Texto eu Amo meu Namorado

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Eu vejo almas!
Eu vejo almas todos os dias;
Eu vejo o caos todos os dias;
Eu vejo sorrisos rasgados misturados com choro e alegria;
Eu vejo corações pisados, remendados com a dor de ser culpado;
Eu vejo olhos fechados, pesados e cansados;
Eu vejo angústia, repulsa e fardo;
Eu vejo desejos presos misturados com medo;
Eu vejo lágrimas rolar fora e dentro da face como se fosse um ácido corroendo toda a carne;
Eu vejo gritos, silêncio e lamentos;
Eu vejo insatisfação, decepção e solidão;
Eu vejo abraços vazios, arrepios e abandonos;
Eu vejo desespero, apelo, aperreio e desengano;
Eu vejo desassucego, quietude, separação e perturbação;
Eu vejo a dor da existência que nem todos aguentam;
Mas vejo também alegria, simpatia, intensidade, amizade, serenidade, responsabilidade, verdade, esperança, fé, amor e saudade.

O feminismo hoje em dia é mais boca e menos ação.
Eu quero um feminismo de mais ação e menos boca. Dentro do qual uma mulher saia da sua zona de conforto, realmente ajude a outra, como as 'Ganhadeiras de Itapuã', primeiras feministas do Brasil, fizeram, ao invés de só ficar na internet e redes sociais mandando indiretas pra macho!
O feminismo não é isso, não. Ou pelo menos não deveria ser assim.

QUANDO EU MORRER 🌻

Quando eu morrer, não chores
Eu não te poderei ouvir
Quando eu morrer, não peças perdão
Eu não te poderei perdoar
Quando eu morrer, não me tragas flores
Eu não sentirei o seu perfume
Quando eu morrer, não sintas saudades
Eu não as terei de certeza
Quando eu morrer, lembra-te
Dos momentos felizes
Serei uma poesia no teu coração
Quando eu morrer, não chores
Não lamentes a minha partida
Quando eu morrer não chores
Olha que o Outono leva as folhas
E eu vou florir no próximo Inverno
Quando eu morrer não chores
Porque eu serei eterna em teu coração
Quando eu morrer meus amores
Eu estarei em paz com Deus.

Eu sei que você sabe
Que no fundo e na verdade
Ninguém quer se machucar

Mas nesse meio tempo a vida
Pode abrir uma ferida
Que o tempo demora pra curar

Trago pra você um abraço
Um descanso pro cansaço
Um amparo pra alma

Trago junto essa conversa
A gente senta e fala a beça
Sem ter hora pra parar

EU ME DESEJO UM FELIZ ANIVERSÁRIO!

Postulo a Deus, pra que pela sua infinita Bondade incrememte inúmeras bênçãos, e que a Paz de Jesus Cristo de Nazaré interfira veementemente na Na minha vida.
Na verdade, neste mundo de malícia em que vivemos, há vários assuntos que incrivelmente prefiguram uma obscuridade, mas é devido a minha característica de impávido, o meu amado espírito de indulgência, persistência e de sindicância que Deus incrementa êxitos na minha esfera.
O meu aniversário não se cinge apenas por majorar ou completar mais um ano de vida, mas sim devido aos sucessos conjugados que Deus me Proporciona em várias vertentes. Outrossim: Devido a minha aptidão de progunar ou seja repelir a conduta obscura de terceiros que incrivelmente tentam ofuscar e inviabilizar os meus sucessos, aptidão esta que Deus sempre Urde-me. Na mesma senda, é por desvendar os pressupostos imprescindíveis pra que a minha felicidade seja nítida e que majora a mesma.
Na verdade, dissuadirei todos meus antagonistas que obscura e paradoxalmente manifestarem o seu comportamento, ou os que tecerem comentários estapafúrdios em torno da minha mensagem.
Sentir-me-ei regozijado e reconfortante com aqueles que manifestarem o seu agrado, felicitações em torno do meu aniversário visto que as mesmas, pessoas servirão de fulcro darão azo e incrementarão a minha felicidade.

Coleção

Durante a vida toda colecionei coisas, o engraçado é que eu não parei pra pensar se todo ítem dessa coleção era realmente nescessário, comecei com pedras de rio lisas e de formato arredondado (aff), depois veio papel de carta com imagens singelas e com frases de efeito emocional (???), ursos de pelúcia (é), sapatos (né?), por incrível que pareça jóias ouro e pedras preciosas ($$$), mais tarde vieram as pessoas, esta sim era uma coleção interessante, dinâmica, me fazia sentir um misto de amor e ódio, era linda o único problema era manter a coleção intacta sem perder nenhuma parte ou sem ter vontade de jogar boa parte fora, nela havia família, amigos, colegas de trabalho, peguetes, inimigos e os qualquer coisa, havia também os buracos aqueles espaços que fazem parte de toda coleção, destinados às peças raras difíceis de encontrar, no meu caso conhecer, mas não acabou por aí não, colecionei sentimentos, alguns tenho até hoje, amor, raiva, paciência, carinho, saudade, gratidão, ingratidão, paixão e respeito ( minha peça predileta), ausência de respeito, ousadia, coragem e medo ( minha peça rara) que guardo no fundo da gaveta da cômoda sem puxador onde ficam também as memórias o conjunto de peças mais antigo que possuo e que tem uma fragilidade incomum, enfim até hoje não sei descrever em que pé anda meu instinto acumulador reservo em meu ser ainda um pouquinho de espaço para outras coisas, que talvez nunca vou ter ou até mesmo conhecer ou ver mas sei que estão lá em algum lugar esperando mais um dia, mais um olhar, mais um desejo, mais um respirar...
Autor: paulaaraujobc@gmail.com

Clausura

Sentado na ponta da mesa
Eu e minha habitual taça de vinho
Recluso, angustiado...
A cidade escura e tímida
As calçadas vazias, sem passos,
Sem alma
De súbito, todos se foram.
No outro continente: dor e choro...
Nos jornais, o mesmo refrão...
A humanidade chora.
Dias turvos...
Na playlist toca
“Estamos quase sempre otimistas
Tudo vai dar quase certo...”
Estás triste poeta?
Pela janela, a beleza do luar e do céu estrelado.
Os lábios untados de Merlot
Oro para que esse pesadelo acabe
Para que possamos sair da clausura
abraçar, beijar, cantar, dançar no ritmo e no enlace dos corpos
Por ora, deixa arrelvar tua alma de carícias, para que eu possa me manter longe das sombras...
As trombetas alarmam, sim,
Mas ainda temos a ciência, a fé e a esperança!
E nossa quota de versos para dar alento e alegria pro futuro!

Eu queria viver, pular, gritar.
Eu quero chorar, sorrir, amar.
Eu quero dançar como quem não tem ritmo e nem música.
Eu quero cantar como se eu fosse a música,
como se ela tirasse minhas vendas e máscaras.
Eu quero andar como se as ruas fossem todas minhas,
como se eu fosse um pintor pintando meu coração.

Tantos autores reconhecidos e famosos eram idolatrados por criarem histórias fictícias, onde o eu lírico narrava a vida como uma trama leve ao seu desenrolar, mas isso... não o atraía.
Fora a realidade, o vazio, a tristeza e a natureza errante de Bukowski que prendera a atenção.
Em uma das curtas narrativas ele se reconheceu. Não que aquilo lhe fosse surpreendente, o autor, que transpassava seus tropeços em poesias melancólicas sempre o tocava. Mas, dessa vez, foi diferente!
Era uma ideia corrompida de uma breve história que pregava um romance banal, uma literatura de estética crua e repleta de diálogo frio e baixo calão. Talvez, aquilo bastasse para o autor, a ideia era refletida como ele bem quisera... personagens sem expectativas, reféns da sociedade capitalista que gerava ganhadores e perdedores.
Chamava-se “Numa Fria”, e, de um modo não atraente, falava do amor.
Quem contrariaria a ideia de que amar é “entrar numa fria”, quando todos alguma vez na vida se decepcionaram ao amar? O amor em certas ocasiões destrói, entretanto, mesmo com estes efeitos colaterais sempre o buscamos. Possa ser esta a hipocrisia do livre arbítrio.
Era um poema de um trecho desta mesma narrativa que dizia: “Esse diviníssimo acidente nos reuniu,
juntou, mesmo que você seja barro e eu carne... nós nos tocamos. De algum modo nos tocamos”.
Eu estava acostumada com trechos de romancistas, mas compreendi sua maneira de ser recíproco.
E em resposta à isso, deixo-lhe também uma frase: “Se o homem pode fazer apenas uma pessoa feliz durante toda uma vida, então sua vida foi justificada”. Éramos duas almas perdidas e então... nos encontramos.

O Diálogo

Dúvida – Mas porque você é assim?

Eu – Por incrível que pareça, não vou conseguir responder a sua pergunta.

Dúvida – Mas se você continuar assim, vai ficar sozinho, você quer a solidão?

Eu – Eu já sou sozinho, quem está na minha mente? Ora, amo aqueles que estão comigo, contudo, muitas vezes me vejo só, eu paro, eu peço, eu observo: Nossas companhias existem pra agregar nas qualidades que não temos e nos acompanhar nessa sala de aprendizado que se chama vida, porém ninguém está em nossa mente, ninguém pensa como pensamos, ninguém nos sente realmente. Temos ideias vagas, sim, de como as pessoas se sentem, com base nas nossas experiências, mas quem entende quem? Quem agiria da mesma forma sob uma situação qualquer de alguém? Humanamente só nós nos entendemos. Somos loucos ou somos plenos?

Eu segui todas as regras, andei dentro da linha.
E quando finalmente achei que algo daria certo, eles destroem meu nome.
Isso dói em minha mente, martela em minha cabeça.
E isso segue pelas minhas veias.
Me tratam como se eu estivesse em um circo mas eu sequer estou em um trem.
Agora a minha pose perfeita vai quebrar no fogo.

Eu nunca pensei em mim mesma como alguém maldosa, apenas me via como uma Líder. E não vou desistir agora, mesmo que me torne uma Líder do mau e das trevas, pois o anjo do meu ombro deu lugar a um demônio, e ele me chama de rainha.

Eu tentei abandonar o passado, mas eles me feriram pela última vez. E agora eu vou ter que provar que ninguém zomba de mim.

Essa atração é tão magnética, meu corpo se meche em direção ao poder, todos os meus sentidos tentam me alertar, as trevas ao redor de mim são uma promessa sem volta, eu cansei de esperar a justiça, não sou mais uma princesa, agora eu sou a Líder, e vou que parar quem me desafiar.

Eu apenas peguei o que eu mereço

Sou doida sim
Doida de "jogar pedra na lua" se eu quiser
E daí? Gosto de ser assim
Sou transparente, verdadeira, tagarela e chata
Tenho amigos que gostam de mim do jeito que sou
De outra maneira não o seriam
Não suporto mentiras, nem falsidades
Você pode ter o melhor de mim ou o pior
a escolha é sua!
Não vou mudar por ninguém
Ser como sou me deixa feliz

BOA TARDE ABENÇOADO PARA TODOS NÓS AMÉM.

Estou aqui na minha humilde casa,então eu pergunto senhor Jesus por que está acontecendo no nosso mundo por tantas doenças e brigas para um poder. E aí Deus me responde por que o mundo não está seguindo as minhas palavras uns brigando com outro me arrastaram na avenida eles precisam saber que quem criou o mundo foi eu ,o meu Deus e de todo este universo temos que seguirmos a sua palavra para que possamos ter a vida eterna ao seu lado.

E entendi que para todos nós temos que se unir é louvar agradecer é amar a DEUS todos os momentos de nossa vida até chegada à hora de ir para vida eterna ao seu lado senhor Jesus. AMÉM

Risos involuntários,
Olhares abaixados,
O mundo pode se acabar,
O céu desabar,
Mas se eu estiver com você,
Pouco iria me importar,
Olhares verdadeiros,
Sorrisos sinceros,
Nossas mãos se tremem,
Nossos braços pedem abraços,
Nossos lábios pedem beijos,
Tento não fazer poesia,
Mas essa imagem me erradia,
Talvez eu seja um pássaro naquela cortina,
desejando ter a vida de um homem sem saber da sua sina.

Das sete faces do desprezo
A Carlos Drummond de Andrade

Quando eu nasci, não teve sequer um anjo torto
Que me dissesse que a vida não é
Tão fácil o quanto parece ser
Disse: Vai, Valter, ser baiano na vida.

Ladeiras faz bem ao coração
Jovens apaixonados na esquina
Dizendo que não se apega a ninguém.
A tarde de puro sol, o perigo
É imprevisível mesmo que o dia
Seja azul.

O ser vestido de uniforme
Vai trabalhar no ônibus lotado
Sequer sabe se vai ser assaltado,
Acha que tem muitos amigos
No fim de semana.
O ser vestido de uniforme,
Mal sabe quando vai quebrar a cara.

Meu Deus, que sociedade de muita fé,
Que muito chama pelo Senhor,
Pessoas de muita fé e pouco amor.

Mundo mundo vasto mundo
Se eu me chamasse Carlos,
Eu seria outro poeta (?)
Nesse mundo vasto
Que maltrata meu coração.
Mundo mundo vasto mundo
Chega de ilusão?

Eu bem que vou dizer,
Esse mundo cheio de gente eu solitário
Em meu ego e vaidade
Vou me afogando
Sem sequer um abraço!

Valter Bitencourt Júnior
LiteraLivre, São Paulo, v. 4, n. 21, p. 215, mai./jun. 2020.

Como foi o amor que eu vivi

O amor que eu vivi foi doloroso
Intenso, e as vezes gostoso
O amor que eu vivi fez de mim
Escravo

Escravo de atos de um passado
O amor que eu vivi me fazia bem
Bem de perto e de longe mal
Não sabia se ficava ou ia embora

O amor que eu vivi me fez sentir dor
Mas o amor que eu vivi também
Me trouxe calor
O amor que eu vivi somente eu vivi

Pode ser loucura
Mas não há cura pra um amor
Se não depois da pós dor
Daí vem a superação

O amor que eu vivi me trocou
E eu segui,
Segui senti,e olha como eu senti em
Senti tristeza, senti dor, eu senti falta de ti amor

Mas agora
Não sei de agora ainda dói
Mas que bom que se foi embora

Eu espero que quando tudo isso passar, nossa casa continue sendo lar. O jantar seja em família. A igreja não seja um lugar. O que a gente têm seja pra compartilhar. Que dos idosos, os jovens continuem a cuidar. Que a gente dê valor pra nossa saúde, nossa casa, a família e a emoção de abraçar. Que os abraços sejam mais apertados e os beijos mais demorados. Que na hora de ir embora de qualquer lugar, a gente olhe pra trás, pra guardar na memória a falta que estar junto nos faz.
Quando tudo isso passar, que a gente tenha aprendido, a agradecer, abraçar, cuidar e orar.
Que a gente consiga entender, que nem tudo que a gente compra, a gente precisa mesmo ter.
Que a gente lembre que criança precisa estudar, mas que também ama quando a gente deixa tudo de lado pra brincar.
Que a gente saiba que trabalho é importante, mas mais importante ainda é sentir a alegria de voltar pra casa no fim do dia.
Quando tudo isso passar, que Deus nos dê força, pra ajudar quem precisa, dar valor à vida e com o coração cheio de esperança, recomeçar...

Quanto mais me esforço em esquecer, mais eu sinto.
E por querer dolorosamente, mais eu penso, resisto.
No pensar eu repito, todo esse ciclo.
Me pego voltando de onde nunca sai.
Neste ponto percebo que nunca fui, não realmente.
Sempre estive e assim fiquei, somente afundei.
Ao afundar recomeço esse vício, sinto tudo como no início.
Me viciei em tentar esquecer.

Às vezes acho que sou louca,
Às vezes tenho certeza.
Seriam loucos os outros?
Quem sou eu na correnteza?
Por favor, Entre no meu coração e veja!
Por favor, Exista e me compreenda.
Esse mar dentro de mim,
Quero bem que Tu vejas.
Onda após onda, enquanto eu respirar.
Nunca cessa, nuca para.
Eu não tenho descanso
Mas eu sou como o mar...
Mesmo que não nos encontremos
Me repara!
Há espuma em mim
Quando vem a noite a maré sobe
Transbordo em lágrimas
Minha boca salga
Eu sou ressaca
Se parece impossível dentro de mim ter mar, vos confirmo: me afoga e me traga...
Da mesma forma espero em Ti,
Que sem olhos, veja minhas águas
Eu só sei chorar e sentir
Menos que as pedras, sou temporária...
Se Tu não existir
Quem entenderá minha dor?
De a parte todo amor, não sermos nada...
Te compreendi pelo limbo das folhas e todas flores brotadas
Após a morte, não precisa haver mais nada!
Mas como poderei eu ter existido
Sem que Tu tivestes visto minha praia?
Habite meu coração, o sinta e estarei salva
Mesmo que nunca nos encontramos além dessa jornada.
Exista; quero ser para Ti como as flores e a praia.

Eu nasci assim,
Não sou perfeito,
Nem espero ser,
Porém, mereço respeito,
ou talvez só precise de um amigo,
Fazer minhas feridas florescerem,
Esquecer tudo isso.

Sei que mereço amar,
Todos tem o direito de sentir,
Não use seu preconceito,
Não tente me fazer mudar de ideia,

Eu sei que isso é certo,
Então não me diga o contrario,
Apenas me aceite,

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