Teoria
Faz-se necessário que se tome mais ação e se fale, critique e teorize menos se se deseja evoluir mais.
Desabafo
Chegou o dia de encontrar o paraíso
O inferno pode esperar...
O paraíso está logo ali!
A musica faz a estrada para o paraíso
Metáforas
Metafisica......
Outras dimensões existem
Não me peça agenda que não tenho...
Tenho sons que alegra a vida
Poesias que vem sem pedir licença
Igual relâmpagos...
E a chuva rega meus pensamentos
Fazendo um jardimChamado livro...
Escuto choro no ar
Morte em um balanço de uma árvore seca...
Vida no mergulho no rio límpido de Bonito...
Chegou o dia de encontrar o paraíso
O inferno pode esperar...
Nada pessoal
Tudo pessoal
Zem!
Ades!
MenteMetafísica
E não quero teorias
Apague as luzes artificiais...
Só quero ouvir músicas...
Só quero ouvir musicas
Não venham com exigências de pontualidade...
Você me chama
Mas o preconceito anda em seus olhos
Por ensaios teatrais que façoE você tem o mesmo defeito
Por isso desabafo
O inferno pode esperar...
Você não tem diálogo
Por isso estou indo embora
E estou caminhando para o paraíso Não tenho religião!!!!!!
A caminhada é longa porque tenho que realizar muitos projetos...
Por isso o paraíso está aqui
E antes de chegar lá
Tenho que limpar o Canal do Medeiros
Porque as vidas estão morrendo ali nas águas e no entorno...
Para o começo da caminhada o Canal dos Medeiros tem que está limpo
Para que muitos possam ser batizados ali!Desabafo!
O paraíso pode esperar...
Nunca subestime minha capacidade, inteligência e raciocínio!
Pois minha predestinação, assemelha-se ao caos que um bater de asas de borboleta no ocidente é capaz de produzir no oriente…
Quero ser eu, mas outros não querem, confio em mim, e respeito so outus. se etivre errada, pelo menos dei risada, e isso só ofente quem faz coisa errado, Espiona ip.
Raquel de Assis
"Eu consegui o inimaginável: viajei para lá no ano de 1939 e observei os horrores da Segunda Guerra Mundial, sem qualquer intervenção para não alterar os acontecimentos."
O canto das cordas
No silêncio além da matéria,
onde o espaço é dobra e dança,
vibra uma corda invisível,
tecendo o mundo em esperança.
Ela canta sem voz, sem tempo,
no palco de onze dimensões,
como harpa em vácuo absoluto
ressonando antigas canções.
Seus fios não são de aço ou vento,
mas de pura equação,
laços que sonham ser tudo:
luz, gravidade e criação.
Numa dobra de Calabi-Yau,
o universo se esconde em flor,
cada pétala uma partícula,
cada simetria, um rumor.
E nós — poeira que pensa —
tentamos decifrar seu segredo,
mas talvez só escutemos o eco
do mistério que teme o enredo.
Pois a corda, em sua elegância,
não jura ser real ou verdade,
é talvez só uma hipótese bela,
nascida da nossa saudade.
Saudade de unir o que é tudo,
de fazer da física um poema,
onde cada partícula é verso
e o universo, um dilema.
Então seguimos — sonhadores —
entre buracos e brilhos quânticos,
escrevendo, com lápis de fóton,
as partituras dos campos românticos.
E se um dia ela se quebrar,
não será fim, será abertura:
a física, como a poesia,
vive da sua mais bela ruptura.
A ciência avança quando conseguimos transformar conhecimento teórico em aplicação prática que beneficia a vida das pessoas.
Nunca me contive em viver de teorias, prefiro praticar e viver em função delas agindo de forma ativa no que pretendo realizar
ou alcançar .
Quando as nossas palavras não forem suficientes, devemos orientar através dos exemplos. E ser exemplo é a melhor forma de fazer-se digno de legitimidade para advertir ou exortar a outros. Uma vez que já teremos testado a teoria, aplicando-a em nós mesmos.
Adriribeiro/@adri.poesias
Por isso que falo que está tudo invertido, o mundo está realmente louco.
A verdade chateia enquanto a mentira é aplaudida.
O mal é o salvador e o bem adoece...
O ser humano acredita mais em uma mídia fraudulenta, enquanto a própria essência do ser tá gritando dentro de si mesmo e a mesma continua apenas sendoignorada.
Ou estou refletindo demais, sendo lúcido demais ou atravessei completamente o espelho do que se diz realidade e não volto mais.
Prefiro acreditar que eu atravessei o espelho para não levar para casa de presente a chateação.
Prefiro acreditar que eu atravessei o espelho para não levar para casa de presente a "Desilusão".
