Terra
Te vejo quando a lua beija o mar, ate a a brisa suave que toca o meu rosto te vejo, em tudo te vejo.
Que o nosso silêncio não seja indiscreto, pois
somente ele sabe que tentamos.
Que nossas mentiras nunca queiram ser verdades, não há
mais tempo para recomeços.
Que não nos traímos nesses abraços cheios dos vazios de nós.
Se está doendo, vai passar! Tudo passa! Deus sempre nos capacita para suportarmos as várias situações difíceis da vida.
Um conto de outras primaveras passadas. Como era....
As moças de famílias com mais recursos financeiros, tinham que namorar os rapazes que fossem da mesma estirpe, ou que tivessem um bom emprego, de preferência em algum banco,. se fosse no banco do Brasil, melhor ainda. O pretendente que não se enquadrasse nos requisitos exigidos pela família da moça, só podia namorar "escondido." A moça que namorava "escondido", para ir ao cinema, tinha que sempre estar acompanhada com alguma amiga, ou com os pais, mas nunca sozinha.. O mancebo atrevido e sem os requisitos necessários, ficava por ali , na espera, na ante sala do cinema. Quando começava o filme, ele, na penumbra, saia procurando a moça. Vez ou outra,depois de estar sentado e curtindo a namorada, acontecia algum problema com o filme e as luzes se acendiam, era hora de se levantar e sair, deixando a moça sozinha. Assim que resolviam o problema com a fita, apagavam se as luzes, voltava o rapaz novamente a se sentar ao lado da namorada. Quando terminava o filme, aliás, antes do fim, o namorado já tinha que ir saindo, deixando a namorada sozinha. Normalmente alguns pais ficavam esperando a filha na saída do cinema, ou então, ela ia para casa acompanhada de alguma amiga, mas nunca com o mancebo. Os encontros extras, ou seja, fora da sala do cinema, eram sempre furtivos e rápidos. Quando os pais da moça descobriam aquele namoro, vinha o desfecho sempre com o argumento de que eles não haviam criado uma filha para aquele tipo de rapaz. Fim do idílio. Ivo
O único inimigo que pode me vencer sou eu mesmo
E também o único que pode me derrotar sou eu mesmo,
E mesmo que esteja fraco não me rendo fácil assim,
A maior vitória é que uma guerra não comece
pois uma guerra iniciada nunca,
nunca é interrompida antes do fim
Ela é única, única entre sete bilhões, a única em 6,935 dias a me fazer sorrir
Mas como confiar se minha natureza é desconfiar
Como posso saber q não irei me decepcionar
Ou pior a decepciona-la
Não sei como reagir a não ser me oprimir
Sua grandeza me derruba
Mas ao msm tempo me faz sonhar
Sonhar q um dia serei grande
Tão grande q o mundo poderei lhe dar
Mas como lhe entregar o mundo...
Se meu mundo é ela
A cor da natureza q vejo em minha janela
Deriva de seu belo sorriso ao me encontrar
O amor q tanto busquei veio me abraçar
Com suas doces palavras uma vida penso em ter
"Nós dois juntos queremos estar"
Para mostrar oq Nietzsche não pode provar
Para mostrar ao mundo q podemos mudar
Agora volto a pensar como aquele sorriso simples e sincero pode me encantar
Numa mesa de bar
13/12/2018
Nessa data tudo começou a melhorar
Para chegar nesse trágico dia
Em q só consigo pensar em lhe amar
Porém tem a parte trágica da história
A tragédia q estou a pensar
Pensar q nada mais vale a pena
A não ser me matar
Estarei a sufocar
Mas o pior não é deixar de respirar
O pior fazê-la deixar de me amar
Fechasse o caixão
Assim como se fecha uma grande paixão.
Essa palavras q escrevo talvez seja uma simples
ILUSÃO
A ilusão de ter o fogo da paixão
A queimar dentro de meu pobre coração
Assim termino
Como o coração em pedaços devido a minha paixão.
Solidão
Solitário estou a pensar
Ó solidão minha doce paixão
Mas tmbem q me parte o coração
"Dor de muitos, paixão de poucos'
Mas solidão só é boa por opção
Se quer uma calorosa recepção
Não opte pela escuridão
De um dia sem uma paixão
Mas oq fazer quando estar só é a única opção?
Quando se precisa de uma luz
Tudo oq se tem é uma escuridão
E frieza em minha relação
Sdds eternas apertam meu coração
Coração com um calor despertado
Q é deixado a deriva nessa mar de confusão.
Eu tinha uma amiga q dizia...
"Somos todos solitários, mas passamos a vida tentando não ser"
Mas e se esse resultado eu não chegar a ver ?
Breve morrerei sem um amor
Estou apaixonado por algo q já tem outra paixão
Então como competir por esse coração?
Você fala dessa nova vida, e… acho que não sei qual será meu propósito nela.
Temos a nossa proclamação, e ela garante que não devemos obediência a ninguém.
Quando estiver viajando pelo norte do Paraná, pela BR 369, no km. 73 tem uma cidadezinha. Ela se chama Santa Mariana. Para mim ela é a mais linda de todas as cidadezinhas que eu conheco. Se vc não tiver com muita pressa, dê uma entrada e vã conhecê-la. Vale a pena. Ela não têm histórias emocionantes, mas com cada pessoa que você conversar, você se sentirá como se fosse filho dela. São pessoas amigas e que gostam de um bom papo. São saudosistas,, assim como eu. Vão te falar da velha rodoviária, da estaçãozinha de trem, do velho clube e dos grandes carnavais, dos bailes de formaturas, das debutantes, dos bailes do lions clube, do rotary clube., da quantidade enorme de pequenas industrias que já não existe mais. do velho cinema. ah, e de como era grande o movimento de pessoas nos finais de semanas. Vão te falar da revoada de jovens da década de 70, que migraram para os grandes centros e a maioria não mais voltou.
--Dê uma volta na pracinha, agora moderna (eu gostava mais da antiga pq tinha coreto e um chafariz) e visite a homenagem ao criador da uva ruby, sr.o Sr. Kotaro Okuyama, pouco lembrado por sinal.
Se você nos visitar, quando partir tenha uma boa viagem e muito obrigado. i/
Os bailinhos da vida.
Quantos bailes perdi por falta de uma paletó. Todos os bailes no Fênix era exigido traje social e eu não possuía a peça principal .sem ela sem chance de entrar, Cansado com aquela situação, conversando com o Florentino, excelente alfaiate, ele me fez um paletó do jeito que eu queria, e eu podia pagar em longas prestações. Fui, então, até as Casas Pernambucanas e escolhi o tecido: um cinza igual a um que eu tinha visto numa revista. Imitação de um terno inglês Quinze dias de espera entre provas e ajustes, recebi o objeto e já torcendo para estrear no próximo baile, que não demorou muito. Porem, nem tudo correu como eu imaginava. O paletó ficou bonito, mas o tecido era fino e o baile caiu no mês de junho. O frio daquela época parece que era mais gelado. Durante a dança comecei a tremer, um pouco pela emoção e um pouco pelo frio, mesmo abraçado na parceira. Tremia tanto que ela achou melhor parar. O problema era que as outras peças também não ajudavam: camisa já bem usada a calça era de tergal, bem fina e quase transparente. Tinha tudo para dar do que deu.
No dia seguinte fui conversar com o Florentino, (alfaiate) para acharmos uma solução.. Ele sugeriu colocar um forro de flanela, coisa simples de fazer e quase sem custo. Resolvido o problema do frio, "dá lhe Fênix. Quando chegou o verão, surgiu um novo problema: eu suava até pelo cabelo. Minha camisa ficava toda molhada e aquilo me deixava com vergonha de dançar;
Ele, o paletó, ficou comigo por muito tempo até eu poder comprar um outro que fosse para o verão. I/
A vida era difícil, mas era bem divertida.
Quando viajamos em matas abertas de natureza simples, os sentidos mais profundos são os olhos, deixa a mente livre de pensamento, para contemplar o belo da criação, convictamente nos convidará a olhar as chaves mais secretas da mente e interioridade, e nós de mantra da liberdade sentiremos o calor de uma sensação nunca vivida, porque estávamos habituados a seguir o fluxo do barulho da sociedade que atemoriza o projeto da paz.