Tenho um ser que Mora dentro de Mim

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Inocência é uma palavra que tenho dúvidas se um dia tive. Porque a vida me ensinou desde cedo a encarar os fatos como eles realmente são , e não como fantasias que outros viam.

E pra um recalque forte...
eu tenho um Deus bem grande..
tudo que bate, volta..
maus olhos longe do meu alcanse...
porque eu tenho meu escudo, tenho quem me protege..
tenho tudo.. o teu mau vira o bem no meio do caminho..
te ofereco o bem... porque o bem e tudo que eu tenho...

Me de um tema que em menos de meia hora te faço um poema, eu sou assim , tenho facilidade em escrever, mais tenho dificuldade em falar.

Unica certeza que tenho que hoje virei um TRATOR que pode ajudar a terra no seu plantio como pode passar por cima de alguém me TRAIU.

Ela me manda um boa noite
e amanhã eu tenho um bom dia.

Sou negra e não tenho um dia... tenho uma vida uma história uma cultura um valor um sonho. Consciência? mas o que é isso mesmo? Prefiro a inconsciência dos desejos, dos ébrios, dos loucos e dos apaixonados. Meu dia são todos os dias. De consciente mesmo só a minha negritude claramente estampada na retina do branco-branco.
(Poema composto para a peça teatral VAGABUNDOS, Teatro do Sesc, Fortaleza- CE, a pedido do meu genial e predileto ator Getúlio Cavalcante, em 27/03/2014, 14:58)

Eu tenho um costume estranho, ou talvez só um pouquinho diferente, de destacar partes de livros que leio e conectá-las a outros enredos. Ainda que não seja sobre a minha vida, a ideia de deslocar o drama de outra pessoa ou personagem faz com que eu me sinta capaz de fantasiar histórias que eu gostaria de ter vivido ou que eu gostaria de ter sentido. Numa dessas, enquanto lia e movia o celular com maestria num café vazio no meio da cidade, me deparei com a dramática sentença que mudou minha semana:
“Existe uma linha sútil entre adaptação e apego.”
Fui atingido por um trem em altíssima velocidade no exato momento em que terminei a leitura do ponto final. Será que eu sou uma dessas pessoas que se deixa levar por um comodismo barato que se apodera de algumas relações afetivas? Nah, eu sempre estive acima disso, pensei com ingenuidade. Mas a volta de ônibus pra casa foi turbulenta. Enquanto o motorista derrapava pela décima vez por uma via molhada, eu derrapava pra dentro de mim pensando em como seria possível distinguir apego de outra coisa.
A adaptação é o período correspondente à calmaria dos relacionamentos. Você sabe do que eu falo, é quando o namoro dá uma estacionada de leve e as coisas parecem todas iguais. Não que isso seja ruim, pelo contrário, parece que finalmente a gente achou aquele amor com sabor de fruta mordida, calminho, bom pra passar os domingos juntos e construir alguma coisa edificante e sólida e, pera, será que isso não é só uma desculpa pra não admitir pra mim mesmo que as coisas têm sido todas iguais e que aquela chama toda, aquele amor-combustível que movia a gente, pode ter chegado ao fim? Não, não é a rotina em si, é quando o sentimento estaciona. Imagina que o sentimento não evoluiu durante a coisa toda e que o desgaste vai batendo, arranhando, sujando a lataria.
Não é nem um pouco fácil, pelo menos pra mim, perceber e admitir isso. Paixão e apego podem ser sentimentos parecidos quando não se tem certeza do que se sente e de como funciona o nosso fluxo emocional. Pra mim calmaria significa morte decretada de um casal. Quando a gente passa a semana sem se falar, coisa e tal, e isso não incomoda nem um pouco. Quando a gente começa a se questionar se sentiria falta ou não, e acaba não sentindo mesmo. Tá, eu sou confuso, mas talvez você também seja e esteja nessa. Talvez seja uma tendência natural dos librianos (ou do zodíaco inteiro).
Descobrir se o namoro se tornou puro apego é complicado. Ainda mais quando bate aquela vontade de ir embora, porque, do contrário, a gente ficaria à beira de uma estrada pedindo carona, já que o carro não tem mais rota, nem combustível, nem motoristas aptos a conduzir o veículo. Pior do que descobrir, é o ato de admitir pra si mesmo. Sério, quem em sã consciência jogaria um balde de água gelada num castelo de areia que foi construído com tanto carinho? Talvez alguém que conseguisse fazer metáforas melhores que as minhas e alguém que quisesse ser realmente feliz. Sabe, tenho a impressão de que o apego faz a gente ficar mais pelo outro do que por nós mesmos, como bons samaritanos. Mas a verdade é que bate um medo danado de perder tudo aquilo, perder o outro, perder o companheirismo. Bate um medo danado de ficar sozinho, de ter feito burrada e errado, de sentir falta (você vai sentir, com certeza) e coisas do tipo. Admitir que é apego congela a gente, e é preciso coragem pra sair dessa inércia e resolver correr atrás de outra chance de ser feliz (ou quebrar a cara).
Digo, olha pra esse motorista do ônibus no qual estou, ele claramente não sabe o caminho, mas tá tentando chegar lá. Pode demorar, a gente pode reclamar, ele pode se sentir confuso, mas vai que ele chega. Na pior das hipóteses, ele liga o GPS ou pede ajuda pra alguém. E não é tão diferente assim na vida real. A gente não precisa ser vilão, eu acho. Basta explicar tudo direitinho, agradecer pela estadia, explicar que não existe culpa, que você quis se dar mais uma chance de ser feliz e sentir tudo aquilo que as pessoas merecem sentir: um arrepio na barriga enjoado que nem parece aquele bonito que é descrito nos livros de romance. Explica isso, fecha a porta do carro com carinho e assume a responsabilidade de pegar o seu futuro nas mãos e fazer o que bem entender com ele. Vamos acabar descobrindo sozinhos se foi bom ou ruim, se foi a decisão certa ou não, se era amor ou se era apego. Se era apego, bom, bem-vindo de volta à trilha. Se era amor, mantenha a calma: você só vai precisar achar um jeito diferente de achar a estrada de volta pra casa.

Tenho um coração que bate em outro corpo!

- Meu estilo e pesado
e faz tremer o chao.
Minha palavra vale um tiro
Eu tenho muita munição.

Mano Brown

Tenho medo de perder meus amigos por um vendedor de flores. E sabes por que? Porque meu discurso inteligente, minha forma de organizar as palavras podem não ser mais oportunas e convincentes que uma rosa vermelha. Nos meus argumentos só os ofereço rosas escuras e desencantadoras.
Não posso definir minhas amizades à metafísicas, pois percebo que há mais sabedoria em um bouquet de flores que em um cesto de palavras organizadas e sujas.

Desculpa humanidade se ainda tenho alma de menina em um corpo de mulher, desculpe se o lado ruim das pessoas não habita em mim, desculpa por vocês falharem em tirarem conclusões precipitadas ao meu respeito, conclusões realmente negativas. Sou muito mais do que seu olho vê, sou espécie rara de gente que ainda eh gente. Não vejo maldade em quase nada, infelizmente, não tenho ambição pútrida por dinheiro algum, nunca precisei passar por cima de ninguém pelos meus sonhos. Meu erro é achar que as pessoas são como eu, ou que elas vão agir comigo como ajo com elas. Meu erro principal eh esse, querer ser menina em mundo de gente grande sem sentimento algum.

Fuga

Eu tenho um mundo só meu, construído nas profundezas do meu eu, dos meus mais puros sentimentos, um lugar que ninguém além de mim é capaz de chegar. Nos dias em que tudo fica escuro é pra lá que vou, e como criança assustada me escondo do mundo sob a sombra protetora de minhas roseiras brancas.

Um lugar, onde não tenho do que
reclamar...
Minha companhia, eu sei que consigo
aturar.
O barulho da minha mente, um tanto confuso, um tanto delirado
Me faz viajar pelas paisagens do meu cerrado...

Meu maior medo é o tempo.
Tenho medo do tempo passar, e me fazer esquecer de quem um dia prometi, que nunca esqueceria.
De todo esse tempo que já se passou e ainda passará, e que irá levar consigo toda lembrança que me resta, deixando apenas um vazio dentro de mim, um vazio chamado Saudade.

Tenho medo de um dia acordar e perceber que, já não tenho tempo, de fazer o que eu queria fazer, de sentir o que eu queria sentir, de viver como eu queria viver, de sonhar como eu queria sonhar, e Amar, quem eu sempre quis Amar.

A beleza é um conceito pessoal e singular pois aos olhos de muitos tenho certeza que somos bem feinhos ... pois a pior falta de beleza é quando ela atinge o caráter de alguém, já que o resto, a terra come.

E eu te odeio, odeio não conseguir viver sem um sorriso teu, odeio a dependência que eu tenho de te ver, de te abraçar, odeio não conseguir evitar esse sentimento, odeio te ver com outras pessoas, odeio ter ciumes disso, te odeio tanto a ponto de te dar a minha vida

SOU E SEREI...

Sou um jardim de flores e tenho a beleza dos lírios
Navego em teus pensamentos e meu porto é o teu coração
Trago as essências da vida, o primeiro amor, o afeto nascido.

Sou o bálsamo em tua triste vida
Sou a rosa colhida e plantada em teu coração
Eu sou a felicidade.

Tenho o olhar sereno e meigo, como o brilho eterno das estrelas
Meigo e sereno serei em cada instante que caminhares
Nunca serei ilusão e nem fantasia.

Serei sempre o surgir de um amanhã e de um novo dia
Serei um canto em teu acordar
Serei o eterno amor.

Serei um sorriso nos outonos e nas primaveras
E muitos poemas em cada instante da tua felicidade
E as mais lindas palavras sempre direi: “- Eu te amo!”.

BOM DIA MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!

Celebro este fascinante amanhecer
Prova de que mais um dia tenho para viver
Poder cantar todas as canções
E alegrar o dia de muitos corações...

mel - ((*_*))

Eu tenho um dom! O dom da fé, e mesmo que eu esteja no vale sombrios, nao temerei, pois o senhor esta comig.
Seguirei, ate que ele bata o martelo dando assim meu juizo final, pq tudo que é da
vontade dele, dói, mas é divino.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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