Texto de Saudade Profunda
PERDAS E GANHOS
REFLEXÃO
A cada momento perdemos alguma coisa; e ganhamos outras. É a lei natural da compensação; que nos acompanha. Até não termos mais, nada para ganhar, ou perder.
Em muitos casos não sabemos nem o ‘quê’, perdemos ou ganhamos; muito menos quantificar o valor real (ais) de tal (ais) perda (as) ou ganho (os). Às vezes, nem é bom saber.
Nem sempre uma coisa compensa a outra; e continuamos a andar, achando ter lucros ou perdas naquilo que veio a nós ou, se foi de nós. Enganados ou não, alegres ou aborrecidos, a caminhada tem que seguir.
Há casos, que um ganho, compensa uma perda; e uma perda é melhor do que certos ganhos.
Em algum momento, iremos perder algo precioso para nós, em partes apenas; e a gente vai dizer: “Do saco, salvei o cordão”; em outros instantes, perderemos por completo o que não achávamos justo perdermos...
E dizemos: “Mais têm Deus para nos dar, do que o Diabo para levar.” Quando a situação econômica de uma pessoa não é boa, tudo faz falta para ela. Ainda mais se viver na rabeira da carência.
As perdas precisam ser trabalhadas; principalmente as maiores, pois elas mechem com os nossos sentimentos; com as nossas estruturas emocionais. Já fragilizadas pelas nossas necessidades básicas... Mas nada que não possa ser superado; com um pouco de boa vontade, fé e crença.
"É necessário perder para depois ganhar". E o ganho depois da perda é a água que amolece a dureza de um coração ressentido. Um ganho não quer dizer que seja necessariamente material: pode ser um diálogo, o bom senso, um abraço, um aperto de mão, um sorriso sincero... Uma compreensão.
Outrora, perdemos e ganhamos sem merecimento; achando ruim ou bom, era assim que havia de ser. Quando a inveja aflora achamos que somente nós merecemos ganhar. E ficamos aborrecidos com o nosso irmão ou até com Deus.
O bom é suar ou pagar o preço para conseguirmos nossos bens materiais e outros bens. Nem sempre o proprietário de um bem pagou um justo preço por ele; pois, a fraude tornou-se o caminho mais curto rumo à vantagem e a posse.
Para muitos de nós, nem sempre esse perde e ganha, que as circunstâncias oferecem-nos, há perfeito equilíbrio entre vantagens e desvantagens. Essa disparidade tem uma razão de ser, que desconhecemos.
Até que nos tornarmos mais humanos em nossas maneiras de pensar e agir. Sendo mais solidários ao próximo, e a nós mesmos, na nossa missão de perder e ganhar.
(26.03.18)
A ÚLTIMA CARTA (II)
Belo Horizonte, 14 de outubro de 2004.
Saudações em Cristo!
É impossível alguém ser feliz no sentido pleno, vivendo longe do carinho da pessoa amada. - Aqui não é ruim de tudo, só falta você.
Hoje é o dia do meu aniversário e não posso compartilhar a alegria desse momento contigo. Vivendo assim tão distante.
Sinto tanto a tua falta!...
Daí não ouvirá o meu grito de amor, e nem o tempo consegue apagar os sinais de um bem – querer, latente, por ti.
Tal sentimento insiste perenemente em permanecer em evolução dentro de mim.
Por aqui tudo me faz lembrar nossos prazerosos momentos vividos juntos. Sinto até a fragrância do teu perfume, no ar que respiro. E lembro-me do jasmim.
E, propagando-se em sonoras ondas chegam aos meus tímpanos com suavidade, teus doces dizeres contumazes, jurando me amar.
E me ponho a pensar em nós!...
A solidão não me dá tréguas. E o que mais me atormenta é o fato de não a tê-la bem junto a mim.
A vida tem sido muito difícil!...
Mas o que me dá forças é saber que a esperança da nossa terna união me acalenta.
Naquele dia, saí bastante otimista da casa de teus pais, onde nos encontramos pela última vez; e, fizemos notório o compromisso do nosso namoro, perante os teus e os meus familiares. –Como na moda antiga.
De bom grado, todos os presentes naquele evento, nos apoiaram! E tornamos público o nosso desejo matrimonial. E a alegria fora uma só, de todos nós.
Naquele histórico momento firmarmos o compromisso de andarmos juntos, no caminho da afetividade amorosa. - E dos sonhos.
Como já é do teu conhecimento, reafirmo em dizer que, gostaria grandemente de ir até o final do nosso intento; fazendo parte dos teus projetos de vida. E da tua história.
Teus pais ficaram muito felizes com a nossa decisão amorosa. E eu, muito mais ainda. Mas a vontade de Deus e a tua decisão é o que mais predomina nesse momento.
O desejo de estarmos unidos por um elo é o que me faz sonhar ainda mais!
Naquela ocasião,quando pontuaste, que gostaria de conversar sobre nós; logo percebi que eu teria a rica oportunidade da manutenção de um relacionamento promissor contigo. – Tornou-se um ledo engano?
Saí daquele encontro rindo à toa; como um adolescente que descobriu um mundo novo de possibilidades diante de si.
Minhas forças estavam renovadas... Sentia-me como um rei acompanhado de uma bela Rainha. E contei as boas novas a todos que via pela rua.
Retornando às minhas atividades profissionais nesta terra distante, e, demandando certo tempo do planejamento de nosso enlace matrimonial...
Logo percebi os primeiros sinais de atrofiamento da minha alegria. Depois da proposta que firmamos e da oficialização daquele tratado que tivemos um com o outro, um profundo silêncio, estabeleceu-se entre nós. E perdura até hoje.
Sem nenhuma explicação lógica, desaparecestes por completo da minha vida!... Sem um tchau, sem um adeus sequer!
Gostaria grandemente de saber de toda a verdade sobre o que está acontecendo Letícia; só você poderia me contar com exatidão o verdadeiro motivo disso. – Que por sinal, vem aumentando muito meu sofrer nos últimos dias.
Não suporto mais viver assim nessa obscuridade. E nessa sofreguidão e, inquietante desinformação.
É verdade que a distância geográfica entre nós é considerável; e os precários meios de comunicações que disponibilizamos no momento, dificultam muito nossos contatos.
Mas pressinto não ser somente esse obstáculo citado acima, o verdadeiro motivo do seu isolamento.
Por isso recorri a essa maneira já em desuso de se comunicar – este manuscrito.
Um amor tão bonito como o nosso não deveria morrer assim! Isso parece acontecer, pelos desejos não estarem muito claros.
Algo muito diferente do que eu gostaria, infelizmente, está acontecendo!...
Não devo ser excluído desse paraíso que construímos juntos, assim tão inexplicavelmente!
Continuo no aguardo de notícias sua. Mesmo que seja pra dizer que tudo acabou entre nós; ou, "que foi bom enquanto durou".
Aconteça o que acontecer; não terei motivos para não lhe amar! Beijos!...
BH, (21.05,17).
TODOS CORREM II
O tempo corre e não percebemos; o vento corre e dá medo, à brisa, acalma.
Na Terra, resolutas, correm às águas para o mar.
No céu, correm as nuvens, sem se aquietarem.
O poeta corre atrás da inspiração, da prosa, do verso e do reverso...
Os anos correm também, abreviando os dias.
Nas artérias, veias e capilares correm nutrientes vitais.
Dos olhos, correm as lágrimas sentidas.
Nos trilhos, correm os trens; num constante vai e vem.
Para dar conta da tarefa, corre o trabalhador e o suor do seu rosto.
Nas festas, corre solta a alegria e nos velórios a tristeza.
No papel corre à escrita fluída, suave;
harmônica, sucinta ou coesa.
Nos Tribunais de Justiça, correm ‘brandas’ ou ‘severas’ penas.
Nas estradas, correm os veículos: leves, pesados, lentos ou velozes.
Nos jornais, correm boas e más notícias.
Canoas, barcos, navios,... correm nos lagos, rios e mares.
Em eventos religiosos, correm às folias, as ofertas e a crença.
Aviões,voando, correm nos ares.
Na cadeia alimentar: presas, correm de famintos predadores.
Às cobras correm dos gaviões e das pauladas humanas.
Correm dos credores e, das dívidas; os maus pagadores.
A polícia vive a correr atrás dos infratores.
Uma má notícia, de boca em boca, corre longe; mais do que uma boa.
Para socorrerem os pacientes debilitados, correm enfermeiras (os) e doutores.
Os atletas, para ganharem à vida, exercitam-se e correm; nas pistas e nos gramados.
Quando aparecem os Agentes da Lei,
os meliantes, correm por todos os lados.
Corre o dinheiro de mão em mão, de bolso em bolso e de praça em praça.
O inimigo de Deus corre da cruz, envergonhado;
e os pecadores, sem Cristo, correm da graça.
Os abutres correm para a carniça.
os homens maus, correm do dever;
depois correm da Justiça.
Sempre corro de uma confusão. Quando corro, mamãe tem filho.
Muitos correm para o abraço, outros para o ilícito,
e seus processos, correm em segredo de justiça.
Tenho levado a vida na correria de sempre...
Pois, sem correr atrás do lucro ninguém fica.
(12.01.18)
QUERO PAZ...(III)
Em meio à tempestade em tenso mar,
como cisne em calmo lago,quero estar.
Em tranquilas,ou bravias ondas, só terei paz, se paz semear.
Quero paz para partir e paz para retornar;
paz para ficar,dormir,acordar, trabalhar. Paz para amar.
- Paz do colibri protegendo a cria; paz na tristeza, e na alegria. - Paz da natureza,se refazendo, pós o fogo.
Quero a paz do devedor liquidando à dívida; paz de uma mãe, embalando à vida.
- Paz do agricultor,nas colheitas dos roçados...Paz, por todos os lados...
Quero a paz dos pássaros livres, em voos recreativos; - paz dos pacientes, depois dos curativos.
Quero a paz dos cristãos resignados,
no percurso da dor... Quero comigo a paz do Senhor.
-A paz dos pirilampos, sob a luz
dos relâmpagos, na escuridão da noite.
Quero ver os inimigos,fazendo as pazes. - E as nações em paz.
Quero a paz dos agentes polinizadores,
fecundando as flores.
- Paz das das sementes, brotando
do chão. Paz entre irmãos...
Quero paz na Terra, boa vontade aos homens; assim como o Príncipe da Paz,Nosso Pai, nos desejou.
Tenhamos então, paz em nossas consciências!
(07.08.15)
UM VIVA PRA VOCÊ!...
Um viva...
Pelo ser humano que tem sido,
pelos desafios que enfrentou;
pela determinação...
Pelo amigo que é,
pelos corações que conquistou;
em confluência de união.
Pela garra que demonstra,
pela alegria e triufo;
pela superação.
Parabéns pela vitória:
- de mais um ano vivido;
e, por sua história,
de vida!
Feliz aniversário,nobre poeta
Prof. Adelino Machado!
(15.08.19)
UM POUCO DO QUE SOU
Por Nemilson Vieira (*)
Do coco sou água isotônica; do corpo, a água de cheiro.
Morro na praia todos os dias. Lavo os pés, em cerimoniais batizo os fiéis; refresco o corpo e tiro a fadiga...
Sou a poça nas estradas e da criançada, o poço. O suor do rosto, a chuva, a enxurrada, o sereno da madrugada, as lágrimas caídas…
… A esperança dos idosos, a doce alegria das crianças; o fiel da balança, o ouro da torneira a entornar.
Sou o direito, o amor-perfeito que brota do chão, que desce do céu.
No organismo, carreio as impurezas metabólicas, ao ser bombeada pelo coração.
Sou um devoto em súplicas, a água benta; estou no pássaro que voa, no lago e na lagoa; no Rio Mosquito, no Bezerra no Montes Claro...
Sou a vida na Terra acontecendo. Uma célula pulsando em cada canto.
Estou no predador e na presa fugidia; fonte a brotar água cristalina, nos brejos, juntinho dos buritis…
Sou de todos os lugares: do Planalto Central, da Serra da Mesa, da Moeda, da Canastra… Da Serra do Geral.
Sou das veredas do Guimarães Rosa, da Serra do Curral; do Pantanal…
Sou das Minas Gerais, Universal.
Fui vista até em Marte; visualizada do espaço sideral.
Por fim, sou a justiça qual rio a correr, que não pode secar.
Sou a vida a escoar na direção do mar.
* Nemilson Vieira,
Gestor Ambiental, Acadêmico Literário
O NOSSO AMOR
Por Nemilson Vieira (*)
Foi muito bom para ser verdade esse meu coração ritmar no compasso do seu.
Tum! Tum! Tum!… — Num dueto afinado. Sem mais falhar como antes.
Na hora mais oportuna sendo receptiva, nos afeiçoamos de uma maneira inenarrável!
Tudo aconteceu tão de repente! Na dúvida belisquei no meu braço para ver se era eu mesmo. — Comprovei a veracidade!
Agradecido e feliz, vivo a cantar: “solidão nunca mais”.
Na nossa relação sempre houve bastante respeito mútuo, afeto, gentileza humana, admiração. — Doces palavras, momentos cheios de ternura, emoções.
Toleramos os espinhos da relação, mas a preocupação maior é cultivar as rosas do nosso jardim.
Esse amor é fogo que não consome, tempestade que passa e não destrói, edifício que não cai, rocha que não se abala, convívio que não dói.
Amor assim é vida que não morre, aço que a ferrugem não corrói.
É prazer que não acaba mais…
É água limpa a correr, transparente como um cristal; é flor que nunca murcha é apego que não sai.
Tem sido uma honra muito grande, essa nossa união.
Não se desfaz tamanho amor; foram muitas alegrias vividas e conquistas alcançadas. Um sentimento bom enraizado em nós para ficar.
As lutas vêm, mas logo vão-se, porque o amor latente em nós, tudo suporta.
*Nemilson Vieira,
Acadêmico Literário
Fli e Lang
A ÚLTIMA CARTA
Belo Horizonte, 14 de outubro de 2004.
Saudações em Cristo!
É impossível alguém ser feliz no sentido pleno, vivendo longe do carinho da pessoa amada. - Aqui é bom, só falta você.
Hoje é o dia do meu aniversário e não posso compartilhar a alegria desse momento contigo.Sinto muito a tua falta!...
Daí não ouvirá o meu grito de amor, e nem o tempo consegue apagar os sinais de um bem - querer latente, em mim, por ti;
tal sentimento insiste perenemente em permanecer em evolução no meu coração.
Tudo me faz lembrar nossos prazerosos momentos vividos juntos.Sinto a fragrância do teu perfume, no ar que respiro;
Se propaga em sonoras ondas, e chega em meus tímpanos, com suavidade,teus doces dizeres!.
E me ponho à pensar em nós...
A solidão não me dá tréguas. E o que mais me atormenta é o fato de não a tê-la bem junto a mim.
A vida tem sido muito difícil!...
Mas o que me dá forças é saber que a esperança da nossa terna união não me deixa.
Naquele dia, saí bastante otimista da casa de seus pais, onde nos encontramos pela última vez; e fizemos notório nosso namoro.
De bom grado, todos os presentes naquele evento,nos apoiaram! Quando tornamos público o nosso desejo, e firmarmos o compromisso de caminharmos juntos, no caminho da afetividade amorosa.
Gostaria grandemente de ir até o final, e fazer parte dos teus projetos de vida; e da tua história.
Seus pais, ficaram muito felizes com nossa atitude. E eu, muito mais ainda. Mas a vontade de Deus e a tua decisão é o que predomina nesse momento.
O desejo de estar unido por um elo a ti, é o que me faz sonhar ainda mais!
Naquela ocasião,quando pontuaste, que gostaria de conversar sobre nós; percebi que eu teria a rica oportunidade da manutenção de um relacionamento promissor com você.
Saí daquele encontro rindo à toa; como um adolescente que descobriu um mundo novo de possibilidades;
Minhas forças estavam renovadas... Me sentia um Rei, com uma bela Rainha. Contei as boas novas à todos que via pela rua.
Retornando às minhas atividades profissionais e demandando certo tempo... de planejamento dos preparativos para o nosso enlace matrimonial...
Percebo a cada momento,os primeiros sinais de atrofiamento da minha alegria:
depois da proposta que firmamos, e da oficialização daquele tratado que tivemos, um profundo silêncio estabeleceu-se entre nós. E perdura até hoje.
Sem nenhuma explicação, desaparecestes por completo da minha vida!...Sem um tchau,sem um adeus sequer!
Gostaria de saber de toda a verdade sobre o que está acontecendo Letícia; só você poderia me contar com exatidão o verdadeiro motivo disso.
Não suporto mais viver na obscuridade.E nesta sôfrega e inquietante desinformação.
A distância geográfica entre nós é considerável; e os precários meios de comunicações que disponibilizamos no momento, dificultam os contatos;
Mas pressinto que, não é somente isso o motivo do nosso isolamento.
Por isso recorri a essa maneira já em desuso de se comunicar – este manuscrito.
Um amor tão bonito como o nosso não podia morrer assim! Por os desejos não estarem claros...
Só imagino que algo diferente do que gostaria, poderá estar acontecendo!
Não devo ser excluído desse paraíso, assim tão inexplicavelmente!
Continuo no aguardo de notícias! Mesmo que seja pra dizer que tudo acabou entre nós; ou, "que foi bom enquanto durou".
Te amo muito,beijos!...
Postado em: 21.05,17.
PEIXE QUE BOIA A ONDA LEVA
“Revirou os banco, amassou meu boné branco
Sujou minha camisa do Santos (...)”.
-Racionais Mc’s
Na Vila Belmiro, o raio já caiu várias vezes; desde Pelé, Pepe, Robinho, Neymar e Rodrygo. O Peixe “boiou” na noite de uma quarta-feira de 2023. 06 de dezembro, faltando quatro dias para o meu aniversário, recebo como “presente” a queda do Santos para a série B. Também já estava perto de completar um ano que o rei do futebol nos deixou. (Pelé não merecia isso. O ano em que toda partida do Santos, quando completava 10min, homenageava o rei.)
Mas, caro leitor, o Alvinegro Praiano já havia “boiado” há muito tempo... Com má gestão, jogadores, etc.
A humilhação foi mundial pelo rebaixamento; primeiro das torcidas rivais. E por último, no telão da Times Square. Mas os humilhados sempre serão exaltados. Aguardem!
Já era uma pedra cantada. Mesmo com prorrogação, o Santos Fc não permanecia na série A. Comentaristas de futebol já vinham alertando que o Santos iria afundar. 111 anos de história, de conquistas, de trunfos. Um time que nasceu no litoral paulista, lugar geograficamente pequeno, comparado a São Paulo. O Santos é gigante, porque o rei Pelé o tornou. O mundo conheceu o Santos de Pelé. (O time de 1960, Década de Ouro)
O Alçapão sempre ficava lotado. A torcida estava junto, entoando o hino: “Nascer, viver, e no santos morrer é um
Orgulho que nem todos podem ter (...)”. Todavia, o Santos Futebol Clube não foi recíproco. (O cair é do homem, e o levantar também é do homem.) Tiraram o rei da sua poltrona, e o puseram de escanteio. Arrancaram a torcida da arquibancada, e jogaram para o banco de reservas. A bola entrava, e o goleiro jogava a luva. 06 de dezembro, a cidade de Santos parou. As chuteiras de Neymar e Pelé, desamarram. Mas a torcida não vai pendurá-las Vamos jogar a bola pra frente.
- O narrador Jorge Iggor, narrou o jogo do Vasco, e narrou com um tamanho profissionalismo. Gritou o gol que rebaixava o seu time de coração: o Santos. Jorge Iggor é um grande poeta que narra a poesia que as imagens não é capaz de traduzir, mostrar. Ele recita com seu grito toante, os poemas nas entre linhas do campo.
O Santos FC voltará a nadar. Boiar, nunca mais. Como disse o Mano Brown: “o Santos é o retrato do Brasil”.
Sempre vai existir um novo dia, uma nova semana, um novo, recomeço quantas vezes for necessário.
Deixe de lado o que não Soma e
ame as pessoas, seja HONESTO e RECIPROCO mas nunca, nunca, NUNCA coloque alguém acima de você, acima dos seus SONHOS.
Lembra sempre que GRATIDÃO escreve histórias 👊🏾😉🇧🇷
Respeite Minha Ignorância!
Respeite O Que Eu Não Sei!
Respeite O Meu Não Saber!
Respeite A Minha Vontade De Não Aprender!
Respeite Minha Ignorância Daqui Até Alguns Anos!
Respeite A Mentira Que Eu Acredito!
Respeite Minha Prisão Na Matrix!
Respeite A Minha Vontade De Ser Enganado!
Respeite Esse Mundo De Ilusão Que Eu Acredito!
Respeite Meus Erros!
O PAI DA ELETRICIDADE MODERNA E DO FUTURISMO
Há 166 anos NIKOLA TESLA nascia em 10 de julho de 1856, na Croácia, o mais inteligente de todos os gênios da humanidade, verdadeiro inventor da lâmpada, da energia usada por todos e tantas outras.
Em algum momento de sua vida, a sabedoria de um universo paralelo, a mesma das construções de pirâmides e desconhecidas de nós, meros mortais, rompeu a barreira daquela dimensão e o escolheu, se apresentando em flesh de luzes, mostrando coisas nunca antes existentes para a raça humana.
Um desconhecido para muitos, mesmo sendo o responsável pela energia que chega a todos, ou seja, tudo que precisa de eletricidade tem como responsável pelo funcionamento nada menos que NIKOLA TESLAS, consequência da vitória da "Guerra das Correntes", quando a corrente alterada de Tesla venceu a corrente continua de Thomas Edison. E pensar que gerações vieram e foram sem conhecimento dessa verdade, passando toda sua existência na total ignorância, fruto de uma educação forjada.
Mesmo que para nós a eletricidade seja a invenção mais útil para os tempos atuais, para Tesla esse nunca foi seu objetivo, sendo apenas um aperitivo de seu vasto conhecimento, a fim de prover recursos para aqueles que o financiava, pois na verdade o que tinha em mente era algo muito maior, justamente a transmissão de energia (eletricidade) sem cabos, fios e outras parafernálias, ultrapassados que servem apenas para deixar a população dependente para pagamento e arrecadação de lucros.
Lucros e ambição dos poderosos que assim escreveram desde o começo a história, a exemplo do milionário e ambicioso Thomas Edison que a fim de vencer a Guerra das Correntes, criminosamente sacrificava animais em praças públicas, afim de sabotar a energia alternada de Tesla, bem como comprava invenções de outras pessoas e as patenteava.
Ainda estamos muito longe de alcançar TESLA, pelo menos enquanto o poderio econômico ditar as regras que sejam contra a humanidade. Assim a maior invenção de Tesla, energia sem fios e de graça, continuará proibida para todos.
Nem sempre é fácil enxergar ou compreender a presença de Deus em nossas vidas. Muitas vezes, passamos por momentos de dor, tristeza e desafios que nos fazem questionar a existência divina. No entanto, se prestarmos atenção aos detalhes, veremos que, mesmo nos momentos mais difíceis, a presença de Deus nos sustenta de maneiras inimagináveis.
Ele pode se manifestar através de um abraço reconfortante, de uma palavra amiga que chega no momento certo ou até mesmo de um olhar gentil que nos transmite paz. São nesses pequenos gestos que percebemos o cuidado do divino em nossas vidas.
Quando parece que estamos à beira do abismo, Deus nos estende a mão e nos sustenta. Ele nos dá força para seguir em frente, mesmo quando parece impossível. Sua presença nos dá a certeza de que não estamos sozinhos, de que há alguém maior olhando por nós.
Essa presença divina nos sustenta nos momentos de incerteza e nos ajuda a encontrar esperança onde não havia. Ela nos faz lembrar que somos amados e que não há desafio que não possamos superar com o auxílio do divino.
- Edna de Andrade
Ao vencedor, as batatas! Machado de Assis
Quincas Borba (1891).
76 A loucura é uma ilha perdida no oceano da razão. Machado de Assis
Nota: Frase adaptada de um trecho do conto "O Alienista" (1882). O trecho original é: A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão.
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251 Quando ela fala
Quando ela fala, parece
Que a voz da brisa se cala;
Talvez um anjo emudece
Quando ela fala.
Meu coração dolorido
As suas mágoas exala,
E volta ao gozo perdido
Quando ela fala.
Pudesse eu eternamente,
Ao lado dela, escutá-la,
Ouvir sua alma inocente
Quando ela fala.
Minh'alma, já semimorta,
Conseguira ao céu alçá-la
Porque o céu abre uma porta
Quando ela fala. Machado de Assis
Falenas. Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1870.
250 Não precisa correr tanto, o que tiver de ser seu às mãos lhe há de vir. Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
488
O tempo é pouco para o muito que espero... Machado de Assis
Nota: Autoria não confirmada.
65 Tempo é um tecido invisível em que se pode bordar tudo, uma flor, um pássaro, uma dama, um castelo, um túmulo. Também se pode bordar nada. Nada em cima de invisível é a mais sutil obra deste mundo, e acaso do outro. Machado de Assis
Esaú e Jacó (1904).
142 Não se irrite o leitor com esta confissão. Eu bem sei que, para titilar-lhe os nervos da fantasia, devia padecer um grande desespero, derramar algumas lágrimas, e não almoçar. Seria romanesco; mas não seria biográfico. A realidade pura é que eu almocei, como nos demais dias... Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.
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33 Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, a força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lentejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.
...Mais
64 Círculo Vicioso
Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
– "Quem me dera que fosse aquela loura estrela,
Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!"
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
– "Pudesse eu copiar o transparente lume,
Que, da grega coluna á gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!"
Mas a lua, fitando o sol, com azedume:
– "Mísera! tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume!"
Mas o sol, inclinando a rútila capela:
– "Pesa-me esta brilhante auréola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Porque não nasci eu um simples vaga-lume?" Machado de Assis
Ocidentais (1901).
301 A primeira glória é a reparação dos erros.
(Ressurreição, 1872)
As ocasiões fazem as revoluções.
(Esaú e Jacó, 1904)
Não se perde nada em parecer mau; ganha-se tanto como em sê-lo.
(Memorial de Aires, 1908)
Também a dor tem suas hipocrisias.
(Helena, 1876)
O medo é um preconceito dos nervos. E um preconceito, desfaz-se; basta a simples reflexão.
(Helena, 1876)
Dormir é um modo interino de morrer.
(Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881)
O tempo é um rato roedor das coisas, que as diminui ou altera no sentido de lhes dar outro aspecto.
(Esaú e Jacó, 1904)
Matamos o tempo - o tempo nos enterra.
(Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881)
Amor repelido é amor multiplicado.
(Miss Dollar, 1869)
De todas as coisas humanas, a única que tem o seu fim em si mesma é a arte.
(A Semana. In: Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 29 set. 1895)
O destino, como os dramaturgos, não anuncia as peripécias nem o desfecho.
(Dom Casmurro, 1899)
Não se ama duas vezes a mesma mulher.
(Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881)
A vaidade é um princípio de corrupção.
(Dom Casmurro, 1899)
Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular.
(Memorial de Aires, 1908)
Suporta-se com paciência a cólica dos outros.
(Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881)
A fortuna troca às vezes os cálculos da natureza.
(Iaiá Garcia, 1878) Machado de Assis
106 Não importa ao tempo o minuto que passa, mas o minuto que vem. Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.
...Mais
140 O coração humano é a região do inesperado. Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).
103 Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar... Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.
...Mais
205 Trata de saborear a vida; e fica sabendo, que a pior filosofia é a do choramingas que se deita à margem do rio para o fim de lastimar o curso incessante das águas. O ofício delas é não parar nunca; acomoda-te com a lei, e trata de aproveitá-la. Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.
...Mais
318 Creiam-me, o menos mal é recordar; ninguém se fie da felicidade presente; há nela uma gota da baba de Caim. Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.
...Mais
44 Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes. Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.
...Mais
71 Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor? Machado de Assis
Falenas. Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1870.
862 A uma senhora que me pediu versos
Pensa em ti mesma, acharás
Melhor poesia,
Viveza, graça, alegria,
Doçura e paz.
Se já dei flores um dia,
Quando rapaz,
As que ora dou têm assaz
Melancolia.
Uma só das horas tuas
Vale um mês
Das almas já ressequidas.
Os sóis e as luas
Creio bem que Deus os fez
Para outras vidas. Machado de Assis
Poesias completas (1938).
164 No alto
O poeta chegara ao alto da montanha,
E quando ia a descer a vertente do oeste,
Viu uma cousa estranha,
Uma figura má.
Então, volvendo o olhar ao subtil, ao celeste,
Ao gracioso Ariel, que de baixo o acompanha,
Num tom medroso e agreste
Pergunta o que será.
Como se perde no ar um som festivo e doce,
Ou bem como se fosse
Um pensamento vão,
Ariel se desfez sem lhe dar mais resposta.
Para descer a encosta
O outro lhe deu a mão. Machado de Assis
Ocidentais (1880).
64 Relíquia íntima
Ilustríssimo, caro e velho amigo,
Saberás que, por um motivo urgente,
Na quinta-feira, nove do corrente,
Preciso muito de falar contigo.
E aproveitando o portador te digo,
Que nessa ocasião terás presente,
A esperada gravura de patente
Em que o Dante regressa do Inimigo.
Manda-me pois dizer pelo bombeiro
Se às três e meia te acharás postado
Junto à porta do Garnier livreiro:
Senão, escolhe outro lugar azado;
Mas dá logo a resposta ao mensageiro,
E continua a crer no teu Machado. Machado de Assis
Obra Completa, vol. III. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1994.
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74 Os dois horizontes
Dois horizontes fecham nossa vida:
Um horizonte, – a saudade
Do que não há de voltar;
Outro horizonte, – a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, – sempre escuro, –
Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro.
Os doces brincos da infância
Sob as asas maternais,
O vôo das andorinhas,
A onda viva e os rosais;
O gozo do amor, sonhado
Num olhar profundo e ardente,
Tal é na hora presente
O horizonte do passado.
Ou ambição de grandeza
Que no espírito calou,
Desejo de amor sincero
Que o coração não gozou;
Ou um viver calmo e puro
À alma convalescente,
Tal é na hora presente
O horizonte do futuro.
No breve correr dos dias
Sob o azul do céu, – tais são
Limites no mar da vida:
Saudade ou aspiração;
Ao nosso espírito ardente,
Na avidez do bem sonhado,
Nunca o presente é passado,
Nunca o futuro é presente.
Que cismas, homem? – Perdido
No mar das recordações,
Escuto um eco sentido
Das passadas ilusões.
Que buscas, homem? – Procuro,
Através da imensidade,
Ler a doce realidade
Das ilusões do futuro.
Dois horizontes fecham nossa vida. Machado de Assis
Crisálidas (1864).
147 Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).
54 Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. Machado de Assis
Quincas Borba (1891).
31 A amizade é como um círculo e como um círculo não tem começo nem fim. Machado de Assis
Nota: Autoria não confirmada.
35 A primeira glória é a reparação dos erros. Machado de Assis
Ressurreição (1872).
Praça
Rostos desconhecidos
Tão pouco aparecidos
De onde Deus sabe donde
Estão misturados frente a frente
Nesse universo tão grande
Que apavora,amedronta e assusta
O que é isso?
Sementes do mau
Plantadas ao redor de todos
Sempre prontos a destilar seu veneno
E sair por aí,a falar mentiras e crueldades.
Por ser um mundo assim, só veneno
Tão pequeno para tantas igualdades
E que penamos e sofremos
Sentindo talvez uma certa liberdade
Oh!loucura abençoada
De todos a maldade a mais amada
Nesse mundão que eu nem conheço
Respondo a tudo com intuição
Não temendo repressão
Serei louca?abestalhada?
Que o diga esses pombos que aqui estão
A fazer da praça sua mansão
E a pegar do chão grão por grão
O que vai lhes dar sustentação.
As pessoas acham que tristeza é horrível
Que é algo a se evitar a todo custo
Que chorar é uma porcaria
Que emoções são um problema
Uma vida sem emoções
Literalmente não tem vida
E se o mundo não for diverso e livre
Dá pra dizer que alguma coisa vive?
Sabe o que é de longe pior que isso?
Estar vivo, e não poder viver
Ter idéias e soluções incríveis, mas ninguém ajudar ou perceber
Ter mágoas e não deixar chorar
Procurar perfeição, e perder a vida e suas emoções
Se ajudem, não julguem
Pois a perfeição só existe prós que fazem valer
Dos que ajudam, não importa a quem
E dos que amam
E principalmente
Dos que sabem viver
O que eu amo?
O que eu odeio?
Tem algo me prendendo?
O que me faz bem?
Quais as minhas paixões?
O que me faz feliz?
O que me entristece?
Quem me faz bem?
Quem me apoia?
O que faz meu coração bater?
O que eu tenho medo?
Como eu era quando criança?
O que eu gosto?
Quais as minhas qualidades?
O que eu preciso?
O que me fortalece?
O que eu quero?
O que eu ainda não tentei?
O que é certo?
O que eu defendo?
O que eu acredito?
Até onde vai os meus limites?
Quais meus sonhos?
Qual a minha indentidade?
Quais as minhas opiniões?
Qual o meu lar?
Autoconhecimento é uma mescla de vivência e questionamento
Estava escrevendo sobre a dor... lembrei de uma canção de Renato Russo: disseste que se tua voz tivesse força igual a imensa dor que sentes, teu grito acordaria não só a tua casa mas a vizinhança inteira.
A dimensão da dor nunca foi tão bem explicada, equivale a dimensão do amor quando Shakespeare o explica pela morte de Romeu e Julieta.
Usei ambos...
e repito o que disse: a dor é o sentimento que nos aproxima do nosso eu humano. O resto é falsidade.
Sou completamente apaixonada pelo Ser Humano!
Como é belo ver como cada Ser carrega dentro de Si mesmo uma caixinha de surpresas, todas elas são lindas e cheias de tesouro.. sim... tesouro...
Aquele Ser que carrega consigo uma caixinha que não te agrada ou não te agrada mais, certamente é capaz de agradar a outro Ser.
E fantástico a sensação de se Surpreender e de se Chocar também, pq é muito bom poder sentir!
Permita-se!
Você merece
Céu ou inferno?
Na escuridão fui atraído e convencido
As muralhas se abriram para a conferência
Ouvi sons das trombetas
Não sei dizer onde eu estava
Se no céu ou no inferno
Entre vários "anjos" um me chamou atenção
Ao me aproximar fui saudado com um abraço e um beijo na face
Senti meu corpo estremecer e minhas energias desfaceler
Um anjo caído agonizando
Mais que depressa cai de joelho
Minhas duas mãos sobre seu peito
Outros anjos com suas mãos sobre minha cabeça...
Deus faça um milagre
Salve minha alma gêmea
Salve minha alma gêmea
Quem sou eu, não sei se sou lucifer ou Gabriel?
Sua alma gêmea partiu
Seu destino um mistério
Seu corpo repousa
Mas seu espírito aguarda o julgamento final.
27/09/2021
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