Teus Olhos têm uma Cor

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⁠Seus olhos são estrelas que iluminam meu caminho, seu sorriso é a melodia que ilumina meu destino.

No jardim do seu amor florescem meus sonhos, cada pétala uma promessa de amor eterno.

Nos seus abraços encontro refúgio, nos seus beijos o universo.
Você é a poesia que nunca deixarei de recitar, o verso que nunca deixarei de amar.

Como o sol ao amanhecer, você também é para o meu coração: essencial e radiante.

Em cada batida do coração eu te nomeio, em cada respiração eu te amo mais.

Seu amor é o tinteiro dos meus versos, a musa que inspira cada palavra.
Sob o céu estrelado, nosso amor é eterno, como as estrelas que nunca param de brilhar.

Em seus olhos encontro o universo, em seus braços o lar que anseio.
Com você o tempo para, e em cada momento só você e eu existimos.

⁠ Quando os olhos fecham e o silencio paira, a amargura e o desespero se espalha.

⁠"Quem nasceu para ser cego, não adianta fechar os olhos"

⁠As coisas mudam na velocidade de uma flecha,
você fecha os olhos,
e o que era,
deixou de ser.

⁠Não sou nada romântico, mas escrevo pra você
Alguém com lindos olhos escuros que me fascinam
Que me fazem desejar o impossível

Não sou nada romântico, mas escrevo pra você
Que não sabe que eu te admiro em segredo
Que não sabe que eu te amo em silêncio

Não sou nada romântico, mas escrevo pra você
Alguém que nunca vai receber as minhas cartas
Que nunca vai saber dos meus sentimentos
Que nunca vai me dar uma chance

Não sou nada romântico, mas escrevo pra você
Que é o meu motivo e a minha loucura
Que é o meu amor e a minha desventura

⁠Seus olhos brilham com a esperança de um mundo melhor.
E o seu sorriso contagia a todos ao seu redor.
Ela é como um raio de sol em um dia chuvoso.
Trazendo calor e alegria para aqueles que cruzam o seu caminho.

⁠Never More

I

Não te perdoo, não, meus tristes olhos
Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo:
Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos
Há de chamar por ti no anseio infindo.

Jamais, jamais, nos delicados folhos
Do coração como n’um ramo lindo,
Há de cantar teu nome entre os abrolhos
A ária gentil de meu sonhar já findo.

Não te perdoo, não! E em tardes claras,
Cheias de sonhos e delícias raras,
Quando eu passar à hora do Sol posto:

Não rias para mim que sofro e penso,
Deixa-me só neste deserto imenso...
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!

II

Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
E nem sequer o som de tua fala
Ouvir de manso à hora do Sol posto
Quando a Tristeza já do Céu resvala!

Talvez assim o fúnebre desgosto
Que eternamente a alma me avassala
Se transformasse n’um luar de Agosto,
Sonho perene que a Ventura embala.

Talvez o riso me voltasse à boca
E se extinguisse essa amargura louca
De tanta dor que a minha vida junca…

E, então, os dias de prazer voltassem
E nunca mais os olhos meus chorassem...
Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!

Auta de Souza
Horto. Rio Grande do Norte: Editora Auta de Souza, 2000.

⁠Em suas próprias artes se perdeu e, no escuro da dúvida permaneceu.
Os olhos antes fechados, agora abertos pela sabedoria do tempo, vislumbraram o colorido da luz da verdade ressurgida em seu peito.
Em busca de perdão, anseia sanar cada traço imperfeito, cada cicatriz mau curada, cada antiga aflição.
Cada mal decisão, é uma mancha imperfeita no quadro, narrando uma história desbotada, que pouco a pouco, ficou no passado.
No coração um amor profundo, no peito, um desejo a pulsar, o desejo de reconciliar-se.
Assim, ele compreendeu: o futuro é arte, uma tela em branco, esperando ser pintado, onde cada pincelada é uma escolha, uma oportunidade de renovar a esperança.
Onde antes as emoções eram escuro abstrato, agora se delineia e clarea com luz e cores vibrantes, o retrato da reconciliação com o seu próprio coração.

Se me disseres adeus, meu amor,
Meus olhos vão se fechar.
É a morte de um sonho meu
Que sozinha estive a sonhar.

Eu quis me dar um presente
Infinito além do céu.
Eu quis me dar um amor
Como dos filmes que ninguém fez.

Se me disseres adeus,
Tudo que havia em mim eu já chorei.
Não me restaram palavras
Nem medos que me pusessem fim.

Tudo em ti, meu amor,
Eu já ganhei e perdi.

Eu definhei em segredo
E também em silêncio eu cresci.
Foram para ti os poemas
Que a Deus eu dirigi.

E diante de um sonho
Tão salgado,
Tão pobre e tão rica eu me vi.

E diante do hoje
No qual conquistei
Tudo e ao mesmo tempo, nada,
Pronta, eu morro em mim.

Eu me amei,
Eu me aplaudi,
Também sozinha
Chorei,
Também sozinha sorri.

Se me disseres adeus,
Me conforto dentro de mim.
Eu não sou Deus,
Eu não sou Deus,
E desse sonho, ainda viva,
Eu vou me despedir.

Mas, se me disseres oi e sorrir,
Entrego meu amor
Por uma vida inteira a ti,
Na esperança de um milagre
Que no meu coração senti.

Talvez eu seja só ilusão
E um dia saudades.
Ainda assim, eu sonhei,
Eu te amei, eu te vi.

Mas se disseres adeus, meu amor,
A Deus entrego o amor que dei
E não recebi...

E de todas as tolices que a vida humana reserva,
Não me arrependeria de reparar em ti.
És belo...
És belo...
És belo...

Assim te vi.
Assim te fiz
E assim hei de me despedir.

Eu? O que sou?
Pétala ao vento...
Poucos hão de reparar em mim...
Mas eu, tudo vivo, e reparei...

Ao menos tentei dar um final feliz para ti.

E para mim? Meu final?

Eu morro todas as noites...
E renasço todas as manhãs
Até o dia em que não existir mais Sol...

Eu morro a cada minuto e renasço a cada sinal.

Mas, se me disseres adeus, meu amor,
Ainda haverá outros olhos, até meu último suspiro, pelos quais lutar, com os quais me distrair.

Os meus olhos?

Ora, que ricos! Ora, que tristes...
Ora, que tudo veem...

Menos o futuro, além do meu coração.

Meu coração: eterno jardim a esperar florir.

Um dia, quem sabe, encontro consolo em mim.

⁠Te perdi, mas sei que tu estás dentro de mim
Quando quero te reencontrar, fecho os meus olhos
E sei que tu estarás lá

Olhar para um céu estrelado e extraordinário Mas, nada se compara com o brilho dos teus olhos

⁠Até o sol tem inveja dos seus olhos
Por que o brilho do sol deixa cego quem o vê
Já o brilho do seu olhar são hipnotizantes

O sol alcança a matéria e o corpo
Mas o teu olhar atravessa a alma e faz palpitar o coração

⁠Minha luta é dura...
Olhos cansados por verem a terra que não muda...
Porque o melhor de meu mal está todo no cuidado...
Do que foi-me tomado...

E a noite que se avizinha...
Mostrando-me a face obscura...
Faz-me juras...

Mordendo o fruto das manhãs proibidas...
Um sossego como se nada existisse....
Assim o tempo escoa...

Me perco a pensar o que isto significa...
Que importa!
Ninguém sabe...
Dá-me um estranho ar de loucura...
Um vazio...
Inesgotável procura...

Mistério mais audaz da minha vida...
Em que todos os venenos estão contados...
Meu prêmio e meu castigo...
Anseio delirante...
De intensa saudade...
Que tanto sinto...

Ah...
Ilusão sombria...
Amor sem fruto...
Do pensar na vida...
Fuga perpétua...
Despedaçar...
Emendar...
A pressa contida...
Só para mim, que vou comigo...

Quero nesta noite...
E nas noites vizinhas...
Que enfim as estrelas...
Dêem-me suas graças infindas...
E assim...
Deixando de ser tão escura...
Já não me pesem...
O cansaço de meu olhar...
Sob juras...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Desculpa,mas eu não tenho culpa de te amar
No silêncio da noite, meu coração lamenta,
Teus olhos buscaram outra direção,
E eu, aqui sozinha, sem nenhuma razão.
Lembro dos sorrisos, das promessas vazias,
Agora só restam memórias frias.
Essa dor é como faca afiada,
Cada olhar, cada gesto, minha alma atacada.
Uma adolescente apaixonada, perdida na trilha,
Buscando respostas num amor tão puro.
Por que ela e não eu?
Enquanto você vive seu conto encantado,
Eu fico aqui, com essa dor afiada.
Talvez um dia eu encontre paz,
E meu coração partido, finalmente se refaça.
Mas por agora, só resta chorar,
Desculpa, mas eu não tenho culpa de te amar.

⁠⁠Eu amei o pôr do sol,
Eu amei o zênite da lua,
Amei o brilho dos seus radiantes olhos,
Mesmo sabendo que eles não olhavam para mim.
Suas curvas aumentaram o batimento do meu coração, que dizia: "Não! de novo não!"


Adorei te conhecer,
Te querer, te conquistar e te perder.
No final disso tudo, percebi que era incrível aquele casal de hollywood se amando ao estilo American Way of Life.
Não sei se é por motivo cidadão, mas acho que esses amores só acontecem fora.

⁠entre o ver e o encontrar vem a saudade
olhos emocionados, horizonte vazio.
A vida como desejo e o amor como saudade.

⁠Turbilhão de Mudanças: Em Busca da Própria Luz

Em um piscar de olhos, tudo muda,
Após o ensino médio, a jornada se escuda.
Mais um na sociedade, em meio ao turbilhão,
Em busca de um lugar, nesse mar de solidão.

O rumo incerto, a incerteza no ar,
A pressão do sistema a nos sufocar.
Mas lembre-se sempre, amigo meu,
Em meio ao caos, tua luz reluz no breu.
Não sejas apenas mais um a vagar,
Em busca de sonhos que possam te amparar.
A força está em ti, no poder de acreditar,
Que tua vida importa, mesmo em meio ao pesar.

Siga adiante, com coragem e fé,
Pois em cada esquina há uma nova maré.
E mesmo na sociedade capitalista e voraz,
Teu brilho único há de encontrar sua paz.

⁠Nossos corpos se encontram ,em uma sintonia louca e mágica , boca com boca,pele com pele ,olhos cerrados , corpo colado , alma desnuda , eternos enamorados ,dois amantes ,se entregando ao prazer de amar .

⁠Os olhos são janelas da alma, mas podemos tropeçar pelo que vemos.

⁠quero todos os reflexos,
que meus olhos me permitam ver,
quero tudo que tem brilho,
quero tudo que reflete,
toda poça d´água que espelhar,
pois não me basta ver,
apenas o que enxerga,
o meu "olhar

⁠Talvez uma vida seja
pouco para nós, quando
fecho os olhos ainda
ouço sua voz.

As melhores lembranças
vem acompanhadas
por uma doce
dose de nostalgia.

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