Texto de Amor para Mulher
Tudo que você deseja - toda a alegria, o amor, a abundância, a prosperidade, bem-aventurança - está ali, pronto para você pegar. E você precisa ter fome disso. Precisa ter intenção. E quando você agir intencionalmente e desejar com ardor, o Universo lhe entregará cada coisa que você desejou. Reconheça as coisas bonitas e maravilhosas a seu redor, abençoando-as e louvando-as. Por outro lado, não gaste tempo em criticar e lamentar o que hoje não funciona a seu contento. Reconheça tudo o que deseja, para poder receber mais do mesmo.
...e a gente não escolhe a quem amar...É o amor que escolhe pra gente e nem sempre ele faz as melhores escolhas. Às vezes ele manda umas encrencas que só Deus na causa... Mas sabe como é o amor: acha que pode consertar o mundo... e a gente tenta. Tenta até acertar ou quebrar a cara de vez. Dai a gente jura de pé junto que "amar nunca mais"! Só que o amor além de cego é surdo, e quando a gente menos espera, lá " tamo" nós de novo, com outra tranqueira que o amor achou na rua e resolveu levar pra casa...E a casa do amor, já sabe, é o coração! E coração que se preze não pensa: só ama!
ele nunca soube se eu voltaria: chegava sempre alvoroçada, com pressa pra consumar o amor. quando me demorava no abraço, ele fazia eternidades daquele instante. envolvia-me com zelo temendo qualquer movimento que o afastasse, qualquer menção de buscar a roupa espalhada. ele o fazia cheio de delicadeza, não havia como me prender por mais que algumas horas. buscava um brilho do meu olhar em sua direção, uma entrelinha num sorriso breve, uma malícia qualquer na piscada de olho antes da ida para o banho. esperava meu convite, mas eu o tinha com tanta abundância que achava que não o queria. era como se nunca fosse se ausentar porque se doava inteiro e sem pressa. um dia ele chegou antes da hora do meu desejo cru. e ficou contemplando a minha ausência. não me abraçou como sempre, esperou que eu me aproximasse. disponível que estava, mas seguro da sua parte feita, esperou que eu me assustasse, que entendesse que eu poderia não voltar se eu não quisesse, que ele saberia conjugar a minha ida no pra sempre. com alguma dor, naturalmente. mas estava sereno, quase se despedindo, conformado. e eu me sobressaltei. porque nunca tinha imaginado que ele pudesse ir embora. nunca tinha imaginado a ausência do toque dele, a falta do beijo, a serenidade que cabia no desejo. eu esperava alguma coisa mais aflita, uma paixão que gritasse pra eu ficar, um desespero, os argumentos. mas não, ele me contemplou sem falas, sem pedidos, deixou que todo aquele tempo fosse preenchido por grossas gotas de silêncio e calma. naquela hora, naquele meu sorriso sem jeito, naquele olhar cheio de frases, um brilho, um brilho tão forte abraçou todo ele com as minhas retinas. e eu o vi como nunca tinha visto antes. eu o quis como se nunca o tivesse tido entre as minhas pernas. e abandonei o meu corpo no abraço dele, eternizada... ele que sempre esteve ali e era como se tivesse chegado só naquele instante.
Quem morre por amor à vida e quem morre por amor à morte? [...] Obviamente um suicida é o oposto de um mártir. Um mártir é um homem que se preocupa tanto com alguma coisa fora dele que se esquece de sua vida pessoal. Um suicida é um homem que se preocupa tão pouco com tudo o que está fora dele que ele quer ver o fim de tudo. Um quer que alguma coisa comece; o outro, que tudo acabe.
Ninguém disse que seria fácil. Amar não é coisa de filme, apesar de ter cenas lindas. Amor é real, dia a dia. No amor, a gente tem que conviver com cada imperfeição – e fazer isso com vontade. Tem que querer de verdade. Não, não é fácil, tem altos e baixos, frases e fases. Mas se você parar pra pensar, tudo na vida é assim. O importante, na minha opinião, é enxergar o outro como ele é – sem ilusões ou floreios. Se você quer a pessoa que você vê, certamente tudo será mais fácil. A gente precisa aceitar os próprios defeitos e limitações – e respeitar os do outro. Ninguém disse que é fácil. Mas amar é tão bom que se torna maior do que o resto.
Eu quero um amor simples, sem muita gritaria, nem a necessidade de postar a cada 10 minutos que tenho alguém. Eu quero um amor tranquilo, onde possamos sentar e conversar sobre o que não se encaixa, ao invés de fazer joguinhos emocionais e disputar no fim quem está mais ferido. Eu quero um amor sereno, daqueles que a gente pode sentar em um sofá num sábado a noite e pegar pipoca, cevada e chocolate para assistir qualquer coisa legal, sem a sensação de estar perdendo tempo. Eu quero um amor real, longe de qualquer perfeição, com seus erros, para consertarmos juntos, com seus medos para confiarmos juntos, porque amor é amor, o resto é gritaria desnecessária.
Eu queria que você soubesse, meu amor, que sou dessas loucas. Dessas loucas que vai te chamar de meu amor, mesmo você estando na minha vida há apenas uma semana. Dessas loucas que vai querer te matar só de pensar que, talvez, daqui cinco anos, você me troque pela Claudinha, uma menina mais nova e sem as minhas manias insuportáveis que você ainda não conhece.
Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.
Só você me faz sentir coisas que eu achava não ter boa combinação. Amor, insegurança, medo, paz.. uma mistura de sentimentos que enlouquece o meu coração, e ao mesmo tempo o faz deixar cada vez mais apaixonado. Eu pensei que você seria mais um, mas com o passar do tempo, vi que mesmo que não ficássemos juntos, você já teria deixado um significado enorme na minha vida, só por ter passado nela! Eu comecei a amar não só o seu timbre de voz, não só seus olhos, sua boca e seu nariz. Não só as maçãs do seu rosto e o jeito que você me olha, mas passei a amar esse ser humano que hoje tenho como exemplo, como espelho, como herói. Eu te amo além de todas as coisas que possam existir, e sei que não existe estrada sem você pra me guiar, não existe futuro, não existe certeza. Agora entendo que todas as coisas fazem sentido porque eu tenho você comigo.. e não sei como, nem porque esse amor cresce a cada segundo, mas aprendi que as melhores coisas não carecem de explicações. Obrigada meu amor, obrigada por me fazer tão feliz e por completar como ninguém o vazio do meu coração! Não importa o que vier pela frente, nem as dificuldades, nem as barreiras, nem as piores coisas pra nos derrubar, pois sinto que se estou com você eu tenho paz, e é por isso que ainda assim eu sou capaz de muito mais do que as loucuras que já fiz pra te fazer feliz. Eu te amo.
As vezes eu acho que a felicidade é uma coisa da nossa mente, e que amor não existe, existe a paixão, sentimento vindo da emoção e que é com toda certeza passageiro, que amizade não existe, só Deus, Deus te perdoa quantas vezes for preciso, e ainda te ama acima de tudo, amigos não, amigos dizem palavras bonitas, mas nao estão com você até o fim, e família é aquela que está unida, e te ama de verdade, acho isso quase impossível hoje em dia, então também desconsidero! Acho que nada que é bom existe a não ser um sentimento que passa pela nossa mente! Apesar de muitas pessoas não pensarem assim nesse momento, eu não ligo, afinal quem nunca se sentiu assim?
Eu sou assim: sem "meio termo", sem "porquês", sem "mais nem menos", ou "é" ou "não é", não tem meia estrada e nem rodeios. Não sei fazer nada pela metade, nem de qualquer jeito, não sei amar um pouco, não sei ser "meia amiga", não sei dizer MEIA VERDADE. Sou o que sou, assim, simples, verdadeira, intensa, sou como o vento que passa e registra sua presença. Priscilla Rodighiero
Sou intensa. Talvez demais, posso até ser radical, pois tanto faz eu querer muito como deixar de lado, eu não vivo de “quase”, de “meio amor”, de “tanto faz”. Tenho temperamento forte, mas, no fundo, sei que sou frágil, eu brigo, xingo, me irrito facilmente, mas depois choro e me arrependo de cada palavra dita, e refaço a cena mil vezes na minha cabeça. Eu sou uma mulher forte, que esconde a menina frágil que ainda vive em mim, eu a protejo do mundo, de todos que já a fizeram sofrer e do que ainda está por vir. Quero que tudo aconteça logo, de uma vez, quero errar e levantar, quero correr antes de andar, quero intensidade, quero viver de verdade.
Cheguei a conclusão que os homens não são tão fortes e nem desencanados como dizem. Parece que não estão nem aí, mas não é bem assim.. Eles ligam, e se importam, mas fingem que não estão preocupados. São assim porque se sentem ameaçados por mulheres fortes, independentes, desinibidas.. Por mulheres, e não por meninas, que se acham mulheres. E é desse tipo que eles gostam, as bobinhas, que aceitam tudo, acreditam em tudo, que dizem sim pra tudo. Absurdo, muitas vezes perdem alguém que realmente está disposta a tudo para viver uma aventura. E essa aventura, aí sim é "amor". Mas eu sei, e todos sabem o que é isso.. É poder dizer: _ eu estou no comando, eu dito as regras. SQN. Eu tenho pena desse tipo de homem, que só vai perceber o que perdeu quando acordar um dia e ver que a escolha que fez foi completamente equivocada. E eu não quero nem ver quando esse homem encontrar a mulher que perdeu.. Coitado.
Desde do início do meu envolvimento com o movimento de mulheres fiquei incomodada pela insistência das mulheres brancas liberacionistas que a raça e o sexo eram duas questões separadas. A minha experiência de vida mostrou-me que as duas questões são inseparáveis, que no momento do meu nascimento, dois fatores determinaram o meu destino, ter nascido negra e ter nascido mulher.
Me beijou, ainda sorrindo e com o lenço encostado no nariz. Na hora de fechar o bar, fomos para onde eu morava. Tinha um pouco de cerveja na geladeira e ficamos lá sentados, conversando. E só então percebi que estava diante de uma criatura cheia de delicadeza e carinho. Que se traia sem se dar conta. Ao mesmo tempo que se encolhia numa mistura de insensatez e incoerência. Uma verdadeira preciosidade. Uma jóia, linda e espiritual. Talvez algum homem, uma coisa qualquer, um dia a destruísse para sempre. Fiquei torcendo para que não fosse eu.
Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: um fogaréu vivo ambulante. Espírito impaciente para romper o molde incapaz de retê-lo. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam e balançavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio termo. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos. Que jamais poderiam compreendê-la.
Foi algo novo para mim. Ignorava as manhãs da sedução e sempre tinha escolhido ao acaso as noivas de uma noite, mais pelo preço que pelos encantos, e fazíamos amores sem amor, meio vestidos na maior parte das vezes e sempre na escuridão para imaginar-nos melhores. Naquela noite, descobri o prazer inverossímil de contemplar sem as angústias do desejo e os estorvos do pudor, o corpo de uma mulher adormecida.
Ela é do tipo que doma seus monstros, exorciza seus fantasmas, anestesia sozinha suas dores... Do tipo que sempre está pronta para ir por caminhos longínquos em busca do novo, mesmo que precise atravessar oceanos internos a nado. Ela é quem sabe a hora de pisar fundo ou desacelerar, de regar ou de deixar morrer, de colher ou de esmagar suas flores. E, de tempos em tempos, ela solta ao vento as pipas que não lhe servem mais e recusa os remendos de cacos que não lhe enfeitam a vida. Porque ela sempre tem fome de vida. Dilacera, majestosamente, o que traz gostos novos, enxerga o que é visível somente à alma, sente a magnitude dos aromas insignificantes. Ela é a própria fragrância. Ela colore o dia sem nunca se esquecer da maravilhosa imensidão do preto da noite. Ela quer mais do que uma constelação apenas, com um céu infinito a seu dispor. Ela nunca foi do tipo que se contenta com uma casa comum, quando pode ter um mundo. Pois, no final das contas, ela é um mundo inteiro.
É tao fácil ser democrata de verdade, que estranho quando alguém insiste em ser democrata apenas no discurso e de mentirinha. Democrata de verdade é aquele que aceita tanto a derrota própria quanto a vitória de outros. E que não desconta o inconformismo (da derrota) nos oponentes, na própria mulher, nos filhos ou no cachorro de casa.
Ela é doce, mas é doida demais. É sério, você não sabe do que essa menina é capaz. Ela vai de tranquila e calma a pessoa mais braba do mundo em menos de dez segundos. É sério, ela é capaz de tudo. Ela já perdeu a cabeça, mas teve certeza que a encontraria. Já gritou alto e chorou baixinho por quem não merecia. Você vai ter medo, mas vai querer encontrar de novo. E não tente fazer joguinhos, pois ela é campeã e dona do seu próprio jogo. Se ela te der atenção, valoriza. Porque, vai por mim, uma mulher assim é tudo que um homem precisa.