Terra
Nessa terra não há nada que você crie e deixe para sempre, pois tudo fica quando se parte e tudo se acaba pra quem fica!.
Quanto mais o batiam, mas melodia soava aos ouvidos do mundo. Ele era como uma terra fértil, que muitas vezes foi pisada, mas que em hipótese alguma deixou de gerar vida. Jamais abandonou sua essência, sua natureza, e somente assim entendi que não adianta maltratar, quem nasceu para ser tambor.
Em nossa curta
passagem pela terra
nosso melhor
conselheiro é o
fracasso.
Costuma ser
caro, mas sem ele
não chegamos
ao sucesso
Louvem ao Senhor, que Toda a terra saiba de Seus feitos.
Você é uma carta aberta para que todos possam ler!
Honre ao Senhor!!!
A fantástica Terra das Estrelas levava esse nome graças aos fragmentos de luz, poderosos elementos presentes nela. Eles eram restos de uma grande estrela que explodiu próximo ao seu sistema, o Artrakis, há bilhões de anos. Por desconhecida razão, o pequeno planeta atraiu e em seguida absorveu os restos da estrela.
Os elementos possuíam uma energia inesgotável e eram altamente destrutivos. Nada sobrevivia ao entrar em contato com os fragmentos de luz.
Os animais do planeta sempre temeram os lendários elementos, dos fracos aos mais fortes. Todos respeitavam e admiravam a sua energia e beleza.
Já a espécie humana, dona de uma comunicação e inteligência ímpar, desejava em seu âmago o poder da estrela.
Movidos pelo incontrolável desejo de conquistar, por muitos séculos os humanos tentaram manipular os fragmentos de luz, e todos falharam miseravelmente, sucumbindo diante da imensa energia.
Até que! Chegou um tempo em que esses poderosos objetos entraram em contato com dois humanos capazes de os controlar. Ameaçando o equilíbrio e toda vida no planeta.
Mas para a maioria humana, que vivia espalhada em boa parte do planeta, essa história envolvendo as estrelas não passava de lendas, delírios dos exploradores.
Assim também era em Tauwe, onde se inicia a nossa história.
As Crônicas das Estrelas, 4 de janeiro de 2023.
Jesus o Filho de Deus manda na Terra, no Céu e no Inferno; este mistério como todos das Escrituras, requer fé genuína da parte dos que confessam ser cristãos, caso contrário, não será a Bíblia a Palavra de Deus!
Eu tenho um desejo, de voar entre o céu e a terra, entre o mar e o luar.
Eu tento um desejo, subir a montanha e do alto pular, para as águas e sobre elas parar.
Eu tenho um desejo, do fundo do mar,
surgir em direção ao céu, como o falcão voar e plainar no ar.
Eu tenho um desejo, que é com Deus conversar, e o seu amor fazer na terra germinar, e no fogo transmutar.
Eu tinha um desejo, que era amar e esse eu posso dizer e afirmar que realizo ele, e não tenho palavras para descrever a quanto e magnífico esse sentimento.
Eu tenho um desejo, de igualdade, justiça e fé entre a humanidade e não só ensinar mas com eles praticar o amor de Cristo.
Eu tenho um desejo, não que a humanidade seja igual mas sim que aja a diferença entre todos, e que ambos saibamos respeitar a todos independente de opinião, raça, cor ou credo.
Eu tenho um desejo, que se lembrem de mim, não só ontem, e muito menos só hoje mas sempre, não pelo que eu fiz mas pelo que eu sou pelo amor que transmite enquanto eu estive entre voz.
Eu tenho um desejo, que não aja dor mas se acontecer de ter que tenhamos o remédio para a cura da dor, que não tenho tristeza mas se mesmo assim ela aparecer que achemos a alegria.
Eu tenho um desejo, de um dia ser amado como eu amo, de ser reconhecido como na verdade sou e não como me julgar ser.
Eu tenho um desejo, de responder sem medo a qualquer pergunta basta saber se você está disposto a reconhecer a verdade em mim.
Daí-me força e fortalece a minha fé para a cumprir a sua vontade Paí.
R&F Perazza.'.
Os gregos entendiam que a vida na terra exigia trabalho, porém acreditavam que nem todos os trabalhos foram criados iguais. O trabalho que usava a mente em vez do corpo era mais nobre, menos animalesco. A forma mais elevada de trabalho era a mais cognitiva e a menos braçal.[...] A visão bíblica desses assuntos é totalmente diferente. Trabalhos de qualquer natureza, não importa se feitos com as mãos ou com a mente, evidenciam nossa dignidade de seres humanos, pois refletem em nós a imagem de Deus o Criador.
A FLOR
Minha rosa que encanta a beleza seca dos macios toques de sua terra. Foi me visto teu encanto no deserto, tua resistência e resiliência com a vida, tu és, e sempre será, a minha rosa preferida.
Fostes vermelha, rosa e agora eis roxa, mas ainda assim sufoca-me com tua essência de licor. Não ousou parar em meio as condições do tempo, soube ser amor mesmo sendo flor.
E se porventura hoje a vida acordasse, e tirasse-me toda a cor, encandecendo meus batimentos, sufocando-me em ardor, ainda assim te olharia, minha linda rosa, minha bela flor.
Infiltrados da terra longínqua da sabedoria, falam oque poucos entendem, vivem oque poucos apreciam, são raros o mundo contaminado pelas maléficas ideologias ambulantes do caus os rejeitam, mais além dos passos de tais, estão brilhantismos frequentes de dias incontáveis de real felicidade, pois oque é verdadeiramente bom, faz parte de seu âmago.
O meu ponto de vista é o dos “condenados da Terra”, o dos excluídos. Não aceito, porém, em nome de nada, ações terroristas, pois que delas resultam a morte de inocentes e a insegurança de seres humanos. O terrorismo nega o que venho chamando de ética universal do ser humano.
Desperdiçamos tempo demais nessa Terra, atrás de uma morada que à todos nós é alugada. A ilusão é tamanha, que até nos esquecemos que o destino final é uma morada eterna que já nos é saldada.
Eu sou um viajante cósmico,
com conexões mais profundas do que a Terra,
Eu vejo a beleza no meio da escuridão,
E a luz no meio da monstruosidade.
Eu vejo monstros disfarçados de anjos,
mas eu sei que eles escondem sua verdadeira face,
Eu vejo além da máscara,
E encontro a bondade em seu lugar.
Eu vejo a Terra com olhos diferentes,
Eu vejo sua beleza e sua dor,
Eu vejo sua luta e sua glória,
E eu sinto sua dor como minha própria.
Eu sou um viajante cósmico,
mas eu sou ligado à Terra,
Eu vejo a verdade,
E eu luto para fazer a diferença.
Eu vejo as coisas boas,
mesmo quando elas parecem escondidas,
E eu sei que, juntos,
podemos transformar a escuridão em luz.
Minha alegria esteve na simplicidade da terra úmida, no vento desgovernado que interrompera a minha banda musical, no passageiro invisível que vinha sempre ao meu encontro. Quem me via muitas vezes sozinho, não sabia a alegria que eu dera através da imaginação. Eu sorria, falava, reclamava, agradecia, e como de costume abria a porta na entrada e na saída.
Aos queridos passageiros que um dia cessaram viagem comigo, vos agradeço por nunca terem me deixado brincar sozinho, por cada ensinamento que me foi passado no silêncio, por todo amor que recebi do que aparentemente não existia. Vocês me ensinaram a amar além da visão, a tocar a alma dos que vivem, a chorar as lágrimas que viam do coração.
ODE AOS PEIXES DE VERA CRUZ
Aos peixes em solo firme eu digo:
Saltou para a terra em criatividade
Rastejou em lama em sua vitalidade
Sempre esteve comendo fora d'água comigo.
Esperançosos ao rio do futuro
Elegem anzóis ao topo da cadeia
Lembram-se e esquecem-se que já foi de aldeia
Adaptam-se milhões de anos ao muro.
Permanecem na esperança desde os antepassados
Antigos que um dia nas águas rasas nadaram
Ancestrais que todos os dias aos poucos andaram
Nas azedas poças estavam sempre adoçados.
O samba na nadadeira antes do pé!
A novidade das mãos sempre em toque
Afluentes culturais do Chuí ao Oiapoque,
Folclore, danças polonesas e arrasta-pé.
Tantas cores no manto verde e o cantar alto,
Falam como araras, e que saudade da ararinha azul
Reco-reco forte como vós do norte ao sul
Amo odiar e odeio amar este mar alto.
Vontade tenho de puxar-lhes as escamas
Comem iscas na água, comem incas no solo
Pirajuçara do bem, fisgada no no colo
Namorado nas ideologias em chamas.
Em redes antes dos coronéis
Pescas nas caravelas de Portugal
Escravidão em embarcação surreal
Repetem golpes nos futuros papéis.
Ó peixe que usa calças e é anfitrião
Simpático este cardume que agrada
Criatura gloriosa que por troca degrada
Luta lá de longe sem ver que é em vão.
Com cuidado, elevados peixes, sobreviveremos!
Brigamos, amamos, será que também sou assim?
Como os ratos de Noronha, a dor terá um fim
Cuide das águas, Linguados terrestres, pois evoluímos!
A oração me ajuda a ver como todas as coisas aqui na terra são inúteis — nada parece importante, senão, a santidade de coração e a salvação de todos que amo.
Sou Eu -
Há um muro de silêncio entre nós,
é a hora em que a terra já não gira,
tu e eu, dois corações tão sós,
corpo de promessa, olhos de mentira.
Sou eu, esta voz de quem te ama,
no olhar, na solidão, perdida,
sou eu, sou aquele que te chama,
neste corpo que arrefece, sem vida.
És tu, o meu grito de revolta,
a minha esperança no amor, tão longe,
meu barco sem destino, sem rota,
pelo mar, sem fim, onde se esconde?!
E oiço na noite a voz do impossível,
e avanço devagar na luz que dorme,
sou eu, num suspiro inesquecível,
és tu, um terror que me consome.
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