Teus Olhos têm uma Cor

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"Dizem serem os olhos o espelho da alma. Como a alma é um verdadeiro mistério, os olhos e o olhar são mais que um mistério. Os olhos não são boca, mas com eles, em silêncio pode-se dizer: te amo. Os olhos também não são mãos, mas com eles se segura toda atenção. Verdadeiramente os olhos não são espelhos da alma, mas parece que são.
Há olhos invejosos e também os simples de coração, olhos que falam a verdade e outros que não .Os olhos são espelhos da alma, mas às vezes não, pois eu lembro de ter escutado uma canção que dizia que os olhos às vezes dizem sim, mas o olhar diz não.
Também sabe-se que aquilo que é bonito aos olhos balança mesmo o coração.
Há olhos de todo tipo. Olhos que fazem observações... Há também certos olhares que conquistam os corações.
Há olhos que procuram olhares, outros que choram de solidão. Uns que brilham de alegria e outros que mostram a tristeza do coração. Pelos olhos se pode verdadeiramente ver como se sente o coração, mas, de coração, só falo em outra reflexão."

Elevo os olhos para os montes;
de onde me vem o socorro?
O meu socorro vem do Senhor,
que fez o céu e a terra.

Onde está você, margarida?
Flor mais bela do jardim
Com seus olhos tão profundos
Que expõem minha alma
Me tirando da solidão

Não me abandones, margarida
Pois preciso do teu ser para ser
Do teu perfume embriagando manhãs
Me fazendo perder os sentidos

De tua voz acalentando meu coração
Do teu corpo entrelaçando o meu
Do teu sorriso arredio e corrediço
Do teu amor para libertar-me.

Gula.

Engulo as falas tuas
Devorando-as nas entranhas minhas.
Cortando-me com olhos teus
Dominas-me, refreias a pele minha.
De ti sinto sede.
De mim sentes fome.
Sentimos e sentiremos;
Gula.

Vestígio.

Os olhos manchados de ontem; pele ainda dormente; cheiro de cigarro impregnado nos cabelos. Aquela música continua em meus ouvidos. Desconhecidos, e eu, desconhecida; Deus do céu, onde é que eu fui parar? Após cometido, sinto-me presa ao indesejado. Tirai-me da ilusão.

UMA DESCULPA

Se te olho
no fundo dos
seus olhos claros
é porque quero
pedir: me culpa
para sermos felizes
eterna, profunda, verdadeiramente!

Dizem que a Justiça é cega. Será que já examinaram a venda dos seus olhos?

De olhos fechados

Beijos, mas não era a boca dela!
Toque, mas não eram as mãos dela!
Cheiro, mas não era o perfume dela!
Aconchego, mas não era o corpo dela!
Sussurros, mas não era a voz dela!
Carinho, mas não era a pele dela...
Então, ele fechou os olhos.
De olhos fechados, a encontraria, a tocaria, a sentiria...
De olhos fechados, sairia dali, iria onde quisesse...
De olhos fechados, sentiria os seios fartos, a cintura fina, a voz dengosa, o corpo trêmulo, o sorriso fácil, lânguido...
De olhos fechados!
E assim teria que viver...
De olhos fechados!
Só assim teria a chance de sentir outra vez tudo o que havia perdido...

Sem Medo
Não tenha medo
Se entregue
Feixe os olhos
Prometo te proteger


Eu não deixaria que nenhum mal te acontecesse?
Se você pensa isso e melhor desistir agora
Mais te digo vem com toda segurança do mundo
Entrega-te de corpo e alma


Entrega-te de corpo
Pois vou te possuir
Tu serás minha


Entrega-te de alma
Só terás a mim como fortaleza
Tu serás minha

Nunca esquecerei esse dia
Seus olhos nos meus
Não havia lagrimas
Apenas sorrisos
E agora eu sinto saudade
É tão insana essa atitude por que ate há pouco
Tempo você estava aqui
Mais chegou a noite e você teve que ir pra longe de mim
Estou tão feliz
Você me faz tão feliz
Mais agora, sinto sua falta...
Falta do seu sorriso
Do seu jeito sereno de ser
Que me aquieta esse meu jeito tão confuso
E eu sei que sempre vou amar
A brisa que vinha do mar
E os risos e sorrisos estão gravados em mim
Como não amar?

A alegria dos seus olhos são o sorriso do meu coração.....

A escuridão ofuscava os nossos olhos. Nada de via, e o próprio som de um silêncio da escuridão parecia adivinhar o triste desespero.
Na luz as grades predominavam como se de uma prisão de tratasse, sem deixar sequer sair um sentimento por pequeno e ínfimo que este fosse.
As grades rodeavam sem sequer deixar respirar como quem corta todas as liberdades. Com isto uma sensação de limites que cerca o próprio Homem e que come a sua própria essência, e o reduz a um nível que nem os próprios vermes e tristes animais que olham mas não vêem conseguem atingir. Um nível tão baixo e tão pequeno que o torna grande e o torna diferente mas ao mesmo tempo um ser impotente.
A luz já não se via e predominava a escuridão que os nossos olhos não vêem nem sequer querem ver. Ando, ando mas sem saber para onde fica a saída de algo que nos prende e que nós não vemos. Caminhamos à procura de um novo horizonte que brilhe nos nossos olhos mas a bendita escuridão que nos afoga e nos restringe todos os sentimentos é mais forte e não nos deixa ter outra sensação que não seja a do modo de que lá nunca mais pudéssemos sair. Assim andamos devagar com as mãos à procura e não sei do quê, à procura de não sei sequer de quem em que o sentimento é forte.
O sentimento esmagamos em toda a sua grandiosidade e é aí que se vê que não somos nada, apenas somos um ser muito pequeno no negro do Universo em que as estrelas parecem querer iluminá-lo, mas que são tão pequenas que parecem desaparecer com toda a sua impotência contra essa força negra. Andamos devagar, cerca de duas horas e nada se avista, apenas alguns obstáculos que não sabemos o que são mas que nos fazem cair. No entanto, o desejo de liberdade é Maios do que tudo e faz-nos parecer um gigante que nos encobre como se de uma tempestade em norte de nevoeiro se tratasse.
De repente, e depois de muito andar acabamos por cair, mas desta vez de uma forma que nunca tivemos. Assim, além do medo causado pela escuridão que ofuscava os nossos olhos juntasse o medo provocado pelo facto de estarmos a cair indefinidamente e sem nunca parar no mudo do próprio Universo. Assim tentamo-nos agarrar a qualquer coisa mas este elevador do Universo não pára, acabando por descer com uma maior velocidade quanto mais resistimos. Tentamos estender os braços e as pernas para ver se esta bola de neve negra pára ou abranda mas sem nenhum resultado.
A escuridão deste poço sem fundo não pára de aumentar e nós caímos, caímos, caímos…
Os minutos passam a uma velocidade redutora e à medida que o tempo vai avançando o relógio vai entrando em contagem decrescente. Este relógio de uma vida que naquele momento parece toda perdida não pára e inicia uma contagem que avança rapidamente para um fim que parece anunciado. Os metros são contados um a um e os centímetros são vindos como se fossem os últimos perdidos sem nada fazer numa triste mas emocional escuridão. De repente caímos com estrondo no chão e o nosso corpo parece que se separa da nossa alma em que nos tornamos dois. Estes dois que eram apenas um antes daquele ciclo de escuridão tornar um separadamente.
O nome coração parece saltar como que se estivesse tudo acabado e bate com toda a sua força como antes nunca tinha acontecido. Este bate com toda a sua força como se fosse as últimas batidas que daria.
Então é que se acorda perto de um rio onde nós mal o conseguimos ver devido à diferença de luz existente então. À nossa volta tudo parece calmo mas predominava uma areia negra parca em vegetação, que ninguém vê. Tristes solos estes que não dão o fruto que um dia deram e que agora permanecem esquecidos.
Assim aproximamo-nos do rio de sua textura negra para pelo menos perceber porque é que naquelas águas turvas de um rio que não existe não fertilizam aquela maldita e contaminada terra. Todos sofrem mas que parecemos aguentar, e é nessa altura que quem mais sofre são os animais. Estes que dizem que não têm sentimentos mas que sentem, e parecem sentir mais do que nós.
É assim que quando nos aproximamos daquele rio em que a margem era turva e o seu leito era ou pelo menos parecia de terra, que caímos sem que ninguém estivesse para nos segurar. É nesse momento em que aquele rio que tudo parece dar-nos parecia tirar nada, um nada que é tudo pois apesar do nada ter ainda acontecido existiria muito ainda para acontecer.
É nessa altura que parece que estamos na bendita recta final de um rio de águas turvas que nos parece querer engolir nas suas tristes, lamecenses e asfixiantes tentáculos.
Tentamos agarrar-nos à pouca vegetação que sobrevive nessa luta, enquanto descemos para quem sabe de um fundo em que nos parecem querer tapar. As plantas parecem sorrir nesse curto momento e dizendo que não se vão desprender daquele solo, que um dia nos conseguiu enganar e levar ao triste desespero de uma morte lenta e dolorosa.
Estranhamente algo luta contra essa força que nos quer submergir e engolir naquela maldita escuridão e traz-nos em fim à terra. Quem será que terá tais poderes que conseguiram vencer a escuridão e trazer-nos em segurança para o leito daquele falso rio e permite-nos salvar do que um dia parecia inevitável. Quando saímos tudo parece mais belo e mais efémero e como nos ajudaram nessa situação de aflição, também nós temos o dever de ajudar quem está em aflição.
Obrigada meu Deus.

O sertão nordestino era como um colírio para os meus olhos, sempre pronto alimentar a minha alma. O povo humilde e sempre bem disposto, que a fim da tarde se sentavam nas esplanadas dos bares para beberem e rirem das suas vidas tão sofridas.

É um arrepio, de olhos fechados, que começa nos pés, paralisa o coração, sacode os ombros e termina num abraço bem apertado.

Não ha tristeza no mundo que se compare aos olhos de um moribundo fitando uma vela acesa

Da mesma forma que nenhum ser humano consegue fitar os olhos em direção ao sol do meio-dia, a pessoa de má índole também jamais conseguirá olhar nos olhos dos homens de bem. E o pior de tudo é que, mesmo sentindo vergonha dos seus atos, continua a praticá-los.

É noite e o céu está num quel todo triste...
O vento gelado chega até mim levando meus olhos para o céu e lá distante vejo uma pequena estrela a brilhar mais que as outras...
Como então derrepente a pensar em você...
Você é como aquela pequenina estrela...
Você que me ensinou a amar e a viver...
Você que num mundo cheio de ódio me fez ver as coisas mais belas da vida...
Mas foi você que um dia chegou e disse que não me amava...
Olho para o céu novamente e não consigo olhar...
Pois as lagrimas não me deixam ver a pequenina estrela...
E o vento gelado dessa noite me torna ainda mais triste...
Simplismente por que você que me ensinou a amar...
Sem querer me ensinou a sofrer e a chorar...

...tão livre quanto minha mente quando fecho os olhos.

NA SAUDADE,
ESCUTO EM MEUS SONHOS SUA VOZ A ME CHAMAR.
NO DECORRER DO DIA VEJOS SEUS OLHOS A PERGUNTAR
SERÁ QUE AINDA HÁ TEMPO, SERÁ?
MISTURA DE MEDO E DESEJO VEM A RESPONDER, SERÁ??? AMOR MEU???? SERÁ!!!!!

Canção do amor

Talvez seja ele esse alguém
O negro dos olhos que me invade
Que não conseguirei esquecer
O sorriso que me traz paz
O sonho de toda uma vida
Um misto de prazer e dor
Talvez seja ele a canção do pássaro solitário
Que flutua no infinito, vagando
À procura da lembrança eternizada
Que traz a tona o gosto do beijo
A dor da saudade
O sopro da alma
Talvez seja ele esse alguém
O encontro do que eu havia perdido
Perdido em mim o que ele mesmo procurava
Nosso encontro
Só daí vi minha lua que voava
Indo ao desconhecido já vivido
Sentindo o desejo, o cheiro, o gosto
Com a língua do infinito
E quando o filme parecia ter acabado
Surge-me Ébano, alma da minha alma
E assim pude tocar os olhos do teu interior
E colar a boca do desejo em teu espírito
E respirar teu corpo
Estávamos sós
Estávamos nós
Canta, meu amor
Como o canto do pássaro
Que é livre e leve
Que descobriu não ser mais solitário
Meu leito te espera
Meu seio te eterna
E eu o canto nossa história

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