Teto

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O casebre não diferencia do palácio; não... Quando o que o teto abriga é dor, solidão, ingratidão, perda ou falta de amor...

Desativando acampamento, de coração sem teto!1


..

Eu
Você
E o barulho da chuva no teto.

Doa-se um velhinho já bem passado dos sessenta, sem dinheiro, sem teto, sem esperança! Doa-se um ser humano, que ainda acredita na loucura da poesia, na panaquice dos sonhos, e na impossível mulher que orgulha-se de sua feminilidade, doa-se esse ancião que apesar de bravamente colocar-se de pé é visto como algo fácil de descartar-se, como se fora regra as pessoas
envelhecerem e perderem a alma...

O segredo da união entre duas pessoas não está em apenas compartilhar do mesmo teto, os mesmos interesses e a mesma cama, mas sim, a mesma conta bancária.

Quando está chovendo é que percebemos onde o teto está quebrado.

Passei o dia todo deitado na minha cama, admirando o teto, pensando e pensando, procrastinação absoluta. Eu tinha coisas para fazer, precisava fazer compras, pegar documentos que vivo perdendo, achar meias novas, e alguma banalidade que me deixasse feliz, tipo essas canecas com desenhos de dinossauro. Eu tinha problemas pra resolver, pessoas para me dizer o quão ruim seus dias foram, sabendo que eu entendo muito bem de dias ruins. Eu precisava ver gente fingindo que gosta de mim. Saber até aonde as coisas vão é algo engraçado pra mim, a futilidade me diverte, mas ultimamente estou de férias dessa rotina. Não me incomode por enquanto, esqueça tudo o que eu disse, preciso estar sozinho por um tempo. Me desculpe se parecer egoísta, às vezes é necessário se ausentar. Quero tempo pra mim mesmo, um tempo pra perder tempo na velocidade que eu quiser, preciso relaxar e me sentir bem, ler algo novo, ver um filme que eu já vi mas perdi algum detalhe, quero escutar as músicas de antigamente. Sem contra-tempos dessa vez. Preciso ajeitar as meias e beber boas canecas de café com dinossauros me olhando. Dormir uma noite inteira. A tristeza impede de sentir o que eu sou de verdade, estou sempre me deixando de lado pra trazer pro meu lado gente que nunca percebeu o que eu faço. É como se eu tivesse tinta no bolso, mas escrevesse minha vida raspando os dedos numa parede de pedra.

E depois dele, eu passei a andar nas nuvens, enxergar estrelas no teto do meu quarto, sorrir sozinha, sorrir pro mundo, sorrir pra sempre.
Porque ele veio de mansinho e deixou tudo mais leve, inclusive eu.
E quando vai embora, eu fico em paz, porque ele sempre volta.

E traz com ele o melhor abraço, o beijo demorado, o sorriso mais lindo.
Ele, o violão dele, e aquele perfume de felicidade que só ele tem.
Ele sempre me deixou livre pra ir. Mas eu e meu coração decidimos ficar.
Porque não tem coisa mais linda nessa vida, do que acordar e vê-lo ao meu lado.


(Mais bonito do que ver o sol se pondo, é ver seu sorriso se abrindo quando me vê chegar.)

E eu colho versos no sorriso dele.

Amar não é dividir o mesmo teto...é morar um no coração do outro...

"E depois de muito resistir, ela cansou. Sentou no sofá olhando para o teto e pensou :
Eu não irei contestar, nem reclamar. Dessa vez não! Já que é amor que seja firme e forte. Que venha com tudo , muito e borboletas no estômago."

Ela olhava para o teto com a esperança de achar algo diferente que a fizesse ficar ali, sentada, parada, olhando para as nuvens. Mas não achou nenhuma desculpa. A chuva começou a cair e a deixou, entediada, vazia e fazendo-a sentir como se faltasse um pedaço. Ela olhou para a cama e foi dormir, triste, e com o coração partido em minúsculas partes de amor e de dor. Algum tempo se passou, e seu celular começou a tocar e a música fez a sentir ainda mais partida: “Promete que nos veremos logo? Promete que isso não vai ficar assim? Não consigo suportar a falta do seu olhar...”
Deixou o celular no vácuo, não o atendeu. Mas ele insistia, parecia querer vê-la estressada, e mais vazia. Ela atendeu. Do outro lado da linha, era ele:
- Oi, tudo bem? – Ele disse.
Mas ela ficou sem reação. Passados 10 segundos ela envergonhada falou:
- Oi. – Era mais um sussurro, demonstrava seu medo e ao mesmo tempo seu amor.
- Aconteceu alguma coisa?
E ela só explicou que estava dormindo e se assustou com o celular. Mas quem ouvisse viria seus verdadeiros sintomas, seu amor, sua paz, seu inferno. Ele estava com outra, e quem visse seu olhar sentiria sua angústia. E essa ligação só fez o coração dela se partir ainda mais, se quebrar totalmente.
Logo em seguida ele só disse:
- Me encontre na praça, no mesmo lugar que costumávamos ir.
Ela não acreditou. Colocou sua roupa mais bonita, seu olhar mais alegre, embora por dentro as coisas fossem diferentes, ela só quis se mostrar feliz.
Foi até lá, o viu, sozinho, e ao vê-la ele sorriu. E ela finalmente se sentiu ainda mais presa ao seu mundo melancólico. Medo, e no olhar dele, encontrou uma razão a mais para viver. Sentou, ficou em silêncio e esperou primeiro as palavras daquele que a fez virar mais uma vítima de amor.
- Acabei com a minha namorada ontem – Ele disse.
Ela sabia o quanto gostava dele. Sorriu por dentro, mas não demonstrou nada exteriormente.
- Eu sei que não te interessa, mas a deixei por sua causa, a culpa foi sua.
Ela ficou quieta.
- Sei que te fiz sofrer demais nesses últimos meses. Mas só queria te contar o que eu sonhei.
Antes dele falar qualquer outra coisa, uma lágrima de felicidade rolou do rosto dela.
- Então, qual é o sonho? Pode me mostrar?
Ele encostou a mão no rosto dela. Levantou seu queixo. E como se fosse magia, os lábios carnudos dele se encontraram aos dela e aconteceu o que ela sonhava á muito tempo. Ela angustiada, depois dos momentos de sonho... Voltou à realidade.
- Um beijo? Esse foi seu sonho?
Então, como se o céu tivesse sido pintado à mão, e os passarinhos tivessem começado a cantar as mais lindas melodias de amor, ele sussurrou em seu ouvido antes de dar-lhe outro de muitos outros beijos:
- Não, sua boba. Você é o meu sonho.

E os pedaços do seu coração foram colados junto ao coração do seu verdadeiro amor.

PENUMBRA

Contemplo
o breu incompleto,
da luz seduzindo teto,
sombras.

Movimentos reflexos
completos,
da luz acesa no teto,
sombras

Luz em riscos de giz
desenhando certo,
no teto,
sombras.

Luz incompleta no teto.
Sombras em movimento.
Penumbra
Eu, meus pensamentos e meus complexos.

O mais triste de um povo não é os sem-teto, os sem-terra, e sim os sem-caráter que convertem milhões em “sem-esperança”.

- Último pedido -
No dia em que eu estiver deitado na madeira com o rosto virado para o teto e os pés gelados, não derrame lágrimas em mim.
Quando meu coração parar de cavalgar no peito, lembre-se que era só um cavalo cansado.
Se das minhas veias o sangue parar de pulsar, não tente me acordar.
E quando tudo estiver em silêncio, compreenda que o barulho me incomodava.
Caso me ame, não me coroe com flores.
Não me torne rei da escolha que fiz.
Brinque com as memórias e as gargalhadas que escondiam a tristeza que sorrindo eu carregava.

No funeral,
Quando meu rosto
Estiver para o teto do caixão…

Por favor, não jogue flores em mim.
Jogue todo o amor que você economizou
Quando eu estava vivo.

Do livro “Poesias que escrevi com fome”.

Michelangelo pintou o teto da capela Sistina.
Picasso pintou Guernica.
Leonardo Da Vinci pintou Mona lisa.
Agora...
Quem pintou a arte de viver a dois?

O seu teto é o meu chão

Quisera poder viver sem medo sob o teto estrelado, sob o clarão da lua a iluminar a minha Estrada, permanecer com a pele dourada e a vida energizada pelos efeitos dos raios do astro Rei, e ter, durante a minha caminhada, a certeza que o sol brilha para todos.
Quisera viver ouvindo, permanentemente, o som das ondas do mar e poder dançar a qualquer hora do dia embalada pelo eclético som do ambiente das florestas. Quisera cobrir o meu corpo, nos dias mais frios, com as folhas secas caídas no inverno e, somente, me nutrir dos alimentos que a natureza produz na terra e no mar.
Quisera viver nesta grande casa conforme o ideal, compartilhando o planeta sem me deparar com a ganância, nem com a coragem humana de maltratar, roubar e matar o seu semelhante. Quisera a gratidão, a simplicidade, a amizade e o respeito fossem o verdadeiro alicerce da vida em sociedade e que a fraternidade fosse mais do que uma palavra do vocabulário das intenções. Quisera não houvesse fome, nem dor e a paz mundial não fosse uma utopia.
Quisera todos praticassem o que vendem de bom sobre si.

Inserida por Gracaleal

Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER

Inserida por Avipen

Uma das coisas melhor do mundo é você ter um teto para se abrigar do sol,da chuva,do frio e dos perigos da rua,uma das coisas melhor do mundo é você ter para onde ir depois de um dia de trabalho e ter o que comer...sua casa,agradeça tudo que tem ao seu dispor,pois muito sofrem de frio,sem teto e sem pão e até mesmo família e vivem na solidão.

Inserida por Ivania-D-Farias

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