Texto de Amizade Formal

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A SANTA FELICIDADE...

Objetiva-se a felicidade o tempo todo; nas mais diversas fontes de prazeres da vida...
Muitos a buscam a qualquer custo, mesmo prejudicando a si mesmo ou ao seu semelhante...

Pseuda felicidade assim, é de procedência maligna e não se sustenta.
Deus não terá nenhum prazer nisso para as nossas vidas.

Infelizmente é muito comum esta prática dos homens sem Ele no coração...

Para os domésticos da fé a orientação divina,os cientiza quê, a Sua presença neles, é a mais pura,verdadeira e aprazível felicidade.

Em meios as aflições deste mundo...

Busquemos a "Santa felicidade" da maneira mais justa e sábia; não desprezando nunca sua eficácia nem desapegando-nos da sua compania.

É certo que, sem pedir licença...

Os contratempos circunstâncias nos
surpreendem e muda um estado de coisas, deixando sensações horríveis de infelicidade...

Mas, lembremos do nosso santo pacto com Cristo!...

Ainda que, as frustrações,o medo,a tristeza,o desespero...e, tantos outros sentimentos negativos, resistam o quanto podem, em nos tirar paz...

Estejamos firmes, diante do mal!

As forças malignas chegam aos poucos e vão se acomodando na nossa mente...
Repreendamos-a no poder que já recebemos do nosso Salvador.

Às lutas em vezes, são tantas, para alguns,que não aguentando suporta-las,se extremam em desespero,e desvarios...

Mas,tendo a fortaleza de Cristo, não há mal que não seja nada, diante da autoridade recebida d'Ele...

Se mantivermos a fé e a confiança em Nosso Pai Criador, nos momentos difíceis da existência; não nos abateremos... E encontraremos o norte que desejamos.

Não nos esqueçamos que a felicidade não se ausenta tendo o "ânimo" em nossa retaguarda.

Deus nos basta, ...

Com Ele na vida podemos extravasar e compartilhar, sua doce presença;

assim, contagiaremos o mundo de porções do Seu amor e bondade; resgatando à terra com fios de esperança.

O bem-estar que sentimos em Deus, se dividirmos com o próximo,servirá de bálsamo e estímulo, para que tantas outras pessoas à busquem e façam o mesmo.

Sendo isso possível, a nossa história poderá se tornar para sempre interessante e feliz:

09.07.19

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Meu Coração, Reflete Amor!

As estrelas cadentes caem do céu e brilham aqui na terra quando batem em meu coração, porque nele existe amor.
A muitos segredos guardados sobre o jardim de amor que cultivo, nele a cumplicidade, a intimidade, a criatividade e as minhas realizações são o alicerce da minha vida e os fundamentos dos meus sonhos, desenhos, desejos e poesias.
Enquanto a luz do mundo ou a luz das ruas estão se apagando, a luz da minha alma brilha cada vez mais e reflete a grandeza do que sinto, pois ela reflete o que me move, o que me faz viajar, voar, parar o tempo, ela reflete o amor que sinto por você.

Inserida por Ricardossouza

Agradei-me com a sua forma de ver o mundo, no seu olhar descobri um labirinto que não era difícil de se desvendar, seria apenas necessário dedicar carinho, um verdadeiro amor, todos os dias se apaixonar e conquistar, eu só queria te valorizar.

Viajando dentro desse gigantesco labirinto não precisei usar minhas mãos para me guiar pelas paredes e achar a saída, eu já saiba onde estava, era onde eu queria chegar, por um momento encontrei no seu olhar o meu lar, mas foi apenas por um momento. Não desconsiderei o método tremaux, mas não precisei usa-lo para escapar, pelo contrario o que eu mais queria era estar lá. E a saída, eu já conhecia, mesmo antes mesmo antes de entrar. Nunca foi a minha intensão morar dentro de um labirinto, mas dessa vez eu desejei fortemente que seus olhos fossem o meu lar.

Resende, 09 de julho de 2019

Inserida por meuspensamentosBruno

A SERRA DO ROLA-MOÇA

A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não...
Eles eram do outro lado,
Vieram na vila casar.
E atravessaram a serra,
O noivo com a noiva dele
Cada qual no seu cavalo.

Antes que chegasse a noite
Se lembraram de voltar.
Disseram adeus pra todos
E se puserem de novo
Pelos atalhos da serra
Cada qual no seu cavalo.

Os dois estavam felizes,
Na altura tudo era paz.
Pelos caminhos estreitos
Ele na frente, ela atrás.
E riam. Como eles riam!
Riam até sem razão.

A Serra do Rola-Moça
Não tinha esse nome não.

As tribos rubras da tarde
Rapidamente fugiam
E apressadas se escondiam
Lá embaixo nos socavões,
Temendo a noite que vinha.

Porém os dois continuavam
Cada qual no seu cavalo,
E riam. Como eles riam!
E os risos também casavam
Com as risadas dos cascalhos,
Que pulando levianinhos
Da vereda se soltavam,
Buscando o despenhadeiro.

Ali, Fortuna inviolável!
O casco pisara em falso.
Dão noiva e cavalo um salto
Precipitados no abismo.
Nem o baque se escutou.
Faz um silêncio de morte,
Na altura tudo era paz ...
Chicoteado o seu cavalo,
No vão do despenhadeiro
O noivo se despenhou.

E a Serra do Rola-Moça
Rola-Moça se chamou

Inserida por Fernando1983

INVERNO ATEMPORAL

A aurora veio com os versos do poeta
Trazidos pelo frio invernal
E tudo era festa, porque o ventos
Batiam nos vestidos das meninas nas ruas
E então nas noites, pareciam nuas
Apesar de seus trajes de festas.

Nada é como antigamente
A aurora chega fremente
Com gosto de noites mal dormidas
A face um tanto amanhecida
De quem a esperou para olhar
Pela janela e ver no varal
Os vestidos da menina
Que não dançam mais pelas ruas.
Cansou-se, desbotou-se no inverno atemporal!

Inserida por joanaoviedo

AMOR

Um dia hás de gritar meu nome
na calada da noite
Meu nome: “amor”!
E eu tão longe para ouvir
Meu sobrenome.
Talvez um eco levado pelo vento
Há de causar dor, a dor daquele lamento

Escolherei o melhor vestido
E pela estrada irei correndo
Como se verdade fosse
Aquela canção do vento:
um pressentimento

E estarás em tua casa, ausente de mim
Esperando do triste filme, o fim
Que atuamos juntos.

Inserida por joanaoviedo

CANÇÃO DO NADA

Quando cantas é como se um arrulho de pássaros
Me levassem a dormir, e tuas mãos enluvadas
Me protegiam, aquecendo-me do frio de ti
Oh, como era bom o tempo de deitar-te no colo!
E hoje minha alma deixa-se abandonada, ao solo!

Puderas, que todo arrulhos fosse o farfalhar de seus pés,
Como folhas caindo, tecendo um caminho até mim,
E caminhasses, vindo, me oferecesse o regaço.
E eu continuasse dormindo, como se sonhasse
À sombra da primavera, lá na nossa casa, no jardim
Com as palmas das mãos acariciando-me o rosto!

Eu sei nada é vida. A vida é que se pergunta,
o que sou eu? A vida, para uns é o amanhecer,
a outros o tecer do breu.

Inserida por joanaoviedo

Casa de açucena

O nosso amor cheirava a flor de início de primavera
E era tão perfeito, cheirava à bela flor e à quimera
nossa casa tão pequena, branca como a açucena
Pequena, porém, airosa, muito mais bela que a rosa.
E na rede namorávamos, até chegar a madrugada
E a lua toda nua, sentia inveja sua...
Não tinha o seu rosto de lume, nem mesmo aquele perfume
Que me afogava quando me amava.
E tudo não passou de um tempo
Tempo em que me amava tanto
Você esqueceu tão nobre juramento
E hoje quando olho a lua, lembro-me do rosto de lume
E do seu perfume a afogar-me, ao abraçar-me!

Inserida por joanaoviedo

Eu preciso tanto ouvir o teu canto
Aquele de quando vinhas pelo caminho
Da terra branca de Minas Gerais, e que só se ouvia
O grasnar dos pássaros noturnos misturando-se
A uma canção pueril.

Sua doce voz, às margens do rio
Lavando nossas roupas e cantarolando,
Eu queria tanto vir outra vez a sua tez
De veludos.

Ficara a assombra do que fomos nós
E o desatar dos nós que nunca conseguimos
E partiste, com nossos versos tristes, ficamos
Ao som da valsa já sem compasso, sem dança
Sem tom de que ainda existimos.

Inserida por joanaoviedo

COSTURANDO O TEMPO
Vivo a costurar o tempo
Com minhas agulhas, costurando
Vou caminhando... alinhavando
e até remendando-o.
Às vezes sento, e entre um café e outro
Conduzo-me de ponto a ponto.
Mas tudo é atemporal
E não há como desenhar esse tal tempo
Copiando rosas ou folhas ao vento.
E nessa costura sem fim
Teço-me um infinito para mim.

Joana de Oviedo – Direitos reservados

Inserida por joanaoviedo

DESEJOS PARA HOJE E SEMPRE

Que hoje o café seja servido em todas as mesas
Que nenhuma delas fiquem sem os perfumes das mãos,
E que nenhuma mão se prive de tocar em outras mãos;
Que de noite, toda nostalgia se transforme em poesias;
Que a lua resplandeça ainda que encoberta pelo sol
Quando chover, que o sol brilhe ainda acima das nuvens se as chuvas tentar apaga-lo,
Mas o seu brilho reflita intensamente sobre a terra, e em forma de esperança, sobre a nossa terra chamada coração;
Que seu olhar nunca se apague na desesperança, e caso se apagar, ele apenas esteja descansando para nos contar logo mais um sonho bom
Que a videira floresça e lhe dê mais vinhos suaves, sem motivos para embebedar-se,
a não ser da própria alegria;
Que as mãos estendidas, nas ruas, sejam apenas para apertar as suas e desejar um bom dia, boa tarde ou boa anoite.
Que nas noite não haja ninguém nas ruas (sem lugar para voltar), a não ser a passeio para um sorvete
Que “os mano” utilizem o vocabulário certo (irmãos);
e que todos o utilize na medida exata do seu significado;
Que haja paz; que haja Deus!

Joana de Oviedo – direitos reservados

Inserida por joanaoviedo

E AS PÉROLAS MORRERAM

Dizer que te amo para quê?
Se as pérolas que te ofereci
Jogou-as fora ao dia fenecer?
Matou-as com tanta ironia!

E a flor que te dei, também murchou
à neve do triste inverno (também não cuidou).
E a caneta de ouro que a ti guardavas
Não fazia parte dos teus pretensos tesouros!

Joana de Oviedo - do livro Pérolas Telúricas
Direitos reservados

Inserida por joanaoviedo

REPETIÇÃO

A vida é mais que lembranças repetidas. Ela continua. É soma ao agora, ao amanhã e ao depois, que se tornarão coisas repetidas também. Mas não é só isso, pois haverá outros amanhãs e outros dias para somar, e tudo volta ao começo de tudo: A vida é mais que lembranças repetidas.

Inserida por joanaoviedo

PROMESSAS

Trago nas mãos tuas promessas vãs
sem saber o que com elas fazer
e nos ombros os gravetos de antigas primaveras
Como barco à deriva
levando apenas um remo
Das flores, as pétalas
que murcharam, aos ventos,
ao sol por.

E levo nos ouvidos, a esperança
da última nota da nossa música
e seus ruídos...
E nos olhos, desejos
por seus lábios frementes.
E na terra da mesma estrada,
conto nossos passos
antes que o tempo e a desilusão
os apaguem, amor!

Inserida por joanaoviedo

O TEMPO DE SER FELIZ

O meu tempo de ser feliz é agora
Mesmo que tenha chorado
Trago alegrias de antigas auroras
E se o tempo passou e vc apenas chorou,
Vá estrada a fora a colher os feixes, os molhos dos trigos e da primavera esquecida:
Lembranças do passado.
Mas vá, sem antes levar
os gravetos de agora,
os feixes das rosas, das primaveras
e os desenhos das nuvens de algodão.
Mas vá.
Deixe em paz seu coração.
Junta a lenha no terreiro!
Torne-se inteiro!

Inserida por joanaoviedo

ESSÊNCIA MALDITA

Provei tua essência, Oh, alma dos meus delírios!
E pela estrada, suspirei fundo a minha dor...
Sem saber se era um caso de amor, ou a breve vida
Dos lírios que fenecem da noite ao dia amanhecer.

Então, em que crer? Se só uma ilusão vivi
Se das tuas mãos só o olor recebi!
Como troféu senti na carne os ventos batendo,
apressados a levar o tempo!

Provei tua maldita essência, oh, alma dos meus delírios!
E morri como os lírios noturnos... taciturnos!

Joana de Oviedo
do livro Pérolas Telúricas

Inserida por joanaoviedo

NOSSO DIA A SÓS

Meu amor, é para ti...
Meus pergaminhos!
O polén das árvores que eu amo,
os dou...
É tudo que tenho...
E o meu amor que espero:
Venha buscá-lo!
Buscar-me!
Enquanto em mim
a ilusão dos teus cabelos
soltos, batendo-me no rosto
E os ventos vêm a tocar-me de leve
Trazendo-me um cheiro de polén, brisa...
Do seu perfume!

Inserida por joanaoviedo

Nem sempre a vida está como se gostaria
Às vezes estamos bem distantes daquela vida que imaginamos há 10 anos, o silêncio reinando e nada aparentemente de bom ou extraordinário acontecendo
Não sou a favor do aceitar e calar, do calar e esperar pra sempre
Sou a favor de dar a cara pra bater, ir, logo fazer acontecer, brigar com a vida pra ajustar logo de uma vez
Meio termos, água morna, caco de vidro em cima do muro, nada disso me comove. Gosto do 8 ou 80 mesmo. Problema resolvido com sucesso ou problema criado com sucesso.
Sim, eu sei que a vida não pode ser assim, não dá pra ficar o tempo todo de guarda levantada.
Eu gosto da alma leve, de coisas firmes, de saber logo o final da história, não me culpe por ser prematura, sou mesmo, tenho pressa. Quero logo, quero já, quero agora. Depois posso desistir. Como é bom ter novidades, coisas, conhecimentos, acontecimentos, gente nova, ideias novas. Isso me motiva
A vida, não é tão simples quanto na teoria, pra ninguém. Não me importa. Me ame ou me odeie, mas seja breve. A vida é breve, não gosto de perder meu tempo com talvez.

Inserida por MariaDePaula

IGUAIS ÀS BORBOLETAS

Nada melhor que sermos
iguais às borboletas,
é sermos os casulos,
de onde nascerão a juventude
das borboletas velhas
a cumprirem o seu cículo.
Quando se cansar de voar,
poder adormecer e sonhar,
e, adormecendo poder sonhar
que em breve voltará a dar
vôos rasantes.

Inserida por joanaoviedo

FOME DE TI

Não era a lua
E nem a chuva
Que deslumbrava-me
o corpo nu.

Eras tu, oh meu amor
Que caminhavas
Por sobre a dor
Da pobre alma
Que te pedia
Um pedaço de pão
Naquele dia.

E aquela fome
Ainda me consome.
Você partiu!
E eu ainda sinto fome
Fome do afago das tuas mãos

Inserida por joanaoviedo

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