Texto eu Amo meu Namorado

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É o fim da guerra, tudo acabou, e o que restou de mim foi muita dor... Fui tão machucada,levaram meu sorriso, não tenho mais forças pra me levantar...
Preciso de ajuda eu,estou tão fraca,as feridas estão abertas e sangram... Tirem -me daqui preciso me reconstruir... Juntem meus pedaços, quero recomeçar! Andar sobre as águas,curar a minha alma! Ser uma nova eu inteiraaaa...

Um domingo de calmaria, cuidei das minhas plantas, limpei a piscina e enchi meu ser de música, música boa.

Uma delas “A voz” por Vander Lee, um mestre da música popular brasileira, um poeta que nos deixou em 1996, mas, que nos presenteou com um legado eterno.

(…) Saiam luas, desçam rios
Virem páginas dos pensamentos
Lanço estrelas do meu canto
Sobre as camas dos apartamentos
Virem mares todos os sertões
Que choram pedras aqui
Dentro

Pra esse fogo que queima tão lento
Vento, vento, vento
Aos cantores nos televisores
Flores, flores, flores
Para o povo la em bocaiúva
Chuva, chuva, chuva, chuva,chuva
Bate tambor de crioula
Sangra o dedo no tambor
Que as crianças ainda cantam
Numa orquestra de cavacos
E os velhos ainda choram seus bordões
Que palavras sejam gestos
Gestos sejam pensamentos
Da voz que move nossos corações.

Seu sorriso é como grude


Meu doce predileto
Só vc sabe fazer
Vamos dançar até o amanhecer
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
É meu morango doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê
Seu sorriso é como grude
Melado como açúcar
Macio como morango
No Paraíso doce
Quero estar com vc
Meu morango do amor
Brilhante como glacê

SEM SUSTO

Não ligue pro meu jeito.

Ligue não, não é defeito.

Embora de que é mesmo feito o defeito senão do feito de quem rotula outro feito.

Não ligue pro meu jeito.

Tem medo não, invadir não é meu tipo.

Embora invadir em alguns casos seja melhor que evadir; fugir pra que, melhor tatear.

Não ligue pro meu jeito, quero nada e quero tudo.

Não ligue pro meu jeito.

Esse é um pouco do meu jeito de falar meio mudo.




José Roberto Pinto 02.10.25 JR PINTO (eu)

VOLTA MEU FILHO
(Inspirada em Lucas 15:11-32)

Um pai tinha dois filhos, casa cheia de amor
Mas o mais novo cansou, pediu a parte que restou
“Me dá minha herança, vou viver do meu jeito”
E partiu sem olhar pra trás, com o coração desfeito

Longe de casa, gastou tudo em prazer
Viu a alma vazia, começou a entender
A fome chegou, e ninguém estendeu a mão
Num chiqueiro ele pensou: “Preciso voltar então…”

“Pequei contra o céu, pequei contra o meu pai
Não sou mais digno, mas talvez ele me aceite lá…”

Mas o pai correu ao ver o filho voltar
Abraçou, beijou, mandou festa preparar
“Esse meu filho estava morto e reviveu
Tava perdido, mas agora se encontrou, é meu”

E o irmão mais velho ouviu a música soar
Ficou com ciúmes, se negou a festejar
Mas o pai saiu e disse: “Tudo o que tenho é teu
Mas esse teu irmão voltou, e o coração do céu gemeu…”

Tem festa no céu quando um filho se arrepende
O amor do Pai é ponte, não depende do que a gente entende
Não importa a lama, o erro, nem a ilusão
Quem volta com verdade, ganha veste e perdão

Porque o Pai sempre espera, mesmo em silêncio
Com os braços abertos, no alto do tempo
O amor não calcula, não joga na cara, não mede o chão
Ele apenas te chama… pra voltar pro coração

Silencia o barulho em minha mente, acalma o meu coração.
Que a Tua luz volte a brilhar em mim, dissipando as sombras que me cercam.
Nos ruídos dos meus pensamentos, perco-me tantas vezes, tentando ouvir a Tua voz.
Mas quando o silêncio me envolve, percebo: Tu nunca te afastaste.


Faz morada em meu interior, Senhor,
onde o cansaço encontra descanso e a dor se transforma em esperança.
Lava com Tua paz os medos que habitam em mim,
e ensina-me a confiar, mesmo quando não vejo o caminho.


Que a Tua presença seja o meu abrigo,
que o Teu amor seja a melodia que embala minha alma cansada.
Renova em mim a fé, reacende o fogo que o tempo tentou apagar,
e faz da minha vida um reflexo da Tua graça.


Amém.

Amar em Silêncio


Me sinto em meio a muitos,
mas sozinho no meu ser.
Carrego o medo nos olhos,
de quem só quer viver.

Julgam meu passo, meu gesto,
meu jeito de olhar o céu.
Julgam o amor que ofereço,
sem fronteiras, sem anel.

Não amo só um, amo todos,
sem raça, sem credo, sem cor.
Meu coração é um abrigo,
feito só de puro amor.

Mas o mundo virou tela,
onde o afeto é medido em cliques.
E o amor, tão verdadeiro,
se perdeu entre os likes.

Queria apenas ser visto,
não por filtros ou edição.
Mas por quem sente comigo,
a verdade do coração.

Cansei de acreditar nas pessoas. Cansei de abrir meu coração, de confiar, de acreditar que quem está ao meu lado queria o meu bem. Cada gesto de falsidade, cada mentira descoberta, cada promessa quebrada só me ensinou uma coisa: confiar é um luxo que poucos merecem.
Hoje vejo a verdade nua e crua: nem todo sorriso é sincero, nem toda palavra é de verdade, nem todo abraço é carinho. Muitos estão ao nosso lado apenas pelo que podem ganhar, e a decepção se torna rotina. Cansei de dar chances a quem não merece, de esperar por gestos que nunca virão, de acreditar em palavras que se perdem no vento.
Aprendi que a proteção mais forte está em mim mesmo. Cansei de acreditar nas pessoas, mas não cansei de acreditar em mim. É hora de seguir sozinho, atento, frio e consciente de que o único apoio que nunca vai me abandonar sou eu mesmo.


Glaucia Araújo

No meu Rio Grande tudo é tri legal,
Alegria maior é vencer no Grenal;
Se perder… deu pra ti,
Mas o orgulho segue aqui.

Bolo é torta, mexerica é bergamota,
O frio, bah! de renguear até cusco na grota.
Pão francês? Aqui é cacetinho,
E no CTG o patrão recebe com carinho.

“Barbaridade!” é mais que expressão,
É jeito de viver, é voz do coração.
Antes mesmo do batismo decoramos o hino,
Pois ser gaúcho é tradição e destino.

Chimarrão de manhã, doce melodia,
Churrasco no almoço, festa garantida;
E quando a noite cai, acalanta as canções,
Entrevero e abraços aquecem corações.

Quero que vc saiba
Que quando estamos juntos
Minhas emoções desabam
Meu coração aquece
E o mundo lá fora se apaga
Vc estende o tapete
Me trata como príncipe
Muda meus dias
Deixa mais leves
Com seus beijos doces
Suas mãozinhas macias
Geladinhas e vermelhas
Vc é meu amor
Vc é meu morango

Venho registrar, por esse meio digital, meu total descontentamento, do direcionamento que minha solicitação por ajuda, está seguindo.
Verifico pelo mínimo de informação que chega até mim, muitas controvérsias, meias verdades vazias, palavras que não saíram de minha boca, tentativas de descaracterização das doenças e sintromes que apresento praticamente uma vida toda, e que a saúde sempre tratou erroneamente e ignorou. Desenvolvi traumas de culpas que nunca foram minhas e hoje tem o termo Gaslighting.
Ontem, retornando de São Paulo, verifiquei a postagem dos dois arquivos, porém só pude lê-los, na íntegra, ao chegar em casa, por volta das 22 horas.
Estive na OAB, na data de hoje, disseram que não é por lá, mais uma vez, mesmo com o documento cedido pelo promotor para nomear advogado para me auxiliar nessa jornada onde me sinto negligenciada pelos atendimentos na UBS SUS, por médicos e outros profissionais, em assistir e tratar de minha saúde.


Expresso, novamente, descontentamento, desconfiança e agora medo (pois os últimos que me atenderam, atenderam em tom minimamente acusador, deboche e descaracterizador)
por esses agendamentos multiprofissional,
Que informo que nós que realmente necessito e surtiria efeito de suporte e continuidade de tratamento não está acontecendo.

Leve o meu Pandeiro !




No meu sepultamento, não quero choro e nem quero grito, mas se puder levem o meu padeiro e também alguns apitos.
Façam uma farra e cantem essa canção: Digam para todos, que Cristo é a solução.


Estou feliz, porque vou morar em um lindo País.
Em Rua de ouro e de Cristal, lá não existe tristeza e nem o homem do mau.
Vou para casa, que Cristo para mim conquistou; na bela Cidade, louvarei ao meu Senhor.

Penso que é apenas uma opinião autêntica, sincera e verdadeira o que um mestre, amigo meu, certa vez, me disse: "Nosso compromisso é com a arte, pela arte e para a arte. Nossa arte não segue padrões pré-determinados, nem rótulo, nem escolas. Nossa arte é livre, e livre é nossa arte".


José Sérgio Batista
@josesergio9b


19.03.2020

Lua, porque me olhas assim,
Com esse brilho que atravessa meu ser?
É como se guardasses um segredo em ti,
Um sussurro que insiste em me dizer.


E eu, pobre mortal apaixonado,
Não me canso de te contemplar.
Teu silêncio é canto encantado,
Teu mistério me faz sonhar.


Talvez vejas em mim o que escondo,
Talvez reflitas o que quero entregar.
Lua, és confidente do meu mundo,
Por isso não canso de te olhar.

Não siga o meu caminho, ele é meu e não seu.
Este meu caminho é cheio de altos e baixos
De verdades incontestáveis, e dúvidas infinitas.
Ele é feito de muitos sorrisos e, de muitas lágrimas também.
De alegrias momentâneas e longas tristezas.
Precisa de coragem para seguir este caminho.
Ele é feito de força, determinação e abnegação.
Não é um caminho para percorrer com o medo nos olhos ou no coração.
Não é um caminho fácil mas, é o meu caminho.
E eu vou seguindo lutando e acreditando que tudo pode ser melhor.

HALLOWEEN


Na minha vassoura de palha
No meu sádico sorriso
Voarei bem além do mar
O feitiço de bruxa vai me apoiar...


Ainda que se limite a me receber
Até criança quero assombrar
Bem do alto posso enxergar
Aqueles que vou enfeitiçar...


Juro ser uma bruxinha faceira
Não sou bruxa de escuridão
Nem moro com morcego
Prefiro uma cama gostosa
E ficar no meu sossego...


Mas uma pequena maldade
Essa sim eu vou fazer
Umas aranhas formosas
E uma bruxinha dengosa...


Abóboras com cara enfezada
Uma velinha acesa
Faz do cenário da noite
A magia da feiticeira...


E assim vou ser bruxinha
Na floresta vou morar
Uma casinha gostosa
Para a lua me encantar...


Nada de caldeirão fervendo
Nem fumaça de chaminé
Quero ser poderosa sentar na janela
Com cheirinho de canela
Sou bruxinha donzela...


Enviado por Irá Rodrigues em 27/10/2012
Direitos autorais...
Código do texto: T3955168
Classificação de conteúdo: moderado

Bom dia gente do meu caminho,


Uma imagem que despertou um pensamento. Caem as folhas no outono no hemisfério norte. Em minha terrinha a natureza se despe para enfrentar, já daqui a pouco, o frio do inverno. Dizem os biólogo que esta é uma fase de dormência necessária para que o ciclo da vida se refaça e, com mais força e beleza.


Muitas vezes, isso ocorre nos ciclos de nossa vida. Todos temos os nossos outonos e, neles, nos recolhemos e nos despimos de nossas mentiras vadias para enfrentarmos a realidade do nosso inverno. É quando choramos e lavamos a alma.


Ficamos com os galhos secos das árvores e expostos as rajadas dos ventos gelados.


Ainda assim, sempre haverá uma primavera que fará renascer as *folhas e as flores paea que os passarinhos voltem a nos visitar* para cantar aos nossos ouvidos.


Leia outra vez e pense nisso!!!


*Paz, bem e luz*
Domingos


_02/11/2025 às 10h48_

A minha porta 🚪 já parece arte moderna...
abstrata. 🎨


Tudo graças ao meu designer felino. 🐱
Aquele som de unhas 🐾 na madeira... é a banda sonora das minhas manhãs. 🎶
Já nem preciso de despertador. ⏰


Tento pôr fita-cola... eles acham que é um brinquedo novo. ⁠
Ignoram o arranhador chique que comprei. É um desafio.‎

LEMBRANÇA


meu problema
minha vida amorosa
no fundo do poço
sem solução


quando o vejo
lembro do primeiro amor
e logo me arrependo de lembrar
meus sentimentos mudaram
ele também


não somos mais os mesmos
e nunca mais seremos
viramos estranhos de novo
com corações que já se amaram


ele eu nunca vou esquecer
não importa o que acontecer
o primeiro amor
não é de esquecer

Serpenteia-me
Juvenil Gonçalves


Tu serpenteias meu peito em espirais,
como cobra de cipó nas rendas do mato,
enroscando teu ser nas fibras vitais
do meu íntimo bosque, denso e insensato.


Teu gesto é lasso, é laço, é nó, é enredo,
é perfume de seiva, é canto de galho,
é murmúrio que roça o sono e o medo,
e enlaça minh’alma num doce agasalho.


Teus olhos, duas luas em pleno enlevo,
teu toque, vertigem de liana e vento,
teu beijo, raiz que adentra o meu enlevo,
e brota em mim jardins de encantamento.


Assim me vences: sutil, doce, voraz,
teu corpo é serpentina a me habitar,
e eu, rendido, sou tronco, flor e paz,
nas voltas do teu seio a me enlaçar.