Texto de Amizade Formal

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⁠Segundo algumas pessoas, quem é de esquerda comunga das ideias de Rousseau, filósofo que acredita que o homem nasce bom e o sistema o corrompe.

Já quem é de direita segue as ideias de Thomas Hobbes e Maquiavel. Esses filósofos entendem que a natureza do homem é má, sendo necessário ter leis para regular os seres humanos.

De acordo com John Locke, acredita-se que nascemos como uma "tábua rasa", lisa e vazia, e o mundo vai preenchê-la com bondade ou maldade, dependendo do meio.

Eu acredito que alguns podem nascer bons, outros podem nascer maus, e para alguns, dependerá do ambiente. Cada caso é um caso. Não existe uma verdade absoluta ou fechada.

Inserida por I004145959

⁠Vivemos num mar de lama há mais de 500 anos, e tenho certeza de que essa lameira tende a aumentar se não implantarmos urgentemente nesse país a educação libertadora defendida pelo mestre Paulo Freire.

O jeitinho brasileiro, baseado na "lei de Gerson" e no slogan "farinha pouca, meu pirão primeiro", a ganância dos donos do mundo e da sociedade em geral, não desejam uma mudança efetiva que coloque nosso país definitivamente nos trilhos do progresso.

"Querem que o mar pegue fogo para comerem peixe frito."

Inserida por I004145959

⁠Vivemos num mar de lamas há mais de 500 anos, e tenho certeza de que essa lameira não foi criada pelo PT, e indubitavelmente não será essa turma que está no poder que fará a limpeza.

Inclusive, penso que esse mar de lamas tende a aumentar, independentemente de quem esteja no poder.

Afinal, o jeitinho brasileiro, baseado na "lei de Gerson" e no slogan "farinha pouca, meu pirão", a ganância dos donos do mundo e da sociedade em geral, não desejam uma mudança efetiva que coloque nosso país definitivamente nos trilhos do progresso.

"Querem que o mar pegue fogo pra comerem peixe frito."

Nem o povo se preocupa com o povo.

Acho, inclusive, que o povo, por falta de opção ou por conveniência, aceitou a política do pão e circo há muito tempo.

Talvez, pela dificuldade em passar pelas portas da inclusão social, que de tão tortuosas, estreitas e fechadas, pouquíssimos têm a coragem e determinação de trilhar por esses caminhos.

E aqueles que decidem seguir por essa estrada tentando um lugar ao sol carregam uma cruz muito grande e pesada durante anos e anos de suas vidas, desestimulando outros a optarem por esse caminho.

Essa lógica faz com que muitos escolham viver o hoje, entregando seu futuro nas mãos de Deus, na Mega-Sena, na possibilidade de tornar-se um jogador ou um cantor famoso...

Aliás, essa filosofia de vida de viver e ser feliz com o que tem talvez seja um dos motivos de tanta inveja por parte da denominada “classe média”.

Presenciar "pobres" felizes, vivendo intensamente o hoje, com TV led, carros, iPhone, viajando de avião, tomando cerveja, assistindo futebol, novela, jogando dominó... Com certeza, tem incomodado muita gente da classe média que culpa o PT e seu programa assistencialista.

Entendem que trabalham muito e pagam altos impostos para bancar escola pública, hospital público, bolsas famílias e outros tantos programas sociais.

Acham que estão sustentando vagabundos e preguiçosos. Um grande equívoco!

Afinal, pessoas preguiçosas e vagabundas podemos encontrar em qualquer classe.

Ressalto que esse sentimento de inveja é inerente à natureza humana desde que o mundo é mundo e independe de classes sociais.

Certamente, existe rico com inveja do colega mais rico, e tem pobre com inveja do vizinho que melhorou de vida.

Dei maior ênfase à classe média uma vez que, nos últimos anos, tenho percebido um crescimento assustador de invejosos nessa classe, principalmente em relação à melhoria de vida dos pobres.

Essas pessoas que se rotulam de classes médias perdem tempo olhando para os pobres e esquecem-se de criticar e cobrar da alta burguesia, dos banqueiros, dos industriários, das construtoras...

É com essa turma que a classe média deve brigar e não com o povo. Lutar para aumentar os impostos sobre os ricos, obrigando-os a transferir suas riquezas.

É triste ver uma sociedade que briga muito por melhorias salariais e muito pouco, ou quase nunca, por melhorias estruturais.

É triste ver uma sociedade que se movimenta apenas quando o sapato aperta no seu pé.

Enfim, não vou ficar aqui ensinando a missa ao padre.

Se as coisas não mudam é porque tem muita gente ganhando.

Perdi a fé nesse mundo onde existe obsolescência programada, indústria bélica fomentando guerras, indústria da fome, indústria do bem, indústria da seca, indústria da mentira (revistas, jornais, televisão...), indústria da criminalidade, máfia da indústria farmacêutica e etc...

Simplesmente, não acredito que possamos mudar essa lógica mundial.

Espero tão somente que um dia todos sejam engolidos pela areia movediça que criaram.

Continuam achando que 90 % dos seres humanos não prestam, quiçá não sejam 99%.

Seres humanos ricos, pobres, negros, brancos, ocidentais, orientais, cristãos, ateus, homens, mulheres, gays.... Defendem suas bandeiras com unhas e dentes.

Seres humanos são ditadores, exploradores, segregadores, falsos, hipócritas, interesseiros, infiéis, egoístas, individualistas, capitalistas, antisocialistas, fascistas, racistas....

Sempre foi assim desde os primeiros registros da história da humanidade.

O ser humano é o câncer do nosso planeta.

Inserida por I004145959

⁠É estranho ouvir algumas pessoas oriundas de comunidades pobres falarem que são contra as políticas afirmativas porque venceram na vida sem precisar das cotas.

Exceção não deve ser a regra.

Conquistas pessoais não desobrigam o estado brasileiro de reparar as desigualdades sociais e todos os danos causados pelo processo de escravidão ao longo da nossa história.

Inserida por I004145959

⁠Para mim, o capitalismo não é uma teoria; é a prática da natureza humana individualista, egoísta, interesseira, ambiciosa...

O capitalismo é a imagem e semelhança da natureza humana. Por isso, há tanta dificuldade em ajustá-lo. Estamos lutando contra nós mesmos.

Se a maioria das pessoas fosse boa de verdade, a teoria socialista seria predominante.

O capitalismo venceu por atender às nossas necessidades individuais.

O capitalismo se alimenta da alma do ser humano, e o grande desafio realmente é reduzir os efeitos colaterais.

Fico pensando como melhorar um mundo onde parecer bom vale mais do que ser bom.

Inserida por I004145959

⁠Onde está a crise da música brasileira?

“Há uma crise na produção musical, mas isso não é culpa da gravadora. É uma crise de criatividade.” (Alexandre Schiavo).

Muitos alegam que a falta de criatividade do músico brasileiro. Penso que, na verdade, o que falta é oportunidade para música de boa qualidade.

Acredito que a indústria fonográfica, ávida por lucros, prefere buscar uma produção barata e de rendimento fácil na internet, através dos campeões de acessos do canal YouTube.

Porém, passados meses, aquele novo hit já não é mais o top 1 das paradas musicais, dando lugar a outro que ficará alguns meses também.

Nesse círculo vicioso, vence a música que atinge mais visualizações em detrimento daquela de melhor qualidade.

Claro, isso não significa que o fato de ter se popularizado por causa da internet faz do artista mais ou menos talentoso. Afinal, apesar de poucas, existem bandas nascidas na internet com grande conceito crítico.

Entretanto, com a dispersão inerente à internet, acaba criando um buraco enorme, onde muita gente boa se perde.

A seleção sendo feita por número de visualizações, num país carente de senso crítico, vencerá "Quadradinho de oito" e o "funk LecLecLec," por exemplo.

Fico pensando: o que seria de Chico Buarque, Raul Seixas, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Renato Russo, Noel Rosa, Djavan, Guilherme Arantes, Milton Nascimento e outros grandes representantes da boa música brasileira se tivessem iniciado suas carreiras nos dias atuais?

Acho que todos estariam no ostracismo, passando fome, teriam que procurar outra forma de ganhar dinheiro.

Por fim, acredito que não há crise de criatividade, e sim falta de oportunidade.

Inserida por I004145959

⁠Desabafo sobre o capitalismo.

Nesse sistema, o principal lema é: Aumentar a lucratividade com a continuidade dos problemas.

Num passe de mágica, fatos, eventos, campanhas, celebridades, músicas... Aparecem e saem de cena numa velocidade espantosa. Tudo vira matéria-prima para o mercado publicitário, alimentando as pautas de jornais, revistas e mídias em geral, sem que haja preocupação com o objeto em si.

Nada é feito para consertar, tudo é feito para trocar.

Nada é feito para curar, tudo é feito para medicar.

Nada é para durar, tudo é feito para lucrar.

Nada é feito para combater, tudo é feito para permanecer.

Para o capitalismo, tanto faz a solidez ou liquidez dos tempos.

Sempre será sua vez.

No sistema capitalista, pobreza, fome, doenças, violência, desigualdades, inseguranças, injustiças, impunidades, preconceitos, intolerâncias e outros males da sociedade devem continuar para o sistema lucrar.

Essa é a lógica do capitalismo ultra selvagem, que cada vez mais se apoia no egoísmo, materialismo, consumismo, imperialismo, racismo e individualismo dos seres humanos.

O capitalismo está para o homem assim como o homem está para o capitalismo.

Inserida por I004145959

⁠⁠Os seres humanos, em geral, desejam um mundo melhor para si, nunca para o irmão. São movidos mais pela ambição do que pela cooperação.

Apenas uma pequena porção age pelo coração: seres iluminados, que merecem consideração e admiração.

Infelizmente, são considerados fora do padrão por uma sociedade cheia de razão.

Pessoas que agem pelo coração são incapazes de liderar uma revolução. Diferentes do vilão, jamais matarão em nome de uma nação, religião ou convicção.

Não acho uma luta em vão daqueles que agem com o coração. Porém, acho difícil acreditar numa flor vencendo canhão; são apenas versos de uma canção.

Nesta nação, é comum o cidadão pregar comunhão enquanto rouba nossa fração.

Preste muita atenção para não virar objeto de manipulação.

Inserida por I004145959

⁠⁠Tanto na mídia tradicional quanto na digital, presenciamos a instrumentalização dos problemas sociais, como machismo, racismo, sexismo, misoginia, homofobia... com o objetivo exclusivo de gerar lucro, sem qualquer pretensão em solucioná-los.

Por isso, é fundamental fazer um filtro antes de dar likes, compartilhar, comentar, opinar... Notícias plantadas propositalmente apenas para monetizar as plataformas digitais atrapalham muito mais do que ajudam na luta das minorias sociais.

Inserida por I004145959

⁠⁠O fato de ter se popularizado por causa da internet não faz do artista mais ou menos talentoso.

Entretanto, a dispersão da internet acaba criando um buraco enorme, onde muita gente boa se perde.

Num país carente de senso crítico como o nosso, a seleção feita por quantidade de visualização compromete a qualidade da produção artística vigente.

Inserida por I004145959

⁠Penso que, para diminuir a violência contra a mulher, é preciso, antes de tudo, educar o ser humano desde a infância até a idade adulta de forma permanente e contínua, visando formar verdadeiros cidadãos.

Criar leis e dar voz às mulheres sem atacar a "causa maior" não é o suficiente para reduzir o feminicídio.

Precisamos falar a mesma língua em todas as esferas da sociedade, visando dar um basta nessa situação.

Inserida por I004145959

⁠O surgimento das redes sociais contribuiu para o aumento da disseminação de mentiras, desinformação e polarização, trazendo desafios significativos para a democracia.

Esta precisará ser reinventada para garantir que a liberdade de expressão e o acesso à informação sejam preservados.

Inserida por I004145959

⁠A figura da 'mulher objeto' movimenta muita grana dentro do sistema capitalista, especialmente para a indústria da mídia, publicidade, entretenimento e pornografia, contribuindo para a perpetuação de normas de gênero prejudiciais.

Enquanto essa lógica permanecer, nada mudará de concreto na vida das mulheres.

Inserida por I004145959

⁠Durante a gestação, o corpo da mulher passa por uma série de mudanças hormonais, preparando-o para o parto e desencadeando uma variedade de efeitos físicos e emocionais na grávida.

Atribuir exclusivamente à construção social seria desconsiderar esses elementos biológicos, negligenciando uma parte fundamental da complexidade dessa experiência.

Inserida por I004145959

⁠A ascensão social de alguns negros pobres da periferia não é a regra, mas uma exceção diante de um ambiente extremamente desigual.

Isso não invalida o descaso histórico do Estado brasileiro, os efeitos da escravidão, e a necessidade das políticas de reparação social, tampouco valida a ideia de meritocracia.

Inserida por I004145959

Queremos tudo sem oferecer nada

Queremos respeito sem respeitar

Queremos amor sem amar

Queremos cuidado sem cuidar

Queremos abraços sem abraçar

Queremos proteção sem proteger

Queremos abrigo sem abrigar

Queremos visita sem visitar

Queremos comer sem plantar

Quremos ajuda sem ajudar

Queremos falar sem ouvir

Queremos ser visto sem vê

Queremos passar sem estudar

Queremos vencer sem lutar

Queremos viver sem sofrer.

Inserida por I004145959

⁠Vejo na sociedade em geral muitas pessoas com Síndrome de Gabriela:

"Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela..."

Normalmente são pessoas que não fazem autoreflexão.

Pensam que vivem fora da sociedade.

Falamos tanto o mundo dá voltas, que o mundo é redondo ....

Mas, continuamos olhando para o próprio umbigo, achando que nunca vamos precisar dos outros.

Achando que: "O mundo todo está errado e eu estou certo".

Não existe uma manual da vida feliz.

Cada vida é uma vida.

Cada cabeça é um universo.

Cada relacionamento é um relacionamento.

Cada família é um família.

Existem alguns parâmetros que podem ser seguido uma vez que já foram testados por nossos antepassados.

Porém nem sempre vai garantir o resultado desejado.

Algumas pessoas chegam a mencionar se não gostar do meu jeito problema seu.

Outros gostam de proferir "suas verdades" e não aceitam ouvir "as verdades do outro".

Pasmem !

Ouvi numa fila de baco um pessoa afirmar que prefere o debate pela rede social, mesmo compartilhando do mesmo espaço físico, por medo de ficar cara a cara.

Penso que debate pelo face é fundamental para casos de distância geográfica, falta de tempo ... etc.

Agora na mesma casa, no mesmo trabalho, no mesmo bairro... é estranho para mim.

Seria melhor frente a frente, de preferência na mesa de um bar. rsrsrs

Enfim, as relações humanas não mudam.

Inserida por I004145959

⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

Inserida por I004145959

⁠Aprendendo com vida!

"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)

No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.

Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.

Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."

Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.

Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.


Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:

"Rapaz, você ainda continua no banco?

Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!

Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:

"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."

Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!

Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.

Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.

Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.

O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.

Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.

Inserida por I004145959

⁠De um lado: Pessoas fingindo sofrimentos, fardos e doenças para chamar atenção.

Do outro: Pessoas aproveitando desse momento para chamar atenção via ajuda, generosidade e compaixão excessiva.

Numa mesma situação temos a presença duas expressões populares:

"Se fazer de doente para ser visitado"

"Me engane que eu gosto"

De fato, o mundo inteiro é um palco (Shakespeare).

Inserida por I004145959

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