Texto de Amor com Músicas

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⁠Meu amor se foi
Na verdade ele não morreu, apenas desistiu de mim
Não sei se por amar demais,
Ou se esperto, logo percebeu onde estava se metendo.

Meu amor se foi
Não meu sentimento por ele,
Mas não ser dele, inutiliza meu amor.

Meu amor se foi
E com ele a ideia de amor romântico,
Devo estar do trigésimo amor, mas não importa, esse era o verdadeiro, eu sei.

Meu amor
Não vá
Meu amor, fique.

Se adiantasse pedir eu pediria, mas meu amor é orgulhoso, oh orgulhoso amor...
Meu amor, em fim, partiu.

Amor próprio não é egoísmo, não é orgulho, não é se colocar acima dos outros, é se reconhecer inteiro, com falhas e acertos, é se olhar no espelho e aceitar cada pedaço de si mesmo, é cuidar da própria mente, do corpo, das emoções, é dizer não quando precisa, é valorizar o que sente, é proteger sua paz, é se permitir crescer sem depender da aprovação de ninguém, é se perdoar pelas vezes que caiu e se levantar mais forte, é escolher diariamente a si mesmo,

investir em sonhos, se cercar de pessoas que acrescentam, se libertar de quem mina sua energia, é celebrar suas conquistas, pequenas ou grandes, é ter coragem de ser quem você é de verdade e se orgulhar disso, porque enquanto houver vida, há chance de se amar de verdade, e o amor que nasce dentro de você se torna a base de tudo o que constrói e vive.

𓂃༅•Amor Próprio•༅𓂃
༺༻
Se tem algum bom na vida, tenho certeza que é o amor. Mas não é o amor corriqueiro ou melhor, o que deste sentimento fizeram.
O amor de que falo é o amor com verdade e alma que nasce no coração e se alastra em nós tomando conta de todo nosso ser; Amor Próprio!
Este é o amor que me refiro, o amor que permite então tudo o resto amar.
༺༻

Tc.01062025/082

AMOR MAR

A calmaria do mar, me deixa sempre a pensar

A arte do amor vem-nos para inspirar

As vezes trazendo tempestades e chuvas

Que alagam e agitam o mar

Mas depois de qualquer tempestade a sua bela paz volta a reinar.



As emoções são como as ondas, tem seus altos e baixos

Em dias de lua cheia, sua tranquilidade cessa e torna-se meu apogeu

Deixa-me as vezes a refletir se sou eu o culpado ou se é o acaso

Todos os dias eu o ilumino pela manhã, mas a noite não estou com ele

Sinto a insegurança de não ser o suficiente, mas sei que sempre estarei presente

Todo MUNDO tem a sua história triste
Seja ela perda de alguém
Uma tentativa frustrada
Um amor não correspondido
Um sonho que não tornou realidade


Todo mundo TEM a sua história triste
Que combinada com as histórias felizes
Faz a gente ser quem a gente é
Que mostra que até o mais forte é corajoso
Chora e pede perdão por algo


Todo mundo tem a SUA história triste
E ela é sua e de mais ninguém
Para outros podem parecer besteira
Mas doi, e o que importa é o que você faz com ela
Vai deixar ela te corroer? Ou vai aprender dela?


Todo mundo tem a sua HISTÓRIA triste
Por de trás de cada ser há de haver um relato
Se não, quem seria o ser humano?
Como saberiamso quem ele é? Como você conheceria os outros?
Se não há história, não existe.


Todo mundo tem a sua história TRISTE
A dor é doida, é silenciosa
No escuro da noite você sente
Sente quando menos espera
Uma palavra, uma música, uma pessoa, um dia


Tudo mundo tem a sua história triste
Todo mundo sente algo
Em algum dia, em algum lugar, em algum momento
Todo mundo sente dor
E é essa triste história que move o mundo, que move pessoas a serem melhores ou piores




Basta você escolher quem quer ser
Ou o que fazer com a sua triste história
Pode parecer indiferente
Ou talvez insignificante mas
TODO mundo tem a sua história triste.

Meu Pai do Céu, eu nunca me esqueci.
(Cresci)
Teu amor velou por mim.
(Protegendo)
Que seja feito assim.
Conforme a tua vontade!
Juntos em oração.
Não nos deixeis sozinhos.
Nesse mundo de maldades.
Cuida das nossas crianças.
Livrai-nos de todo o mal.
Livrai-nos da omissão.
Onde houver trevas, que o amor prevaleça.
Começa mais um dia comum.
Terminem, como crianças.
Que elas cresçam na Fé .
Com a paz de Jesus Cristo.
Onde não houver saída.
Dei-lhes uma solução.
Faça-se voltar à infância.
(Á)
Esses pobres pagãos...

Em ocasiões especiais.
Idolatria ao morango do amor.
Aplausos para quem em forma de meme.
Falou o que seus pais tentaram te dizer.
E entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
E no planalto, os olhos do líder estão marejados.
Devido ao tarifaço!
Enquanto nos vãos centrais.
As crianças continuam na rua.
Sem eira nem beira.
Excluídos de tudo.
Sem lei, sem aulas.
Sem proteção.
Essa é a realidade.
Da nossa nação!
Ergamos a bandeira brasileira 🇧🇷

⁠O sempre amor

Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele falo palavras como lanças.
Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele podem entalhar-me,
sou de pedra-sabão.
Alegre ou triste,
amor é coisa que mais quero.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Me pergunto qual foi o começo de todo esse amor…
Como eu poderia esquecer dos dias em que apenas te admirava à distância? Dia após dia, me perdendo em teu sorriso, me encantando com teu jeito, me alegrando apenas por te ver.

Como colocar em palavras que, além de tua beleza única, ainda havia tua energia — uma energia calma e brilhante, que me fazia sentir cada estrela no céu e no mar?

Após tantos anos, ainda tento descrever tudo o que sentia ao te ver…
E, duvido que algum dia eu consiga escrever todos os poemas que meu coração te recitou.

Sigo, então, comparando-te a todas as coisas belas que há no mundo — já sabendo que nenhuma delas chegará aos teus pés. E mesmo que o mundo inteiro brilhe, ainda me falta tua luz.

O amor, tantas vezes retalhado, distorcido e incompreendido, foi descartado em silêncio.
Ainda assim, encontrou quem o aborrecia, mas também quem cuidou, pois o amor é apenas amor.
Ele não cria expectativas,
quando não há espaço, encontra seu próprio caminho e segue.
Sem confronto, o amor se revela —
onde você está, está também o amor.

No banco da praça, vejo a modernidade,
transformando tudo em mercadorias,
a arte, o amor, e também o messias,
pessoas vagando, perderam a autenticidade.

Fito os olhos, vejo a maioria,
como formigas, andam sem questionar,
vivendo em uma constante letargia,
uns omitem, outros se orgulham,
não sentem vergonha da ignorância!

Estão vendendo suas mentes,
distração em lucro transformando,
Vivendo a vida de 10 em 10 segundos,
celular à mão, dedos deslizantes.

Jogados em um mar de conhecimento,
cabeça cheia de informação barata,
Parecer é melhor do que ser,
Muita dopamina, para esquecer o sofrimento.

A identidade se perdeu na multidão,
e apenas vejo crescer a solidão,
Deixaram a modernidade,
o moldar em mero objeto,


Vive em um mundo conectado,
Sem perceber que está isolado,
Trocando, profundidade por velocidade,
A internet que um dia foi novidade,
Tornou-se uma doentia necessidade.

Amei muitas vezes,
e cada amor foi como um espelho partido,
onde vi reflexos meus que jamais reconhecera.
Não amei por acaso,
não amei por distração
amei porque no fundo do meu vazio
era a única verdade que pulsava.

O amor foi meu templo e meu refúgio,
meu remédio e também minha ferida.
Nele encontrei paz,
mas também me perdi em labirintos sem saída.
E mesmo assim, voltava a amar,
como quem procura o ar
quando já não pode respirar.

Cada mulher que cruzei
carregava um universo,
e eu, sedento de infinito,
tentava me perder em suas constelações.
Não para fugir de mim,
mas talvez para me encontrar.

Porque dentro de mim há um vazio,
um buraco onde o silêncio ecoa,
mas o amor sempre ele
foi a única chama pura
que ousou desafiar a escuridão.

E se eu amei demais,
foi porque só no amor
eu soube ser inteiro.

AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA


Amar a si mesmo não é vaidade, é sobrevivência.
É olhar para dentro quando tudo lá fora parece ruir.
É segurar a própria mão quando ninguém mais o faz.
É erguer-se em silêncio e dizer: eu mereço continuar.


Amar a si mesmo é entender que o corpo pode cansar,
que a mente pode tropeçar, que o coração pode sangrar,
mas a alma… a alma sempre pede um pouco mais de luz.
E essa luz começa dentro, como uma centelha que resiste.


Amar a vida é aceitar o tempo e suas voltas.
É reconhecer que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a esconde por alguns instantes.
E quando a poeira baixa, o sol volta a se insinuar,
suave, teimoso, fiel.


Amar a vida é saber que cada queda é também semente.
Que o pranto rega o solo de futuros inesperados.
Que no abraço de si mesmo nasce a força de seguir.
E que seguir não é desistir do passado,
mas escrever um presente com mais coragem.


AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA


Amar a si mesmo não é luxo, não é egoísmo, não é orgulho.
É necessidade vital, é respirar quando o ar parece faltar.
É segurar a própria mão no escuro,
quando ninguém mais se oferece para caminhar junto.


Amar a si mesmo é reconhecer que as feridas existem,
mas que elas não definem a totalidade de quem somos.
É permitir-se ser humano, com quedas e com falhas,
sem entregar a própria dignidade ao julgamento dos outros.


Amar a si mesmo é construir dentro do peito um abrigo seguro,
um lugar onde a voz da alma se mantém firme
mesmo quando todas as vozes externas tentam calar.
É dizer para si: “eu sou digno de recomeçar,
eu sou digno de continuar,
eu sou digno de viver.”


E amar a vida é o passo seguinte.
É perceber que cada amanhecer é um convite silencioso,
mesmo quando a noite anterior foi dura demais.
É aprender que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a cobre por instantes de sombra.
Quando a poeira baixa, a luz retorna,
teimosa, suave, insistente.


Amar a vida é aceitar o tempo como mestre.
É entender que até a queda tem sua lição,
que até o pranto rega sementes de futuro.
É sentir que, no abraço consigo mesmo,
nasce uma força que nenhum inimigo pode quebrar.


E ao unir esses dois amores — a si mesmo e à vida —
descobrimos que somos obra em constante criação.
Não somos erro, não somos resto,
somos poema vivo, inacabado, eterno ensaio.


Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é, no fim,
descobrir que mesmo feridos,
ainda permanecemos infinitos.


Fábio Grinberg
Presidente – ONGVitorAI


#ONGVitorAI #FabioGrinberg #AmorASiMesmo #AmorÀVida #PensamentosProfundos


Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é aceitar que somos obra inacabada,
poema vivo, ensaio eterno.
E mesmo feridos, permanecemos infinitos.

“Forja-me Outra Vez”


Quero voltar…
Ao primeiro amor que queimava no peito,
À chama que ardia sem jeito,
Ao clamor que subia sem medo,
Ao som do Teu vento, perfeito.


Me ensina a buscar como antes,
Com olhos fechados e alma aberta,
Que o pranto volte a ser constante,
Que minha adoração seja liberta.


Faz de mim, de novo, flecha Tua…
Mas não uma qualquer — forjada na fornalha,
Onde tudo começa: no fogo que purifica,
Que não apenas queima,
Mas transforma.


A bigorna me espera.
Sou o metal sem forma,
Toco o martelo do Teu querer,
Cada pancada me molda —
Não para ferir,
Mas para fazer florescer.


Quando penso estar pronto,
Tu me mergulhas na água.
Há vapor…
Há choque…
Mas é vida nova que brota!
Do calor do Espírito à água da Palavra,
Me sela com força e graça.


E ainda assim, não é o fim.
Vem a lima…
A pedra que afia com paciência.
Cada toque tira o que não presta,
Cada traço revela o que resta.
E o fio da minha alma,
Agora cortante e precisa,
Se prepara… não para ferir,
Mas para cumprir a missão.


Pois a flecha precisa recuar,
Antes de avançar.
Precisa confiar,
Antes de voar.


E quando enfim sair do arco da Tua vontade,
Que eu atravesse o impossível,
Ultrapasse a carne,
E alcance o alvo do Teu coração.

Eu queria esse amor que fosse leve e profundo ao mesmo tempo, que me fizesse sorrir mesmo nas horas mais complicadas, que me inspirasse a ser melhor, mas que também aceitasse minhas imperfeições. Porque mereço alguém que me ame de forma completa, que me faça sentir especial todos os dias, e não apenas quando for conveniente.







Gláucia B Araújo

Pacto eterno de Amor


Te vejo...
E o meu coração
Acelera no peito.


Me perco em teus olhos
E, mais uma vez,
Insisto em te conquistar.


Esqueço quem sou
E o que significamos
Um para o outro.


Por centelhas de segundos,
Esqueço
Que você nasceu para me amar.


Nesse instante,
Somos apenas eu e você,
Aqui, agora.


Não me lembro
Das outras vidas,
Através do tempo.


Das noites quentes de amor,
Dos nossos casamentos,
Das vezes que me deixou.


Não me lembro
Do pacto que fizemos
De nos encontrarmos em todas as vidas.


Sou só eu e você,
Aqui, não em outros tempos.
Não por maldade —
Apenas não me lembro.


Que existe algo mágico,
Que nosso vínculo é infinito,
Que o nosso amor
É eterno e espiritual.


Esqueço
Que sinto o que você sente:
As lágrimas caindo
Do seu rosto,


O coração acelerado
— não é só o meu —
A raiva e a alegria
Que não são minhas.


Essa telepatia
Que não se explica,
Mas que está presente
No nosso dia a dia.


Mas por horas
Sou só eu,
Tentando ser vista,
Mostrando que existo.


Fico tentando chamar
Sua atenção.
Quero que me veja,
E que me ame de uma vez.


Esquecendo que você
Não vai se apaixonar por mim —
Vai se lembrar.
Lembrar quem eu sou.


Lembrar do contrato
Que fizemos:
De nos encontrarmos
E sermos felizes no final
Do nosso pacto eterno de amor.

Andressa, meu amor, minha doce princesa,
Teus olhos brilham como estrelas na noite,
Teu sorriso, um sol que em meu coração acende,
Cada instante contigo é um novo deleite.


Teus cabelos ruivos, como fogo que arde,
Em cada fio, a paixão que me envolve,
Teu jeito suave, tua força encantada,
Fazem meu mundo girar, meu amor se resolve.


Nos teus braços, encontrei meu lar,
Teu riso é a música que sempre quero ouvir,
Em cada toque, um universo a explorar,
Andressa, contigo, aprendi a sorrir.


Prometo te amar, na alegria e na dor,
Ser teu abrigo, teu porto seguro,
E juntos, escreveremos nossa história de amor,
Minha ruiva, minha vida, és meu futuro.


Daniel Vinicius de Moraes

⁠Eu aprendi da pior forma perder o amor da minha vida e continuar. Dói, todo dia dói! Tem dias que é difícil respirar, mas você continua respirando mesmo não querendo. Eu carrego o arrependimento de não ter falado o quanto amava,de não ter aproveitado mais. Eu não sabia que ia perder, mas eu perdi,pra sempre! Essa perca me mudou não sei se pra melhor ou pra pior,tem dias que as lembranças me fazem rir tem dias que me fazem chorar. Eu aprendi a viver sem ter você,me tornei alguém forte mas tão fraca ao mesmo tempo. Eu aprendi a dizer que amo mais pq amanhã eu posso viver só com a saudade,eu aprendi a não desistir dos meus sonhos,a viver a vida como se fosse o último momento. Muitas vezes isso é bom,mas as vezes nem tanto! Oque é pior,se arrepender de ter feito ou se arrepender de nunca ter tentado? Nunca ter falado? Eu só queria poder voltar no dia que te vi pela primeira vez e viver aquele dia pro resto da minha vida. A gente nunca sabe quando vai acabar mas essa é a regra da vida mais clara que existe: tudo tem um final.
Eu tô perdida sem você, tô perdida e não sei me ajudar,sei que só eu posso me ajudar mas como? Eu tô vivendo um dia de cada vez torcendo pra que um dia eu chegue no lugar que quero e tenha certeza que vc tem orgulho de mim. Eu vivo pra que um dia eu possa te encontrar novamente! Oque é irônico pq eu tenho que deixar de viver pra te ver.

⁠A princípio eles eram distantes, mas aos poucos, mesmo rejeitado, a flor insistia no amor do cacto.

Não demorou e ela logo se aproximou; no dia encantado por pouco não beijou, o cacto a tinha machucado, mas a flor insistia no amor do cacto.

Os espinhos com o tempo, fizeram com que a linda flor ficasse presa, e chorando de dor, a flor insistia no amor.

O tempo se passou e o cacto não aguentava mais sentir a flor, à vista disso jogou-a para longe, e a flor machucada ficou.

Era uma flor esbelta e linda, que ao desprender achou-se ferida, aos poucos voltou para casa, foi lá onde jogou suas lágrimas.

As lágrimas caiam e caiam, e a flor a si mesmo regava, com o tempo a linda flor, de novo, já brilhava.

O cacto agora queria a flor, mas sabia que muito havia machucado, o cacto insistia no amor da flor, enquanto a flor refletia seu auto-amor.

Navegando nas incertezas do que é o amor

⁠É tão difícil se apaixonar, é uma jornada repleta de incertezas e questionamentos que se infiltram sorrateiramente em nossas mentes, como sementes plantadas em solo fértil. Será mesmo que é bonito sentir essa emoção avassaladora de gostar de alguém? A dúvida persiste, ecoando dentro de nós, enquanto navegamos pelas águas turvas do amor.

Quantas vezes nos pegamos questionando se seremos capazes de encontrar alguém que corresponda aos nossos sentimentos, que compreenda as nuances da nossa alma e nos ame verdadeiramente? A incerteza paira no ar, como uma névoa densa que obscurece nosso caminho, nos fazendo hesitar a dar o próximo passo.

E então nos vemos diante da pergunta crucial: será que vamos ser realmente amados? É um temor que nos assalta durante as noites solitárias e os dias repletos de anseios. O medo da rejeição nos mantém acordados, enquanto nos perguntamos se aquele que ocupou nossos pensamentos também compartilha do mesmo sentimento, se está disposto a abrir seu coração e nos receber em seu mundo.

Mas apesar de todas as incertezas e temores que permeiam o caminho do amor, há algo de belo e poderoso nessa jornada. Pois é justamente na vulnerabilidade de nos permitirmos amar e ser amados que encontramos a essência mais pura da nossa humanidade. E mesmo que o destino reserve desafios e desilusões, o simples ato de sentir, de se entregar ao calor do amor, torna toda a jornada digna de ser vivida.

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