Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
"Caminhos do Amor" - MÚSICA
Verso 1:
Na estrada da vida eu encontrei,
Um amor que jamais imaginei,
No compasso do coração, bateu forte a paixão,
Era o destino mostrando o caminho.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Verso 2:
Nas curvas da vida, enfrentamos provações,
Mas juntos, seguimos em todas as direções,
Com a fé que nos guia, não há despedida,
Somos almas sertanejas na mesma canção.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Ponte:
E no clarão da lua, dançamos a valsa,
No calor do abraço, o tempo não passa,
E assim seguimos, lado a lado, de mãos dadas,
Na estrada da vida, nossa história encantada.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Final:
E assim, seguimos juntos, sem fim,
Na melodia do sertanejo, nosso destino assim,
Amar é nossa sina, nosso destino traçado,
No compasso do coração, sempre apaixonado.
Desespero Transmutado: Uma Prece pela Magia do Universo
Uma prece de desespero, das profundezas da alma a ecoar,
Em busca de alívio, pela magia do universo a implorar.
Em momentos de aflição, quando a esperança se dissipa,
Recorro ao infinito, buscando uma luz que me inspira.
Pelos caminhos cósmicos, minha prece se expande,
Em busca de consolo, para a dor que me invade.
Que as estrelas ouçam meu lamento, meu apelo sincero,
E que a magia do universo me envolva com seu manto de mistério.
Que a energia universal traga acalento ao meu ser,
Que a força divina me auxilie a superar o que me faz sofrer.
Que cada constelação, cada planeta, cada dimensão,
Traga cura, transformação e uma nova direção.
Pela magia do universo, clamo por um raio de esperança,
Que rompa as sombras, que dissipe a tristeza e a desconfiança.
Que a sincronicidade se manifeste em minha jornada,
E que o desespero seja substituído por uma nova alvorada.
Que a prece de desespero se transforme em um chamado de cura,
Que o universo ouça e envie suas bênçãos com ternura.
Que a magia nos guie para além das circunstâncias sombrias,
E que uma nova luz brilhe em nossas vidas diárias.
Que assim seja, que a prece de desespero seja ouvida,
E que a magia do universo traga a paz tão querida.
Que minha dor se transforme em sabedoria e força,
E que eu encontre no universo o acalento para minha alma em percurso.
O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia
Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.
De: Filho
Para: Mãe
Mãe é aquela que gera, cuida e ensina,
Mãe é aquela que dá carinho e atenção,
Mãe é aquela que cria com muito afinco,
Mãe é aquela que dá repreensão,
Mãe é aquela que incentiva e dá força,
Mãe é um símbolo de dedicação.
Mãe é aquela que renuncia a si própria,
Mãe é aquela mulher multifuncional,
Mãe é aquela que dá o seu melhor,
Mãe é aquela que te protege do mal,
Mãe é aquela que luta pelos filhos,
Mãe é aquela do amor incondicional.
Há momentos para tudo
Há momentos para falar
E há momentos para ouvir
Há momentos para chorar
E há momentos para sorrir
Há momentos para continuar
E há momentos para desistir
Há momentos para se alegrar
E há momentos para se entristecer
Há momentos para errar
E há momentos para refazer
Há momentos para juntar
E há momentos para fender
Há momentos para ajudar
E há momentos para ser ajudado
Há momentos para desmoronar
E há momentos para ser levantado
Há momentos para amar
E há momentos para ser amado
A vida te dá muitos momentos
Aproveite cada sensação
Não deixe que o poder dos ventos
Leve a sua mais bela emoção
Tenha sempre comprometimento
E seja sempre a sua melhor versão
Diga não a dengue
Sempre tenha muito cuidado,
Meu caro amigo cidadão.
E com água limpa e parada,
Tenha o máximo de atenção.
Pois pode ser um criadouro,
De um tal mosquito espertalhão.
Chamado Aedes aegypti,
É difícil pronunciar.
Mas pra combatê-lo não é,
Basta você colaborar.
E com as medidas corretas,
Da dengue iremos nos livrar.
Escolha um dia da semana
Pra inspecionar seu quintal,
Eliminando os criadouros,
E acabando com esse mal.
Vamos dizer para o mosquito,
Que chegou a hora de dar tchau.
Sejam garrafas, pneus, lixos,
Ajude-nos população,
E com nós profissionais,
Vamos fazer um mutirão,
E todos juntos contra a dengue,
Para o bem da nossa nação.
"O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia"
Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.
ENCANTOS POÉTICOS: PRECE EM FORMA DE POESIA
Oh, divino Ser, ouça minha voz,
Nesta prece poética que faço a ti,
Em versos e rimas, expresso minha fé,
E rogo por tua graça a me seguir.
Em cada palavra, lanço meu encanto,
Em forma de poesia, teço minha prece,
Que minhas palavras toquem teu coração,
E que nelas encontreis a minha súplica e crença.
Que minhas estrofes te envolvam suavemente,
Como um doce murmúrio nos ouvidos do vento,
Que minhas rimas, como magia, te encantem,
E te levem a um estado de paz e contentamento.
Neste cântico de palavras, clamo por proteção,
Por sabedoria e força para enfrentar a vida,
Que cada verso seja um raio de luz em escuridão,
E que tua presença divina em minha alma se una.
Que minhas rimas elevem minha alma ao céu,
Como asas de pássaro em um voo celestial,
Que meus versos expressem meu amor e meu anseio,
E encontrem eco na esfera espiritual.
Que minha prece em forma de poesia,
Seja acolhida por tua divina essência,
Que toque os corações e inspire alegria,
E traga bênçãos em cada sentença.
Em ti, ó Ser supremo, deposito minha fé,
E entrego-me à magia da poesia e da oração,
Que minhas palavras voem como borboletas ao léu,
E sejam recebidas com amor e devoção.
Assim, lançando minha prece em forma de verso,
Espero alcançar tua graça e teu abrigo,
Que minhas palavras toquem o universo,
E se transformem em poesia que encanta e consigo.
Que a magia da poesia envolva minha prece,
E que minha voz alcance o infinito além,
Que em cada verso encontre-se a divindade,
E que minha prece seja atendida por alguém.
Em ti, ó Ser divino, deposito minha esperança,
E entrego-me ao poder da poesia e da oração,
Que minhas palavras sejam acolhidas como dança,
E tragam paz, amor e inspiração.
Que assim seja, em teu nome eu clamo,
Em forma de poesia, minha prece encantar,
Que minhas palavras cheguem ao teu trono,
E encontrem eco em teu divino olhar.
"Prece ao Infinito Céu"
Um prece ao infinito céu estrelado vou lançar,
Nos laços das Três Marias eu rogo, pelo Cruzeiro do Sul me benzo.
Sobre a lua me batizo, pelo vasto infinito eu grito:
Ser divino, ouve-me, traga para mim o amor e leve aos cosmos a minha dor.
Divino Criador, me devolva o amor e leve a dor,
Infinito Ser, me eleve aos céus, no puro esplendor.
Divino Deus, clamo por Ti, clamo pelo universo,
E lanço no alento a minha prece, num verso.
Que minha voz ecoe aos sete mares, nas montanhas e vales,
Nos rios que correm livres, em brumas e cristais.
Oh, Senhor dos céus, ouve meu clamor profundo,
Traga para mim aquele que deixou-me neste mundo.
Percorro terras distantes, grito ao infinito vasto,
Onde está meu amor, meu coração em descompasso?
Minha alma perdida vaga, em busca do perdido,
Divino, peço-te, escuta meu rogo sentido.
Que o vento leve a mensagem, que o céu possa ouvir,
E que minha voz encontre quem me fez sorrir.
Nos segredos da noite, na luz do alvorecer,
Traga-me de volta, aquele que me fez viver.
De montanhas a vales, aos mares e ao rio,
Elevando a Ti, meu grito, meu eterno brio.
Que a força divina una nossos destinos dispersos,
E que, na imensidão do cosmos, achemos os versos.
Pois meu coração clama, num eco de amor,
Divino, traga-me aquele que é meu verdadeiro ardor.
Sonho e Saudade
Lá vai meu sonho, leve, ao vento,
Cruzando os campos do meu pensamento.
Saudade que aperta, mas não desalenta,
Saudade que canta, que fala, que inventa.
Na varanda antiga, o tempo repousa,
Os olhos fechados, o passado se ousa.
Entre as árvores altas e o céu tão azul,
A lembrança de ti, serena e fiel.
O amor que vivemos, tão cheio de vida,
É canção que ressoa na alma perdida.
Teu sorriso é estrela que brilha na noite,
Tua voz é o rio que corre, sem açoite.
A casa vazia, mas o peito, não,
Teu perfume ainda vive na imensidão.
As tardes de outono, o vento a soprar,
Trazem-me o eco do teu doce olhar.
E sigo vagando, entre sonho e memória,
Te buscando nas veredas da nossa história.
Manhãs silenciosas, tardes de luar,
É no mistério do tempo que vou te encontrar.
Que o amor seja sempre essa prece sagrada,
Que o vento leva, que o céu guarda.
E que nos versos simples de cada poesia,
Viva para sempre nossa alegria.
No horizonte distante, meu olhar se perde,
Mas teu amor é farol que me guia, verde.
E entre o sonho e a vida, em doce aliança,
Seguimos dançando essa eterna esperança.
Fragmentos de Nós
Entre versos soltos, o tempo se enlaça,
Somos fragmentos, pedaços de espaço.
Teu sorriso é breve, instante que passa,
Nos encontros e desencontros, me refaço.
Amor em pílulas, doses de eternidade,
Nas entrelinhas, busco tua verdade.
Palavras são pontes, frágeis, delicadas,
Te escrevo no silêncio, em noites caladas.
Vem, e traz contigo, a chuva e o sol,
Sons de uma vida, retalhos num lençol.
Cada toque, faísca de um universo,
Somos rascunhos, versos dispersos.
O amor é risco, rabisco no papel,
Instante fugaz, estrela no céu.
Nas curvas do dia, te encontro e me perco,
A vida é um traço, preciso e incerto.
Caminhos se cruzam, destino ou acaso?
Te amo em fragmentos, em cada intervalo.
Somos o agora, o imprevisto do dia,
Teu olhar, meu refúgio, minha poesia.
E se o tempo desfia nossos planos,
Resta-nos o momento, eternos insanos.
Na dança das horas, somos breves e belos,
Te amo em silêncio, em gritos singelos.
**O Universo Entre Seus Olhos**
No céu estrelado dos seus olhos,
Um universo se revela,
Com constelações de emoções,
Que a alma acende e revela.
Em cada olhar, um brilho intenso,
Um convite a navegar,
Por nebulosas de sentimentos,
Que o coração faz vibrar.
Em cada piscar, um cometa,
Rasgando o céu da alma,
Em cada sorriso, uma supernova,
Iluminando a jornada.
O universo entre seus olhos,
Um mistério a desvendar,
Um infinito a explorar,
Em cada olhar, um novo lugar.
E em cada abraço, a galáxia,
Se expande, se completa,
Um universo de amor,
Em seus olhos, a perfeição se encontra
No silêncio do espaço viajando
Por ai entre estrelas que brilham
Me perdi no brilho dos seus olhos
Eu não consigo sair
Tempo é relativo muitos não tem tempo
E o tempo acelera nos deixando aqui
Nesse buraco de minhoca caçando um
Planeta pra raça humana existir
Mesmo caindo no buraco negro
Vejo vários multiversos com você
La eu vejo cada detalhe e erros
Cometidos não consigo descrever
Anomalias que eu causei
Só para poder avisar pra você
O que fazer garota você é interestelar
Olho, para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
Vou Te dizer...
Quero você.
A chuva cai
Como as lágrimas dos meus olhos
Frente a tamanha dúvida.
Leva-me, no subconsciente,
A buscar respostas
Que resolvam tamanha loucura.
Queria escrever para ti
Até o momento que você notasse o amor que por ti sinto
E, se me permitir,
Escreverei até o dia que a visão me escurecer
E, como a chuva, minha vida se esvaísse.
Se não quiser, escreverei da mesma forma;
Meu amor é inexorável, não se transforma.
Mesmo que você nem saiba da existência desses versos,
Eles terão o mesmo sentimento
Que um dia lhe pareceu complexo
Sem razão nem contexto.
Mas gostaria de saber, por razão ou loucura:
O sentimento que nutro é recíproco?
Talvez nem lhe tenha ocorrido
Que, de forma inimaginável,
Meus sentimentos por você
São tão reais como o ar, o ser, o palpável.
Mas não pode ser possível!
Tantas mensagens inteligíveis,
Tantos versos escritos,
Tantas conversas incríveis, em que quase confesso,
Nada torna uma paixão
Mais real, possível?
Amor, se eu pudesse ser mais direto,
Fazê-lo-ia nesse instante.
Mas, como no encontro de uma constante,
Preciso de seu sinal para seguir adiante.
Portanto, sem ser mais hesitante:
Posso?
ALGUÉM
Sua resposta é não.
Implícita em ação, evidente em emoção, Levando meu apaixonado coração
A envolver-se em na melancolia da solidão.
Lampejos de memória me afligem
Como o vento sopra as folhas caídas de outono.
Antes tão próximos, hoje distantes,
Estão apagados, como o obscuro sono.
A verdade é que esse amor
Esteve, em todo tempo, morto;
Mesmo que nunca estivesse vivo, Permanece sob o frio solo de um cemitério.
Se um dia quiseres meu amor
Dar-lhe-ei felizmente.
Mas, agora, estou distante
Refletindo-te, amando-te, sofrendo-te.
Agora me resta lembrar de você,
No momento em que tu amas outrém. Mas já nada posso fazer:
Tu amas, alguém.
🌟 *Boa noite, 🌟
Se para alguns a noite é escura e cheia de terrores, para muitos ela é uma amiga que abraça e acalenta. Seja como for, as noites de nossa vida são tecidas por emoções que a luz do dia não permite revelar:
Noites de amores ardentes, corpos que se entrelaçam em paixão;
Noites de vigília, seja ao lado de um filho febril ou na oração silenciosa por um pai ou mãe que envelhece;
Noites de vigília na maternidade, à espera de um bebê que trará um amor maior que qualquer cansaço;
E tantas outras noites, aparentemente comuns, mas marcadas por responsabilidades e preocupações que só o céu estrelado testemunha.
Mas hoje, o que desejo a vocês é que suas noites sejam leves, que o sono chegue no momento certo e que os sonhos sejam feitos de momentos mágicos—tão belos que até se pareçam com a vida, só que ainda melhores.
Durmam bem, sonhem alto e acordem renovados!
Quando o Silêncio Me Abraça
Há dias em que o mundo pesa, mas o céu insiste em ser azul. A alma senta na beira do peito como quem espera o tempo passar. Guardo segredos no bolso da camisa, palavras que nunca disse por medo, e sonhos que dormem dobrados no canto esquerdo da alma. Já amei com os olhos fechados, como quem anda no escuro e ainda assim enxerga a luz de uma voz dizendo: “fica”. O amor, às vezes, é só silêncio — um café que esfria na mesa, um bilhete que nunca foi lido, uma canção que ninguém ouve mais. Mas também é flor nascendo no asfalto, é abraço sem pressa, é vontade de ficar quando tudo quer ir embora. A vida me ensinou a ser abrigo, mesmo quando sou tempestade. E a sorrir por dentro quando a dor bate do lado de fora. Há beleza no que não se diz, há poesia no que se perde. E há esperança naquilo que recomeça sem aviso. Sou feito de ausências e memórias, de encontros que não voltam e de promessas que ficaram no meio do caminho. Mas sigo... leve, como quem dança com o vento. Profundo, como quem já chorou sorrindo. E inteiro, mesmo quando partido.
"Casa de Dentro"
(por um coração com janelas)
Tenho em mim uma casa que não fecha,
onde o vento entra sem bater —
e cada suspiro é uma porta que range
pro lado de dentro de mim.
Nessa casa mora um rio calado,
que chora baixinho à meia-noite,
mas também ri com o sol da manhã,
quando a esperança põe a chaleira no fogo.
As paredes têm cheiro de infância,
de pão na manteiga e de colo quente.
E quando a tristeza visita,
dou café e deixo sentar um pouco.
Porque aprendi — com o tempo e os tombos —
que até a dor tem poesia
se você souber escutar com o peito
e não só com os ouvidos do dia.
Nessa casa, amor não é hóspede:
é morador antigo,
que plantou hibiscos no quintal
e rega o silêncio com paciência.
E há um jardim nos fundos,
onde tudo que morreu floresce de novo,
de mansinho,
como quem entende que a beleza
não tem pressa nem endereço fixo.
Sou casa, sou rio, sou flor.
Sou verbo que ainda não foi escrito,
mas que vive sendo sussurrado
no coração de quem sonha.
E se um dia bater na minha porta,
vem leve.
Descalço.
Com alma lavada.
Porque aqui dentro,
a gente vive como se o mundo fosse poesia
e cada encontro, um milagre.
Tenho dentro de mim
uma Clarice que duvida,
um Drummond que espreita as pedras,
um Vinicius que ama até o adeus,
e um Shakespeare que sonha com os olhos abertos.
Fui casa caída, bandeira ao vento,
fui rua sem nome e jardim sem dono.
Mas reguei minha ausência com esperança,
e plantei amor até no chão do abandono.
Não me peça lógica — sou flor.
Sou verbo em carne viva.
Sou reza de Cora no silêncio da cozinha.
Sou verso de Mario escapando pela fresta.
E mesmo quando a dor fizer morada,
ainda assim —
com olhos molhados e alma lavada —
deixarei a porta aberta.
Finitude: a arte de viver o agora
A lucidez sobre a fragilidade da existência, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.
Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.
Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha um significado precioso porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.
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