozes da cabeça, provavelmente. Um viu algo, contou pra outro, que aumentou um detalhe, que inventou o resto. Quando chegou em mim, eu já tinha três amantes, dois corações partidos e uma fama que eu nem pedi.


Dizem que eu sou mulherengo, mas esquecem de mencionar que eu me apego fácil, fico ouvindo áudio longo e ainda mando “chegou bem?” depois. Infiel, então? Mal consigo organizar minha própria vida, imagina manter vidas duplas. Isso exige planejamento, e eu ainda erro até horário de compromisso.


No fundo, eu rio. Rio alto. Porque enquanto tem gente gastando tempo criando versões minhas, eu tô aqui vivendo a versão real, cheia de falhas, confusões e zero roteiro. Se falassem menos de mim, talvez sobrasse tempo pra cuidarem da própria bagunça.


Então deixo falarem. Que falem muito. Que inventem, que fofiquem, que cochichem. Eu viro piada deles, eles viram piada minha, e a vida segue. Afinal, se aos 19 eu já sou lenda urbana, imagina aos 30. Eu só espero que, até lá, as histórias fiquem melhores.


— Cyrox

Vou ser direto, já rindo: eu não me importo com os problemas alheios. Kjkjkjkkj. Não é falta de coração, é falta de espaço mental mesmo. Minha cabeça já parece um quarto bagunçado, se eu colocar mais tralha emocional dos outros ali dentro, desaba tudo. Kakakakakaka.


Tem gente que chega contando problema como se eu tivesse assinado um contrato invisível. A pessoa senta, suspira fundo e começa: “porque veja bem…”. Quando eu percebo, já tô ouvindo uma história que começou antes de eu nascer. Eu balanço a cabeça, faço cara de interessado, mas por dentro tô assim: ksksksksks, será que isso acaba hoje?


E não falha: é sempre o mesmo pessoal. Os que reclamam, recebem conselho, ignoram, fazem exatamente o contrário e depois voltam indignados. “Não sei por que isso aconteceu comigo.” Kjkjkjkkj, realmente, um mistério digno de investigação científica.


Tem também os dramáticos profissionais. Tudo é o fim do mundo. Um atraso vira tragédia, uma mensagem sem resposta vira abandono emocional. Eu escuto e penso: calma, protagonista, isso não é série da Netflix. Kakakakakaka


No fundo, eu só aprendi que cada um tem seu caos particular. O meu já me ocupa tempo demais. Meus problemas rendem reflexão, meme, crise leve e risada nervosa. Se eu for adotar os dos outros, vou precisar de um HD externo emocional. Ksksksksks.


— Cyrox

Aqui e lá

Era início de noite na praia em que eu sempre passeava com minha esposa.

Praticamente calados, muito pouco conversávamos. Tínhamos bons empregos, carros, apartamentos, enfim, uma excelente condição financeira. Porém algo estava faltando. Eu caminhava com ela todos os fins de tarde, naquela mesma praia, e observava um casal que parecia ter pouco mais de 60 primaveras. Pareciam duas crianças brincando com a areia, abraçados, contando as ondas do mar, admirando as estrelas em meio aos abraços, cafunés e beijinhos que pareciam roubados ao seguirem sorrisos indescritíveis. Todos os dias eles ali estavam, sorrindo, cantando, festejando uma alegria que eu não conseguia explicar, visto que viviam em condições não muito favoráveis de se viver. Eram extremamente humildes. Moravam em um quartinho que fizeram de casa, com sala, cozinha e banheiro em poucos metros quadrados. Nunca soube se tiveram filhos e se estes deram-lhe netos. Mas eram tão felizes...

Não aguentando-me de curiosidade, certo dia ao andar por essa mesma praia, questionei-o:

- Sr., por favor, poderia responder-me a uma pergunta?

- Claro, meu jovem. Se estiver ao meu alcance, o farei com todo prazer.

Enquanto eu olhava para a senhora dele sentada na areia de frente para o mar, fiz a pergunta que angustiava-me há algum tempo:

- Olha, eu tenho carros, apartamentos, ótimo emprego, uma mulher linda, mas sinto que falta algo em minha vida. O que está faltando eu só consigo encontrar ao ver seu relacionamento com sua senhora. Qual é o segredo de tanta alegria e entusiasmo após décadas de relacionamento?

-Meu jovem, o segredo está em valorizar as coisas mais simples da vida. Um sorriso, uma palavra, um gesto. A partir do momento que tornamos isso mais importante do que tudo que o dinheiro pode comprar, passamos a ter aquilo que nenhuma quantia poderá pagar, que é o mais importante da vida. E isso, jovem, é o que realmente levamos daqui. Tivemos 6 filhos e com todas as dificuldades em nosso caminho, estão todos formados e trabalhando. Já temos alguns netos e sou muito grato a Deus por tudo! Passamos por muitos momentos difíceis, mas com fé e amor superamos tudo!

Ao virar o rosto para falar com este Sr., ele não encontrava-se mais ali. Nessa mesma hora, chegou minha esposa para contar-me do falecimento destes dois senhores, em sua humilde moradia, há algumas horas.

Faleceram abraçados, como não poderia deixar de ser, pouco antes de meu questionamento a ele.

Surpreso, apenas olhei para o local onde eles costumavam ficar, sentados, admirando um ao outro como dois eternos jovens amantes. Na areia havia um coração em que dentro dele estava escrito: "aqui e lá sempre vou te amar".

Assim que o mar apagou os dizeres, lá estavam eles, sumindo lentamente ao caminhar em direção ao lá com o mesmo amor, carinho, respeito e simplicidade que tiveram aqui.

MANIFESTO

Eu não quero vencer a qualquer custo.
Quero não me perder.

Recuso a vida vivida por reflexo,
as escolhas adiadas,
o conforto de caber onde minha verdade não cabe.

Não acredito numa existência sem angústia —
ela é o preço da liberdade.
Se escolher dói, é porque escolher é real.

Não confundo fé com certeza,
nem amor com troca,
nem honestidade com ingenuidade.
Prefiro perder vantagens
a negociar minha consciência.

Não sigo a multidão só porque ela é barulhenta.
A maioria nunca foi prova de verdade.
Caminho sozinho quando for preciso,
porque estar acompanhado pela mentira
é a forma mais elegante de desespero.

Aceito que amadurecer é perder versões antigas de mim.
Não tento repetir o que fui.
Permaneço no que ainda sou capaz de sustentar.

Não uso pessoas como meios,
nem sentimentos como desculpa.
Amar, para mim, é decisão —
não espetáculo.

Se existir um inferno,
ele não está na dor,
mas em viver sem nunca ter sido quem se é.

Por isso escolho a responsabilidade de existir.
Escolho a verdade que custa.
Escolho a solidão honesta
em vez da paz comprada.

Não quero uma vida que pareça boa.
Quero uma vida verdadeira.

— Sariel Oliveira

Se tem uma coisa que eu, com meus gloriosos 19 anos, tenho de sobra são problemas pessoais e medos completamente desnecessários. Alguns até fazem sentido, outros claramente nasceram às três da manhã, quando a mente decide trabalhar contra você.


Eu tenho medo do futuro, por exemplo. Não do futuro distante, tipo velhinho alimentando pombos. Tenho medo do futuro próximo mesmo, daquele “e agora?”. Medo de não dar certo, de escolher errado, de olhar pra trás e pensar “era pra eu ter feito diferente”. Ao mesmo tempo, morro de medo de ficar parado. Ou seja, tenho medo de ir e medo de não ir. Coerência passou longe.


Também tenho o incrível talento de transformar pequenos problemas em grandes dramas internos. Uma mensagem sem resposta vira um filme de suspense. Um “a gente conversa depois” vira uma série de 12 temporadas na minha cabeça. E o pior é que, na maioria das vezes, não acontece absolutamente nada. Mas tenta explicar isso pro meu cérebro.


Tenho medo de não ser suficiente. Suficiente pra mim, pros outros, pra quem eu gosto. Medo de decepcionar, de falhar, de parecer perdido demais. O detalhe engraçado é que eu já estou perdido, então talvez esse medo seja só medo de confirmar o óbvio.


Financeiramente, finjo que sou tranquilo, mas qualquer conversa sobre dinheiro me dá vontade de rir de nervoso. Faço piada, brinco, digo “uma hora dá certo”, enquanto mentalmente calculo quantos anos vou levar pra ser minimamente estável. Spoiler: muitos.


Também tenho problemas com o famoso “pensar demais”. Penso tanto que canso. Penso no que falei, no que não falei, no que poderia ter falado melhor. Às vezes penso tanto que esqueço de viver. Outras vezes penso tanto que acabo rindo da situação, porque se não rir, dá vontade de deitar no chão e fingir que virei um tapete.


Mas nem tudo é drama. Eu rio dos meus próprios medos. Faço piada com minhas inseguranças. Brinco com o caos interno como se fosse um amigo inconveniente que aparece sem avisar. Afinal, se eu não rir de mim, quem vai?


No fim, meus problemas e medos andam comigo, mas não mandam em mim o tempo todo. Sou um jovem de 19 anos tentando entender a vida, errando bastante, acertando às vezes, e rindo sempre que dá. Porque se tem algo que eu aprendi cedo é que crescer é assustador, confuso… e absurdamente engraçado, se você olhar do jeito certo.


— Cyrox

E Se Um Passarinho Eu Fosse?

E se um passarinho eu fosse?
Se eu pudesse para longe voar,
Se eu sentisse o vento em meu rosto,
Enquanto estou no ar,
Se toda manhã ao acordar,
Eu pudesse simplesmente cantar,

Se eu pudesse desta gaiola me soltar,
E descobrir que nessa grande imensidão,
Há lugares em que não há escuridão,
Será que finalmente voltaria a ser feliz?

⁠E eu que, vez em quando, deito um travessão na mensagem — só para ser confundido com um “Chatbot”.


Mas um travessão é muito mais do que sinal gráfico — é um gesto.


Um pequeno ato de ousadia que só pratica quem não teme ser percebido.


Quem escreve com consciência do que carrega, e com a leveza de quem não precisa provar nada além da própria honestidade com as palavras.


Porque, no fundo, escrever é isso:
um jogo silencioso entre coragem e sensibilidade.


Coragem para tocar onde dói —
Sensibilidade para não machucar lugar nenhum.


E um travessão, bem deitado, talvez seja o símbolo mais humilde dessa bela dança.


Ele separa, sim, mas também aproxima...


Às vezes, pausa… mas empurra adiante.


Ele corta… mas também convoca.


Às vezes parece apenas um traço, mas é um traço que fala:
"Ei, aqui entra algo que só os atentos percebem."


E quem ousa usá-lo não o faz por frescura gramatical —
mas por afeto estético, intuição narrativa,
e essa espécie de maturidade que só têm os bem resolvidos:
bem resolvidos consigo, com o que dizem,
e até com o que deixam de dizer.


No fim, o travessão é como o pincel que se deixa cair de propósito:
não é descuido, é assinatura.


Não é desatenção, é presença.


E se alguém confunde isso com um “Chatbot”…
ah! — que continue confundindo.


Porque a arte, quando bem feita, normalmente já confundiu até quem a criou.


E aqui para nós — risos — às vezes um travessão bem deitado é mesmo isso: um pincel que se joga, de caso pensado, sobre a tela.


Um atrevimento sereno, cheio dessa sinergia rara entre arte, responsabilidade e sensibilidade — um trio que costuma morar apenas nos que já fizeram as pazes consigo e com a própria forma de criar.


A intenção, claro, era fornecer lenha para queimar.


E o fogo aceitou.


Porque, é preciso muita coragem para se aventurar na arte de escrever.


É preciso alguma loucura mansa para deixar palavras escaparem sabendo que podem ferir, curar, provocar ou até acalmar.


E é preciso ainda mais sensibilidade para permitir que elas se entendam com as imagens — porque, quando elas resolvem brincar juntas, quem escreve vira mero coadjuvante.


A palavra abre caminho.


A imagem acende.


O travessão risca.


E o gesto final surge sozinho —
como se a chama tivesse vontade própria.


Talvez não haja atrevimento mais bonito e charmoso do que o dos que se aventuraram e se aventuram no ofício de escrever.


Porque escrever é primeiro se arriscar —
e só depois se revelar.


E haja atrevimento pra tocar quem se atreve a ler!


Pois, quem escreve, abre portas, mas quem lê, precisa ter coragem
de entrar.


No fim, talvez seja assim que a arte realmente nasce:
do encontro entre um risco, uma intenção e a ousadia de se deixar queimar.


E nós apenas sopramos o fogo —
porque a Lenha, a Faísca e o Incêndio Poético
já estavam ali — todos —
pedindo pra brincar.

Na infância, teu nome era refúgio
e o amor morava nos gestos simples.
Eu te amava sem promessas,
como quem ama sem medo do fim.




As memórias ficaram espalhadas em mim,
no cheiro do tempo, nas músicas antigas.
Teu riso ainda atravessa meus dias,
mesmo quando a saudade insiste em doer.




Nesta última carta, confesso o que calei:
que nunca parti por falta de amor.
Parti porque amar também cansa,
quando só um coração insiste.




Infelizmente, o tempo não volta
e nós viramos lembrança.
Mas se um dia pensar em mim,
saiba: eu te amei inteiro, até o fim.

"Não diga o que eu devo fazer com o presente que você me deu. Se você me deu, o presente é meu e faço dele o que bem entender! (Hum, será que nunca mais vou ganhar presentes? Buáa!)."
Frase Minha 0045, Criada no Ano 2006


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
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"Então, ela disse: 'Estava morrendo de saudade de você'... E digo eu: Pena que resistiu (outra vez) e não chegou a ”morrer” de verdade (de tanta saudade de Mim), que falsa!"
Frase Minha 0130, Criada no Ano 2007

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" 'Oh, que saudade que tenho / Da Aurora da minha vida', poetizou Casimiro de Abreu. Já eu, além de Aurora, também tenho saudade de Guiomar, outra das minhas tias favoritas, quando também eu tinha 'Meus Oito Anos'!”
Frase Minha 0187, Criada no Ano 2007

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"Não é que eu não goste de teatro. Eu apenas não sigo o público que suspira até mesmo com peido no palco... E que, no final, levanta automaticamente para aplaudir, porque outros fazem o mesmo!"
Frase Minha 0252, Criada no Ano 2008


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"Diferenças entre filmes e peças de teatro? A maior delas é que filmes eu posso ver em casa, longe da platéia e sem precisar nem presenciar a papagaiada de, no final, aplaudir de pé!"
Frase Minha 0254, Criada no Ano 2008

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"Eu disse a ele: 'Sim, já ouvi (de você) que eu sou grande porcaria e que você é pessoa da melhor qualidade. Isso já ouvi. O que quero (de você) é novidades ou verdades. Tem algumas?' "
Frase Minha 0305, Criada no Ano 2009

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"Ele disse: 'Eu queria casar mesmo é com a minha sogra. A carne assada que ela faz é imbatível. Ela não aceitou! Restou, então, a filha encalhada!' Foi o que ele disse. E eu digo: Homem é tudo igual."
Frase Minha 0328, Criada no Ano 2009

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"Algo que não sai de moda? Eu digo: a Conversa Fiada... Mistura de Dissimulação com Odio mais Inconformismo e Incompetencia, recheada com Mentira... E servida com muita Desfaçatez!"
Frase Minha 0382, Criada no Ano 2009

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"Sempre vejo pessoas se benzendo quando passam, mesmo de ônibus, à porta de igrejas. Eu só não tinha visto pessoas se benzendo no metrô, sempre que euzinho estou por perto. Será que eles se benzem porque eu estou por perto?"
Frase Minha 0425, Criada no Ano 2010

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"O 'Influenciador' discursava: 'Eu sou a luz que ilumina, que aquece, que faz crescer, que cura. Mas, em excesso, minha luz pode também matar'. Eu o interrompi e disse: 'Desse jeito você só pode ser irmão gêmeo do Sol, Oxente' ! Ele não gostou!"
Frase Minha 0430, Criada no Ano 2010

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"Então eu disse a ela: 'Muito obrigado pelo seu interesse e preocupação, mas - no momento (pelo menos no momento) - prefiro falar com Deus diretamente, está bem? Diga que está bem!' "
Frase Minha 0452, Criada no Ano 2010

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