Textinhos sobre Limites da Vida
Aprendi que a vida é feita de dois lados. Você precisa conhecer o lado torto para conhecer o lado bonito. Então, nesse sentido, todas as experiências pelas quais nós passamos são absolutamente válidas.
De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Tem fases na vida que prefiro não dizer nada sobre mim. Apenas desejo fazer e deixar a vida acontecer sem narrativa.
Às vezes me calo e deixo que os outros tirem suas próprias conclusões. É como se eu estivesse cansada de provar quem eu sou com explicações redundantes.
Como você vive a sua vida é da sua conta. Só se lembre: nossos corações e nossos corpos nos são dados uma única vez.
As melhores coisas da minha vida foram as lições que aprendi com as coisas ruins que me aconteceram.
Não deixe sua frustração dominar você.
Na vida, erra quem não sabe lidar com seus fracassos.
Todo relacionamento no qual o ciúme é exagerado, em que um quer controlar o outro, não cria raízes, morre facilmente.
Uma pessoa muito ciumenta não se valoriza, é insegura, vive sempre com medo de perder
O verdadeiro amor cultiva-se no terreno da liberdade.
Quem é controlado pelo ciúme, inveja, raiva, medo, ansiedade vive num cárcere emocional, numa masmorra psíquica, é refém dos seus traumas e conflitos.
Onde está a vida que perdemos vivendo?
Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?
Onde está o conhecimento que perdemos na informação?
É que a vida tem um jeito estranho de dizer suas entrelinhas. Algumas coisas são ditas dentro das mesmas circunstâncias, entre os momentos que mudam e os fatos que se alteram, e tudo continua no mesmo lugar.
É que a vida tem um jeito estranho de revelar a realidade. Àquela que existe no intervalo entre o que se quer e o que se tem, mas quando se está nela, não é uma coisa nem outra, e sim um fragmento da ilusão.
É que a vida tem um jeito estranho de contar certas verdades. Algumas são contadas de um modo, ouvidas de outro e, ao final de tudo, não passam de invenção dos sentidos.
É que a vida tem um jeito estranho de apontar novos caminhos. Alguns têm atalhos que mudam a direção, se distanciam do ponto de partida, e voltam para o mesmo lugar.
É que a vida tem um jeito estranho de fazer perceber suas incertezas. Algumas vezes o presente é uma certeza absoluta, mas no intervalo entre o agora e o daqui a pouco, tudo muda, e a mesma certeza se transforma em um pequeno detalhe pertencente ao passado. E o amanhã nem chegou ainda…
É que a vida tem um jeito estranho de explicar os sentimentos. Muitas vezes os que ocupam os espaços de afeto do lado de dentro, não são os mesmos experimentados do lado de fora.
É que a vida tem um jeito estranho de fazer compreender o que é a felicidade. Alguns a perseguem durante uma vida inteira e não a encontram; outros sequer se preocupam com ela, e são em si a sua mais pura expressão.
É que a vida tem um jeito estranho de ensinar o significado de ausência. Como entendê-la se ao fechar os olhos vem logo ao encontro a presença?
É muito estranho esse jeito que a vida tem de dizer certas coisas…
Talvez, nesse jeito tão estranho de dizer, resida toda a sua poesia!
Estou exausta com as consequências cumulativas de uma vida de escolhas apressadas e paixões caóticas.